Tópicos | primeira-dama

O prefeito de Osasco, Rogério Lins, e a primeira-dama Aline foram atingidos por explosão em uma fogueira durante a festa junina Arraiá do Servidô. O acidente aconteceu na noite de sexta-feira (28) em Osasco.

A fogueira explodiu no momento em que o casal tentou acendê-la. No vídeo, é possível ver altas labaredas. O público não se feriu, graças à grades de contenção que cercavam a fogueira.

##RECOMENDA##

Lins e Aline foram socorridos no local e encaminhados para o Hospital Municipal Antônio Giglio. Os dois estão em situação estável. Um novo boletim médico será divulgado na manhã deste sábado (29).

[@#video#@]

A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) vai conceder a Medalha Tiradentes, maior honraria do Estado designada para homenagear pessoas que prestaram expressivos serviços à causa pública, para a primeira-dama do país, Michelle Bolsonaro. A concessão da medalha para Michele foi sugerida pelo deputado estadual Alexandre Knoploch (PSL) e aprovada pela Casa nessa quarta-feira (17).

Ao justificar a solicitação, Knoploch destacou a atuação de Michelle para a comunidade surda e pontuou que a primeira-dama “surpreendeu ao discursar em Libras”, tornando-se a primeira cônjuge de um presidente da República a discursar em uma posse presidencial.

##RECOMENDA##

“A promoção do ser humano é o seu lema e sua causa de vida. Seu exemplo de caráter e dedicação aos mais carentes e excluídos nos serve de alento no momento em que a violência se torna imperativa nas nossas relações sociais, bem como é um sopro de esperança de que dias melhores se avizinham”, argumentou o deputado.

O projeto foi aprovado sem discussão no plenário da Alerj. Os deputados Enfermeira Rejane (PCdoB), Waldeck Carneiro (PT), Flávio Serafini (PSOL), Eliomar Coelho (PSOL), Dani Monteiro (PSOL), Mônica Francisco (PSOL) e Renan Ferreirinha (PSOL) votaram contra a entrega da medalha.

Apesar de ser discreta, Michelle Bolsonaro é considerada de grande influência diante das decisões de do presidente. Contudo, ela teve seu nome citado no relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) que apontou movimentações financeiras atípicas na conta bancária de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ). Michelle apontada pelo Coaf como uma das receptoras de um cheque de R$ 24 mil da conta de Queiroz.

De forma sutil, a primeira-dama Michelle Bolsonaro começa a desempenhar o papel de aproximar o governo do marido, Jair Bolsonaro, de entidades sociais. A fase é de testes. Na semana passada, ela esteve em quatro eventos para promover ações de entidades que cuidam de pessoas com doenças raras e deficiências. Mas evitou acionar a máquina de publicidade do Planalto. A equipe de cerimonial do palácio não fez até agora objeções à postura e aos movimentos da mulher do presidente.

Michelle não viajou com Bolsonaro a Washington. Ela estará, no entanto, na comitiva do presidente a Santiago, no Chile no fim da semana.

##RECOMENDA##

Um dos próximos desafios da primeira-dama será um leilão de dez vestidos, dois deles costurados pela estilista Marie Lafayette, que custam pelo menos R$ 4 mil. O pregão vai incluir o branco fluído com detalhes em renda e cristais usado no casamento com Bolsonaro em 2013 e o rosé acetinado da posse. Foi depois de o presidente receber a faixa no parlatório do palácio que a primeira-dama fez um discurso em Libras, a Língua Brasileira de Sinais. A iniciativa arrancou aplausos da multidão na Praça dos Três Poderes e empolgou aliados do governo, preocupados com a imagem "machista" do presidente.

Ela sinalizou que não pretende entrar na disputa por cadeiras, mesas e cargos no Palácio. Por enquanto, apenas ajudantes de ordem, entre eles, uma capitã do Exército, acompanham a primeira-dama em deslocamentos pela capital federal.

Michelle não quis também ocupar a sala que antes era de Marcela Temer, mulher do ex-presidente Michel Temer. O espaço virou gabinete do assessor Célio Faria Júnior, que comanda um grupo que atua nas redes sociais do presidente. Marisa Letícia, mulher do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, morta em 2017, chegou a desalojar Frei Betto, ligado à família, de uma sala próxima do gabinete presidencial, no terceiro andar.

Atuação

A internação prolongada do presidente, no Hospital Albert Einstein, entre janeiro e fevereiro, a reestruturação do governo e a própria adaptação da família ao Palácio da Alvorada tornaram mais lentas as investidas de Michelle junto a grupos ligados ao atendimento de deficientes físicos e pessoas com doenças raras.

A primeira agenda pública de Michelle como primeira-dama, no fim de fevereiro, foi uma sessão no plenário da Câmara para discutir doenças raras. Na cerimônia, discursou por menos de cinco minutos, posou para fotos e conversou com alguns convidados, entre eles, Graça Goltara, mãe de Isabella, que é portadora da síndrome de cri-du-chat. Graça conheceu a primeira-dama no fim do ano passado, quando viajou cerca de oito horas de Vitória ao Rio de Janeiro até a casa dos Bolsonaro, na Barra da Tijuca, para apresentar a filha.

Após o encontro, Michelle convidou as duas para irem a Brasília. "Sou muito grata a ela porque já bati na porta de muita gente e nunca fui atendida. Minha intenção é divulgar essa doença", afirmou Graça.

Além dos eventos, Michelle tem mantido reuniões com os ministros da Cidadania, Osmar Terra, da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, e da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves. Uma delas ocorreu no gabinete de Bolsonaro.

Evangélica, Michelle não deu sinais até agora se pretende ajudar na interlocução do presidente com a bancada da Bíblia, que tem demonstrado insatisfação com o governo. Na semana passada, setores no Congresso viram a influência da primeira-dama na indicação de Iolene Lima, ligada à igreja que Michelle frequenta, para assumir a secretaria executiva do Ministério da Educação. A bancada evangélica, no entanto, buscou se desvencilhar da nomeação de Iolene para o cargo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A futura primeira-dama Michelle Bolsonaro virá a Brasília pela primeira vez após a eleição do marido, o presidente eleito, Jair Bolsonaro. Ela deve desembarcar nesta quarta-feira (20) na capital federal, onde tem encontro marcado com a atual primeira-dama, Marcela Temer.

As duas devem visitar o Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência. Michelle Bolsonaro também conhecerá as instalações da Granja do Torto, outra residência oficial do presidente da República, que fica a menos de 20 minutos da região central da capital federal e é utilizada para lazer e eventos maiores.

##RECOMENDA##

O presidente Michel Temer colocou a casa à disposição do presidente eleito no período de transição até 1º de janeiro, mas a família ainda não definiu onde vai morar. Segundo Bolsonaro, é Michelle quem vai definir a futura moradia, se o Palácio da Alvorada ou a Granja do Torto.

A agenda de Michelle inclui o casamento do futuro ministro da Casa Civil Onyx Lorenzoni, marcado para esta quinta-feira (22). Michelle de Paula Firmo Reinaldo Bolsonaro tem 38 anos e nasceu em Ceilândia, região administrativa a cerca de 30 quilômetros do centro de Brasília.

Desde a eleição de Bolsonaro, Michelle deu declarações à imprensa manifestando sua vontade de intensificar o trabalho como primeira-dama e dedicar sua atenção também aos moradores do sertão nordestino e dos povos ribeirinhos.

*Com informações da Rádio Nacional

Avessa a entrevistas e aparições públicas, a mulher de Jair Bolsonaro, Michelle de Paula Firmino Reinaldo, mãe de sua filha caçula, Laura, de oito anos, se manteve discreta durante toda a campanha eleitoral. Só apareceu em propaganda de TV na última quinta-feira, 25, suavizando a imagem do marido e o descrevendo como "um cara humano, que se preocupa com as pessoas" e "muito brincalhão".

Fluente na Língua Brasileira de Sinais, Michelle tem se apresentado como uma defensora dos direitos das pessoas com necessidades especiais. Fez a ligação de Bolsonaro com essa comunidade, incentivando-o a assinar um termo de compromisso para melhorar a qualidade de vida dos deficientes.

##RECOMENDA##

Na reta final da corrida presidencial, Michelle foi apresentada como uma possível primeira-dama ligada a projetos sociais, "uma mulher forte e sensível que estará junto com Jair Bolsonaro trabalhando pelo Brasil", como descrita na propaganda. Evangélica praticante, ela é frequentadora da Igreja Batista Atitude, na Barra da Tijuca, bairro da zona oeste do Rio onde fica o condomínio à beira-mar em que o casal mora.

De personalidade forte ao menos no ambiente familiar, temida pelo círculo de aliados mais próximos, Michelle segue as características das últimas duas primeiras-damas brasileiras. Ela já avisou ao marido e à sua equipe que não vai se arriscar em discursos e cenas de protagonismo, como Marisa Letícia, mulher do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e Marcela Tedeshi, casada com o presidente Michel Temer.

Casal se conheceu na Câmara dos Deputados

Os dois têm uma diferença de idade de 27 anos - ele tem 63; ela, 36. Filha de um migrante cearense e criada em Ceilândia, cidade pobre do Distrito Federal, Michelle cursou até o ensino médio e tem experiência em trabalho administrativo na Câmara. Foi onde conheceu e começou a namorar Bolsonaro.

Era 2006, e ela era secretária na sala da liderança do PP. Michelle, então, foi levada pelo deputado para trabalhar em seu gabinete. Dois meses depois, casaram-se no papel. Em 2008, com a súmula do Supremo Tribunal Federal que impedia o nepotismo no serviço público, ela deixou o cargo.

Foi Michelle que levou o marido, católico, para a nova corrente religiosa, que acabou por lhe render parte de sua votação expressiva. O deputado registrou a filha dela, de um relacionamento anterior, hoje adolescente - ele já disse em gravações que ela era "mãe solteira". Foi batizado no Rio Jordão, em Israel, em 2016, pelo pastor Everaldo Dias, da Assembleia de Deus e presidente do PSC. Ele romperia com o partido em 2017.

Uma das condições impostas por Michelle para que o relacionamento se tornasse sério era que os dois se casassem no papel. Outra foi que ele revertesse a vasectomia que havia feito, pois ela tinha o desejo de ser mãe novamente.

Filha nasceu em 2010

Em 2008, os dois se casaram no civil, em regime de separação de bens. Em 2010, nasceu Laura, a única filha depois de quatro homens - "no quinto (filho) eu dei uma fraquejada, e veio uma mulher", já declarou Bolsonaro.

Em 2013, Michelle e Jair fizeram uma festa para comemorar o enlace, com direito a cerimônia ministrada pelo pastor Silas Malafaia e capas de revistas de noiva.

O casamento com Michelle marcou também uma mudança na trajetória política de Bolsonaro, que, na eleição do ano seguinte, teve 460 mil votos para mais um mandato na Câmara - nas disputas anteriores, sem o voto evangélico, foi eleito com média de 100 mil votos.

Quando o casal se mudou para a residência da Barra, Michelle passou a frequentar a igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, de Malafaia, no bairro. A ruptura política de Bolsonaro e do bispo, em 2016, levou Michelle a frequentar a nova igreja. Ali, o casal costuma ir à praia, em frente ao condomínio, e à pizzaria Fratelli, onde comem massa e tomam apenas sucos e refrigerantes.

Durante a campanha, quando assessores pediam que ela ajudasse a reverter os rótulos de misógino e machista, Michelle brincava: "Por mim, ele nem seria candidato. Só vai ser por uma causa nobre." Ela também procurou afastar os políticos da casa. Os encontros da pré-campanha ocorriam na casa ao lado, do vereador licenciado Carlos, filho de Jair.

No dia 5 de setembro, Bolsonaro fez homenagem à mulher. Após percorrer em carreata a cidade natal dela, pegou o microfone e perguntou: "Vamos ter uma primeira-dama de Ceilândia ou não vamos?"

A primeira-dama americana, Melania Trump, tentou sufocar especulações sobre seu estado de saúde, anunciando, nesta quarta-feira (30), que passa "muito bem" depois da cirurgia e três semanas longe público.

Melania Trump, de 48 anos, comentou no Twitter: "Vejo que a mídia está trabalhando horas extras, especulando onde estou e o que estou fazendo".

"Fiquem tranquilos, estou aqui na @WhiteHouse (Casa Branca) com minha família, me sinto muito bem e estou trabalhando arduamente em nome das crianças e dos americanos!", disse.

Sua última aparição pública foi em 10 de maio, quando acompanhou o presidente à base da Forza Aérea Andrews em Maryland para dar boas-vindas a três reféns americanos libertados pela Coreia do Norte.

Depois disso foi submetida a uma cirurgia no hospital Walter Reed, em 14 de maio, pelo que seus assistentes classificaram de uma doença renal "benigna". Ela recebeu alta em 19 de maio.

A primeira-dama dos Estados Unidos "está bem" e receberá alta "em 2 ou 3 dias", publicou nesta terça-feira (15) no Twitter o presidente Donald Trump, um dia depois da hospitalização de sua mulher.

Melania Trump deu entrada na segunda-feira para uma intervenção cirúrgica por um problema "benigno" no hospital militar de Walter Reed, no estado de Maryland, perto de Washington, segundo a Casa Branca, que informou em um primeiro momento que a primeira-dama ficaria hospitalizada a semana toda.

"Nossa grande primeira-dama vai muito bem. Sairá do hospital em dois ou três dias. Obrigada por tanto amor e apoio!", tuitou nesta terça-feira o presidente americano.

