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As autoridades do Talibã acenderam uma fogueira em uma província do oeste do Afeganistão neste fim de semana e jogaram instrumentos musicais e equipamentos nas chamas, por considerarem a música algo imoral.

"Promover a música leva à corrupção moral e tocar música engana os jovens", disse Aziz al-Rahman al-Muhajir, chefe do Ministério para a Promoção da Virtude e Supressão do Vício na província ocidental de Herat, onde ocorreu a fogueira.

Desde que chegou ao poder em agosto de 2021, o Talibã impôs uma série de leis que refletem sua visão rigorosa do Islã, que inclui a proibição de tocar música em público.

Muitos dos equipamentos musicais que queimaram no sábado foram confiscados dos salões de casamento da cidade.

Entre os instrumentos jogados na fogueira estavam um violão, um harmônio, outros dois instrumentos de cordas e uma tablá (tambor).

Além da música, as mulheres são as principais vítimas das novas leis impostas pelos talibãs, com a sua exclusão da maioria das escolas de ensino médio, universidades e da administração pública.

As mulheres também não podem trabalhar para organizações internacionais, visitar parques, jardins, academias ou banheiros públicos, ou viajar sem estarem acompanhadas por um parente do sexo masculino. Elas também devem se cobrir totalmente ao sair de casa.

Milhares de salões de beleza fecharam definitivamente na terça-feira após a entrada em vigor de um decreto. Muitos desses salões eram dirigidos por mulheres e muitas vezes eram sua única fonte de renda.

Faltando pouco menos de um mês para as festas juninas, o deputado estadual Romero Albuquerque (PP) encaminhou ao Governo de Pernambuco um pedido para que a queima de fogueiras seja proibida, pelo terceiro ano consecutivo, no estado. 

A justificativa do parlamentar é o aumento dos casos de doenças respiratórias em crianças e bebês. Além do pedido de proibição, Albuquerque protocolou um projeto de lei tratando da proibição da queima de fogueiras. 

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“Todas as providências necessárias precisam ser tomadas. As fogueiras produzem fumaça e, mesmo em tempos normais, pessoas com doenças respiratórias e crianças são muito prejudicadas nesse período. A situação já é alarmante, afinal a fila por um leito de UTI tem crescido e crianças têm morrido", assevera o deputado.

Romero Albuquerque aponta que o governo estadual "precisa  garantir a devida assistência à população e atuar de forma preventiva para que o quadro não se agrave ainda mais”.

A Operação Integrada composta pelas secretarias de Segurança Urbana;  Executiva de Controle Urbano e de Transportes e Trânsito de Olinda, com o apoio da Polícia Militar, percorreu diversos bairros da cidade como Peixinhos, Bairro Novo, Águas Compridas, Ouro Preto, entre outros. Ação foi intensificada, nesta terça-feira (23.06), véspera de São João, já que várias denúncias de comercialização e uso de fogueiras chegaram a Guarda Municipal, contrariando o Decreto Municipal 103/2020, que proíbe a queima de madeira e fogos de artifícios, durante o período junino deste ano.

A medida segue a recomendação do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) e foi tomada para preservar a saúde das pessoas com suspeita da Covid-19 na cidade, já que a fumaça ataca diretamente o sistema respiratório. Até o fim da tarde, cinco cargas de madeira foram recolhidas em caminhões da Prefeitura e levadas para uma área do antigo aterro sanitário de Aguazinha.

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O trabalho esteve ainda em vários trechos da orla de Olinda onde, banhistas que se encontravam na Praia dos Milagres, foram orientados a deixar o local. Vale lembrar que mesmo após a liberação do calçadão e da faixa de areia das praias para prática de esportes individuais e com uso obrigatório da máscara, o banho de mar segue proibido na cidade.

Qualquer pessoa pode denunciar as irregularidades pelos telefones 153 e (81) 3429-2947 (Guarda Municipal) e 190 (Polícia Militar).

Da assessoria de imprensa

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Nesta terça-feira (23), véspera do Dia de São João, várias cidades pernambucanas estão empenhadas para coibir o acendimento de fogueiras juninas. A tradição nordestina terá que ser interrompida devido ao combate ao Covid-19. A Polícia Militar de Pernambuco afirma que todos os Batalhões e Companhias da PM estão orientados a impedir que fogueiras sejam acesas nesta noite. 

