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A Polícia Federal (PF) cumpre, nesta sexta-feira (28), mandados de busca contra a primeira-dama Helena Witzel e o deputado estadual André Ceciliano (PT), presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). Ao todo, foram expedidos 17 mandados de prisão - seis preventivas e 11 temporárias e 72 de busca e apreensão.

Nesta manhã, o Superior Tribunal de Justiça decidiu afastar o governador do Rio, Wilson Witzel (PSC), do cargo em razão de supostos desvios da Saúde do Estado. A corte determinou ainda a prisão do pastor Everaldo, presidente do PSC e do ex-secretário de Desenvolvimento Econômico Lucas Tristão, todos citados na investigação da Operação Placebo. Witzel foi notificado sobre seu afastamento no Palácio dos Laranjeiras.

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A Operação Placebo foi inicialmente aberta em maio, quando a Polícia Federal cumpriu 12 mandados de busca e apreensão, parte deles em endereços do governo fluminense, para investigar suposto esquema de corrupção envolvendo a instalação de hospitais de campanha para combate ao novo coronavírus no Estado.

Os pais de Miguel Otávio Santana da Silva, que morreu em junho ao cair do 9º andar de um edifício de luxo do Recife, pedem a indenização de R$ 987 mil à primeira-dama de Tamandaré, Sarí Corte Real. A criança de cinco anos era filho da doméstica e estava sob os cuidados da patroa no momento da queda.

Na ação judicial, a mãe do menino, Mirtes Renata Santana de Souza, destaca que Sarí teria agido de outra forma caso fosse uma amiguinha da sua filha ao invés de Miguel, "jamais ela viraria a costas e voltaria para a manicure". Por isso, sugere que "houve preconceito social" na ação movida em conjunto com o pai da criança, Paulo Inocêncio da Silva, e a avó, Marta Maria Santana Alves.

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Os familiares indicam que a morte foi decorrência da "impaciência, da superficialidade e da futilidade". O documento ressalta que para a primeira-dama, "sobra paciência para gastar horas modelando unhas, porém falta paciência e tato para lidar com a birra de uma criança por apenas 10 minutos".

Sarí também foi denunciada pelo Ministério Público (MP) por abandono de incapaz. Caso condenada, ela pode pegar até 12 anos de prisão. Sem apresentar defesa aos processos, a acusada relatou ao Fantástico que fez tudo o que podia. "Se eu soubesse que tudo isso ia acontecer, eu voltava e tentava fazer mais do que eu fiz naquela hora", lamentou.

Para tentar explicar sua reação desmedida ao revelar o desejo de agredir um jornalista nesse domingo (23), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que se sente perseguido pelo sistema Globo. O repórter foi chamado de 'safado' ao questioná-lo sobre os depósitos de R$ 89 mil feitos por Fabrício Queiroz na conta da primeira-dama Michelle Bolsonaro.

"Minha vontade é encher tua boca com uma porrada", respondeu o presidente ao repórter que apurava uma suspeita de corrupção envolvendo a primeira-dama. "Há pelo menos 10 anos o sistema Globo me persegue e nada conseguiram provar contra mim", publicou no Twitter, após a repercussão negativa da sua hostilidade.

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Embora tenha sido questionado, na manhã desta segunda (24), Bolsonaro virou o tabuleiro e pediu explicações da família Marinho, dona do sistema Globo, sobre a delação de Dario Messer.

O 'doleiro dos doleiros' afirmou ter mantido uma série de repasses aos Marinho durante anos, que totalizaram mais de R$ 1 bilhão. A família Marinho nega os recebimentos.

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A morte da avó da primeira-dama Michelle Bolsonaro expôs um racha na família. A esposa do presidente Jair Bolsonaro foi chamada de "ingrata" pelo primo, Eduardo d'Castro, por não prestar assistência durante a internação no Hospital Regional de Ceilândia (HRC), unidade de Saúde pública do Distrito Federal. Nessa quarta-feira (12), ele apresentou mensagens de Michelle em tom ameaçador e confessou que os familiares não a reconhecem mais.    

"Obrigado por você não ter feito absolutamente nada por nossa avó. Tanto poder, tanta influência e por vergonha (sim, vergonha!) não ajudou seu próprio sangue. Você ajuda tantas pessoas, participa de projetos para ajudar os outros e sua própria família você vira as costas. Triste ver quem você se tornou. Não reconhecemos mais você", escreveu o digital influencer Eduardo d'Castro, que ainda considera a prima como “a pessoa mais ingrata que conheci na minha vida".

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Internada desde o 1º de julho com complicações decorrentes da Covid-19, dona Maria Aparecida Firmo Ferreira não resistiu à infecção e faleceu aos 80 anos. A indignação de Eduardo é pelo fato de Michelle não ter oferecido melhores condições para tentar salvar a avó. “Nós da família sempre a defendemos, tínhamos um carinho muito grande, mas o poder sobe à cabeça das pessoas. Se tornou uma pessoa que ninguém reconhece mais, não gosta mais e quem bajula faz isso por ela ser quem é", relatou em uma série de vídeos.

As críticas irritaram a esposa do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que segue isolada em tratamento da Covid-19 e, segundo compartilhamento do influencer, ameaçou processá-lo pelo uso da sua imagem. “Vou te processar por essa postagem. Acho melhor você rever sua postura em relação a essa postagem”, escreveu, antes de desferir insultos, “deixa de ser cretino. Cuidado com as postagens seu moleque. Você nem gostava da vó. Seu falso, Seu merda. Cuidado!”, reforçou.

Em sua conta oficial, a primeira-dama compartilhou uma nota emitida pelo Ministério das Comunicações e acrescentou, “infelizmente muitos se aproveitam da nossa posição para buscar holofotes”. O documento publicado informa que “ela sente [pela morte] e afirma que é um momento de tristeza e dor para toda a família”. Em outro trecho lamentou que “alguns parentes tratem certos momentos tão pessoais com oportunismo em desrespeito ao sofrimento de todos”.

Eduardo garante que não teme pelas ameaças, pois tudo que expôs é verdade. "Não tenho medo dela, nem de quem ela é e menos ainda das coisas que ela pode fazer. Em momento algum falei mentiras sobre ela. Se quiser bater de frente, a gente vai. Não tem problema não", confrontou.

A avó da primeira-dama Michelle Bolsonaro morreu com Covid-19 na madrugada desta quarta-feira (12). Maria Aparecida Firmo Ferreira, de 80 anos, estava internada em um hospital público do Distrito Federal.

Diagnosticada com o novo coronavírus, a idosa deu entrada no Hospital Regional de Ceilândia (HRC) no dia 1º de julho, devido complicações da doença. A Secretaria de Saúde do Distrito Federal confirmou o óbito, mas não informou a causa.

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A primeira-dama Michelle Bolsonaro recebeu R$ 72 mil, divididos em 21 cheques, do ex-assessor do enteado e senador Flávio Bolsonaro (Republicanos), Fabrício Queiroz. A informação é da revista Crusoé. A quebra de sigilo bancário do ex-policial militar contradiz a posição do presidente Jair Bolsonaro, que havia garantido que os repasses não ultrapassaram R$ 40 mil.

A reportagem aponta que as transferências iniciaram em 2011 e seguiram até 2018. Em defesa da esposa, Bolsonaro havia afirmado que o dinheiro enviado à Michelle era referente ao pagamento de um empréstimo de R$ 40 mil concedido a Queiroz.

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Em 2011, a primeira-dama recebeu três cheques de R$ 3 mil. Em 2012, foram mais seis cheques com o mesmo valor. Após uma parada, Queiroz retomou os repasses em 2016, quando realizou nove depósitos que totalizam R$ 36 mil, expõe a quebra de sigilo.

No período em que as transferências foram realizadas, a conta de Queiroz não registrou cheque ou depósito de Jair Bolsonaro, nem dos R$ 40 mil que o presidente diz ter emprestado.