Trump a visitou na tarde de segunda-feira, e tuitou que a operação havia sido um "sucesso".

A atuação discreta é uma das principais características da primeira-dama do Brasil, Marcela Temer. Apesar disso, ela vem chamando a atenção do país desde que o presidente Michel Temer assumiu o governo em 2016. Advogada por formação, Marcela não costuma comparecer a todos os eventos do Palácio do Planalto, mas reativou a tradicional participação das esposas dos Chefes do Executivo nos trabalhos sociais da gestão. Ela, inclusive, é madrinha do programa Criança Feliz que, em 2018, terá um orçamento de R$ 600 milhões, o dobro do que custa R$ 285 milhões este ano.

O Criança Feliz dá atenção especial a crianças de até três anos das famílias de baixa renda. E, de acordo com o Governo Federal, a atuação de Marcela é voluntária. “Fico feliz em colaborar com as causas sociais do nosso país. Cada brasileiro, cada brasileira, desde a gestação, importa para o desenvolvimento do Brasil. Nossas responsabilidades aumentam a cada dia”, disse a primeira-dama quando o programa foi lançado.

##RECOMENDA##

A ocasião marcou o primeiro discurso oficial dela, inclusive, neste um ano e sete meses do governo de Temer a primeira-dama protagonizou poucos discursos. Um deles foi no Fórum Global da Criança, que aconteceu no Brasil em abril, e outro no lançamento Programa Nacional do Voluntariado, em agosto, quando não conseguiu disfarçar o nervosismo e chamou a atenção por repetir uma das falas ao tentar ler e olhar para a plateia.  

Assim como na vida pública, nas redes sociais Marcela Temer também é discreta. No Instagram, por exemplo, sua conta oficial tem poucas publicações e a maioria delas diz respeito ao Criança Feliz ou ações de voluntariado que visitou pelo país.

[@#galeria#@]

Polêmicas

Ainda que a atuação dela não seja de tanta exposição, Marcela Temer também já foi alvo de polêmicas. Recentemente surgiu um debate sobre os gastos operados pela primeira-dama, isto porque, duas de suas assessoras pessoais, a nutricionista Denise Silva e a governanta Cintia Borba, teriam sido contempladas com apartamentos funcionais pela Secretaria de Administração do Palácio do Planalto.

Como o posto de primeira-dama não é considerado um cargo administrativo presidencial, a concessão de um dos 76 apartamentos destinados para servidores da Presidência da República foi questionada por outros servidores que estão na lista de espera. O Governo Federal, entretanto, disse que Cintia fez o pedido há quase um ano e "diante da disponibilidade do imóvel e obedecendo a lista de solicitação, foi contemplada com o benefício". Já Denise, segundo a assessoria do Planalto, não recebeu o benefício.

Ivana Trump, primeira esposa do presidente americano Donald Trump, provocou nesta segunda-feira uma irritada reação da atual esposa do chefe de Estado, Melania Trump.

Em uma entrevista com a ABC News, Ivana Trump, que está realizando uma intensa campanha de promoção de seu livro "Raising Trump", atribui a si mesma, como piada, o título de "primeira-dama".

"Tenho o número direto para a Casa Branca, mas não quero ligar porque a Melania está lá", disse Ivana ao evocar o seu contato com o ex-marido. "E não quero provocar ciúmes ou algo assim porque sou a primeira mulher de Trump, ok? Sou a primeira-dama", acrescentou rindo.

A atual esposa do presidente declarou por intermédio de sua porta-voz, Stephanie Grisham, que não gostou da piada de Ivana.

Melania Trump "adora morar em Washington DC e está honrada com seu papel como primeira-dama dos Estados Unidos", explicou Grisham, citada pela emissora CNN.

"Tem a intenção de usar o seu título para ajudar as crianças, não para vender livros. Claramente não há fundamento algum nesta declaração de uma ex. Lamentavelmente é pura besteira para chamar a atenção", acrescentou.

Ivana Trump, de 68 anos, é mãe dos três primeiros filhos de Donald Trump: Donald Jr, Ivanka e Eric. O magnata do setor imobiliário teve outros dois filhos: Tiffany Trump, com sua segunda esposa, a atriz Marla Maples, e Barron Trump, que mora na Casa Branca com Melania Trump.

A revista Elle atingiu o seu recorde de vendas da última década com a edição dedicada a Brigitte Macron, esposa do presidente francês, que registrou um número de vendas de mais de 530.000 exemplares, informou neste domingo o jornal Le Journal du Dimanche.

