Tópicos | Samuel L. Jackson

Na tarde desta sexta-feira (28), o ator Samuel L. Jackson causou um tremendo alvoroço na internet. O astro do cinema internacional usou a sua conta do Twitter para estimular os brasileiros a votarem neste domingo (30). Jackson compartilhou uma mensagem de Fabio Porchat em apoio à eleição presidencial do Brasil.

"Isso não é um teste. Eleitores do Brasil, mandem suas histórias sobre como e por que estão votando. É hora de os verdadeiros heróis se reunirem", disse, citando em sua postagem alguns atores que fizeram parte do filme Os Vingadores, da Marvel.

##RECOMENDA##

Interagindo com o humorista Paulo Vieira, Samuel L. Jackson declarou: "A fome no Brasil não é ficção, mas pode acabar. Ouçam nossos irmãos, votem no próximo domingo. #NemTodoHeróiUsaCapa". Quando viram as publicações do hollywoodiano, diversos usuários da rede social ficaram eufóricos.

Quem também entrou na corrente pedindo aos brasileiros para irem às urnas foi Chris Hemsworth. O intérprete do personagem Thor respondeu Juliette, dizendo: "Estamos com você nesta missão! Vingadores brasileiros, neste domingo todos vocês são dignos de exercer seu voto, algo mais poderoso do que qualquer martelo".

Veja:

[@#video#@]

Vic é anunciado como pai de Garfield na nova animação. Portanto, Samuel L. Jackson dará vida a um novo personagem no universo do famoso gato, já que nunca vimos o pai de Garfield aparecer nos quadrinhos ou em filmes anteriores.Jackson se junta a Chris Pratt (Senhor das Estrelas do UCM), enquanto Garfield terá outra chance nas telonas após dois filmes mal recebidos, estrelados por Bill Murray. Pratt dará voz ao famoso gato que odeia segundas-feiras e adora lasanha.O roteiro do novo longa foi escrito por David Reynolds, que trabalhou anteriormente em Procurando Nemo. Além de Mark Dindal, de O Galinho Chicken Little e A Nova Onda do Imperador, como diretor do longa.  A Sony Pictures ficará com a distribuição do filme.

Ator com os filmes mais rentáveis da história, Samuel L. Jackson nunca havia ganhado um Oscar até esta quinta, quando recebeu a estatueta honorária da Academia.

O artista de 73 anos, conhecido por seus trabalhos com Spike Lee ou Quentin Tarantino e suas aparições regulares nas sagas da Marvel ou Star Wars, só havia recebido uma indicação ao Oscar por seu papel em "Pulp Fiction".

##RECOMENDA##

Jackson recebeu o prêmio honorário pelos sucessos de sua carreira em uma festa de gala cheia de estrelas de Hollywood, dois dias antes da cerimônia de entrega do Oscar.

"152 títulos de filme, 27 bilhões de dólares em bilheteria, mais que qualquer outro ator na história", disse Denzel Washington apresentando o homenageado, que estava sentado junto ao diretor Quentin Tarantino.

Quando subiu ao palco, o ator recordou sua longa carreira que também inclui "Jurassic Park" ou "Duro de Matar 3: a vingança".

"Foi um prazer deixar uma marca inapagável na audiência como "o gangster número dois", "o homem do assalto" ou o "inesquecível cara negro", para dizer alguns", brincou.

Liv Ulmann

Também receberam esse reconhecimento a atriz norueguesa Liv Ulmann, uma das preferidas do diretor sueco Ingmar Bergman, célebre por seus papéis nos filmes clássicos "Quando duas mulheres pecam" e "Cenas de um Casamento", e Elaine May, que rompeu barreiras para as mulheres na comédia e na direção.

Ulmann, de 83 anos, ganhou duas indicações ao Oscar como melhor atriz nos anos 1970 por "Os Emigrantes" e "Face a Face".

"Aos poucos que asseguram que ela nunca foi considerada uma de nossas grandes atrizes sem Ingmar Bergman, os responderia que Bergman provavelmente não teria sido considerado um dos nossos grandes cineastas sem Liv Ullman", disse John Lithgow ao apresentar o prêmio.

O humorista Bill Murray foi o encarregado de apresentar o prêmio de Elaine May, de 89 anos, nomeada ao Oscar de melhor roteiro com "O Céu Pode Esperar" ou "Os Segredos do Poder".

Os prêmios honorários são entregues a cada ano para reconhecer a trajetória de um artista e são celebrados em um evento distinto desde 2009.

Durante a cerimônia também foi entregue um prêmio, por seu ativismo político, a Danny Glover, de 75 anos, estrela da franquia "Arma Letal" e do filme de Steven Spielberg "A Cor Púrpura".

Glover organizou, em seus 40 anos de carreira, campanhas por múltiplas causas, desde o movimento de direitos civis nos Estados Unidos à luta contra o Apartheid na África do Sul.

A Academia responsável pelo Oscar anunciou que homenageará dois icônicos atores negros americanos, Danny Glover e Samuel L. Jackson, assim como a estrela norueguesa Liv Ullmann, musa de Ingmar Bergman.

Danny Glover, que primeiro fez seu nome em "A Cor Púrpura" de Steven Spielberg e depois estrelou ao lado de Mel Gibson a série "Máquina Mortífera", receberá o Prêmio Humanitário Jean Hersholt no Governor's Awards, em 15 de janeiro de 2022.

##RECOMENDA##

O prêmio é um Oscar que a Academia concede ocasionalmente em reconhecimento a uma pessoa "cujo trabalho humanitário honrou a indústria cinematográfica".

"Danny Glover é um defensor da justiça e dos direitos humanos há décadas, uma prova de seu compromisso em reconhecer a humanidade que compartilhamos, tanto dentro quanto fora da tela", disse o presidente da Academia de Cinema americana, David Rubin, em um comunicado.

Samuel L. Jackson, Liv Ullmann e a atriz, roteirista e diretora Elaine May, por sua vez, receberão Oscars honorários em janeiro.

Um "ícone cultural" internacional de acordo com David Rubin, Samuel L. Jackson apareceu em filmes de Spike Lee ("Faça a Coisa Certa") e Quentin Tarantino ("Pulp Fiction: Tempo de Violência", "Jackie Brown", "Django Livre").

Ele também se tornou um personagem recorrente em muitos filmes da Marvel. No total, apareceu em mais de 100 filmes, incluindo a saga Star Wars, onde interpreta o cavaleiro Jedi, Mace Windu.

Liv Ullmann, de 82 anos, atriz norueguesa de teatro, ficou conhecida internacionalmente com seu papel em "Persona", de Ingmar Bergman, em 1967, antes de estrelar vários outros filmes do diretor sueco, com quem teve uma filha. Ela também dirigiu ("Sofie", e mais tarde "Faithless", entre outros) enquanto continuava a se apresentar nos palcos.

Já a americana Elaine May, de 89 anos, escreveu e dirigiu seu primeiro filme "A New Leaf" em 1971, bem como "Mikey e Nicky" e "Ishtar", mas foi principalmente como roteirista que se tornou conhecida, com "O Céu Pode Esperar" (1978) e "Segredos do Poder" (1998), que lhe rendeu uma indicação ao Oscar. Ela também escreveu o roteiro de "Tootsie".

O ator Samuel L. Jackson, que interpreta Nick Fury no Universo Cinematográfico da Marvel (MCU), recebeu a primeira dose da vacina contra o coronavírus (Covid-19), no centro de vacinação da casa de shows Forum, na Califórnia (EUA). Para celebrar o ocorrido, o ator registrou em suas redes sociais uma foto com a máscara dos Vingadores.

Nos comentários da postagem, muitos fãs o parabenizaram pelo ato e elogiaram a máscara. Alguns brincaram e fizeram referências aos personagens de Jackson no cinema, como um usuário que disse que Nick Fury deu um exemplo para todas as gerações. Outro fã citou o Jedi Mace Windu, interpretado pelo ator na franquia "Star Wars", e disse "que a força continuará com ele".

##RECOMENDA##

O ator incluiu em sua postagem as frases "olha lá o mundo prestes a voltar ao normal", "vacina da primavera" e "vá tomar a sua que já tomei a minha".

Jackson foi vacinado em um sistema de imunização drive-thru e não precisou sair de dentro do carro para receber a dose.

Vidro, o novo filme do diretor M. Night Shyamalan e sequência direta de Corpo Fechado e Fragmentado ganhou mais um trailer hoje. Nele vemos mais detalhes da produção estrelada por Samuel L. Jackson, Bruce Willis e James McAvoy. O aguardado longa estreia em 17 de Janeiro de 2019. Confira o vídeo abaixo.

[@#video#@]

##RECOMENDA##

O filme se passa numa clínica psiquiátrica e mostra o entrelaçamento das histórias de Kevin Dunn, Kevin Crumb e Elijah Price, o Mr. Glass (Senhor Vidro), que sabe muitos segredos dos dois, colocando-os frente à frente, numa batalha de acerto de contas com o passado. O elenco ainda é composto por Sarah Paulson e Anya Taylor-Joy.

Escrito por Pietro Papaleo

 

O ator norte-americano Samuel L. Jackson e o ex-jogador de basquete Magic Johnson foram confundidos com refugiados africanos na Itália e acabaram sendo alvo de comentários na internet que criticam a presença de imigrantes no país.

Uma foto postada pelo ator nas redes sociais mostra ele e o amigo Johnson carregados de sacolas de lojas de grife e sentados em uma praça na cidade turística de Forte dei Marmi, a 277 quilômetros de Roma, no estado de Toscana.  A mesma foto foi usada para criar uma postagem com a seguinte mensagem “Usando os 35 euros do governo para comprar roupas da Prada. Compartilhe se também está indignado”. O valor em dinheiro citado na mensagem é referente ao programa social do governo italiano que fornece uma ajuda de custo para imigrantes refugiados.

##RECOMENDA##

 A situação começou no último sábado (19) quando a ex-modelo italiana Nina Moric postou a mesma foto em suas redes sociais com a mensagem “Ver até em localidades turísticas renomadas imigrantes na moleza graças ao dinheiro público é realmente demais”.

A postagem da ex-modelo, que ironicamente é uma imigrante croata, dividiu internautas. De uma lado, pessoas se mostraram indignadas com o mau uso dos recursos públicos que estariam sendo desperdiçados com os refugiados; do outro lado, a modelo e os internautas que se manifestaram contra os supostos refugiados foram alvos de piadas por não terem reconhecido os famosos.

Posteriormente ao mal entendido, Moric alegou que a postagem era apenas uma brincadeira e uma provocação e lembrou aos internautas que já havia trabalhado com Magic Johnson em um comercial em 1998.

Samuel L. Jackson e Magic Johnson ainda não se manifestaram sobre o ocorrido. 

O ano é 2028, mas na realidade está mais próxima do que se imagina. Utilizar robôs para garantir mais segurança e combater o crime já é algo encontrado nos dias de hoje, como os Drones, por exemplo, equipamento aéreo criado pelos Estados Unidos, que pode servir como uma arma militar. No reboot de RoboCop percebe-se um contexto semelhante, no qual a máquina está à serviço da segurança. Resta saber para quem é seguro.

Considerado um super-herói, RoboCop ganhou sua primeira versão para os cinemas em 1987, em filme bastante elogiado, sendo quase impossível surgir um reboot que superasse o longa original. Até que aparece o diretor brasileiro José Padilha (Tropa de Elite; Tropa de Elite 2) e consegue trazer um novo RoboCop, com uma história repaginada, política e com mais ação do que nunca.

##RECOMENDA##

Tudo começa com um atentado à vida de Alex Murphy (Joel Kinnaman), um policial de bom caráter que pode ser uma pedra no sapato de muita gente. O acidente o deixa entre a vida e a morte. A situação aparenta ser bem favorável para os donos da empresa OmniCorp, que deseja criar robôs para combater o crime nas grandes cidades. Com o estado crítico de Alex, Raymond Sellars (Michael Keaton) aproveita para desenvolver sua ideia de criar um robô que tenha consciência humana, a fim de conquistar o povo americano, garantindo seus objetivos políticos.

A transformação de Alex num robô é bastante perturbadora. Padilha faz questão de mostrar, de maneira crua, as únicas partes do corpo humano que restaram no em Alex: a cabeça com o cérebro à mostra, os pulmões e uma mão. Por mais que seja chocante, a reconstrução de forma cibernética agrada a quem assiste. É um verdadeiro show de efeitos especiais e também de interpretação, tanto de Kinnaman quanto do ator Gary Oldman, que vive o Dr. Dennett Norton, médico ambicioso e responsável pela nova vida de Alex.

No entanto, a busca pelo desempenho perfeito da máquina acaba abrindo mão das emoções de Alex. Com o desligamento da parte humana pelo Dr. Dennett, Alex passa a enfrentar seu maior inimigo: ele mesmo. O amor dele pela família será sua maior arma contra a máquina e contra aqueles que se sentem ameaçados pelo incorruptível RoboCop. É nesse momento que surge uma das melhores cenas do filme, com uma boa sequência de ação e direção característica de Padilha.

Os roteiristas Josh Zetumer, Edward Neumeier e Michael Miner- estes dois últimos também participaram do roteiro do filme original - abordam um ponto crucial da sociedade norte-americana: o patriotismo. A OmniCorp cria um slogan de proteção e segurança a fim de garantir o apoio da população. A mídia americana, através de Pat Novak (Samuel L. Jackson), representa bem o patriotismo norte-americano, com discursos nacionalistas sobre protecionismo. O personagem de Jackson representa bem o poder da opinião pública, que muda de lado de acordo com seus interesses. Novak possui uma lábia que convence qualquer espectador.

No mais, RoboCop é um filme com uma ação característica do diretor de Tropa de Elite. Como diria RoboCop: “Thank you for you cooperation”, José Padilha.

Em tempo

RoboCop estreia nesta sexta (21) nos cinemas do Brasil. Embora esteja arracando elogios entre os brasileiros, parece que o longa não despertou tanto interesse dos norte-americanos. Na semana de estreia nos Estados Unidos, RoboCop ficou em terceiro lugar no ranking das bilheterias, perdendo para o romance About Last Night e a animação Uma aventura Lego, que conquistou a primeira posição.

Samuel L. Jackson está sempre em cartaz nas telonas ao redor do mundo, seu mais novo longa se chama Kite e é baseado em uma animação japonesa e tem direção de Ralph Ziman (Jersualema). Além do astro, novos atores foram confirmados no projeto: India Eisley - A Vida Secreta de uma Adolescente American - e Callan McAuliffe - Eu Sou o Número Quatro.

A trama narra a história de uma garota  - interpretada por India - que sofre com o assassinato brutal de seus pais e acaba indo morar com uma dupla de detetives. Os novos "pais" da menina vão treiná-la para se tornar uma perigosa assassina. A história ainda não tem data de estreia prevista.

##RECOMENDA##

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando