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A Polícia Civil de Roraima (PCRR) anunciou a realização de um concurso público para o preenchimento de 140 vagas para o cargo de policial civil. Os interessados podem se inscrever até a próxima quarta-feira (6), pelo site da banca ornagizadora.

Há vagas para diversas funções, como médico legista, perito criminal, escrivão de polícia, agente, perito papiloscopista, auxiliar de perito criminal, entre outros. As remunerações vão de R$ 3.369,03 a R$ 12.901,17, a depender da função.

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Todos os cargos receberão um auxílio alimentação de R$ 500,00 e terão jornada de trabalho de 40h semanais referentes à prestação de serviços em condições adversas de segurança, plantões noturnos e chamadas a qualquer hora, inclusive com a realização de diligências policiais em todo o Estado de Roraima ou fora dele.

Entre os requisitos, é preciso ter a formação exigida para a respectiva área, ter aptidão física e mental para exercício da carreira, possuir CNH categoria “B” ou “AB”. Para as vagas de perito criminal, há oportunidades para diversas formações como farmácia, química, física, administração, engenharia, biomédica, ciências contábeis, ciências econômicas, entre outras.

O processo seletivo será realizado por meio de prova objetiva de conhecimentos gerais e específicos; prova discursiva; exame psicotécnico; exames médicos; provas de aptidão física; prova de títulos e investigação relativas aos aspectos moral e social.

Após a aprovação dos candidatos nessa etapa, será realizada a segunda fase do concurso, que consiste em Curso de Formação Profissional com duração de seis meses e carga horária mínima de 960 horas/aulas, de caráter eliminatório. Por fim, será aplicada uma prova final, sobre o conteúdo ministrado durante o curso, também de caráter eliminatório.

A taxa de participação custa R$ 80,00 para os cargos auxiliares; R$ 120,00 para agente de polícia e perito; e R$ 180,00 para médico legista, odontolegista e perito criminal. Podem solicitar a isenção os candidatos que forem doadores de medula óssea e doadores de sangue.

Mais informações podem ser conferidas no edital de abertura do certame.

A Polícia Civil de Roraima publicou o novo edital, ofertando 175 vagas imediatas em diversas áreas de atuação. A remuneração varia de R$1.010,70 até R$20.410,04.

Os interessados podem se inscrever entre os dias 13 de abril a 12 de junho de 2022, através do site da Vunesp. A taxa de inscrição varia de R$80 a R$350, dependendo do cargo escolhido.

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São 52 vagas para Agente de Polícia, 51 vagas para Escrivão, 35 vagas para Delegado de Polícia, 14 vagas para Papiloscopista, 9 vagas para perito criminal, 7 vagas para Médico Legista, 4 vagas para Auxiliar de Perito, 2 vagas para Auxiliar de Necropsia e 1 vaga para Odonto-Legista.

O concurso terá duas fases, a primeira contará com a prova objetiva, duas provas discursivas, avaliação psicológica, exame médico, prova de capacidade física, prova oral, prova de títulos e investigação relativa aos aspectos moral e social. A segunda fase é o curso de formação profissional.

O Governo do Estado de Roraima, por meio da Secretaria de Saúde, lançou edital de processo seletivo para contratação imediata e criação de cadastro reserva na área da saúde. Os interessados devem se inscrever por meio de endereço eletrônico, até o dia 10 de janeiro.

Os candidatos devem possuir certificado de curso superior na função escolhida. O certame ocorrerá em única etapa, com avaliação de títulos, de caráter eliminatório e classificatório. A taxa de inscrição é no valor de R$ 85 reais.

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As vagas disponíveis são  Médico Clínico Geral; Médico Especialista em Alergia e Imunologia, Médico Especialista em Anestesiologia, Médico Especialista em Oncologia Clínica, Médico Especialista em Oncologia Cirúrgica, Médico Especialista em Cardiologia, Médico Especialista em Cardiologia / Ecocardiograma, Médico Especialista em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista, Médico Especialista em Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Médico Especialista em Cirurgia Geral, entre outras funções, com carga horária entre 20 e 40 horas semanais.

Para mais informações, acesse o edital.

O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, segue distribuindo permissões para que mineradores explorarem áreas indígenas e de assentamento na fronteira da Amazônia. Ele autorizou que o empresário Antônio João Abdalla Filho busque diamantes onde moram, pelo menos, 70 famílias. 

O GSI também é secretário-executivo do Conselho de Defesa Nacional, que assessoria o presidente Jair Bolsonaro (PL) em assuntos de defesa e soberania, e tem poder de liberar ou barrar projetos de mineração nos limites do Brasil em uma largura de 150 km. 

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O novo alvo da política de Heleno foi o assentamento Jacamim, de aproximadamente 3.178 hectares, entre os municípios de Bonfim de Contá, na divisa de Roraima com a Guiana. O projeto da área é de 2002 com a sobreposição do território indígena Malacacheta, onde vivem mil integrantes da etnia Wapichana. Ao todo, o general autorizou a exploração em 9.999,63 hectares. 

O empresário já recebeu assentimento prévio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e da Agencia Nacional de Mineração (ANM). Em nota enviada à Folha de S. Paulo, os órgãos informação que não há impedimento legal para pesquisas de exploração no assentamento de reforma agrária. Nenhuma das entidades respondeu se as famílias chegaram a ser consultadas ou se terão participação no projeto. 

"Apenas na etapa do processo de licenciamento ambiental caberá ao instituto manifestar-se sobre eventuais medidas de compensação relacionadas à atividade minerária", acrescentou o Incra. 

Desde que assumiu o cargo no Governo Bolsonaro, Augusto Heleno já deu 81 autorizações para exploração de minério na Amazônia. O maior registro nos últimos nove anos ocorreu em 2021, com 45 autorizações.

Proposta enviada ao Congresso pelo Poder Executivo (PLN 38/21) abre crédito suplementar de R$ 90,4 milhões para obras do Ministério do Desenvolvimento Regional. O projeto ainda oferece recursos para Educação (R$ 12,4 milhões) e Saúde (R$ 2,1 milhões), somando um total de quase R$ 105 milhões. As verbas vêm de emendas de bancada de Acre, Ceará, Rio de Janeiro, Rondônia e Roraima. 

Da dotação para o Desenvolvimento Regional, R$ 62,8 milhões se destinam a projetos de desenvolvimento sustentável local no Acre e em Caracaraí (RR). Também em Roraima, Mucajaí vai ganhar R$ 19 milhões para qualificação viária. Outros R$ 8,6 milhões vão para sistemas de drenagem urbana sustentável e de manejo de águas pluviais em Três Rios (RJ). 

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A verba para Educação será repartida entre a Universidade Federal de Rondônia (R$ 5,5 milhões) e o Instituto Federal de Rondônia (R$ 6,9 milhões). Já os R$ 2,1 milhões da Saúde buscam fornecer saneamento básico a 922 domicílios em municípios de até 50 mil habitantes do Ceará. 

Tramitação A proposta será analisada pela Comissão Mista de Orçamento antes de seguir para votação do Plenário do Congresso (sessão conjunta de Câmara dos Deputados e Senado Federal). 

*Da Agência Câmara de Notícias

O Ministério da Justiça e Segurança Pública estendeu o prazo de atuação da Força-Tarefa de Intervenção Penitenciária em Roraima.

De acordo com a Portaria nº 477/2021, publicada nesta quinta-feira (28) no Diário Oficial da União, os agentes permanecerão no estado por mais 30 dias, contados a partir de 1º de novembro, para desmobilizar o efetivo empregado nas atividades e serviços de guarda, vigilância e custódia de presos.

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Esta é a 13ª vez que a pasta prorroga o emprego da força-tarefa que atua no estado desde novembro de 2018. Na época, o então ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, autorizou o emprego do efetivo policial especial em Roraima, “em caráter episódico”, pelo prazo inicial de 90 dias.

Desde então, os agentes vêm participando da vigilância e de ações preventivas como revistas gerais em penitenciárias e capacitação de agentes prisionais, em apoio às forças de segurança locais.

Criada em janeiro de 2017, durante a gestão do então ministro de Segurança Pública, Alexandre de Moraes (hoje ministro do Supremo Tribunal Federal), a Força-Tarefa de Intervenção Penitenciária é formada por agentes federais de execução penal e por agentes penitenciários cedidos pelos estados e pelo Distrito Federal, com o objetivo de apoiar os governos estaduais em “situações extraordinárias de grave crise no sistema penitenciário”.

A formação de uma tropa federativa especializada, nos moldes da Força Nacional de Segurança Pública, subordinada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, atendeu a pedidos de governadores.

Em Roraima, o governo solicitou a ajuda federal depois que 33 presos foram assassinados durante uma rebelião na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, em Boa Vista, em janeiro de 2017.

Devido à ocorrência de sucessivos episódios de violência em unidades carcerárias e a ameaça de paralisação por parte dos agentes penitenciários do estado, o então presidente Michel Temer chegou a decretar a intervenção federal no estado em dezembro de 2018.

Em janeiro de 2019, a força-tarefa passou a exercer também as atividades de inteligência de segurança pública relacionadas ao sistema prisional, conforme estabelece a Portaria nº 65/2019, assinada pelo então ministro Sergio Moro.

*Colaborou Alex Rodrigues

Suspenso do YouTube após citar uma falsa relação entre vacina contra Covid-19 e aids, o presidente Jair Bolsonaro fez no início de tarde desta terça-feira uma transmissão ao vivo no Facebook durante visita à Operação Acolhida, que atende refugiados venezuelanos em Boa Vista (Roraima). Bolsonaro aproveitou a agenda junto a uma população vulnerável para reforçar críticas à esquerda, à Venezuela e até mesmo ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quem deve ser seu principal adversário nas eleições de 2022.

Sem usar máscara de proteção contra a Covid-19, o presidente aparece no vídeo abraçando uma multidão de crianças venezuelanas. Ele visitou barracas utilizadas como abrigo a refugiados e postos de atendimento aos cidadãos, bem como mostrou, no vídeo bebês dormindo em colchões no chão. "O que a gente quer mostrar é que não queremos isso para o nosso País. Para o bem maior nosso, precisamos ver nossa liberdade. As escolhas erradas levam a isso", declarou Bolsonaro, que adota o discurso da suposta perda de liberdades no Brasil para amalgamar apoiadores.

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Acompanhado pelos ministros João Roma (Cidadania) e Anderson Torres (Justiça), além do ex-senador Magno Malta, o chefe do Executivo deu tom eleitoral à visita aos refugiados. "O presidente brasileiro do passado ia à Venezuela fazer campanha com Chávez, Maduro", afirmou. Também de forma indireta, Lula ainda foi citado na própria descrição do vídeo publicado nas contas oficiais do presidente. "Averiguação da Operação Acolhida, situação do estado com os impactos dos refugiados e medidas tomadas para acolhimento de nossos irmãos venezuelanos que fogem da ditadura socialista de Nicolas Maduro, apoiada pelo ex-presidiário petista", diz o texto.

Apesar das menções ao adversário político, líder nas pesquisas e intenção de voto, Bolsonaro rechaçou o viés político de sua visita a Boa Vista. "Não estou fazendo campanha, estou mostrando a realidade", disse. "O ideal é a Venezuela é voltar à normalidade, mas sabemos que só um milagre para isso acontecer. Eles vem para cá atrás de comida".

Ciceroneado pelo vice-presidente da República, Hamilton Mourão, um grupo de diplomatas, parlamentares e jornalistas estrangeiros começa nesta quarta-feira (8) a percorrer parte da Amazônia brasileira. Segundo a vice-presidência, apesar de concentrada em cidades do Pará, a viagem é uma oportunidade para o governo federal apresentar a representantes da comunidade internacional a realidade regional e as ações públicas para preservação do bioma e desenvolvimento econômico da região que compreende nove estados: Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e parte do Maranhão.

"Esta viagem vai se desenvolver na Amazônia Oriental, mais especificamente no estado do Pará. O objetivo é apresentar a estas autoridades estrangeiras - bem como ao público brasileiro, por meio dos formadores de opinião que irão nos acompanhar - a realidade da região e as principais políticas [federais e estaduais] com vistas ao desenvolvimento da Amazônia Legal”, disse Mourão na última segunda-feira (6), no programa Por Dentro da Amazônia, transmitido pela Rádio Nacional AM.

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Segundo a assessoria da vice-presidência, participam da comitiva representantes diplomáticos de oito países (Angola, Espanha, França, Índia, Japão, Paraguai, Suíça e Uruguai), além do Reino Unido (formado por Escócia, Inglaterra, Irlanda do Norte e País de Gales) e da União Europeia. Também viajam com o grupo membros da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA – bloco socioambiental formado pelos países sul-americanos que compartilham o território Amazônico: Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela), jornalistas estrangeiros e brasileiros, parlamentares brasileiros e representantes dos ministérios do Meio Ambiente; Minas e Energia; Relações Exteriores e Ciência, Tecnologia e Inovações.

Até a sexta-feira (10), a comitiva visitará as cidades de Altamira, Belém, Medicilândia e Parauapebas. Entre as atividades programadas estão um sobrevoo à Floresta Nacional de Carajás; visitação a complexos mineradores da Vale, à usina de Belo Monte, à Fundação Evandro Chagas e ao Museu Emílio Goeldi, além de encontros com autoridades estaduais.

Em novembro de 2020, o Conselho Nacional da Amazônia Legal realizou uma primeira missão diplomática com o mesmo objetivo. Na ocasião, o conselho, presidido por Mourão e responsável por coordenar e acompanhar a implementação das políticas públicas relacionadas à Amazônia Legal levou chefes de missões diplomáticas da África do Sul, Alemanha, Canadá, Colômbia, França, Espanha, Peru, Portugal, Suécia, Reino Unido, União Europeia e OTCA a visitar pontos pré-definidos nas cidades de Manaus, São Gabriel da Cachoeira e Maturacá, todas no Amazonas.

“[Os integrantes da comitiva] tiveram a oportunidade de ver a realidade destas áreas tão distantes e isoladas do território brasileiro”, acrescentou o vice-presidente, explicando que, este ano, o Pará foi escolhido em função de, segundo Mourão, conciliar grandes centros urbanos, projetos de mineração e de infraestrutura, ações de proteção e preservação ambientais e investimentos em bioeconomia. “Isto [as viagens com representantes de outros países] nos incentiva a buscar cada vez mais recursos que propiciem recursos condições de vida melhores para todos que ali vivem”, acrescentou o vice-presidente durante o programa da Rádio Nacional AM.

Maior floresta tropical do mundo, a conservação da Amazônia desperta atenção internacional, já que, além dos prejuízos imediatos para a população local e para a economia brasileira, sua destruição causaria impactos globais, dentre eles a liberação de grande quantidade de gases de efeito estufa. No início de agosto, após a divulgação dos dados do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes), o vice-presidente disse que o Brasil não atingirá, este ano, a meta de reduzir em 10% o desmatamento da Amazônia.

“Provavelmente, não vou cumprir aquilo que eu achava que seria o nosso papel: chegar a 10% de redução. Acho que vai dar na faixa de 4% a 5%, uma redução muito pequena, muito irrisória, mas que já é um caminho andado”, disse Mourão a jornalistas. Dias depois, o secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Orlando Leite Ribeiro, destacou os esforços da pasta para reverter imagem negativa do Brasil no exterior em relação ao desmatamento e a queimadas.

“É preciso diferenciar o problema que temos do problema da imagem. Temos, sim, problemas com o número crescente de desmatamento. O governo está ciente disso e tenta reverter. Mas existe um problema maior que é a percepção, no exterior, dessa situação. No imaginário popular europeu, a Amazônia está queimando e estão extraindo madeira no coração da Amazônia, mas a gente sabe que não é isso”, disse Ribeiro durante evento promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

 

 

A Defensoria Pública do Estado de Roraima divulgou, nesta segunda-feira (12), o edital do concurso público com 80 vagas, por meio de cadastro de reserva, para a carreira de defensor público substituto. A remuneração para o cargo é de R$ 28.724,44. 

O documento, divulgado no site da organizadora do certame, Fundação Carlos Chagas, aponta que para concorrer a uma das vagas, o candidato necessita ser bacharel em direito e ter carteira da Ordem do Advogados do Brasil (OAB). As inscrições serão realizadas, exclusivamente, pela internet, de 19 de julho a 23 de agosto.

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As provas do concurso contam com quatro etapas: prova escrita objetiva (eliminatória e classificatória, provas escritas específicas (eliminatória e classificatória), prova oral (eliminatória e classificatória) e prova de títulos (classificatória). Os candidatos aprovados serão divulgados e homologados no dia 9 de agosto de 2022.

O governo de Roraima liberou o garimpo com máquinas hidráulicas, embarcações e o uso de mercúrio, produto altamente tóxico, em um dos Estados com as maiores reservas indígenas e áreas protegidas do País. A polêmica lei, sancionada pelo governador Antonio Denarium (sem partido), passou na Assembleia por 18 votos a 2 e já foi publicada no Diário Oficial do Estado.

Líderes indígenas e ambientalistas alertam que a liberação pode trazer danos graves ao meio ambiente e afetar a saúde dos indígenas. O Ministério Público Federal e o MP estadual abriram procedimentos para apurar se a lei é constitucional. A norma já é questionada no Supremo Tribunal Federal.

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O governador alega que a lei regulariza a situação de 30 mil famílias que dependem do garimpo e melhora a arrecadação.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com 204 novos casos e dez mortes pelo novo coronavírus registrados em 24 horas, o sistema de saúde de Roraima chegou ao limite. Segundo boletim epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde, de um total de 62 leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) exclusivos para pacientes com covid-19, apenas um estava vago nesta sexta-feira.

De seis hospitais citados pela secretaria no boletim, apenas o Hospital Geral de Roraima (HGR), em Boa Vista, reúne todos os leitos voltados para casos graves da doença. Mas a situação é preocupante também em relação aos leitos clínicos para adultos com covid. Há hospitais com a capacidade já esgotada ou próxima de se esgotar.

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O Pronto Atendimento Doutor Airton Rocha, em Boa Vista, tem 41 leitos clínicos para covid-19. Todos estavam ocupados na sexta. No Hospital Geral de Roraima, somente três dos 159 leitos clínicos, estavam disponíveis. A situação é mais tranquila no Hospital Estadual de Retaguarda - Covid, na capital, que dispunha de 95 vagas de um total de 120 leitos clínicos.

A reportagem entrou em contato com a Secretaria de Estado de Saúde de Roraima e aguarda posicionamento sobre medidas a serem tomadas no setor de saúde pública diante da alta nos casos de covid e elevada taxa de ocupação de leitos.

Outros três Estados da Região Norte do Brasil, Amazonas, Rondônia e Pará, enfrentam graves problemas no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus. No Amazonas, foram registradas mortes por falta de oxigênio medicinal para tratamento de pacientes infectados pelo coronavírus. Houve ainda necessidade de transferência de pacientes para outros Estados, o que ocorreu também em Rondônia.

Na sexta, a Secretaria de Estado de Saúde do Pará anunciou que 114 pacientes com covid-19 da Região Oeste do Estado, na divisa com o Amazonas, foram transferidos entre 18 de janeiro e 4 de fevereiro para hospitais das cidades de Santarém, Itaituba e Juriti. O objetivo, segundo o governo, é evitar um colapso no sistema de saúde nos municípios mais próximos do Amazonas.

O Estado de Roraima já registra 75.492 casos e 896 óbitos por covid-19.

Um terremoto de magnitude 5.7 na escala Richter ocorreu na tarde deste domingo (31) na Guiana e foi sentido na Região Norte do Brasil. Até o momento, não há informação de danos graves e feridos. 

Segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), o tremor ocorreu às 16h05 no horário de Brasília. Ele teve uma profundidade de 9,7 km, considerada relativamente rasa, e foi registrado a cerca de 40 quilômetros de Roraima.

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A população de lugares como Boa Vista e Manaus registraram o abalo sísmico. O Corpo de Bombeiros de Roraima destacou que vai continuar em alerta nas próximas horas e que não há registro de feridos.

De acordo com o USGS, a cidade mais próxima do epicentro foi  Lethem, na Guiana. O tremor foi sentido ainda na Venezuela e Suriname. 

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, deferiu liminar, nessa segunda-feira (25), suspendendo a recondução de deputados de Roraima a cargos da mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Estado, inclusive vedando a posse de todos os parlamentares em tal situação. Alexandre determinou ainda que a Casa Legislativa marque, em até 48 horas, a data da nova eleição.

A decisão acolheu um pedido do PSOL e fixou interpretação no sentido 'possibilitar uma única recondução sucessiva aos mesmos cargos da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Roraima'. O entendimento foi submetido para referendo do plenário do Supremo.

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Na ação apresentada ao Supremo, o PSOL questionava item da Constituição estadual que permitiria a 'reeleição ilimitada' para os cargos da Mesa Diretora do Legislativo estadual. A legenda aponta que o atual presidente da casa, Jalser Renier (Solidariedade), vem sendo reeleito consecutivamente, sem respeitar a conclusão dos mandatos, desde 2015.

A sua primeira recondução ocorreu já no dia seguinte à sua primeira posse como presidente da Casa. A última, relativa ao biênio 2021/2022, ocorreu três meses após o início das atividades legislativas em 2019. Argumenta-se, portanto, que sejam aplicados os princípios democrático, republicano e da igualdade à questão e que o STF limite a uma única vez a possibilidade de reeleição para os cargos de presidente e secretários da mesa diretora da Casa.

"Inserida na tradição do constitucionalismo republicano e democrático, quando a Constituição permite a reeleição, o faz aludindo a apenas uma reeleição, vedando reeleições indefinidas. É o que ocorre no artigo 14, § 5º, da Constituição Federal, que deve ser aplicado analogicamente. Se o governador não pode se reeleger indefinidamente, por que o presidente da Assembleia poderia? Qual é o fundamento para se legitimarem eleições sucessivas? O princípio da separação de poderes (CF, art. 2º) demanda algum paralelismo entre os poderes do estado, o que, em conjunto com os demais fundamentos, legitima a referida aplicação analógica", registrou o PSOL na petição inicial encaminhada ao STF.

O partido reconhece em seu questionamento que a Constituição do Estado de Roraima não baliza o número de reeleições consecutivas que são permitidas. O documento também ressalta que não pretende obter a superação de precedentes do STF, que foram contrários à aplicação nos estados da regra disposta na Constituição Federal, que impede a recondução aos cargos da mesa diretora das casas legislativas em pleitos subsequentes. Sendo assim, a demanda é pela avaliação da possibilidade de reeleição contínua e indefinida nas assembleias legislativas, assunto que ainda não foi apreciado pela Suprema Corte.

Renier, junto a outros 16 investigados, foi acusado em 2019 pelo Ministério Público Federal por peculato, organização criminosa e lavagem de dinheiro, no âmbito das operações Cartas Marcadas e Royal Flush, que investigava desvio de dinheiro da Assembleia Legislativa de Roraima. À época, a Procuradoria-Geral da República e o Gaeco identificaram que a esposa do deputado tinha posse de 22 bolsas de luxo avaliadas em R$ 180 mil, o patrimônio foi considerado desproporcional aos vencimentos do deputado, que naquele ano eram de R$ 33.763 mensais.

Uma ação da Policia Civil de Roraima cumpriu mandado de prisão preventiva do autônomo J.A.C., de 40 anos, acusado de violência sexual contra duas enteadas, atualmente com 17 e 15 anos. A prisão ocorreu na manhã dessa quinta-feira (22), no bairro Pintolândia.

De acordo com a delegada, o caso veio à tona por meio de uma denúncia anônima realizada em setembro deste ano ao Conselho Tutelar, informando que o suspeito estaria praticando violência sexual contra duas enteadas.

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Uma das vítimas, atualmente com 17 anos, relatou que desde os 12 anos de idade o padrasto a assediava sexualmente. Por medo, devido às ameaças do acusado, ela nunca contou para a mãe o que ocorria. A violência sexual também passou a acontecer com a irmã mais nova da garota, atualmente com 15 anos de idade.

A irmã mais velha das vítimas, atualmente com 19 anos, relatou à Polícia que também sofreu violência sexual por parte do padrasto e que saiu de sua casa em maio deste ano, para morar com uma amiga, pois não suportava mais as investidas dele. Ela relatou ainda que o padrasto era muito violento e agredia fisicamente a mãe dela, com quem o acusado tem mais duas filhas de 07 e 06 anos.

O acusado foi encaminhado à Penitenciária Agrícola de Monte Cristo.

Com informações da assessoria

A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta sexta-feira (16), a segunda fase da Operação Godfather, que apura supostas fraudes de mais de R$ 14 milhões em contratos da Secretaria de Saúde de Roraima entre agosto de 2017 e abril de 2019.

Entre os alvos da ofensiva está o ex-deputado Abel Mesquita Jr., presidente do DEM no Estado - mesmo partido do senador Chico Rodrigues que foi flagrado com dinheiro na cueca pela Polícia Federal na quarta-feira (14). O ex-parlamentar está sob suspeita de "exercer ingerências" na Secretaria de Saúde "condicionando pagamentos que deveriam ser feitos pelo órgão à empresa do esquema ao recebimento de propinas".

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Agentes cumprem quatro mandados de busca e apreensão em Boa Vista. As ordens foram expedidas pela 4ª Vara Federal de Roraima. Segundo a PF, um procurador do Estado que receberia valores do esquema também é alvo das medidas.

"As investigações indicaram propinas seriam distribuídas para viabilizar os pagamentos de faturas, permitir a renovação de contratos e garantir o atesto fraudulento de recebimento de refeições destinadas aos hospitais da rede pública", explicou a PF em nota.

Trata-se da segunda operação em dois dias que chega a políticos de Roraima sob suspeita de corrupção. Na quarta-feira, a PF encontrou R$ 33,1 mil na cueca do senador Chico Rodrigues, investigado por supostamente integrar organização criminosa voltada para o desvio de recursos públicos destinados ao combate à pandemia do novo coronavírus no Estado.

Defesa

A reportagem busca contato com o ex-deputado Abel Mesquita. O espaço está aberto para manifestações.

O presidente Jair Bolsonaro tentou se desvincular das acusações envolvendo o senador Chico Rodrigues (DEM-RR), vice-líder do governo no Senado. Em conversa com apoiadores nesta quinta-feira (15), o chefe do Planalto admitiu que há desvios de dinheiro público destinado pela União para Estados e municípios, mas repetiu que não há corrupção em seu governo.

O senador foi alvo de uma operação da Polícia Federal na quarta-feira (14), em Boa Vista (RR) e escondeu dinheiro na cueca durante a abordagem dos policiais. A Controladoria-Geral da União (CGU) também participa da apuração. Aos simpatizantes, o chefe do Planalto chegou a dizer que o mau uso do dinheiro público "não é muito raro", mas repetiu que não há corrupção no governo. Chico Rodrigues, porém, é um dos articuladores políticos do Planalto no Congresso.

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A investigação, sob sigilo, apura desvios de recursos públicos destinados ao combate à pandemia de Covid-19, oriundos de emendas parlamentares. A ordem de busca e apreensão foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso. Na manhã desta quinta-feira, Bolsonaro foi questionado por um apoiador sobre a operação enquanto cumprimentava simpatizantes no Palácio da Alvorada.

"Essa investigação de ontem é um exemplo típico do meu governo, que não tem corrupção no meu governo, não tem corrupção, e combate à corrupção seja de quem for", declarou o presidente. "Vocês estão há quase dois anos sem ouvir falar em corrupção no meu governo. O meu governo são ministros, estatais e bancos oficiais. Esse é o meu governo", disse hoje. Recentemente, Bolsonaro disse que havia "acabado" com a Operação Lava Jato por não haver corrupção em seu governo. Ainda ontem, mesmo dia da prisão do senador, Bolsonaro disse que dará "voadora no pescoço" de quem se envolver em corrupção no seu governo.

Segundo o Estadão/Broadcast apurou com duas fontes que tiveram acesso a informações da investigação, foram encontrados R$ 30 mil dentro da cueca do vice-líder do governo Jair Bolsonaro. Ao todo, os valores descobertos na casa do senador chegariam a R$ 100 mil. A investigação apura indícios de irregularidades em contratações feitas com dinheiro público, que teriam gerado sobrepreço de quase R$ 1 milhão.

"Alguns acham que toda a corrupção tem a ver com o governo. Não. Nós destinamos aí dezenas de bilhões para Estados e municípios, tem as emendas parlamentares também e, de vez em quando, não é muito raro, a pessoa faz uma malversação desse recurso. Agora, a CGU (Controladoria-Geral da União) está de olho, a nossa Polícia Federal está de olho e tomamos decisões", afirmou o presidente aos apoiadores.

No Alvorada, Bolsonaro disse "lamentar" desvios de recursos na saúde pública, pontuando que essa prática acabando matando "inocentes". Aos simpatizantes, o presidente da República declarou que a operação de quarta é "orgulho para o meu governo, para o meu ministro Wagner Rosário (da CGU) e para a minha Polícia Federal." Chico Rodrigues deve perder o cargo de vice-líder no Senado. "Nós estamos combatendo a corrupção, não interessa quem seja a pessoa suspeita", afirmou Bolsonaro.

O vice-líder do governo no Senado, Chico Rodrigues (DEM-RR), alvo de operação da Polícia Federal nesta quarta-feira, 14, em Boa Vista, escondeu dinheiro na cueca durante a abordagem dos policiais. A investigação, sob sigilo, apura desvios de recursos públicos destinados ao combate à pandemia de covid-19, oriundos de emendas parlamentares. A ordem de busca e apreensão foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso.

Segundo o jornal O Estado de S.Paulo apurou com duas fontes que tiveram acesso a informações da investigação, foram encontrados R$ 30 mil dentro da cueca do vice-líder do governo Jair Bolsonaro. Ao todo, os valores descobertos na casa do senador chegariam a R$ 100 mil. A investigação apura indícios de irregularidades em contratações feitas com dinheiro público, que teriam gerado sobrepreço de quase R$ 1 milhão.

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As informações oficiais da PF, dado o sigilo do caso, se limitam a dizer que foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão durante a operação, em Boa Vista, que busca a "desarticulação de possível esquema criminoso voltado ao desvio de recursos públicos, oriundos de emendas parlamentares".

A Controladoria-Geral da União (CGU), que também faz parte da investigação, disse que a operação Desvid-19, realizada em Roraima, apura o "desvio de recursos públicos por meio do direcionamento de licitações". Ainda segundo a CGU, as contratações suspeitas de irregularidades, realizadas no âmbito da Secretaria de Estado da Saúde, envolveriam aproximadamente R$ 20 milhões que deveriam ser utilizados no combate ao novo coronavírus.

A operação que alvejou o senador foi realizada no mesmo dia em que o presidente Jair Bolsonaro disse que dará uma "voadora no pescoço" de quem se envolver em corrupção. A nova expressão foi usada uma semana depois de o presidente ter afirmado que a Lava Jato acabou porque, segundo ele, não há casos de irregularidades em sua gestão. A promessa também foi feita no momento em que Bolsonaro vem sendo criticado por militantes e por lavajatistas que apontam o enfraquecimento da pauta anticorrupção no governo.

Chico Rodrigues emprega Leo Índio, primo dos filhos de Bolsonaro, como assessor parlamentar, em seu gabinete no Senado. Léo Índio é muito próximo do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) e é conhecido por ter livre trânsito no Palácio do Planalto.

No Palácio do Planalto, auxiliares de Bolsonaro ouvidos pelo jornal O Estado de S.Paulo, sob reserva, disseram que Rodrigues deve deixar o cargo de vice-líder do governo. O argumento é que seria péssimo para a imagem de Bolsonaro manter o senador nesse posto depois do escândalo. A expectativa é a de que o próprio parlamentar entregue o cargo.

Em nota à imprensa, Rodrigues disse que tem "um passado limpo e uma vida decente" e afirmou nunca ter se envolvido em escândalos. "Acredito na justiça dos homens e na justiça divina. Por este motivo estou tranquilo com o fato ocorrido hoje em minha residência em Boa Vista, capital de Roraima. A Polícia Federal cumpriu sua parte em fazer buscas em uma investigação na qual meu nome foi citado. No entanto, tive meu lar invadido por apenas ter feito meu trabalho como parlamentar, trazendo recursos para o combate ao Covid-19 para a saúde do Estado", afirmou o senador.

Rodrigues observou ainda que, ao longo de 30 anos na política, conheceu "muita gente mal intencionada", a fim de macular sua imagem. "Ainda mais em um período eleitoral conturbado como está sendo o pleito em nossa capital", declarou.

Durante o julgamento do caso do traficante André do Rap, o ministro Luís Roberto Barroso fez uma menção à operação realizada pela Polícia Federal. Barroso afirmou que estava monitorando o cumprimento de mandados de busca e apreensão que envolviam uma autoridade com foro no Supremo, sem revelar o nome. "Desviar dinheiro da saúde em plena pandemia é mais do que corrupção e chega bem próximo do assassinato. Devemos ter em conta que isso não é aceitável. Precisamos continuar no esforço de desnaturalização das coisas erradas no Brasil", argumentou o ministro.

O que você faria se encontrasse uma sacola de dinheiro no meio de suas compras? O pedreiro Marciano Pereira Dias, 29 anos, e a sua esposa Edina Maria de Arruda, 35 anos, não pensaram duas vezes e resolveram devolver o dinheiro para o dono do supermercado onde eles haviam comprado a mercadoria.

O caso aconteceu nesta semana, em Cerejeiras, Roraima. "Após a entrega da compra eu fui tomar meu banho e a minha esposa foi guardar. No entanto, ela se deparou com a sacola cheia de dinheiro. Ela veio e me mostrou, sem reação e sem saber o que fazer. Então, sem pensar duas vezes, como nós nos deparamos que ainda não tinha dado o horário de fechamento do mercado, eu convidei um amigo que me levou até lá pra gente fazer a devolução do dinheiro", contou Marciano no vídeo.

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Através de um vídeo compartilhado nas redes sociais, o dono do estabelecimento agradeceu pela ação dos seus clientes. "É um caso de honestidade que precisa ficar registrado para todo o Brasil", agradeceu o empresário. O valor que tinha na sacola não foi divulgado.

Confira o vídeo

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A Secretaria de Estado do Trabalho e Bem-Estar Social (Setrabes), no estado de Roraima, anunciou a abertura do processo seletivo destinado à contratação de 104 profissionais. Há oportunidades para nutricionista, psicólogo, assistente social, consultor técnico e motorista. 

As inscrições serão recebidas nos dias 19 e 20 de setembro, através do site da Fundação Univirr. É necessário que os candidatos tenham ensino médio ou superior, registro ativo no conselho de classe, CNH categoria "B", idade mínima de 18 anos, estejam em dia com as obrigações militares e eleitorais, sejam brasileiros natos ou naturalizados, tenham boa saúde física e mental, não terem sofrido penalidades administrativas, entre outros.

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O método de seleção será composto por análise de títulos, de caráter eliminatório e classificatório, com nota máxima de 100 pontos. Em caso de empate, a preferência será dada ao candidato que tiver maior experiência na área pretendida.

O salário oferecido é de R$ 2.244,68 a R$ 4.180,26 e a carga horária a ser cumprida é de 30 e 40 horas semanais. Vale ressaltar que não serão aceitas as candidaturas de profissionais que sejam de algum dos grupos de risco da Covid-19. 

Para mais informações, acesse o edital do concurso.

A Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania (Sejuc) de Roraima está com inscrições abertas para o concurso público destinado ao preenchimento de 423 vagas de nível médio. Interessados podem se candidatar até o dia 23 de julho por meio do site da banca organizadora do certame.

A oportunidade é para o cargo de agente penitenciário. Do total de vagas, 329 são para o sexo masculino e 94 para o sexo feminino. Além disso, o concurso está ofertando vagas para Pessoas com Deficiência (PcD).

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O processo seletivo será composto pela prova objetiva, teste de aptidão física, avaliação psicológica, exame toxicológico, investigação social e curso de formação profissional. Os selecionados trabalharão 40 horas semanais e terão uma remuneração inicial no valor de R$ 4.421,13.

Os candidatos ainda terão que custear uma taxa de participação no valor de R$ 110. Quem deseja obter a isenção do pagamento, deve preencher o formulário de solicitação até o dia 25 de junho. Mais informações podem ser obtidas por meio do edital de abertura do concurso.

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