Na edição publicada no dia 18 de agosto, Brigitte Macron deu a sua primeira entrevista desde a eleição do seu marido, Emmanuel, no dia 7 de maio. Em cerca de 10 páginas, a esposa do mandatário francês comenta sobre os seus primeiros passos no Palácio do Eliseu, sede da presidência francesa.

##RECOMENDA##

Diante do seu sucesso, as vendas dessa edição se sucederam de forma excepcional até a segunda-feira.

Nas redes sociais, a entrevista a Brigitte Macron gerou 30 milhões de visitas, de acordo com o Journal du Dimanche, que acrescentou que a entrevista fez muito sucesso também no exterior, em países como os Estados Unidos e a Alemanha.

Mais de 270 mil pessoas assinaram uma petição contra um eventual status de primeira-dama para Brigitte Macron, mulher do presidente francês, cujo "papel público" a Presidência quer esclarecer e tornar mais transparente.

"Brigitte Macron desempenha um papel. Tem responsabilidades. Queremos transparência e delimitar os meios dos quais dispõe", tuitou o porta-voz do governo, Christophe Castaner, em meio à polêmica gerada pelo lançamento de um abaixo-assinado contra esse status oficial.

Eleito em maio, Macron já havia anunciado durante a campanha presidencial que desejava criar um "verdadeiro status" de primeira-dama para acabar com a "hipocrisia francesa".

"Terá um papel e não será escondida, porque compartilha minha vida e porque sua opinião é importante [...] Acredito que seja importante esclarecer esse papel", declarou ele antes de chegar à Presidência.

Em um momento de proibição da contratação de familiares por parte de ministros e de parlamentares, a vontade de tornar oficial o papel da esposa do chefe de Estado irrita uma parte da opinião pública.

Lançado há duas semanas, o abaixo-assinado "contra o status de primeira-dama para Brigitte Macron" contava na manhã desta terça com 270 mil assinaturas.

"Em um momento em que o governo quer economizar [...] não podemos apoiar a iniciativa de um status específico para a mulher" do presidente, afirma a petição, apresentada no site change.org por Thierry Paul Valette, que se apresenta como "pintor e autor" e "cidadão comprometido".

"Com esse status, a primeira-dama exercerá seu papel como melhor lhe parecer e ela terá reconhecida uma existência jurídica que permitirá gozar de um orçamento", alega o texto.

Em resposta, o gabinete de Macron anunciou ontem que o Palácio Eliseu especificará nos próximos dias qual será sua "função pública". Brigitte Macron não receberá uma remuneração e não se prevê qualquer modificação da Constituição, acrescentam as mesmas fontes.

No papel, não está definido o âmbito de ação do cônjuge do chefe de Estado, nem os meios de que dispõe. Na prática, há tempos já se conta com gabinete, colaboradores e um serviço de proteção subordinados ao orçamento do Eliseu.

O gabinete de Valérie Trierweiler, a ex-mulher de François Hollande, antecessor de Macron, teve 400.000 euros em 2013.

"A ideia é que os franceses possam saber quanto esse posto custa. É necessário que exista essa transparência", defendeu a porta-voz da maioria governista do Parlamento, Aurore Bergé, em entrevista nesta terça.

Brigitte Macron está na vida de seu marido desde que ele tinha 15 anos - primeiro como professora, depois como companheira sentimental e agora como sua primeira-dama.

E ela estará ao lado de Emmanuel Macron quando o centrista pró-União Europeia (UE), de 39 anos, assumir o cargo como o presidente mais jovem da história da França, depois de ter vencido a eleição deste domingo.

Elegante e esbelta, Brigitte Macron, de 64 anos, é a colaboradora mais próxima de seu marido, e ele lhe prometeu um papel oficial no palácio presidencial.

"Todas as noites conversamos e repetimos o que ouvimos um sobre o outro", disse Brigitte à revista Paris Match no ano passado. "Eu tenho que prestar atenção em tudo, fazer o máximo para protegê-lo".

Brigitte já saiu na capa de quase uma dúzia de revistas, e esteve ao lado de seu marido em muitos comícios lotados, enquanto o mundo acompanhava com fascínio o romance pouco ortodoxo do casal.

Mas antes disso tudo ela foi esposa de outro homem e mãe de três filhos, e ensinava francês, latim e teatro. Brigitte estava no caminho para uma vida confortável, embora um tanto convencional.

Brigitte Trogneux nasceu em 13 de abril de 1953 em Amiens, no norte da França, que também é a cidade natal de Emmanuel Macron, em uma família próspera que dirige um negócio conhecido de pastelaria e chocolate.

No início da década de 1990, ela foi surpreendida por um jovem que estava atuando em uma produção de "Jacques e seu Amo", de Milan Kundera. Era Emmanuel.

Ela concordou rapidamente quando ele lhe pediu que o ajudasse a trabalhar em um roteiro e, assim, eles começaram a construir um vínculo.

A professora, então com 39 anos, foi "totalmente cativada" pela inteligência de Emmanuel, que tinha apenas 15 anos. O sentimento era mútuo, e dois anos depois ele fez uma previsão ousada.

"Quando tinha 17 anos, Emmanuel me disse: "Faça o que você fizer, eu vou me casar com você!", contou Brigitte Macron à revista Paris Match em abril passado.

- Compromisso político -

Emmanuel Macron terminou o ensino médio em um colégio de elite em Paris, mas continuou a persegui-la, e aos poucos conseguiu conquistá-la.

Em 2006, Brigitte deixou seu marido Andre Louis Auziere, um banqueiro, e um ano depois se casou com Macron. Mudou-se para Paris, onde ele continuou seus estudos e ela trabalhou como professora.

"Quando eu decido fazer algo, eu faço", disse ela em um documentário sobre Emmanuel.

Ela é descrita como uma pessoa afetuosa e pé no chão pelos que a conhecem, que também destacam seu charme e positividade.

Um deles, Gregoire Campion, conheceu-a em uma praia na cidade turística de Le Touquet há mais de 40 anos. Suas barracas de praia estavam próximas, e ele se lembra que a jovem Brigitte "não era festeira" e era "muito educada".

Le Touquet continuou sendo parte da sua vida, e a agora avó de sete netos passou muitos fins de semana lá com sua família. Ela estava ao lado de Emmanuel quando ele votou neste domingo.

É um lugar para se reunir com seu filho, engenheiro, e suas duas filhas, uma cardiologista e uma advogada, todos do seu primeiro casamento.

No entanto, a vida com seu marido político e o compromisso maciço da campanha continuam sendo um grande foco.

"Tenho sorte de compartilhar isso com Emmanuel, mesmo que, quando se trata de política, eu não tenha tido muita escolha", disse, manifestando também o desejo de ajudar jovens desfavorecidos como primeira-dama.

O empresário Eike Batista, sócio da empresa que controla o jato PROGX, disse em comunicado que, conforme já divulgado, colocou seu avião à disposição do ex-governador do Rio Sérgio Cabral Filho (PMDB) em algumas ocasiões.

"O empresário não tinha contrato de prestação de serviço nem recebia pagamentos do Estado. Pelo contrário, usava recursos próprios para patrocinar atividades típicas do poder público, como a Olimpíada, a implementação de Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), despoluição da Lagoa Rodrigo de Freitas e auxílio a projetos culturais e sociais", informou a assessoria de Eike.

##RECOMENDA##

"Suas empresas respondiam também por parte considerável da arrecadação de impostos do Estado", acrescentou a assessoria de Eike, por meio de nota.

A Vale, proprietária do avião PPVDR, afirmou que Adriana Ancelmo nunca viajou no aparelho e atribuiu a citação do prefixo do avião a um possível erro. Responsável pelo PRAVX, a CB Air Táxi Aéreo informou que não operava o aparelho na época das viagens do casal. A Líder Taxi Aéreo, responsável pelos aviões PT JAA e PPMMF, informou que não comentaria o caso. Os advogados de Cabral e Adriana não foram localizados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A primeira-dama do Ceará, Onélia Leite Santana, foi indiciada pela Polícia Federal pelos crimes de associação criminosa, compra de votos e ameaça a eleitores durante a eleição municipal deste ano em Barbalha, no Cariri cearense. Investigações feitas pela PF indicam que ela atuou em benefício do candidato Fernando Santana, primo do governador Camilo Santana, ambos do PT. A informação foi confirmada pela reportagem junto à delegada Josefa Maria Lourenço da Silva, da Delegacia de Polícia Federal em Juazeiro do Norte, responsável pelo inquérito.

A investigação começou, ainda durante a campanha eleitoral, com a prisão em flagrante de Ana Quitéria, assessora da primeira-dama, no dia 30 de setembro deste ano. Ana Quitéria e outras duas pessoas estavam com diversos envelopes contendo cédulas de R$ 50 e R$ 100, totalizando mais de R$ 46 mil, além de vasto material do candidato a prefeito Fernando Santana.