As investigações apontam que o ex-assessor de Flávio Bolsonaro movimentou, pelo menos, R$ 6,2 milhões entre 2007 e 2018. Para o Ministério Público do Rio de Janeiro, os valores são incompatíveis com seus rendimentos, visto que apenas R$ 1,6 milhão são identificados como rendimentos efetivos do salário da Polícia Militar e do cargo que exercia na Alerj. Outros R$ 2 milhões são fruto de 483 depósitos feitos por outros assessores de Flávio, enquanto R$ 900 mil foram enviados em dinheiro, sem identificação do depositante.

A primeira-dama Michelle Bolsonaro contraiu o novo coronavírus (Sars-CoV-2), informou nesta quinta-feira (30) a Secretaria de Comunicação da Presidência da República.

Na nota, o governo informa que "ela apresenta bom estado de saúde" e que "seguirá todos os protocolos estabelecidos". "A primeira-dama está sendo acompanhada pela equipe médica da Presidência da República", acrescenta a Secretaria.

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Ela está isolada na residência oficial no Palácio da Alvorada.

O anúncio do teste positivo vem cinco dias após o presidente Jair Bolsonaro informar que havia testado negativo para a Covid-19 após cerca de três semanas com a doença.

Também nesta quinta, o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, informou que está em isolamento porque contraiu o novo coronavírus. Ele é o quinto ministro a ter a doença.

Nesta quarta-feira (29), Michelle havia participado de um evento com o mandatário e as ministras da Agricultura, Tereza Cristina, e da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, em Brasília. 

Da Ansa

O juiz da 1ª Vara de Crimes contra a Criança e o Adolescente da Capital, José Renato Bezerra, aceitou, na noite da terça-feira (14), a denúncia do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) contra Sarí Mariana Costa Gaspar Corte Real. Com isso, a primeira-dama de Tamandaré passa de acusada a ré.

O MPPE denunciou Sarí por abandono de incapaz com resultado morte, com agravante de cometimento de crime contra criança em ocasião de calamidade pública pela morte de Miguel Otávio Santana da Silva, de cinco anos. Para receber a denúncia, o juiz alega "indícios de autoria e materialidade do delito, conforme se extrai do caderno policial, bem como a legitimidade do Ministério Público para propor a ação."

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O magistrado ordena a citação de Sarí para que ela responda à acusação por escrito, no prazo de dez dias. Ela poderá "arguir preliminares e alegar tudo o que interesse à sua defesa, oferecer documentos e justificações, especificar as provas pretendidas e arrolar testemunhas, qualificando-as e requerendo a sua intimação, quando necessário", segundo o Tribunal de Justiça.

Caso a ré não apresente resposta no prazo legal, ou caso ela não constitua defensor de imediato, a Secretaria encaminhará os autos à Defensoria Pública. 

Segundo a denúncia do MPPE, a autuada, agindo dolosamente, teria abandonado Miguel Otávio Santana da Silva, que estava sob sua vigilância, no elevador do Edifício Píer Maurício de Nassau, no bairro de São José, centro do Recife, em 2 de junho. O garoto morreu após cair do nono andar do prédio. Miguel era filho de Mirtes Renata Santana de Souza, que trabalhava como doméstica na residência de Sarí e havia levado o cachorro da família para passear na calçada do prédio.

A denúncia destaca que o menino se dirigiu aos elevadores para ir ao encontro da mãe e que a primeira-dama impediu diversas vezes que a porta fechasse. "Todavia, após várias trocas de elevadores, Miguel teria apertado a tecla de alguns andares e Sarí permitido que a porta fechasse, e fazendo com que o menor se deslocasse sozinho dentro do referido meio de transporte", pontua o documento.

O cachorro que havia sido resgatado no Palácio do Planalto em 18 de junho e adotado pela família Bolsonaro no dia seguinte já tinha dono e será devolvido. Augusto Bolsonaro, como foi chamado, chegou a ganhar uma conta no Instagram que tem mais de 5 mil seguidores.

O animal é da raça pastor-maremano e tem um ano. Na descrição da sua conta no Instagram, é dito que Michelle Bolsonaro é sua mãe e que as filhas dela, Letícia e Laura, suas irmãs. 

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O animal estava com coleira quando foi resgatado nos fundos do palácio. Ele passou um dia em um lar temporário. Foram feitos anúncios nas redes sociais procurando os donos, mas sem sucesso.

"Meu amor, vamos sentir saudades de tudo com você", escreveu Michelle Bolsonaro na última foto do cachorro. As publicações foram inundadas por comentários de internautas pedindo que o animal fosse devolvido

Na manhã desta segunda-feira (29), Sarí Côrte Real, investigada pela morte de Miguel Otávio, de cinco anos, foi à Delegacia de Santo Amaro, no Centro do Recife, para prestar depoimento. O menino morreu no início deste mês, após cair do 9º andar do condomínio popularmente conhecido como Torres Gêmeas, na área Central do Recife. A investigada e primeira-dama do município de Tamandaré, no Litoral Sul, estava responsável por Miguel no momento da queda.

Para receber Sarí, a delegacia iniciou o expediente duas horas mais cedo, contudo não informou o motivo do regime especial. A mãe do menino, Mirtes Renata, era doméstica na casa da empresária e manteve o serviço durante a pandemia. Com a suspensão da rede de ensino, Miguel teve que ir para o trabalho com a mãe e foi deixado temporariamente sob a guarda da patroa, enquanto Mirtes passeava com sua a cadela.

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A primeira-dama chegou a ser autuada por homicídio culposo, mas foi posta em liberdade no mesmo dia após pagar fiança de R$ 20 mil. Além de culminar em protestos online e atos na frente do condomínio Píer Maurício de Nassau, a morte de Miguel revelou que Mirtes e a avó eram funcionárias fantasma da Prefeitura de Tamandaré.

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A Prefeitura de Tamandaré emitiu uma nota oficial nesta sexta-feira (5), informando que o prefeito Sérgio Hacker (PSB), “se encontra profundamente abalado” pela morte do menino Miguel, de 5 anos, que caiu do 9º andar do apartamento onde ele vive com a esposa, Sari Cortês Real, autuada pelo homicídio culposo (sem intenção) da criança. 

Depois da morte de Miguel, filho de Mirtes Santana de Souza, que trabalhava como empregada doméstica para o prefeito e sua esposa, foi revelado que a mãe do garoto e também sua avó materna, Marta Maria Santana Alves, constavam no Portal da Transparência como funcionárias da Prefeitura de Tamandaré desde 2017. Tal fato levou o Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE) a investigar a existência de funcionários fantasmas na prefeitura.

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Ainda de acordo com a nota oficial, a Prefeitura de Tamandaré afirmou que o prefeito Sérgio Hacker prestará informações aos órgãos competentes “no momento próprio e de forma oficial”. 

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A advogada Helena Witzel, mulher do governador do Rio, Wilson Witzel, foi internada de emergência na manhã desta quinta-feira (28) no Hospital Central dos Bombeiros Aristarcho Pessoa, no Rio Comprido, zona norte. Segundo o Núcleo de Imprensa do Palácio Guanabara, a primeira-dama foi levada à unidade após um mal-estar. Conforme a assessoria, o governador acompanhou sua mulher, que foi examinada e passa bem. “Ela será reavaliada para ser liberada em seguida”. O governador já voltou ao Palácio Laranjeiras.

Helena Witzel é uma das investigadas pela Operação Placebo, que aprofunda as apurações que começaram com a Polícia Civil do estado, o Ministério Público Estadual e o Ministério Público Federal para investigar existência de um esquema de corrupção envolvendo uma organização social contratada para a instalação de hospitais de campanha e servidores da cúpula da gestão do sistema de saúde do Estado do Rio de Janeiro.

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A Operação foi deflagrada na terça-feira (26), e logo no início da manhã, policiais federais chegaram ao Palácio Laranjeiras, residência oficial do governo do Rio, na zona sul da cidade, onde mora o governador Wilson Witzel com a família. A Operação Placebo, segundo a PF, apura indícios de desvios de recursos públicos destinados ao atendimento do estado de emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do novo  coronavírus (covid-19), no Estado do Rio de Janeiro.

O ministro do Superior Tribunal de Justiça Benedito Gonçalves autorizou a operação que teve 12 mandados de busca e apreensão. Além do Palácio Laranjeiras, os agentes cumpriram um dos mandados na casa no Grajaú, na zona norte do Rio, que a família Witzel morava antes do governador tomar posse. O ministro Benedito Gonçalves determinou que o casal preste depoimento à Polícia Federal, mas isso não ocorreu e não há informação sobre a data prevista para que sejam ouvidos.

A primeira-dama Michelle Bolsonaro passou por procedimento cirúrgico, nessa quinta-feira (2), para troca de próteses de silicone e correções no músculo do abdômen. Por volta de 19h55, o presidente Jair Bolsonaro deixou o Palácio da Alvorada para ir visitar a esposa.

"Ela está bem, acordou bem-humorada, não com muita dor pelo o que senti ali", disse o presidente ao falar com a imprensa acompanhado do médico responsável pelos procedimentos, realizados no Hospital DF Star.

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O médico-cirurgião Regis Ramos informou que Michelle está no quarto e em breve poderá andar e se alimentar. "Foi realizada uma cirurgia para corrigir um afastamento do músculo do abdômen, em função das duas gestações dela. Na mama foi realizada a retirada de uma cápsula em volta de uma prótese antiga", informou. As cirurgias corrigiram uma diástase e hérnia umbilical, além da troca de próteses de silicone. Os procedimentos duraram 4h30 e a previsão de alta é no sábado (4), pela manhã.

Apesar de ser um procedimento estético, o médico disse que com o tempo as próteses de silicone podem causar dor na mama. "O implante dela já tinha mais ou menos 10, 12 anos. Aí é necessária a retirada do implante para colocar um novo", disse. A primeira-dama tinha a previsão de passar a noite na companhia da filha mais velha, Letícia, de 16 anos, segundo informou Bolsonaro. "Amanhã (sexta-feira, 3) está previsto vir de manhã aqui, trazer a Laura", disse o presidente.

O presidente Jair Bolsonaro deixou o Palácio da Alvorada na noite desta quinta-feira, 2, para ir visitar a primeira-dama Michelle Bolsonaro no Hospital DF Star. Segundo informou a assessoria do Planalto, Michelle passou por "procedimento cirúrgico estético".

A assessoria, contudo, ainda não divulgou do que se trata cirurgia realizada. Em julho, a primeira-dama também passou por procedimento no nariz para correção de desvio de septo no Hospital das Forças Armadas (HFA).

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A visita ocorreu após transmissão ao vivo semanal nas redes sociais do presidente, que chegou ao hospital por volta de 20h10. Na semana passada, Bolsonaro comentou que Michelle passaria por uma cirurgia e, por isso, não o acompanharia em viagem para Salvador (BA).

O presidente chegou adiantar o retorno para a capital federal para o dia 31 de dezembro para passar o réveillon com a esposa. A previsão inicial era que Bolsonaro só voltasse no dia 5 de janeiro.

Nesta quinta-feira, o chefe do Executivo não tinha agenda oficial prevista, mas recebeu pela manhã no Palácio do Planalto o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães. Para esta sexta-feira, 3, ainda não há compromissos oficiais previstos.

A apresentadora Angélica falou, em entrevista, sobre a possibilidade de se tornar primeira-dama do Brasil. Com a possibilidade de Luciano Huck, seu marido, concorrer à presidência do país em 2022, a loira revelou seu medo de ocupar tal posição. 

Em entrevista à revista Marie Claire, Angélica falou sobre a possível candidatura do marido. Ela afirmou que o apoiaria caso isso se concretizasse, porém, revelou temer a posição de primeira-dama. "Não é um desejo meu. Seria uma honra? Claro. Mas nunca quis isso. No Brasil, em vez de a política ser algo do qual as pessoas se orgulham, dá medo".

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A apresentadora também contou sobre o quanto o marido, Luciano Huck, vem "apanhando de todos os lados", mesmo sem ser candidato ainda. Porém, Angélica declarou seu total apoio ao amado caso ele venha mesmo a concorrer na próxima eleição. "Vejo isso, digamos, como um 'chamado', que ele não buscou. É uma coisa tão especial, que se ele decidisse se candidatar, o apoiaria". 

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) participou de cerimônia nesta quinta-feira, 26, no Palácio do Planalto, do Dia Nacional dos Surdos e de lançamento do "Libras Gov", ao lado da primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Segundo o Planalto, a ideia do programa é facilitar o acesso, por meio da Língua Brasileira de Sinais (Libras), a informações do governo federal e dos Três Poderes.

A defesa de pessoas com deficiência e da inclusão é uma bandeira do governo Bolsonaro, capitaneada pela primeira-dama. Na primeira etapa do programa, serão divulgados vídeos apresentando os sinais que identificam o presidente da República, vice, primeira-dama e segunda-dama, ministros do governo e porta-voz. "As demais autoridades serão incluídas nas fases seguintes do projeto", diz o Planalto. Os vídeos serão disponibilizados no portal do Planalto e redes sociais do governo.

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Bolsonaro não falou no evento. A primeira-dama fez discurso em libras. Ela afirmou que surdos "têm direito a acessar várias áreas do conhecimento". A ministra da Mulher, da Família e Direitos Humanos, Damares Alves, afirmou que o evento serve para sinalizar ao mundo que o Brasil "é o país da inclusão" e que nenhum surdo "ficará para trás". Damares disse que pessoas e até "governantes de outras nações" não "sabem o que está acontecendo" no Brasil, mas que devem entender que o País está em novo momento. "É uma nova nação", disse.

O Dia Nacional dos Surdos, comemorado em 26 de setembro, é uma homenagem à criação da primeira Escola de Surdos do Brasil, em 1857, no Rio de Janeiro, conhecida como Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines). O mês de celebração é chamado de Setembro Azul.

O presidente Jair Bolsonaro disse na manhã desta terça-feira, 27, que pode reconsiderar decisão da véspera e aceitar a ajuda emergencial do G-7 caso o presidente da França, Emmanuel Macron, retire "insultos" contra ele e a ideia de que a internacionalização da Amazônia está "em aberto". Bolsonaro não demonstrou, no entanto, qualquer intenção de pedir desculpas à primeira-dama francesa, Brigitte. Na segunda-feira, 26, o Palácio do Planalto informou oficialmente que vai recusar os 20 milhões de euros anunciados por Macron em nome dos países que formam o G-7.

"Primeiramente, o seu Macron tem que retirar os insultos que fez a minha pessoa. Ele me chamou de mentiroso. E, depois, informaram, que a nossa soberania está em aberto na Amazônia. Para conversar ou aceitar qualquer coisa da França, que seja das melhores intenções possíveis, ele vai ter que retirar essas palavras e daí a gente pode conversar", declarou Bolsonaro. "Primeiro, ele retira. Depois, oferece ajuda. Daí eu respondo", reforçou.

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Bolsonaro questionou até mesmo anúncio oficial feito pelo Palácio do Planalto com a recusa dos recursos do G-7 pelo Brasil. "Eu falei isso? Eu falei? O presidente Bolsonaro falou?", reagiu. Indagado se ainda cogita receber a quantia, ele falou que a imprensa "vai ter uma surpresa hoje" na reunião que ele fará com governadores da região amazônica, no Palácio do Planalto, às 10h. "Tudo tem um preço. Eu disse há poucas semanas que estavam comprando à prestação a Amazônia. Vocês vão ter a resposta."

Após dois minutos de entrevista, Bolsonaro encerrou a conversa com jornalistas nesta terça por causa de perguntas sobre um possível pedido de desculpas à primeira-dama francesa. Ele disse que não colocou a foto que zombava Brigitte e justificou que pediu para o responsável não "falar besteira".

"Eu não coloquei aquela foto, alguém que colocou a foto lá e eu falei para não falar besteira. Não queiram falar da questão familiar porque na questão familiar, pessoal, eu não me meto. Sempre respeito o cara para não entrar nessa área", disse.

No final de semana, o presidente brasileiro reagiu com risadas a um comentário em que um seguidor da sua página no Facebook postou fotos dos chefes de Estado com suas respectivas primeiras-damas, afirmando que o mandatário francês teria inveja de Bolsonaro porque sua esposa é 24 anos mais velha do que ele. "Não humilha cara. Kkkkkkk", escreveu Bolsonaro em rede social como resposta ao apoiador.

Ao ser indagado se pretende pedir desculpas, Bolsonaro ficou irritado com jornalistas e encerrou a conversa. "Se continuar pergunta desse padrão vai acabar a entrevista. Meu comentário era para não insistir nesse tipo de postagem. Realmente, o jornalismo, vocês não merecem consideração."

Durante evento com a primeira-dama Michelle Bolsonaro nesta quinta-feira (22), o ministro da Educação Abraham Weintraub teceu elogios à esposa do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e disse que ela era uma ‘guerreira’.

“Na transição, eu conheci a primeira-dama e ela foi uma guerreira, uma leoa para brigar pelas pessoas com deficiência. A gente não teria essa estrutura sem ela”, destacou o ministro durante a abertura de Seminário de Gestores Estaduais sobre Educação de Surdos, Surdocegos e Deficientes Auditivos.

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Ainda em sua fala oficial, Weintraub disse que é preciso “ter um olhar fraterno para quem precisa de uma atenção especial para ser o mais livre possível dentro das suas limitações”. Complementando sua fala, o ministro disse que a política educacional dos governos anteriores ao de Bolsonaro era ‘totalitária’.

Michelle, que discursou em libras, afirmou que lutará para que as políticas do governo sejam “mais justas e acessíveis” e que defende o ensino bilíngue para pessoas surdas.

A primeira-dama do país, Michelle Bolsonaro, fez publicações do tipo 'blogueirinha' nesta terça (6) e causou em seu perfil. Ela mostrou algumas lingeries que ganhou de presente, além de cintas modeladoras. As postagens chamaram a atenção dos seguidores acostumados a conteúdos bem mais sóbrios e nada pessoais. 

As postagens foram feitas pelos stories do Instagram e a primeira-dama fez questão de mencionar a marca que lhe enviou os mimos. Ela mostrou duas peças de lingerie rendadas, uma na cor bege e outra na cor preta, além de duas cintas modeladoras. Michele também agradeceu pelos presentes com emojis de corações e carinhas sorridentes.

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Os internautas, como sempre, não perdoaram e comentaram bastante a postagem da esposa do presidente Bolsonaro no Twitter. "Impressão minha ou a primeira-dama Michelle Bolsonaro começou a vender lingerie no "Michelle Bolsonaro fazendo publi de cinta. O auge mirmã"; "Michelle Bolsonaro, a primeira-dama blogueirinha". 

 

Com cerca de 300 metros quadrado, um espaço separado para a primeira-dama Michelle Bolsonaro e sua equipe na Esplanada dos Ministérios custou R$ 328,8 mil aos cofres públicos.

De acordo com o jornal O Globo, os valores foram confirmados após acesso à lei de acesso à informação. O espaço da primeira-dama foi inaugurado há cerca de um mês e ela já realiza atividades profissionais no local.

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O valor gasto inclui apenas obras para adequar o ambiente às suas comodidades, já que os móveis antigos eram parte do patrimônio da União. O espaço fica no mesmo bloco de salas dos ministros Osmar Terra, da Cidadania, e Damares Alves, da Mulher, Família e Direitos Humanos.

No novo local de Michelle deve ser posto em prática o conselho do Programa Nacional de Incentivo ao Voluntariado, que conta com o trabalho da primeira-dama e de outros dez funcionários dedicados ao projeto.

Segundo funcionários do Ministério, como Michelle Bolsonaro não tem direito a receber salário, ela não dá expediente no local todos os dias da semana. Já os outros funcionários recebem entre R$ 1,6 mil e R$ 5,2 mil.

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