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O Serviço de Proteção ao Consumidor de Pernambuco (Procon-PE) divulga lista com alguns materiais escolares que não podem ser solicitados pelas escola, de acordo com o Código Estadual de Defesa Consumidor. Entre os itens de uso coletivo estão medicamentos, fitas decorativas, cordão, linha, brinquedos e argila. Já os materiais considerados como expediente, ou seja, que podem ser utilizados em trabalhos administrativos, estão proibidos fitas adesivas, colas em geral, resma de papel ofício, envelopes, entre outros.

Confira a lista completa:

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Material de uso coletivo

elastex;

- fitas decorativas;

- medicamentos;

- bolas de isopor;

- pregador de roupas;

- álcoo (líquido e gel);

- copos, pratos, talheres, guardanapos;

- argila;

- cordão e linha;

- TNT;

- brinquedos;

- fitilhos

Itens de expediente

carimbos em geral;

- CD-R, DVD-R e Pen drive;

- giz branco ou colorido;

- grampeador e grampos;

- resma de papel ofício;

- pastas classificadoras;

- tonner;

- cartucho;

- envelopes;

- papel convite;

- fitas adesivas;

- colas em geral

Itens de higiene (devem ser de uso exlusivo do aluno e permanecer com ele)

- papel higênico;

- escova de dente;

- sabonete;

- shampoo;

- condicionador;

- pasta de dente. 

Após o governo dos Estados Unidos anunciar a suspensão das restrições de voos oriundos do Brasil e de outros países, a embaixada norte-americana esclareceu, em nota publicada nesse domingo (12), que seguem mantidas as exigências anteriores para quem deseja entrar no país.

Na prática, só podem embarcar em um voo para os EUA cidadãos do próprio país, residentes permanentes legais (portadores de green card), familiares imediatos de cidadãos norte-americanos e residentes permanentes legais e categorias específicas. Cidadãos brasileiros que não se enquadrem nas exceções continuam tendo entrada vedada em território estadunidense.

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"O comunicado do CDC [Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA] e a publicação do DHS [Departamento de Segurança Nacional dos EUA] não alteram quem é permitido entrar nos Estados Unidos sob proclamação presidencial. As novas medidas serão implementadas no dia 14 de setembro de 2020 e incluirão, entre elas, a interrupção de triagem de saúde aos que chegam de certos países, incluindo o Brasil. O CDC continua recomendando que os viajantes internacionais entrem em quarentena por 14 dias quando viajam de áreas de alto risco", diz nota da Embaixada dos EUA no Brasil.

Restrições de voo suspensas

No domingo, o governo dos EUA anunciou a suspensão da restrição dos voos saídos do Brasil, da China (excluindo as regiões administrativas de Hong Kong e Macau), Irã, região Schengen da Europa, Reino Unido (excluindo territórios estrangeiros fora da Europa) e Irlanda do Norte. A região Schengen da Europa é composta por Alemanha, Áustria, Bélgica, República Checa, Dinamarca, Estônia, Grécia, Espanha, França, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Liechtenstein, Hungria, Malta, Países Baixos, Polônia, Portugal, Eslovênia, Eslováquia, Finlândia, Islândia, Noruega, Suécia e Suíça.

A medida entra em vigor a partir desta segunda-feira (14).

A volta às aulas na França depois das férias de verão foi marcada, nesta segunda-feira (3), pela proibição do uso de aparelhos eletrônicos no ensino obrigatório, uma medida que deflagrou um amplo debate social.

A nova lei proíbe o uso de qualquer aparelho conectado (celular, tablet, relógio) nas escolas de Ensino Básico e nos "collèges", ou seja, até os 14-15 anos. Já os liceus (até os 18 anos) terão a possibilidade de aplicar a medida total, ou parcialmente.

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Esta prática já havia sido adotada por muitos centros, mas agora a lei se aplicará a todos os estabelecimentos.

Adotada no final de julho, a nova lei é uma promessa eleitoral do presidente Emmanuel Macron.

Os defensores da norma alegam que o uso do telefone celular prejudica a capacidade de atenção em classe, o ambiente escolar e reduz a atividade física nos pátios, além de servir para expor os menores a conteúdos violentos, ou pornográficos.

É uma lei "de entrada no século XXI", que envia uma "mensagem para a sociedade francesa" e também para o exterior, com "outros países interessados", disse o ministro da Educação, Jean-Michel Blanquer.

Quase nove em cada dez jovens de 12 a 17 anos (86%) têm celular na França.

Os críticos da medida denunciaram uma "operação de comunicação" e uma "lei de circunstâncias" que "não mudará nada". Também ressaltam a falta de recursos para sua aplicação, já que o governo aconselha, por exemplo, guardar os celulares em armários com chave, mas algumas escolas não têm.

A lei também permite que o aparelho seja apreendido, algo que os professores não tinham o direito de fazer até agora.

"É um bom sinal: na escola, se você estuda, não está com os telefones", disse à AFP Marie-Coline Madeleine, de 41 anos.

Sua filha, que começa este ano o Ensino Médio, deixará o celular na mochila.

"Com os adolescentes é difícil. Não controlamos o que veem (...) Minha filha já sabe que os eletrônicos podem ser apenas em pequenas doses", acrescentou Marie-Coline.

Vários alunos interrogados em um colégio de Paris disseram que manterão seus aparelhos desligados durante o dia, mas que continuarão com eles para se comunicar com os pais quando as aulas terminarem.

Mais de 12 milhões de alunos voltaram das férias nesta segunda-feira na França.

burs-lv-adp-lp/cac/app/zm/tt

Os cineastas Lírio ferreira e Cláudio Assis causaram desconforto durante um debate realizado no Cinema da Fundação, no último sábado (29). Após a exibição do filme Que horas ela volta?, de Anna Muylaert, os dois teriam dito frases sexistas e não deixaram a própria diretora da produção falar. Nesta segunda (31), a Fundaj se posicionou diante o ocorrido anunciando que os dois realizadores não poderão participar dos eventos da fundação, bem como suas produções, pelo período de um ano. 

'Que horas ela volta?' mostra a empregada como uma 2ª mãe

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Em nota publicado no Facebook, a Fundaj informou a proibição e lamentou o comportamento dos cineastas. A instituição já havia se manifestado em relação ao fato, através da mesma rede social, pedindo desculpas aos frequentadores do Cinema da Fundação: "A situação desagradável e o constrangimento causados servirão de exemplo para novas medidas a serem tomadas pela Fundaj, instituição que não corrobora nenhuma expressão de preconceito. Ao contrário, vem trabalhando há mais de seis décadas para tornar a sociedade melhor".

O evento do sábado repercutiu bastante nas redes sociais. O diretor de arte Thales Junqueira postou em seu perfil do Facebook: "Quero que o debate do Que horas ela volta? realizado ontem no Cinema do Museu seja postado na íntegra. As pessoas precisam assisti-lo. Não só porque conseguimos levantar reflexões importantes - e novas - sobre o filme, mas também pelo show de machismo escandaloso de Lírio Ferreira e Claudio Assis que tentaram impedir uma mulher diretora de falar sobre seu próprio cinema. Show de machismo, sexismo, gordofobia: insetos em volta da lampada".

A jornalista Carol Almeida também se manifestou: "Agora, sobre a perversidade de tudo isso. O que tinha acabado de ser projetado naquela sala de cinema era um filme sobre protagonismo feminino, sobre dar à mulher o lugar de fala que historicamente lhe foi negado. E aí o filme acaba, se acendem as luzes da vida tal como ela é e neste momento surgem dois homens para interromper a fala de uma mulher diretora. Não importa o quanto eles gostaram do filme, ou do quanto estariam lá porque era amigos dela. O fato é que: eles reproduziram exatamente o machismo do qual a própria Anna, sendo mulher e realizadora de cinema, certamente sempre sofreu (e, como se vê, ainda sofre)".

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