##RECOMENDA##

A partir da prisão em flagrante da assessora, a PF passou a investigar o caso, comprovando a atuação da primeira-dama e de outras pessoas ligadas a ela. Além da compra de votos, segundo a PF, Onélia também fazia ameaça aos eleitores, dizendo que, caso Fernando Santana não vencesse, o governo estadual não mandaria dinheiro para o município.

Fernando Santana, que, antes de se candidatar a prefeito de Barbalha, era assessor do gabinete do governador Camilo Santana, não foi eleito. Numa disputa apertada, ele obteve 48,91% dos votos válidos, perdendo para Argemiro Sampaio (PSDB), que obteve 49,44% dos votos válidos.

Além de Onélia, também foram indiciados Ana Quitéria e Fernando Santana.

A primeira-dama ainda não se pronunciou sobre o assunto. De acordo com a Assessoria de Comunicação do Governo do Ceará, a posição é de, neste momento, não se manifestar sobre a questão e que, caso haja qualquer mudança, entraria em contato.

Um júri americano considerou, nesta sexta-feira (18), dois sobrinhos da primeira-dama da Venezuela culpados de planejar o envio de 800 quilos de cocaína para os Estados Unidos.

Depois de seis horas e meia de deliberações, em um tribunal federal do sul de Manhattan, o júri declarou Efraín Campo Flores e seu primo Franqui Francisco Flores de Freitas culpados.

O juiz Paul Crotty estabeleceu 7 de março como a audiência para anunciar a sentença. Ambos haviam sido detidos no Haiti e estão há um ano presos em Nova York.

A primeira-dama Marcela Temer já tem à sua disposição uma sala no terceiro andar do Palácio do Planalto, porém, segundo fontes, não deve ocupar o espaço. Segundo apurou o Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, a decisão teria sido do presidente Michel Temer. O assessor especial de Temer, Rodrigo Rocha Loures, já havia sido deslocado da sala para dar espaço à primeira-dama.

Apesar de não ocupar o Planalto, Marcela já tem feito reuniões sobre o programa Criança Feliz, do qual será embaixadora, no Palácio do Jaburu. A previsão é que o programa, que terá como foco atender as crianças de até 3 anos do Bolsa Família, seja lançado na primeira semana de outubro. A data deve ser fechada nesta semana.

##RECOMENDA##

Segundo fontes da pasta, Marcela esteve com o ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra, na sexta-feira passada e nesta semana deverá ter mais reuniões com técnicos sobre o tema, todas no Jaburu. A primeira-dama não terá uma função burocrática no programa, não assinará nada, apenas será uma embaixadora com a função de divulgá-lo.

Adiamento

A expectativa inicial era de que o programa Criança Feliz fosse lançado em agosto. Depois o prazo passou para setembro e agora para a primeira semana de outubro. O governo cogitou lançá-lo no dia 12 de outubro, para aproveitar o Dia das Crianças, mas, segundo fontes da pasta, a ideia foi descartada e o objetivo é que o lançamento finalmente aconteça na primeira semana de outubro.

Em junho, em entrevista ao Broadcast Político, Terra afirmou que neste ano serão investidos R$ 80 milhões de recursos próprios da pasta para bancar o projeto. "Em 2018, o nosso objetivo é investir até R$ 1,8 bilhão", disse o ministro.

O programa, segundo o ministro, será "um avanço" em relação ao Brasil Carinhoso, programa feito pelo governo da presidente afastada Dilma Rousseff, que garantia creches para crianças de famílias beneficiárias do Bolsa Família. O programa social do governo Temer também será destinado às famílias que recebem o benefício e não prevê repasse de dinheiro para as famílias e sim um atendimento feito por "visitadores domiciliares capacitados" que criarão vínculos com as crianças para acompanhar o seu crescimento. A capacitação desses visitadores deve ser feita pelo próprio MDS em parceria com instituições, como universidades.

O modelo do programa é inspirado no Primeira Infância Melhor, implementado por Osmar Terra no Rio Grande do Sul quando ele era secretário de governo, há 13 anos. O programa, apesar das mudanças de governo, ainda é mantido.

A primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, chegou nesta sexta-feira ao Camboja na primeira visita da esposa de um presidente americano em exercício a este país, no âmbito de um giro mundial para promover a educação das meninas.

Michelle Obama primeiro visitou Tóquio e a cidade histórica de Kyoto entre 18 e 20 de março e depois de chegar ao Camboja, tinha planejado se dirigir para a cidade de Siem Reap, perto do famoso templo de Angkor.

##RECOMENDA##

A viagem faz parte da campanha "Deixem que as meninas aprendam", que visa a promover que as adolescentes concluam seus estudos. Segundo a Casa Branca, 62 milhões de meninas do mundo não são escolarizadas, deixando-as mais vulneráveis a doenças, ao abuso e à pobreza.

Michelle foi recebida no aeroporto por Bun Ramy, esposa do homem forte do Camboja, constatou a AFP. Barack Obama é o primeiro presidente americano em exercício a viajar para o Camboja em novembro de 2012, no âmbito de uma cúpula asiática organizada em Phnom Penh.

No sábado, Michelle Obama fará um discurso para voluntários da organização de ajuda americana Corpo de Paz, falará com estudantes e visitará o complexo do templo de Angkor.

A primeira-dama do Distrito Federal, Ilza Queiroz, foi flagrada em gravações da Polícia Civil pedindo para "agilizar" a liberação de um alvará para uma clínica de oftalmologia em Taguatinga, cidade a 20 quilômetros do Plano Piloto.

A escuta, autorizada judicialmente e realizada no âmbito da Operação Átrio, faz parte de uma investigação de um esquema fraudulento de concessão de alvarás na capital.

##RECOMENDA##

Na conversa, divulgada pela Rádio CBN, a primeira-dama, mulher do petista Agnelo Queiroz, pede ao então administrador de Taguatinga, Carlos Jales, a concessão da licença de funcionamento da clínica.

De acordo com documentos obtidos pela CBN, apenas três dias após o pedido, o Instituto de Catarata de Brasília recebeu toda a documentação para funcionar. Na conversa, em 1 de outubro do ano passado, Ilza diz ao administrador: "Meu filho, quero te pedir um favor. Vai abrir lá outra clínica de oftalmologia, e eles deram entrada aí na administração por um alvará. E eu queria ver se você podia agilizar." Em telefonema no dia seguinte, ela agradece ao então administrador.

A assessoria jurídica do governador registrou que não há nenhuma irregularidade no pedido da primeira-dama e a Polícia Civil informou que Ilza não é alvo ou citada na investigação. A Operação Átrio, da Polícia Civil e do Ministério Público do DF, investiga um suposto esquema irregular para a liberação de alvarás envolvendo empresários de Brasília, administradores regionais e agentes públicos. Em troca da aprovação dos documentos, os administradores regionais recebiam dinheiro e favores dos empresários interessados. O ex-governador do DF Paulo Octavio chegou a ser preso, acusado de envolvimento com o grupo.

A cantora francesa Carla Bruni revelou nesta quinta-feira a uma rede de televisão norte-americana que não se arrepende da vida de primeira-dama e que adorava "estar na estrada", algumas horas antes de se apresentar em Nova York. "De jeito nenhum, não, não, não", disse Bruni a um jornalista do canal NBC, ao ser perguntada sobre possíveis arrependimentos dos tempos de primeira-dama da França.

"Estar na estrada é muito bom. Eu adoro descobrir novos lugares", declarou a esposa do ex-presidente francês Nicolas Sarkozy. Carla Bruni, 46 anos, começou nesta segunda-feira, em Montreal, a primeira turnê norte-americana para divulgar seu último álbum, "Little French songs".

##RECOMENDA##

Após o show no Town Hall, de Nova York, ela se apresentará no próximo sábado em Los Angeles. Nicolas Sarkozy acompanha a cantora na viagem. Na quarta-feira, o casal aproveitou para levar a filha, Giulia, de 2 anos e meio, para um passeio nas tradicionais charretes de Nova York.

A ex-companheira do presidente francês François Hollande, Valérie Trierweiler, se reuniu nesta terça-feira (28) com especialistas da luta contra a desnutrição em Mumbai, indicou a ONG Ação contra a Fome.

A jornalista, cuja separação de Hollande se tornou pública no sábado (25), fez nesta segunda-feira (27) um primeiro balanço de seus 20 meses como primeira-dama, afirmando que a experiência lhe permitiu descobrir "uma parte de (si) mesma que não conhecia".

Nesta terça-feira se reuniu em seu hotel com especialistas da luta contra a desnutrição, a título privado, indicou à AFP um funcionário da Ação contra a Fome, organização que Trierweiler apadrinha.

A ex-companheira do presidente estava na primeira página de varios jornais indianos nesta terça-feira. O Times of India mostrava uma foto sua provando uma pasta nutricional em um centro para crianças, e retomava suas palavras: "sinto-me bem".

Na segunda-feira, a ex-primeira-dama visitou um hospital de referência que atende bebês prematuros. Depois foi a um centro de nutrição, nos subúrbios desta grande cidade indiana. Trierweiler concluirá sua viagem a Mumbai na noite desta terça-feira.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando