Tópicos | Rui Falcão

As idas e vindas das críticas entre oposição e governo já iniciaram mesmo meses antes das eleições em 2014. Durante evento em comemoração aos 10 anos do Partido dos Trabalhadores (PT) à frente do governo federal realizado nessa quinta-feira (13), em Curitiba, o presidente da sigla, Rui Falcão, disparou um discurso forte e desafiador para o próprio PT dizendo que é preciso “travar uma ampla disputa de ideias na sociedade, para derrotar os profetas do caos”.

A festividade faz parte da programação do PT e recebeu o nome de “O Decênio que mudou o Brasil”. Desde o início do ano membros da sigla circulam pelas principais capitais do país em celebração de uma década da gestão da legenda. No evento dessa quinta-feira, também estiveram presentes o ex-presidente Lula (PT) e a atual administradora da nação brasileira, Dilma Rousseff (PT).

##RECOMENDA##

No site oficial do partido foi divulgado o discurso na íntegra de Rui Falcão, proferido nessa noite. Na fala do presidente ele ataca o que chama de ‘terrorismo eleitoral’. “(...) Basta acompanhar com atenção o que se veicula diariamente, para confirmar a nossa advertência. Não falamos de fantasmas, nem de qualquer teoria conspiratória. Só não vê quem não quer: está em curso no País um deliberado movimento, passadista, inconformado, solerte, cuja intenção é a de criar – no povo que eles imaginam desavisado – um clima de insatisfação, insegurança, desconfiança e pessimismo”, avalia Falcão.

Seguindo sua fala, o petista demonstrou confiança em ver o PT administrando o país. “Estou confiante em que, mais uma vez, a nossa gente irá trilhar o caminho que o Brasil vem percorrendo com sucesso nos últimos dez anos. O caminho do desenvolvimento sustentável, com distribuição de renda, geração de empregos e inclusão sócia”, ressaltou.

Sem citar nomes ou partidos, Rui Falcão disse ainda ser necessário derrotar os ‘agourentos’. “É fundamental agora, travar uma ampla disputa de ideias na sociedade, para derrotar os profetas do caos, os porta-vozes do neoliberalismo, os agourentos do terrorismo econômico – esta barulhenta torcida do contra, cujo coro ortodoxo vocaliza tons numa escala que vai de um ex-presidente da República até uma desmoralizada agência de avaliação de risco e suas notas fajutas”, soltou.

Antes de finalizar o discurso, o presidente nacional do PT se referiu ao senador e presidenciável Aécio Neves (PSDB) e sua veiculação na TV. “Em recente programa de TV de seu partido, um de nossos futuros oponentes, em tom de campanha eleitoral, propôs juros mais elevados e o corte de gastos públicos. Traduzindo o economês do candidato — cuja concepção mescla ideias de garças e tucanos — as medidas sugeridas podem afundar novamente o Brasil numa recessão. Semelhante àquela de 2002, quando o Brasil só não quebrou porque o presidente Lula, eleito em novembro daquele ano, afiançou junto ao FMI as dívidas que herdara”, criticou Falcão.

Giro pelo Brasil - Curitiba foi à quinta cidade a receber o seminário, depois de São Paulo, Fortaleza, Belo Horizonte e Porto Alegre. Até o final do ano serão realizados 10 encontros em todas as regiões do país. Para Recife, segundo o deputado federal João Paulo, a perspectiva é que aconteça em Julho e possivelmente terá a presença de Lula.

 

O presidente nacional do PT, Rui Falcão, considerou nesta quarta-feira que o fato de a economia do País poder chegar em 2014 desaquecida não será garantia de vitória dos candidatos de oposição. Um cenário de desaceleração na área econômica, o fantasma da inflação e os entraves enfrentados em alguns setores estratégicos já vem sendo utilizado como munição dos possíveis adversários de Dilma como o senador Aécio Neves (PSDB-MG), o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), e a ex-senadora Marina Silva.

"Vai ser difícil achar números muito negativos. Ainda que a economia estivesse mal, não é garantia de vitória dos adversários", disse Rui Falcão à Agência Estado. "Além do mais, quem entrar nesse viés será para torcer para o País não dar certo, o que é uma estratégia ruim", acrescentou. O petista minimizou também a possibilidade de os opositores lançarem o maior número de candidatos numa tentativa de pulverizar os votos de Dilma e levar a disputa ao segundo turno.

##RECOMENDA##

"Se vai ter um, dois, três candidatos, não é nossa preocupação. Você não escolhe os adversários. Além disso, o governo está bem avaliado o que não quer dizer que vamos ficar de salto alto", disse.

Pernambuco

De olho no tabuleiro eleitoral, uma das medidas que deverá ser posta em prática no médio prazo pela cúpula da legenda é a reconstrução do PT em Pernambuco, Estado comandado por Eduardo Campos. Nas últimas eleições municipais, o PT foi derrotado em Recife, capital que comandou por 12 anos, após um racha. A briga interna possibilitou a vitória do candidato de Campos, Geraldo Júlio."Vamos começar um processo para unificar o partido e garantir um palanque forte à Dilma", afirmou.

Em São Paulo ele pretende procurar os dirigentes do PTB e PRB para ampliar o leque de partidos a favor da candidatura da petista. No Rio de Janeiro, a contragosto do PMDB, o senador Lindbergh Farias (PT) tem o sinal verde, até o momento, para fazer campanha ao governo do Estado.

Novos partidos

Em relação às propostas de interesse do partido no Congresso, Rui Falcão voltou a defender a votação da proposta que cria barreira para o surgimento de novos partido. O projeto começou a ser discutido no Senado, mas teve a votação suspensa após liminar concedida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes. Ainda não há previsão de a ação ser julgada no plenário do Supremo.

"Acho que não era papel do STF. Não deve interferir em um projeto ainda em tramitação no Congresso. Mas acredito que o plenário será contra a ação", avaliou.

O presidente do PT, Rui Falcão, afirmou que o partido não cogita a hipótese de prisão para os condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no processo do mensalão. Ele disse esperar que na análise dos recursos seja feita uma "nova apreciação" do processo que inocente os filiados ao partido.

"O PT já se manifestou sobre isso no ano passado através de uma nota pública e a nossa posição continua sendo a mesma. Para nós, até o momento, não há nenhum condenado, porque os recursos não se esgotaram. Portanto, não há de se cogitar de prisão de ninguém", afirmou Falcão após participar de evento em que recebeu apoio da corrente Movimento PT para sua candidatura à reeleição para a presidência do partido.

##RECOMENDA##

Falcão disse esperar que na análise dos recursos o STF reveja sua posição. "Não estamos trabalhando com essa hipótese porque acreditamos muito que, à luz dos embargos, haverá uma nova apreciação no processo. Nós sustentamos desde o início que não se pode condenar ninguém por suposições e na ausência de provas".

A expectativa da vinda do ex-presidente da República Lula (PT) ao Recife é esperado por políticos desde as eleições de 2012, quando houve uma quebra notória da aliança entre o PSB, que lançou sua própria candidatura e o PT, que não deu oportunidade ao ex-prefeito João da Costa tentar a reeleição. Segundo o deputado federal João Paulo (PT), que esteve em Recife na manhã desta quinta-feira (2) - para um encontro com Geraldo Julio, o antecessor de Dilma Rousseff (PT) fará um seminário na capital pernambucana em breve.

Especulações sobre a visita do petista ao Recife já circulavam no cenário político diante da atuação cada vez mais forte e ampla do possível candidato a presidente da República, Eduardo Campos (PSB). Nas propagandas políticas, por exemplo, se observa o tom de cobrança do socialista que afirma ser possível ‘fazer mais pelo Brasil’. A pré-campanha também é notória nas viagens e ações pelo Estado por parte do socialista e no Brasil, por parte de Dilma.

##RECOMENDA##

Na última terça-feira (30), Eduardo Campos sancionou uma lei que destina 100% dos royalties do pré-sal para educação. Um dia após a solenidade, no 1º de maio, Dia do Trabalhador, a presidente se pronunciou em rede nacional abordando o mesmo assunto e informando que enviou ao Congresso Nacional uma lei que repassa 100% dos recursos dos royalties também para educação.

Em meio à disputa precoce e notória, o deputado João Paulo confirmou oficialmente que Lula virá ao Recife acompanhado do presidente nacional do partido, Rui Falcão, para participar de um seminário em comemoração aos 10 anos da sigla em frente ao governo federal. “Conversei com Rui e Humberto e a princípio está acertada a presença de Lula e de Rui Falcão, até porque, não teria sentido se o presidente do partido não viesse depois de muitas dificuldades”, informou o parlamentar. Sobre a data da visita o petista não soube informar, mas a previsão é que a passagem de Lula por Recife seja no mês de julho.

O presidente nacional do PT, deputado Rui Falcão, condenou a eleição do deputado federal pastor Marco Feliciano (PSC-SP) para presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara Federal. Para o petista, "foi uma péssima indicação". "Nós não esperávamos que o PSC fosse indicar um fundamentalista", disse Falcão. As declarações foram dadas na sua chegada ao lançamento do livro "Um salto para o futuro", do ex-ministro da Secretaria Geral da Presidência, Luiz Dulci.

O deputado lembrou que houve um acordo entre os partidos para que as comissões fossem distribuídas e a Comissão de Direitos Humanos coube ao PSC. A partir da indicação do pastor, inúmeras manifestações ocorreram em todo o País contra a sua nomeação. O pastor é acusado de racismo e homofobia. "Espero que o Congresso possa reconsiderar e convencer o PSC a fazer outra escolha", sugeriu o líder petista, enfatizando que, na sua opinião, o partido do pastor deve indicar outro nome em sua substituição.

##RECOMENDA##

O presidente nacional do PT, deputado Rui Falcão, rebateu as críticas do senador Aécio Neves (PSDB-MG), que acusou o governo federal de levar "à bancarrota patrimônios públicos como a Petrobras". Em Goiânia, o tucano também disse mais cedo que o Palácio do Planalto "tirou os olhos de 2013 e focou 2014". "Governo que acha que pode acabar com a pobreza por decreto merece ser enfrentado e combatido", criticou Aécio na capital goiana.

Questionado por jornalistas na noite desta segunda-feira sobre as declarações de Aécio Neves, o presidente nacional do PT respondeu: "Eu prefiro falar que acabamos de concluir um programa que retirou 22,5 milhões de pessoas da miséria. Esse é um fato. Vamos perguntar para essas pessoas como elas se sentem".

##RECOMENDA##

"Eu quero falar sobre as nossas realizações e continuar fazendo comparações com um governo que deu certo, com muito mais realizações do que os governos que nos antecederam. Principalmente aquele que o senador trouxe hoje da clandestinidade", afirmou Falcão. "Não sou comentarista do senador Aécio Neves. Quero falar das nossas realizações."

Para o presidente nacional do PT, durante os dez anos em que o partido esteve à frente do governo federal, o País melhorou no "social, no econômico, no político, a democracia está mais consolidada". "A presidente está olhando para os brasileiros e brasileiras que querem ter novas oportunidades. Ela vem abrindo espaço para isso e ela está governando muito bem. E nós queremos que ela possa continuar trabalhando", disse Falcão.

Sobre as críticas do tucano à administração da Petrobras, Falcão disse não ter "nada a dizer". "Deixa ele (Aécio Neves) falar. Eu estou a favor do Brasil, a favor da Petrobras. Contra a privatização da Petrobras, que esteve ameaçada durante o período anterior", alfinetou.

Apesar dos ataques da presidente Dilma Rousseff contra a oposição e das críticas do senador Aécio Neves ao governo federal, o presidente nacional do PT descarta antecipação da campanha eleitoral. "A eleição é no ano que vem", comentou. Procurado pela reportagem, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome não se pronunciou sobre as declarações do senador.

O presidente nacional do PT, deputado Rui Falcão, disse, nesta quarta-feira, que o partido deve sustentar a candidatura do senador Lindbergh Farias (PT-RJ) para o governo do Rio de Janeiro. "Não estamos pensando em desistência, não. A candidatura dele é para valer", afirmou Falcão, durante evento de comemoração dos 30 anos da Central Única dos Trabalhadores (CUT), realizado em um hotel da capital paulista.

Falcão lembrou que o senador já está em caravana por cidades do interior fluminense "sem nenhuma hostilidade ao governador Sérgio Cabral (PMDB)". Para o líder petista, a tendência é de que, por enquanto, PMDB e PT mantenham candidaturas independentes nesse período pré-eleitoral para se contrapor à possível candidatura do deputado federal Anthony Garotinho (PR-RJ). Um dos nomes cotados no PMDB para a disputa é o do vice-governador Luiz Fernando de Souza, conhecido como Pezão.

##RECOMENDA##

"Se for possível no ano que vem, se houver uma convergência para a unificação, é uma possibilidade. Caso contrário, acho que caminham as duas possibilidades, as duas candidaturas", disse Falcão.

Na opinião do dirigente, é natural que os ânimos se exaltem entre os partidos nesse período. "Os dois partidos têm legitimidade de lançar suas candidaturas. A disputa faz parte, um tom mais alto faz parte", considerou.

Nesta semana, o PT inicia uma série de seminários pelo País para comemorar os dez anos no governo federal. A primeira cidade a ser visitada será Fortaleza, cuja administração foi perdida pelo PT na última eleição. Falcão rechaçou a ideia de que o início dos seminários por Fortaleza tenha como objetivo recuperar o espaço perdido para o PSB. "Não perdemos nenhum terreno", rebateu. Ele também negou que o partido tenha a intenção de se contrapor ao PSB do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, cujo candidato venceu a disputa na capital cearense. "Não estamos fazendo campanha eleitoral", afirmou.

Falcão também evitou comentar as críticas do ex-deputado federal Ciro Gomes a Eduardo Campos. "Não costumamos intervir na vida de outros partidos, sobretudo de aliados."

O presidente nacional do PT, Rui Falcão, após evento nesta terça-feira (19), no Palácio do Planalto, afirmou não se preocupar com a possível candidatura do governador de Pernambuco, Eduardo campos à Presidência da República em 2014.