"Apesar de esta ser uma das mais fortes tradições do povo nordestino, é preciso que a população tenha consciência do mal que a fumaça provoca em pacientes com problemas respiratórios. Todos podem ajudar, acionando a polícia (através do 190) no caso de constatar o descumprimento da norma", destaca a PMPE.

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A Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), na tentativa de coibir a venda de lenha para fogueiras, deflagrou a Operação Fumaça Zero. A ação é desenvolvida em conjunto com policiais da Companhia Independente de Policiamento do Meio Ambiente (Cipoma) e atende as recomendações de profissionais da área da saúde que consideram o agravamento das pessoas com Covid-19 com a poluição. "Para evitar que a tradição de acender fogueiras durante os festejos juninos, durante os dias 22, 23, 27 e 28 duas equipes da CPRH vão percorrer municípios da Região Metropolitana do Recife (RMR) para fiscalizar os locais que vendem lenha para serem usadas nas fogueiras", explica a assessoria da CPRH.

Como está funcionando a fiscalização nas cidades da RMR

Recife

A Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano, juntamente com a Guarda Municipal e Rádio Patrulha, estão fazendo uma fiscalização diária pela cidade. Denúncias de venda de fogos de artifício, que também estão proibidos, e de madeira para fogueiras podem ser feitas pelos contatos de cada área. Regional Centro-Oeste 99110-1789; Norte 99159-1493; Sul 99485-0083.

Abreu e Lima

A Prefeitura de Abreu e Lima, por meio do Comitê de Enfrentamento ao Coronavírus, irá realizar a chamada “Operação Fogueiras”, nesta terça-feira (23), véspera de feriado de São João, a partir das 13h. A equipe multidisciplinar, composta por membros de diversas secretarias, irá vistoriar todos os bairros da cidade com o apoio dos guardas municipais de trânsito.

Cabo de Santo Agostinho

A Secretaria Executiva de Meio Ambiente tem realizado fiscalizações e feito apreensões de venda de madeiras extraídas ilegalmente para fogueiras.  Na primeira semana de e fiscalização foram apreendidos mais de 50 m³ de madeira retirada das áreas litorâneas do Cabo. Para denunciar o comércio ou a queima de fogueira, a população deve ligar para Disk denúncia através do número 3521-6681 ou Guarda Municipal pelo 153.

Olinda

Na manhã desta última segunda-feira (22), a Prefeitura de Olinda já fez o recolhimento de fogueiras na cidade. Uma operação foi montada para coibir o acendimento das fogueiras juninas e o uso de fogos de artifício. As denúncias podem ser feitas pelos telefones 153 e 3429 2947 (Guarda Municipal) e 190 (Polícia Militar).

Paulista

A ação integrada, que foi intitulada “Anarriê Sem Fogueira”, resultou na apreensão de madeira de árvores nativas e exóticas que seriam comercializadas ou usadas por moradores nas fogueiras. 

Quem quiser contribuir com o decreto da prefeitura pode acionar os órgãos de segurança, como a Guarda Municipal, através do fone 153, ou a Polícia Militar, por meio do contato 190. Lembrando que as denúncias devem tratar da comercialização de fogos de artifício ou queima de fogueira em qualquer área do território municipal.

Nesta semana, o deputado estadual Cleiton Collins (PP) fez um pedido especial ao governador de Pernambuco, Paulo Câmara. O parlamentar solicitou que Câmara avalie a questão de proibir as fogueiras nas ruas no período junino. De acordo com ele, a fumaça pode aumentar os problemas respiratórios em tempos de coronavírus.

"A sugestão é que não haja fogueira, que seja proibida as fogueiras juninas nesse período por causa da fumaça. Pernambuco tem a tradição de queimar muitas fogueiras e isso vai afetar várias pessoas que estarão em recuperação, da questão pulmonar, que é atingida pelo coronavírus", explicou Collins.

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E completou: "Quando eu falei com o governador foi para que se tenha uma política antecipada para o pessoal já saber logo". Cleiton Collins também sugeriu que o governo do Estado direcione ajuda financeira às pessoas que vivem da comercialização de lenhas. 

 

O prefeito de Osasco, Rogério Lins, e a primeira-dama Aline foram atingidos por explosão em uma fogueira durante a festa junina Arraiá do Servidô. O acidente aconteceu na noite de sexta-feira (28) em Osasco.

A fogueira explodiu no momento em que o casal tentou acendê-la. No vídeo, é possível ver altas labaredas. O público não se feriu, graças à grades de contenção que cercavam a fogueira.

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Lins e Aline foram socorridos no local e encaminhados para o Hospital Municipal Antônio Giglio. Os dois estão em situação estável. Um novo boletim médico será divulgado na manhã deste sábado (29).

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Uma criança de 2 anos ficou ferida após cair em uma fogueira na cidade de São Caetano, no Agreste de Pernambuco. Júlia Teles da Silva está internada no Hospital da Restauração, no bairro do Derby, na área central do Recife. De acordo com o HR, a menina teve 10% do corpo queimado.

O acidente aconteceu no domingo (24). Júlia chegou ao hospital com ferimentos no rosto, tórax e braços. Ela está  internada na ala infantil da Unidade de Queimados e o estado de saúde é considerado estável.

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O Hospital da Restauração (HR) registrou um aumento de 10% no número de queimados com fogos e fogueira no São João em relação a 2015. O número é ainda maior, 14%, se comparado com o ano de 2014. Ao todo, 56 pessoas compareceram à unidade, que é referência no tratamento de queimados no Estado, no período das festividades juninas – 21 casos com necessidade de internação, ou seja, casos considerados mais graves. Não houve óbitos.

O que chama atenção nos dados deste ano é o maior número de crianças. Dos 56 atendidos, 36 foram casos infantis (0-14 anos) e os outros 20 de adultos. A criança mais jovem que sofreu queimadura tinha um ano e meio.  Para o doutor Marcos Barreto, chefe do centro de tratamentos de queimados HR, os números revelam a falta de atenção dos familiares com seus filhos no São João. “O indicativo que nós temos pelos dados estatísticos é que faltou cuidado e supervisão. Tudo isso é evitável, na hora que você está lidando com explosivo e não toma os devidos cuidados você está dando chance de se mutilar”, avalia o especialista. 

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Entre alguns casos está o do garoto Carlos Henrique de Paiva, de 12 anos, morador de São Caetano, no Agreste de Pernambuco. O menino estava batendo com uma pedra em um artefato junino que explodiu. Carlos Henrique perdeu a mão e parte do antebraço. “Eu não sabia que ele estava com essa bomba, ele achou. É a primeira vez, ele nunca pegou em bomba. Hoje ele não tem mais a mão dele”, lamentou, emocionada,  Maria José de Paiva, mãe da criança.

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O caso mais grave é de Wendick Rodrigues, de 5 anos, natural de São Bento do Una, no Agreste. A criança caiu na fogueira após levar um susto com uma bomba soltada pelo irmão. “É um garoto de risco porque ele tem queimaduras todas de 3º grau, pegando tórax e membros superiores e inferiores. Ele está com uma lesão a nível subcutâneo e perdeu toda a pele em 35% da superfície corporal”, relata o doutor Barreto. Para a mãe, Vera Lúcia Marques da Silva, já ficou uma lição. “Não tem fogueira mais, comigo eu não vou querer mais fogueira. Eu já tinha trauma, e depois disso que aconteceu com meu filho, recomendo para as mães fazerem nunca mais”, disse ela.

No hospital, ainda há outros casos, como o de Vanildo José da Silva, que, alcoolizado, se desequilibrou e caiu na fogueira, e o de José Francisco, jogado em uma fogueira durante uma briga. Há ocorrências também de crianças com danos na face, olhos e mãos por tirar a pólvora de fogos de artifício, fazer um montinho e tentar acender e a história de um pai que tirou um artefato da mão do filho para soltar e logo em seguida o objetivo explodiu em sua mão, que precisou ser amputada.

De acordo com Marcos Barreto, a recomendação em casos de queimadura por alimento ou água quente é passar água corrente por cerca de 15 minutos na área atingida, colocar em pano limpo e levar a uma unidade de saúde. Em casos mais graves, como os citados nesta matéria, a área deve ser protegida por um pano limpo e o ferido deve ser levado ao hospital imediatamente. “Nós temos pacientes que chegam com manteiga, margarina, clara de ovo no local queimado. Eles querem se livrar da dor, mas essas alternativas impedem a limpeza da área. Aí vai ser preciso internar, passar mais 24 horas, para poder lavar a lesão”, explica o doutor. 

O comercio irregular de fogueiras é intensificado pelo Batalhão de Policiamento Ambiental. Segundo o comandante, major Tibério Leite, as operações estão sendo realizadas por policiais lotados na sede do Batalhão, em João Pessoa, e no 1º Pelotão, em Campina Grande. O comércio irregular de fogueiras, assim como a extração ilegal de lenha, prevê pena de seis meses a um ano de detenção.

Tibério Leite ressaltou que, para comercializar fogueiras, as pessoas interessadas devem fazer o cadastramento na Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema) e receber autorização. “Caso o comerciante insista em comercializar o produto sem a autorização da Sudema, além da detenção de seis meses a um ano, ainda poderá pagar multa de R$ 300 por unidade, quilo ou metro cúbico de todo o material lenhoso que seja apreendido”, afirmou.

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Em caso de corte de árvores sem autorização ambiental, ainda segundo o major Tibério Leite, a lei prevê detenção de um ano a três anos. “Sabemos que as festividades juninas, o São João em particular, têm a cultura das fogueiras. Porém, é necessário que em nome dessa cultura, o meio ambiente não venha a ser prejudicado. Para isso, vamos intensificar as nossas ações para proteger algo que tem uma importância vital para todos nós”, destacou.

O major ainda lembrou que se o consumidor adquirir lenha oriunda de comércio irregular também poderá responder da mesma forma que os comerciantes.

Com informações da assessoria de imprensa

Cartazes com a foto do candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, foram queimadas nos fundos dos comitês de campanha da deputada Eliana Pedrosa e de Leo Borges, ambos do PPS, no Distrito Federal. A reportagem teve acesso a um vídeo que registrou a ação de quatro homens que tiram o material tucano de dentro de uma Kombi e montam a fogueira.

PSDB e PPS estiveram juntos nas eleições presidenciais de 2006 e de 2010, quando os candidatos tucanos foram, respectivamente, Geraldo Alckmin e José Serra. Neste ano, os partidos romperam a aliança e o PPS apoia Marina Silva (PSB).

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Na capital federal, no entanto, as duas legendas continuam juntas, a contragosto de Eliana Pedrosa. Ela desejava ser candidata a vice-governadora na chapa de José Roberto Arruda (PR), mas foi desautorizada pela direção nacional do partido. O presidente do PPS, Roberto Freire, impôs ao diretório de Brasília o apoio ao candidato Luiz Pitiman (PSDB). O vídeo mostra a queima de cartazes estampados com a foto de Aécio ao lado de Pitiman.

A reportagem esteve no local onde o vídeo foi gravado. Os comitês de Eliana Pedrosa e Leo Borges ficam em terrenos contíguos, separados por um muro baixo em um bairro de Brasília ocupado majoritariamente por empresas e prédios em construção.

A fogueira foi feita na parte do terreno pertencente ao comitê de Borges, que tenta uma vaga de deputado distrital. O Distrito Federal possui uma Câmara Distrital, com deputados distritais, e não uma Assembleia legislativa com deputados estaduais como as demais unidades da federação.

O vídeo foi registrado por uma pessoa que acompanhava a cena a partir do terreno em que está o comitê de Eliana Pedrosa, que é distrital e tenta ser deputada federal. Eliana Pedrosa nega ter ordenado a queima do material. Diz também que Leo Borges não tem a ver com o fato. A reportagem não conseguiu contato com Borges.

"Uma coisa é você não ter o Pitiman como candidato eleito pelo coração. Outra coisa é fazer campanha contra ele", disse a deputada, sem dizer quem seria o responsável pela fogueira. "O partido me deu autorização por escrito para ser vice na chapa do PR. E me tirou verbalmente a autorização. Se tivesse que ficar chateada seria com meu partido, não com o Pitiman. E o Aécio... Eu sou mineira, eu acredito no Aécio", afirmou.

O presidente do PPS no Distrito Federal, Chico Andrade, disse que o partido já discute, desde a última sexta-feira, quando soube da fogueira, reduzir o tempo de propaganda de Eliana Pedrosa na TV. "Ficamos indignados, é um o desrespeito com a coligação. Vamos esperar que tenha algum tipo de explicação", disse ele. O presidente nacional do PPS, Roberto Freire, afirmou não saber da fogueira, mas que, se ela tiver existido, seria uma "agressão gratuita".

A noite na capital do forró está sendo comemorada também pelas famílias que preferiram ficar em casa e fazer a festa com os amigos. As fogueiras deixam a noite mais iluminada e o frio é espantando com aquele forró, dançado bem agarradinho entre os amigos.

Muitas famílias escolhem ficar em casa com o objetivo de curtir o ambiente e evitar a superlotação no parque de eventos Luiz Gonzaga e nos polos de animação da festa. Andando pelas ruas da capital do forró não é difícil encontrar famílias como a do administrador Lauro Cezar .“Hoje tem 15 pessoas comemorando essa festa maravilhosa na minha casa, aqui tem tios, primos, amigos que vieram do Recife e todos os anos vem curtir essa festa na minha casa” revelou.

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Na casa de Deyse Cabral não é diferente, mas este ano com um gosto especial. Vinte pessoas da capital pernambucana alugaram uma casa nas proximidades do parque de eventos e estão curtindo o são joão entre amigos. “Gosto desse clima interiorano de ficar junto com meus amigos curtindo as pessoas. Estamos aqui desde o dia primeiro de junho e resolvemos tirar férias justamente este mês para vim a Caruaru” concluiu.

No repertorio das casas visitadas predominava o ritmo do forró em especial as músicas de Luiz Gonzaga. As salas viraram salão de festa e os casais dançam soltos ou juntinhos, porém a regra é clara ninguém pode ficar parado como o casal Eliza Brito e Júlio Cavalcanti “Noite de São João comemoramos em casa com a família é bem melhor”, comentou Elisa.

Até o final deste mês, a Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) vai fiscalizar a venda de madeira para fazer fogueiras em todo Estado. O objetivo é combater o comércio ilegal e a queima de madeiras de espécies nativas, no período de festas juninas.

Podem ser comercializadas as madeiras de espécies exóticas, que não pertencem à Mata Atlântica nem à Caatinga, entre elas: Algaroba, Mangueira, Jaqueira, Ficus, Sombreiro, Goiabeira e Jambeiro. Já as espécies nativas, como Cupiúba, Cajazeira, Embaúba, Caatingueira, Jurema Preta, Imburana, Umbuzeiro, Juazeiro, Baraúna e Aroeira, não podem ser desmatadas ou comercializadas sem autorização.

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Durante a campanha, os fiscais da CPRH vão realizar vistorias, em diversos pontos de venda, para saber se os vendedores de fogueira possuem o Documento de Origem Florestal (DOF), que comprova a autorização de corte, transporte e comercialização da madeira. A falta deste documento pode resultar na apreensão do material ilegal, além de advertência ou multa que pode chegar a R$ 300 por metro de lenha empilhada.

A CPRH orienta que a população exija o DOF ao comerciante e que dêem preferência às fogueiras menores, pois queimam mais rápido, e diminui o tempo de emissão de gases do efeito estufa.

Outra orientação é a respeito dos balões. Fabricar, vender, transportar ou soltar balões que possam provocar incêndios nas florestas e demais formas de vegetação em áreas urbanas ou qualquer tipo de assentamento humano é crime passível de multa de R$ 1 mil a R$ 10 mil, e também de detenção.

O Cais do Sertão tem tudo a ver com a cultura nordestina e com o São João. Então, para comemorar os festejos juninos, o museu preparou uma programação especial com shows. O Minuto Puxa o Fole será realizado durante todo o mês, com a presença de diferentes artistas, sempre às 15h30. A entrada para o museu custa R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia), dando direito às apresentações.Nesta sexta (9), o Minuto fica por conta da cantora Maria Flor. No próximo dia 16, o convidado é o sanfoneiro Salatiel D´Camarão, filho do Mestre Camarão – um dos grandes nomes da musicalidade regional. Para comemorar o dia de São João, o museu realiza no domingo (25) o Arraial do Cais, com shows de Mestre Grimário e o Forró do Matulão. No repertório, músicas de grandes mestres como Jackson do Pandeiro e Luiz Gonzaga. Neste dia, excepcionalmente, a apresentação é gratuita. Fechando a programação de junho, o grupo JAM Sessions faz uma reinterpretação do forró em ritmo de jazz.Serviço:Minuto Puxa o Fole9, 16 e 25 de junho | 15h30Cais do Sertão (Av. Alfredo Lisboa – Bairro do Recife)R$10 (inteira) e R$ 5 (meia)Arraial do Cais30 de junho | 15h30Cais do Sertão (Av. Alfredo Lisboa – Bairro do Recife)Gratuito

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