O dirigente petista disse estar preocupado com a candidatura da presidenta Dilma Roussef (PT). “Me preocupo com a candidata do PT que terá seu nome homologado no devido momento, no encontro partidário para esse fim”, comentou.

O PT comemora 10 anos na Presidência da República e nesta quarta-feira (20) haverá um evento para comemorar a data. O partido preparou um documento que será distribuído à militância. O texto produzido pelo Instituto Lula e a fundação Perseu Abramo foi supervisionado pelo presidente da sigla Rui Falcão.

##RECOMENDA##

O atual presidente nacional do PT, Rui Falcão, teve seu nome aprovado pela tendência majoritária do PT, Construindo um Novo Brasil (CNB), e provavelmente será reconduzido ao comando do partido no Processo de Eleições Diretas (PED) que acontece em outubro.

Outro nome que também deve disputar a presidencia do Partido é Paulo Texeira, deputado federal, ligado a tendência Mensagem ao Partido, a mesma do Governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro. O principal desafio de quem assumir o comando do PT será coordenar a reeleição da presidenta da república Dilma Roussef (PT).

##RECOMENDA##

O presidente do PT, Rui Falcão, afirmou nesta terça-feira (1) ter sido um erro o partido adotar práticas que seriam "correntes" entre outras legendas, numa menção indireta à tese de caixa dois, a que recorreu o PT como argumento para sustentar que não houve o mensalão. A declaração foi dada ao fazer uma análise sobre os dez anos do PT no governo federal.

"Houve mais acertos do que erros. Os erros, talvez, em não localizar adequadamente quem são nossos principais adversários, em demorar para fazer algumas alianças e, principalmente, por termos em alguns momentos enveredado por práticas que são correntes entre os outros partidos, mas pelas quais o PT não deveria ter enveredado", disse Falcão, durante a posse de Fernando Haddad (PT) como prefeito de São Paulo.

##RECOMENDA##

Em 2005, quando estourou o escândalo do mensalão com a denúncia de Roberto Jefferson, presidente do PTB, de que o PT comprava apoio de políticos no Congresso, o partido afirmou que as irregularidades diziam respeito a um caixa dois feito pela legenda nas campanhas eleitorais.

Para o presidente do PT, "grandes grupos econômicos" são adversários do PT. "Há uma oposição extrapartidária, localizada em grandes grupos econômicos, que não se conformaram até hoje com transformações que o País está sofrendo. Não querem abdicar de seus privilégios." Ele não quis nomear quais seriam as empresas. "Atuam diariamente, fazem opinião", afirmou. Questionado se ele se referia a grupos de mídia, disse: "São grupos econômicos poderosos, muitos deles monopolistas".

Falcão criticou a decisão do Supremo Tribunal Federal de cassar os mandatos dos parlamentares condenados no mensalão e defendeu a posse de José Genoino na Câmara, que ocorrerá nesta semana. "Há um perigo muito grande de o Judiciário procurar assumir funções que não lhe competem." O petista disse também que, em 2013, o PT vai iniciar uma campanha pela reforma política, com financiamento público de campanha. "Quem sabe até com coleta de assinaturas na rua." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Após o impacto partidário das condenações de suas lideranças no julgamento do mensalão em 2012, o PT terá como agenda principal, neste ano, a campanha pela reforma política e a defesa do financiamento público de campanha. "Vamos iniciar uma campanha forte, quem sabe até com coletas de assinaturas nas ruas", disse o presidente nacional do partido, Rui Falcão, após a posse nesta tarde do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT).

Sem citar nomes, o dirigente admitiu erros do PT no passado, como em não identificar adequadamente os adversários, demorar para firmar alianças e, "principalmente em alguns momentos, termos enveredadas em práticas que são correntes em outros partidos, que o PT não deveria ter enveredado", disse Falcão. "Toda agenda de atualização significa aprender com o passado, com os erros e acertos e ainda projetar o futuro", completou.

##RECOMENDA##

Indagado sobre quem seriam os adversários do PT, Falcão citou o DEM, PPS e PSDB na política parlamentar, e voltou a afirmar que "há uma oposição extrapartidária localizada em grandes grupos econômicos que não se conformaram até hoje pelas transformações que o País (teve nos últimos anos)". Apesar de também não nominar qual seria essa oposição, Falcão alertou: "há um perigo muito grande de esses empresários procurarem assumir funções que não lhe competem, inclusive se sobrepor à soberania, que é do povo".

Já entre as principais atividades partidárias em 2013, o PT ressaltará os dez anos à frente do governo federal, além de realizar um processo de eleições diretas para suas lideranças. "Vamos comemorar e consolidar o futuro nesses dez anos de governo do PT", disse.

Por fim, Falcão avaliou que o governo de Haddad vai ser de intensa participação popular e "certamente" os movimentos sociais terão as demandas atendidas. Apesar da crise financeira, com a dívida do município considerada insustentável pelo próprio Haddad, o presidente nacional do PT afirmou que a Prefeitura "está mais arrumada agora do que no governo (Celso) Pitta", numa referência ao momento da posse da ex-prefeita e atual ministra da Cultura, Marta Suplicy.

O presidente do PT, Rui Falcão, disse que integrantes do partido devem se organizar para auxiliar os filiados condenados no processo do mensalão a pagar as multas aplicadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Falcão afirmou que ele contribuirá com recursos próprios por considerar os valores "desproporcionais". O partido concluiu, na sexta-feira, a reunião de seu diretório nacional com a aprovação de uma resolução afirmando que as denúncias de corrupção são uma tentativa de desestabilizar a legenda.

"Já ouvi manifestação de inúmeros companheiros de que todos vão se cotizar, até porque os companheiros não têm como pagar essas multas totalmente desproporcionais aos crimes que lhe são imputados", disse Falcão. "Se houver manutenção das multas, se houver essa cotização e se me pedirem uma participação, dentro dos meus meios, eu vou contribuir", completou.

##RECOMENDA##

Condenado a 10 anos e 10 meses de prisão e a pagar uma multa superior a R$ 600 mil, o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu participou dos dois dias de reunião. O deputado federal João Paulo Cunha e o ex-presidente da legenda José Genoino, apesar de estarem entre os 87 membros do diretório nacional, não compareceram ao encontro em Brasília. O outro condenado petista, Delúbio Soares, não é membro do comando.

Segundo Rui Falcão, Dirceu concordou com a não inclusão no texto final de uma proposta que previa insuflar a militância do partido a atacar o STF e não reconhecer o julgamento. O presidente do PT lembrou que o partido já se manifestou sobre o tema reportando como "política" e "injusta" a forma como o Supremo julga o processo. Ele reafirmou ainda que cabe ao partido aplicar o estatuto e que a regra que prevê a expulsão de condenados por crimes infamantes não será aplicado neste caso.

Porto Seguro

O presidente do PT negou ainda informação publicada na revista Veja de que teria pedido para o ex-diretor da Agência Nacional de Águas (ANA) Paulo Vieira, preso na Operação Porto Seguro da Polícia Federal, receber o ex-senador Gilberto Miranda. Falcão disse que não conhece Vieira. Entre os alvos da investigação está a movimentação de Miranda para conseguir regularizar a situação de uma ilha que ocupa no litoral paulista. Sobre a atuação da ex-chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Noronha, indiciada na Operação, Falcão afirmou que o PT não tem nada a ver com a investigação feita pela PF.

 

#ET

O presidente nacional do PT, Rui Falcão, disse há pouco, em uma rápida entrevista ao chegar ao hotel onde o partido se reúne com o candidato Fernando Haddad para acompanhar a apuração do segundo turno, que a eleição do candidato de seu partido na capital expressa o desejo de mudança do paulistano. "O Haddad soube expressar esse desejo de mudança com várias propostas para a cidade", disse Falcão.

De acordo com o presidente do PT, Haddad pregou um diálogo sem rancor e sem ódio e "por isso o PT reconquistou o comando da cidade mais importante do Brasil".

##RECOMENDA##

A pesquisa boca de urna Ibope, divulgada há pouco, aponta que Haddad deve receber 57% dos votos válidos neste segundo turno, contra 43% de José Serra (PSDB).

No momento em que foi anunciada a pesquisa de boca de urna, um grupo de militantes do PT presente no hotel começou a comemorar.

Acaba de começar o comício da campanha eleitoral do candidato do PT à prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, que terá a participação da presidente Dilma Rousseff. Estão presentes, ainda, o vice-presidente, Michel Temer; o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ministros e dirigentes petistas.

Já chegaram ao estádio do Canindé, local do evento, o ministro Aloísio Mercadante, da Educação; a ministra da Cultura, Marta Suplicy; a ministra Tereza Campelo, do Desenvolvimento Social, a ministra Izabella Teixeira, do Meio Ambiente e o ministro Aldo Rebelo, do Esporte.

##RECOMENDA##

O candidato derrotado à prefeitura de São Paulo pelo PMDB, Gabriel Chalita, também está presente junto com a sua vice, a médica Marianne Pinotti.

O comício foi aberto pelo presidente do PT, Rui Falcão. O dirigente afirmou que, apesar de Haddad estar 17 pontos à frente de seu adversário neste segundo turno, o tucano José Serra, é preciso manter a mobilização da militância. "Russomanno, em 10 dias, quase derreteu", lembrou. "A eleição só se ganha no dia (do pleito). Para que nossa vitória aconteça é preciso não calçar salto alto", pregou.

Ao fazer um balanço do primeiro turno das eleições municipais, na tarde desta segunda, o presidente nacional do PT, deputado estadual Rui Falcão, disse não temer o embate sobre ética com os adversários, principalmente com o PSDB. Citando denúncias como a suposta compra de votos para a emenda da reeleição aprovada durante o mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o dossiê Cayman e denúncias envolvendo privatizações no governo tucano, Falcão disse que o partido está preparado para esta discussão. "Há várias questões para debater no campo ético. Nós não tememos esse debate", afirmou o dirigente, durante entrevista coletiva na sede nacional do PT em São Paulo.

A reação do presidente do PT foi uma resposta às afirmações do adversário do candidato da sigla Fernando Haddad, em São Paulo, o tucano José Serra, que desde o domingo (07), quando foi anunciada sua ida ao segundo turno, invocou o mensalão para dizer que pretende fazer comparações de biografias, discutir ética e valores nesta nova etapa das eleições para a Prefeitura de São Paulo. Já em campanha pelas ruas da cidade, nesta segunda-feira, Serra acusou o PT de estar usando as eleições municipais para 'abafar' o julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal.

##RECOMENDA##

Falcão rebateu as declarações de Serra sobre o uso do julgamento do mensalão no debate eleitoral. "Acho que (o debate sobre ética) é um campo desfavorável para o nosso adversário travar", disse. Falcão ressaltou que Fernando Haddad não tem denúncias "em seu prontuário". "Seria extremamente desfavorável para o nosso adversário fugir dos problemas da cidade pelos quais ele é responsável e querer travar um debate sobre ética, campo no qual ele fica devendo explicações."

Em entrevista coletiva na tarde de segunda, o dirigente disse que o PT está pronto para rebater qualquer ataque referente, inclusive, ao julgamento do mensalão. Para o cacique petista, o julgamento do mensalão ocorre porque o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu condições para que a Polícia Federal (PF) e a Procuradoria-Geral da República (PGR) fossem reaparelhadas. Com isso, a antiga figura "do engavetador-geral da República" deixou de existir. "Hoje não há engavetador, há um procurador que inclusive opina sobre o resultado das eleições livremente", disse.

Excelente

Para o PT, o resultado do primeiro turno das eleições municipais "foi excelente", uma vez que o partido cresceu 12% em todo o País em número de prefeituras conquistadas em relação ao pleito de 2008, chegando a um total de 624 prefeitos eleitos. Entre as vitórias mencionadas pelo dirigente, está a conquista da prefeitura de São José dos Campos, no Vale do Paraíba, reduto do governador Geraldo Alckmin (PSDB). "O projeto do PT foi consagrado neste primeiro turno", comemorou.

Otimista para o segundo turno, Falcão revelou que a tendência de alianças do PT em todo o País é com partidos da base aliada da presidente Dilma Rousseff. Ele destacou, ainda, que Dilma participará da campanha de Haddad em São Paulo, e que está apenas definindo sua agenda. "A tendência é ela participar de alguma maneira."

Falcão destacou também que o PT não pretende levar questões religiosas para o debate em São Paulo e que a aposta do partido é o programa de governo de Haddad, principalmente o Bilhete Único Mensal e os projetos para a área de saúde. Em sua avaliação, os altos índices de rejeição a Serra vão favorecer o candidato petista. "A população está cansada de oito anos de descaso", comentou.

Sobre a derrota do partido no Recife, Falcão reconheceu "os erros de encaminhamento" da sigla na capital pernambucana e culpou o racha no PT local. "Inegavelmente, onde o partido se dividiu o resultado foi desfavorável", observou. Segundo o dirigente, o pior resultado para o PT seria ver o candidato do PSDB, Daniel Coelho, chegar ao segundo turno. "De qualquer maneira a vitória foi de um aliado", afirmou, numa referência ao governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB).

O presidente nacional do PT, deputado estadual Rui Falcão, disse nesta noite que o resultado das eleições municipais revelam crescimento do partido, principalmente com a aprovação nacional do governo Dilma Rousseff. "O PT vai fazer mais vereadores, vai ter mais votos, vai conquistar mais cidades", disse o dirigente, que está reunido com militantes e apoiadores da candidatura de Fernando Haddad à Prefeitura de São Paulo.

Para o petista, o uso do julgamento do mensalão nesta eleição não tem surtido efeito positivo para os adversários. "Esse tipo de campanha não tem dado certo em lugar nenhum", considerou.

##RECOMENDA##

Falcão disse que a campanha de Fernando Haddad deve procurar os partidos da base aliada do governo Dilma Rousseff para apoiá-lo. Entre eles, o PRB, de Celso Russomanno, e o PMDB, de Gabriel Chalita. "A tendência é que a gente esteja junto com os nossos aliados", comentou. Falcão disse ainda que espera o apoio de Chalita.

Questionado sobre a derrota do PT no Recife, Falcão ressaltou que possivelmente um candidato da base aliada deverá se eleger. "Você ganha e perde eleição. No Recife, vamos perder, mas possivelmente um aliado nosso será vitorioso." Falcão afirmou também que o partido pretende promover discussões na capital pernambucana para avaliar os erros do partido nessa eleição.

Com 99,12% das seções apuradas em Recife (PE), há pouco, o candidato do PSB, Geraldo Júlio, já está matematicamente eleito e será o próximo prefeito da capital pernambucana, com 51,14% dos votos válidos. O candidato do PSDB, Daniel Coelho, vem na sequência, com 27,66%. O petista Humberto Costa ficou em terceiro, com 17,43%. Os números são Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O Partido dos Trabalhadores (PT) está comprometido em apoiar a reeleição da presidente Dilma Rousseff em 2014, de acordo com o presidente do partido, Rui Falcão. "Estamos apoiando o governo da presidente Dilma e queremos dar suporte à sua reeleição", disse Falcão em entrevista à Dow Jones, concedida em seu escritório em São Paulo. "Do ponto de vista do PT, apostamos em sua reeleição."

As possibilidades eleitorais do PT em 2014 têm sido alvo constante de especulações no Brasil, já que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda é uma figura popular tanto no partido quanto no País. Segundo Falcão, é natural que as pessoas falem sobre Lula como candidato, mas o próprio ex-presidente - que se recupera de um câncer na garganta - já disse que apoia a reeleição de Dilma Rousseff. "Se ele vai concorrer em 2018, é um outro assunto", disse o presidente do PT.

##RECOMENDA##

Falcão acusou setores da mídia de tentar criar uma ruptura entre Lula e Dilma. "Há unidade e entendimento entre os dois", disse Falcão. "E ele (Lula) já disse que caso algum dia eles discordem, ela provavelmente estará certa".

A presidente Dilma Rousseff é cuidadosa em não se apresentar como candidata, porque assim que isso acontecer, ela estará de fato encurtando o seu mandato atual, disse ele. Além disso, sua candidatura teria de ser combinada com os aliados políticos do PT, afirmou Falcão.

Nas próximas eleições municipais de outubro, o PT espera manter o aumento do número de candidatos do partido eleitos, ganhando mais cadeiras do que perdendo, disse ele, lembrando que o partido vem crescendo consistentemente desde 1985.

O PT elegeu 558 candidatos em 2008 contra 409 em 2004, tornando-se o terceiro maior partido no Brasil, atrás apenas do opositor Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), que elegeu 791 em 2008, e de seu aliado no Congresso, o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), com 1.204 membros eleitos.

Mensalão

Falcão, de 68 anos, um dos fundadores do PT, diz que é difícil medir o impacto do julgamento do mensalão, atualmente em curso no Supremo Tribunal Federal (STF), sobre as eleições municipais.

O PT afirma que o dinheiro não era utilizado para comprar os votos dos congressistas, mas sim no financiamento não oficial de campanhas, um problema muito comum na política brasileira.

"Isso não nos desculpa", disse Falcão, embora haja diferenças significativas, já que a compra votos seria uma atividade criminosa, enquanto o financiamento de campanha é um crime eleitoral, afirmou.

Eleições 2012

De acordo com o presidente do PT, a eleição trouxe surpresas em algumas cidades como São Paulo, a maior e mais do Brasil. Os candidatos do PT e do PSDB, que tradicionalmente têm boas votações na cidade, estão bem atrás do primeiro colocado, Celso Russomanno, do pequeno Partido Republicano Brasileiro (PRB).

"Ele é um fenômeno que está totalmente fora da curva", ele disse, acrescentando que ainda não está claro o que está conduzindo candidaturas como esta e lembrando que elas geralmente acontecem em circunstâncias particulares.

Enquanto a maior parte das atenções se concentram nas disputas nas maiores cidades, Falcão afirmou que tão importantes quando os grandes centros são as cidades com mais de 150 mil habitantes. Atualmente, o PT comanda 34 dessas cidades, o que representa 48% do eleitorado e 52% o Produto Interno Bruto do Brasil (PIB), enquanto o PMDB governa 19 desses centros e PSDB administra 14 deles.

O presidente nacional do PT, Rui Falcão vem mostrando preocupação em relação à postura do PSB neste período eleitoral. Em entrevista concedida ao jornal O Estado de São Paulo, Rui que o PT já visualiza um “eventual rompimento” com o PSB nas eleições de 2014. No entendimento do presidente do PT, o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos vem “colocando na ordem do dia a possibilidade de disputar 2014” fora do bloco petista.

Apesar da preocupação com a movimentação do PSB para “alçar voo solo” nas próximas eleições presidenciais e sem descartar a possibilidade do PSDB se unir ao PSB nessa empreitada, Rui disse que o seu partido vai se empenhar para que a parceria com os socialistas permaneça. “Não queremos misturar o rompimento na eleição municipal com a questão nacional”, disse ao jornal.

##RECOMENDA##

Questionado se há estranhamento com o PSB em Belo Horizonte, Recife e Fortaleza, onde a aliança se desfez, Rui avaliou que as disputas são locais e “não são elas que pautando necessariamente alguma mudança de postura em relação ao PSB, por exemplo”. “Acho que no Recife houve um rompimento provocado pelo PSB. Belo Horizonte foi um episódio local, mas a direção nacional do PSB não interveio para corrigir. Ela ameaçou, mas recuou e permitiu que a aliança fosse rompida por uma falta de palavra do prefeito Márcio Lacerda, que não honrou um compromisso escrito, inclusive”, explicou.

O presidente nacional do PT, deputado estadual Rui Falcão, disse nesta segunda-feira (3) que houve um golpe da oposição "conservadora, suja e reacionária" pela mídia e pelo poder Judiciário para destruir o partido na condenação do deputado federal João Paulo Cunha (PT) no julgamento do mensalão. Falcão discursou em Osasco, no ato de lançamento do substituto de João Paulo na disputa pela prefeitura da cidade - o ex-secretário municipal de Governo Jorge Lapas (PT). E avisou: "Não mexam com o PT, porque quando o PT é provocado, ele cresce, reage."

O líder petista relatou sentimentos de angústia e a preocupação no PT na semana passada, quando João Paulo renunciou à candidatura após ser condenado por corrupção passiva, peculato duas vezes e lavagem de dinheiro no Supremo Tribunal Federal (STF). "Um golpe grande, que faz parte de uma ação daqueles que foram derrotados nas urnas três vezes seguidas na Presidência da República, mas insistem em querer nos derrubar e nos destruir", disse o parlamentar.

##RECOMENDA##

Falcão também afirmou que os opositores não aceitam as políticas dos governos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff; e que, por isso, "lançam mão de instrumentos de poder que ainda dispõem: a mídia conservadora e o judiciário". "Essa elite suja, reacionária não tolera que um operário tenha mudado o País, que uma mulher dê continuidade a esse projeto, mostrando que o preconceito que atingia as mulheres não sobrevive mais", bradou o dirigente petista.

Além dele, líderes do partido como os deputados estaduais Edinho Silva - também presidente do PT paulista - e Ênio Tatto, e o prefeito de Osasco, Emídio de Souza (PT), também mencionaram a condenação em discurso. Nenhum citou o nome de João Paulo, que não foi ao ato.

Padrinho político de Lapas, o prefeito de Osasco, Emídio de Souza (PT), anunciou nesta segunda-feira que pedirá o afastamento do cargo até o fim das eleições para se dedicar em tempo integral à campanha de Jorge Lapas (PT). Emídio afirmou que enviará nesta terça-feira um comunicado de licenciamento da prefeitura à Câmara Municipal. Ele já vinha participando de atos, inaugurações de comitês e carreatas desde o início da campanha, em julho. Antes, recebia o então pré-candidato, deputado João Paulo Cunha (PT), em agendas oficiais da prefeitura. Depois de o deputado João Paulo ter sido condenado no julgamento do mensalão e renunciado à disputa, o prefeito se tornou o principal articulador político do PT. E sustentou que Lapas, seu ex-secretário de Obras e Transportes, e de Governo fosse o substituto, mesmo sem nunca ter disputado uma eleição.

A imagem da presidente Dilma Rousseff (PT) e do ex-presidente Lula (PT) só poderão ser usadas para os materiais de campanha dos petistas e dos partidos coligados a legenda. Pelo menos foi o que afirmou o presidente nacional do PT, Rui Falcão durante um encontro realizado nesta quinta-feira (8), em Brasília, com o candidato petista à prefeitura do Recife, Humberto Costa, e o seu vice, João Paulo.

Os petistas ainda acertaram, durante o encontro, que até a próxima semana Rui Falcão deverá conversar com a presidente Dilma e o ex-presidente Lula para marcar as datas das gravações dos dois para o guia eleitoral de Humberto.

##RECOMENDA##

Rui Falcão também deverá definidas com Dilma e Lula as formas de participação deles em atos públicos de campanha no Recife. Segundo João Paulo, o presidente do PT mais uma vez reforçou o grau de prioridade que o Recife representa para a sigla, assim como as cidades de Belo Horizonte, São Paulo e Fortaleza.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando