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O Comitê Estadual de Monitoramento de Incidentes com Tubarões (Cemit), administrado pela Secretaria de Meio Ambiente, Sustentabilidade e de Fernando de Noronha (Semas), promoverá dois dias de seminários voltados ao monitoramento de incidentes com tubarões em Pernambuco. A primeira edição do evento se inicia nesta quinta-feira (9) e termina na sexta-feira (10), no auditório do Parque Estadual Dois Irmãos, no Recife. Confira a programação completa abaixo. 

O seminário contará com uma palestra de abertura e cinco mesas-redondas compostas por membros efetivos, científicos e convidados do Cemit, além de profissionais de áreas correlatas com a temática dos incidentes. Além disso, será realizada uma plenária para discussão dos compromissos e prioridades de pesquisa e monitoramento de incidentes com todos os envolvidos. 

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Ainda durante o evento, será lançado o Plano de Educação Ambiental para Segurança Aquática e Prevenção de Incidentes com Tubarões de Pernambuco (PEAST-PE). “O intuito do evento é fomentar o conhecimento técnico-científico e traçar estratégias de monitoramento e prevenção de incidentes com tubarões no Estado. Além disso, faremos uma preparação para, no futuro, sediar o 6° Workshop Internacional sobre Incidentes com Tubarões em Pernambuco”, ressalta a gerente geral de Áreas Costeiras da Semas-PE, Danise Alves. 

Programação 

Dia 09/11

8h – Café de boas-vindas 

8h30 – Abertura – Representantes institucionais 

Maria Fernanda Pimentel (Presidente da Facepe) 

Thallyta Figuerôa (Administradora de Fernando de Noronha) 

José de Anchieta (Presidente da CPRH) 

Ana Luiza Ferreira (Secretária da SEMAS) 

9h – Homenagem ao Professor Fábio Hazin 

9h20 – Palestra 

Percepções do 5º Workshop Internacional sobre Incidentes com Tubarões em Recife (PE), com Rosângela Lessa (UFRPE) 

10h – Coffee break 

10h20 – Mesa-redonda 

Pesquisas e Incidentes com Tubarões no Arquipélago de Fernando de Noronha 

Lilian Hangae (ICMBio Noronha) – Tubarões em Fernando de Noronha: histórico das interações, questão da visitação/direito ao risco e monitoramento. 

Júlio Rosa (ICMBio Noronha) – Interação de tubarões com a pesca. 

Paulo Oliveira (UFRPE) – Pesquisas com redes acústicas. 

Fábio Borges (Projeto Tubarões e Raias de Noronha) – Novas metodologias para o rastreamento em fina escala de tubarões. 

Ramon Abelenda (Administração de Fernando de Noronha) – Medidas preventivas e mitigatórias. 

Danise Alves (Semas) – Mediadora 

12h30 – Intervalo para almoço 

14h – Mesa-redonda 

Impactos socioeconômicos, psicossomáticos e possíveis soluções para os incidentes 

Isabella Miranda (Setur) – Práticas e experiências da gestão de destino turístico lidando com a especificidade do tema tubarão. 

Paulo Aguiar (UniFafire) – Luto e possibilidades de adaptações. 

Camila Santos (UFPE) – Mas ele não leu a placa? – apontamentos sobre o perfil socioeconômico das vítimas de incidentes com tubarões em Pernambuco. 

Josafá Lima (Sobrasa) – Problemática dos Afogamentos. 

Sidney Vieira (Semas) – Mediador 

16h – Lanche concomitante 

16h30 – Encerramento 

Dia 10/11

8h – Mesa-redonda 

CEMIT e Protocolos para Incidentes com Tubarões 

Jonas Rodrigues (UFRPE) – Histórico do Cemit 

Capitão Carlos Araújo (SDS/Corpo de Bombeiros) – Protocolo de Salvamento aquático. 

Isabel Sobral (Administração de Fernando de Noronha) – Protocolo de Socorro das vítimas e Anamnese. 

9h40 – Coffee break 

10h – Lançamento de Plano de Educação Ambiental para Segurança Aquática e Prevenção de Incidentes com Tubarões em Pernambuco (PEAST/PE) 

10h20 – Mesa-redonda (retorno) 

CEMIT e Protocolos para Incidentes com Tubarões 

Cristiano Correa (SDS/Corpo de Bombeiros) – Protocolo de Salvamento Aquático. 

Leonardo Gomes (SAMU) – Protocolo de Socorro às vítimas. 

Mauro Catunda (IML) – Anamnese com as vítimas. 

Simone Teixeira (UPE) – Mediadora 

12h – Intervalo para almoço 

13h30 – Mesa-redonda 

Incidentes com tubarões no mundo: alternativas de mitigação para atividades recreativas. 

Tereza Araújo (UFPE) – Dinâmica geomorfológica. 

Ilka Branco Nunes (UFRPE) – Repelência contra tubarões. 

Rodolfo Araújo (SEMAS) – Propostas mitigadoras sugeridas à ouvidoria da SEMAS. 

Andrea Olinto (Semas) – Mediadora 

15h – Plenária 

Proposição de compromissos e prioridades (curto, médio e longo prazo) – Equipe técnica SEMAS 

16h – Coquetel de encerramento 

 

Três anos depois de um dos maiores desastres ambientais registrados no litoral brasileiros, vestígios de óleo voltaram a ser encontrados em praias pernambucanas na última semana. Neste sábado (27), as manchas foram identificadas nas praias de Itapuama e Paiva, no Cabo de Santo Agostinho, na praia de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, e na praia de Boa Viagem no Recife.

Em uma reunião emergencial realizada na última sexta-feira (26) foram destacadas equipes para realizar o monitoramento das praias. Participaram do encontro a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Marinha do Brasil.

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De acordo com a Semas, a praia de Boa Viagem foi a localidade onde foi encontrada a maior quantidade de vestígios de óleo durante o dia. O material estava espalhado pela linha de costa e a maior parte era de pequenos fragmentos. De acordo com os garis da Prefeitura do Recife, a quantidade localizada ontem foi menor do que a recolhida no dia anterior.

Ao longo da praia do Paiva foi recolhida meia sacola contendo fragmentos pequenos e algumas “bolotas” maiores do óleo. Já em Piedade, na faixa de areia em frente ao Sesc, o material encontrado estava mais concentrado e em pequenos fragmentos. Por fim, na praia de Itapuama, a quantidade de vestígios encontrados foi pouco significativa.

A CPRH também entrou em contato com as secretarias municipais de meio ambiente, para verificar a situação nas localidades. Tendo sido informada pelos municípios de Paulista, Itamaracá, Goiana, Sirinhaém, Rio Formoso e Tamandaré, que não foram encontrados vestígios de óleo durante todo o dia. Em Ipojuca, apesar de alguns relatos de moradores, ainda não houve confirmação.

As equipes destacadas fizeram a inspeção das faixas de areia até as 17h, quando pararam em razão das chuvas e da maré cheia. O trabalho de monitoramento será retomado neste domingo, a partir dos municípios de Paulista e Olinda. O Ibama acionou apoio aéreo para a realização de vistoria, com análise da costa e do alto mar, que ocorrerá na próxima segunda-feira (29).

O material recolhido foi encaminhado pela Semas para análise no Laboratório de Compostos Orgânicos em Ecossistemas Costeiros e Marinhos (OrganoMAR), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Com informações da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade

O governador de Pernambuco, Paulo Câmara, mobilizou as secretarias do governo para realizar visitas técnicas aos municípios afetados pelas fortes chuvas, intensificadas pelo fenômeno Ondas de Leste, que atingiram o estado nos últimos dias. O objetivo é identificar as ocorrências quanto aos danos humanos, materiais, ambientais, além de prejuízos econômicos e sociais.

A situação foi acompanhada pela secretária de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco, Inamara Mélo, junto com a equipe da CPRH nesta quinta-feira (2). Ela foi aos municípios de Rio Formoso e São José da Coroa Grande se reunir com as prefeituras locais e realizar vistorias técnicas nas áreas atingidas.

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“Para elaborar um relatório mais apurado da situação em cada localidade, a equipe da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e da CPRH ouviu dos prefeitos qual é a situação dos municípios com esse espírito de colaboração e integração, diante da necessidade de agir de forma conjunta para rapidamente superar as dificuldades decorrentes das chuvas”, explicou Inamara.

O primeiro município a ser visitado foi São José da Coroa Grande, que decretou estado de emergência em função dos riscos de inundação diante das cheias do Rio Una. De acordo com o prefeito Jaziel Lages e o secretário de Meio Ambiente e coordenador da Defesa Civil, Ivan Aguiar, não houve pessoas desabrigadas na cidade, porém foi verificada a necessidade de intensificar as ações preventivas. A Semas aproveitou a oportunidade para disponibilizar mil mudas para ações de plantio no município.

Em seguida, a comissão se dirigiu para o município de Rio Formoso, onde foi recebida pela prefeita Isabel Hacker e pela coordenadora da Defesa Civil, Ana Holanda.  Na visita, foram identificadas dificuldades relativas ao transbordamento do Rio Sirinhaém, que deixou alguns distritos da zona rural com problemas de acesso. Também não há famílias desabrigadas, porém, nestas áreas as pessoas ficaram ilhadas.

O resultado detalhado dessas visitas será apresentado nesta sexta-feira (3) ao gabinete do Governo de Pernambuco para a composição do mapeamento estadual e da lista de providências emergenciais a serem tomadas. Outras secretarias do Governo do Estado também estão em campo percorrendo os demais municípios afetados.

O Parque Estadual de Dois Irmãos, na Zona Oeste do Recife, ainda não tem perspectiva de trazer um novo leão, informou a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco (Semas-PE). No último 16 de janeiro, Léo, o leão do local, faleceu aos 21 anos em decorrência de um tumor maligno na boca.

De acordo com a Secretaria, o parque está em fase de debate de seu novo plano diretor. O recinto que abrigava o leão será reformado para realocação de outro animal já residente no parque, ampliando a participação em programa de conservação de espécies nativas. 

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O corpo de Léo foi destinado inteiramente para pesquisas científicas. Os ossos do animal foram preservados para a osteotecnia, que faz a reconstrução do esqueleto, com o objetivo de uso em aulas práticas nas áreas de biologia e de medicina veterinária, além de ações de educação ambiental. A pele do animal está em processo de avaliação. Ela poderá passar por taxidermia, procedimento conhecido como empalhar. 

Em outubro de 2020, o mamífero passou por uma bateria de exames que detectou o tumor.  Em dezembro, o parque confirmou que se travava de um tumor maligno e sem cura. 

Léo chegou ao parque em 2000. Ele era o último leão sobrevivente da tragédia do Circo Vostok, em Piedade, Jaboatão dos Guararapes. Naquele mesmo ano, um menino de seis anos foi atacado e morto pelos leões do circo no intervalo das apresentações. A Polícia Militar matou quatro dos animais, sobrando apenas Léo, que ainda era filhote. O felino tinha um comportamento assustado em decorrência dos maus-tratos que sofreu no circo. 

O leão faleceu quando já era considerado muito idoso. Os demais indivíduos da espécie não costumam ultrapassar os 12 anos, segundo o parque.

A partir da próxima segunda-feira (16), ações homenageiam o Dia Mundial da Água, comemorado em 22 de março, na Região Metropolitana do Recife (RMR) e interior do Estado. A realização é da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) e Parque Estadual de Dois Irmãos ( Pedi).

Uma palestra sobre mudanças climáticas e seus efeitos no meio ambiente dará início à programação. Ela está marcada para as 9h, no auditório do Museu do Estado, localizado na Avenida Rui Barbosa, bairro das Graças, no Recife, e será ministrada pelo gerente geral de articulação da Semas, Walber Santana.

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O evento também conta com a encenação teatral "Água! E eu com isso?", além do circuito ambiental - que convida as pessoas a pensarem na importância de preservar os rios, as cachoeiras e demais fontes de água na natureza - e aula passeio no barco-escola da Prefeitura no Recife que vai mostrar todo potencial hídrico do Rio Capibaribe.

“A reflexão quanto à importância da água remete à relevância da preservação das matas. O desmatamento tem repercussão direta na qualidade e na quantidade dos recursos hídricos. A nossa programação comemorativa inclui atividades que chamam a atenção para as florestas, inclusive na data em que celebramos o Dia da Árvore no Nordeste e o dia das Florestas, em 21 de março, antecedendo o Dia Mundial da Água", enfatiza o diretor-presidente da CPRH, Paulo Teixeira de Farias.

Com informações da assessoria

A partir das 9h30 da sexta-feira (27), será inaugurada em Suape a primeira Estação de Monitoramente do Ar do Estado. Estudos estão sendo feitos pela Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) para a instalação de outra unidade no Recife, com previsão de funcionamento até o fim de 2014.

No Complexo Portuário, a estação vai funcionar em um container e fará o monitoramente on-line e em tempo real da emissão de gases poluentes no local, com foco nas partículas com diâmetro menor que 10 mícrons, dióxido de enxofre (SO2), dióxido de nitrogênio (NO2), monóxido de carbono (CO) e ozônio (O). “A meta é garantir o controle da qualidade do ar nas áreas mais críticas, melhorando a fiscalização e a qualidade de vida das comunidades”, afirma o secretário da Semas, Sérgio Xavier.

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O container será equipado com monitor de partículas e analisadores dos demais gases. De lá, as informações seguem para a central de dados e armazenamento no Recife, localizada na Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), onde serão emitidos os relatórios para análise e avaliação técnica. A iniciativa faz parte do Projeto Rede de Monitoramento da Qualidade do Ar para o Complexo Industrial e Portuário de Suape-RMQAr.

Com informações da assessoria

A Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado (Semas) lança, nesta quinta-feira (7), editais no valor de mais de R$ 6 milhões voltados para investimentos na criação e implantação de unidades de conservação (UC) no Estado, beneficiando diversas regiões.

O lançamento ocorre durante a reunião do Conselho Estadual de Meio Ambiente (Consema), no município de Gravatá, Agreste de Pernambuco. Um dos editais destina R$ 5,1 milhões para a criação de 20 UCs na Caatinga e dez na Mata Atlântica. Já outro documento, disponibiliza  R$ 1,2 milhão para a criação de 18 planos de manejo – instrumento que define o melhor uso da área, da Mata do Passarinho, Mata da Pimenteira e Engenho Uchôa.

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De acordo com a Semas, nos últimos três meses, o investimento em UCs chega a aproximadamente R$ 15 milhões. Os recursos são oriundos da compensação ambiental de grandes empreendimentos instalados em Pernambuco.

Com informações da assessoria

O edital de incentivo as prefeituras na realização de planos para a conservação e recuperação da Mata Atlântica, vai ser divulgado nesta quarta-feira (24) em um evento promovido pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas). 

O “Apoio à Elaboração de Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica” foi publicado no Diário Oficial, no último dia 17. A iniciativa conta com recursos na ordem de R$ 320 mil oriundos do Fundo Estadual de Meio Ambiente (FEMA), e deve beneficiar projetos de manejo e reflorestamento. O encontro acontece a partir das 9 horas, no auditório da Agência CONDERPE/FIDEM. 

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A Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), promoverá nesta quarta-feira (24), um evento onde será divulgado o edital que incentivará as prefeituras a realizarem planos de conservação e recuperação da Mata Atlântica. Apresentação acontecerá às 9h, no auditório da Agência CONDERPE/FIDEM, localizado na Rua das Ninfas, nº 65, Bairro da Boa Vista, centro.

O edital “Apoio à Elaboração de Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica”, com recursos da ordem de R$ 320 mil oriundos do Fundo Estadual de Meio Ambiente (FEMA), irá beneficiar projetos de manejo e reflorestamento. O sócio fundador do SOS Mata Atlântica, Mário Mantovani, irá compartilhar experiências de planos de conservação da Mata Atlântica em todo o país com os representantes das prefeituras e de entidades relacionadas ao tema.

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Segundo o secretário executivo da Semas, Helvio Polito, a ação é pioneira no Estado. “Agora, além de divulgar o edital junto às prefeituras envolvidas, o evento no auditório do Condepe é uma forma de convidar a academia e a sociedade civil para participar do processo”, afirma o secretário.

Serviço

Data: 24 de julho de 2013

Horário: 9h

Local: Auditório da Agência CONDERPE/FIDEM – Rua das Ninfas, nº 65, Bairro da Boa Vista, Recife

As cidades pernambucanas vão receber incentivo da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado (Semas) com o intuito de recuperar a Mata Atlântica. Nesta sexta-feira (28) será apresentada proposta de dois editais em reunião com o Conselho Estadual de Meio Ambiente de Pernambuco (CONSEMA/PE).  

Segundo o órgão, o primeiro projeto é voltado para a elaboração de planos municipais com o foco na Mata Atlântica e o segundo com propósito em publicações impressas que tratem do tema de preservação do meio ambiente.  O Plano de Aplicação dos Recursos de Compensação Ambiental, atualmente com orçamento de R$ 205 milhões, prevê a criação de Unidades de Conservação, especialmente na Caatinga, e fomento a economia verde.  

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Também haverá a posse dos novos conselheiros e mais informações sobre a criação da Unidade de Conservação da Serra do Cachorro. Os recursos estão em torno de R$ 300 mil, mais R$ 150 mil são para o incentivo às publicações impressas, ambos oriundos do Fundo Estadual do Meio Ambiente. 

A Secretaria de Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) começou a programar a implantação de novas Unidades de Conservação no Estado de Pernambuco. O calendário de oficinas começa nesta quinta-feita (15). Trata-se de nova estratégia que garante redução de custo e maior agilidade no processo.

Os planos de manejo são dirigidos Reserva da Floresta Urbana Mata de Passarinho, situada em Olinda, na Região Metropolitana do Recife e ao Refúgio de Vida Silvestre do Engenho Uchôa e ao Parque Estadual Mata da Pimenteira, em Serra Talhada, no Sertão pernambucano. Serão duas oficinas para casa Unidade de Conservação (UC), com média de 40 a 60 participantes. 

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Serão indentificados as pontecialidades e vulnerabilidades de cada área para que ações efetivas de preservação ambiental e economia verde possam ser estabelecidas. 

Com informações de assessoria

Um debate sobre a demarcação de territórios tradicionais vai acontecer no dia 22 de abril, às 9h30, no auditório da Agência Estadual do Meio Ambiente (CPRH), no bairro de Casa Forte, na Zona Norte do Recife.

Na mesma data, será comemorado o Dia da Terra, e o objetivo do encontro é de discutir a questão indígena, no que diz respeito à cultura. As inscrições são gratuitas e toda população pode participar da discussão. Mais informações podem ser obtidas na Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), através do telefone (81) 3183-5511.

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Com informações da assessoria

O Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste (Cepan) e a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado de Pernambuco (Semas) apresentaram, nesta sexta-feira (21) os resultados da Fase I do Projeto Memorial Descritivo para as Ações de Restauração Florestal da Bacia Hidrográfica do Rio Una. A reunião foi realizada no Auditório da Semas, no bairro do Recife.

A iniciativa pretende realizar estudos na Bacia Hidrográfica do Una e propor um plano de adequação ambiental associado à restauração florestal das Áreas de Preservação Permanentes (APPs) para a área. Conforme Severino Rodrigo, diretor de projetos do Cepan, foram mapeadas as APPS dos municípios de Água Preta, Palmares, São José da Coroa Grande e Tamandaré. Juntas as cidades totalizam uma área de 25,1545 km².

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De acordo com ele, o projeto constatou que a Bacia Hidrográfica do Rio Una tem apenas 2,3% de cobertura florestal em suas APPs.  “Esse dado revela um cenário alarmante, pois os serviços ambientais e sociais providos pelas Florestas Ciliares praticamente não existem”, afirmou. 

Ainda segundo Rodrigo, a área mapeada abriga 227 espécies arbóreas distribuídas em 49 famílias botânicas e 27 espécies são endêmicas da Floresta Atlântica brasileira. A iniciativa visa sensibilizar o governo para a necessidade do planejamento das atividades de restauração e que esse planejamento seja internalizado pelo governo. 

“Após essa etapa de apresentação, vamos finalizar o mapeamento. Esperamos que o governo internalize o projeto e que os municípios utilizem o levatamento”. O projeto também montará um plano de ação para tentar reverter a situação atual das APPs. 

 

Com informações da assessoria

 

A Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado (Semas) realiza, nesta sexta-feira (26), das 9h às 17h30, na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), o 2º Fórum de Gestão Sustentável das Florestas. O evento é gratuito e vai contar com oficinas, mini-cursos e paineis sobre o tema.

Na  programação, a superintendente técnica da Semas, Giannina Cysneiros, vai abordar as Unidades de Conservação de Mata Atlântica e Caatinga do Estado. Outro tema também abordado será as perspectivas da restauração ecológica em Pernambuco, com o palestrante Severino Rodrigo, do Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste (Cepan). Ainda na programação, o gerente técnico de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Semas, Carlos André Cavalcanti, falará sobre as ações da Secretaria.

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Os mini-cursos, serão realizados durante a manhã, no Departamento de Ciência Florestal da UFRPE. Os temas das aulas serão a "Prevenção contra incêndios florestais", com o professor Carlos Algusto Ribeiro. Já abordando a “Dendrocirurgia", técnica de recuperação de árvores pela eliminação de tecidos necrosados (desinfecção), estará o professor Thiago Costa, em um mini-curso.

Para os interessados em participar das oficinas será realizada uma trilha ecológica pela área florestal do Parque Dois Irmãos e um circuito por alguns parques do Recife. O objetivo é abordar a educação ambiental e a reciclagem.

As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas na Secretaria ou na UFRPE até o dia 25 de outubro. Mais informações no site da Semas.

As inscrições para o Desafio Cidades Ecointeligentes continuam até o dia 12 de setembro. O edital foi elaborado e lançado colaborativamente pelo Porto Digital, Secretarias de Ciência e Tecnologia (SECTEC) e de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMAS) de Pernambuco.

Incentivar o surgimento de empreendimentos com soluções estratégicas que possam impactar positivamente a sustentabilidade nas cidades é a principal proposta do Desafio Cidades Ecointeligentes.

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O Desafio irá selecionar projetos em áreas como: gestão e reciclagem de resíduos; redução de desperdício de água, uso racional de energia; compartilhamento de veículos para melhorar mobilidade urbana; proteção de recursos naturais; gerenciadores de serviços urbanos com inteligência artificial; monitoramento do estado de conservação de bens urbanos e biodiversidade; monitoramento de riscos socioambientais; planejamento urbano equilibrado e soluções para reduzir deslocamentos na cidade; alertas para efeitos de mudanças climáticas; mapeamento do uso do solo e acessibilidade para portadores de necessidades especiais, entre outros.

Poderão apresentar propostas para o Desafio pessoas físicas ou jurídicas, brasileiros ou estrangeiros, e que devem ter como objetivo o desenvolvimento de uma nova linha de produtos ou serviços na área de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) que possam solucionar problemas reais do dia-a-dia das cidades.

As melhores soluções terão uma premiação financeira e irão participar da incubadora do Porto Digital. O edital pode ser conferido no link.

Recife será palco da primeira de quatro audiências públicas que vão discutir a proposta preliminar do Plano Estadual de Resíduos Sólidos (PERS-PE). A reunião será realizada nesta quarta-feira (11), às 9h, no auditório do Instituto Tecnológico de Pernambuco (Itep). Os demais encontros acontecerão até o dia 18 de julho em Caruaru, Araripina e Serra Talhada.

O evento, realizado pela Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), receberá as contribuições referentes à Região Metropolitana e Zona da Mata do Estado. Com a presença do secretário Sérgio Xavier, a reunião terá como foco principal a questão dos sólidos urbanos.

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As audiências públicas vão ouvir representantes de ONGs, cooperativas, setor produtivo, sociedade civil organizada, universidades, órgãos e instituições públicas e privadas com atuação na área de resíduos sólidos em todo o Estado, a partir de suas principais regiões (Metropolitana, Zona da Mata, Agreste e Sertão).

Confira quando acontecerão as próximas audiências: 

13.07 – Região do Agreste a ser realizada em Caruaru.

16.07 – Região do Sertão a ser realizada em Araripina.

18.07 – Região do Sertão a ser realizada em Serra Talhada.

Uma audiência pública está sendo realizada, na manhã desta terça-feira (17), na Câmara dos Vereadores de Floresta para debater a proposta de criação da Estação Ecológica Serra da Canoa, de aproximadamente 12 mil hectares de caatinga. Se o projeto for realizado, esta será a segunda Unidade de Conservação (UC) da Caatinga do Estado - a primeira fica em Serra Talhada. A proposta é da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco (Semas), junto a Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH).

A consulta pública é uma das etapas que integram o compromisso do Governo do Estado de implantar um total de 81 UCs, de Caatinga e Mata Atlântica, até 2014. “A existência desta nova área protegida de caatinga é mais um passo fundamental na preservação desse bioma, que é único no mundo, e cuja conservação é estratégica para as metas de redução dos impactos do aquecimento global e dos processos de desertificação do semi-árido”,  afirma o secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Sérgio Xavier, que está presente na consulta pública em Floresta.

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A área de Serra da Canoa atualmente pertence a vários proprietários rurais e deverá ser adquirida pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), vinculada ao Ministério da Integração Nacional, para, em seguida, ser repassada ao Governo do Estado. A negociação visa sanar o passivo ambiental da Codevasf.

O público do encontro em Floresta é formado pelos proprietários rurais da área, representantes da Codevasf, prefeitura do município, associações de moradores, vereadores e ONGs ambientalistas, como a SOS Caatinga, entre outros. O passo seguinte para a consolidação da proposta será a aprovação pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente (Consema), que se reúne no próximo dia 20, no Recife.

A primeira UC de Caatinga do Estado é o Parque Estadual da Mata da Pimenteira, em Serra Talhada, com 887,24 hectares. Foi criado em 30 de janeiro deste ano, a partir do decreto de nº 37.823, do governador Eduardo Campos.

Em meio a um clima de muita expectativa teve início hoje (10), pela manhã, audiência pública com foco na Recuperação da Orla Marítima de Jaboatão dos Guararapes, Recife, Olinda e Paulista.

O evento, convocado pela Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) através da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) ocorre no Auditório Tabocas, do Centro de Convenções. Com capacidade para 800 pessoas, o público presente praticamente lotou o espaço.

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O programa, de iniciativa do Governo do Estado – por meio do Semas - , integra a política pública de controle dos efeitos causados pelas mudanças climáticas. Conforme Helvio Polito, Secretário Executivo de Meio Ambiente, o objetivo do projeto não consiste apenas na contenção do processo erosivo e sim na recuperação das áreas de praia perdidas nos últimos anos com o avanço do mar.

A operação de engorda de 19 praias do Grande Recife, será feita através da areia proveniente de uma jazida, que segundo Helvio, foi encontrada por estudos da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) na costa do Cabo de Santo Agostinho. A recuperação das faixas de areia abrangerá uma extensão de 48 quilômetros do litoral da Região Metropolitana do Recife (RMR), cerca de 25% do litoral pernambucano.

De acordo com o Secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado, Sérgio Xavier, a grande diferença desse novo projeto é o trabalho através da visão integrada de uma solução que não é pontual. As obras de contenções que eram feitas no passado através da instalação de espigões e construção de muros, será executada com a reposição de areia.

A estimativa da secretaria é que dentro de três meses as obras sejam iniciadas nas praias localizadas no município de Jaboatão dos Guararapes. Segundo Sério Xavier, as construções irregulares no entorno dessas orlas deverão sair para que seja executado o processo de recuperação das faixas de areias. “Nós vamos, juntos com as prefeituras, discutir com todas essas pessoas diretamente ligadas a essa situação para definirmos a melhor saída para todos”, afirmou.

O investimento total da obra gira em torno de R$ 300 milhões, mas ainda não foi definido devido ao processo executivo que não foi feito. Somente após o licenciamento ambiental do empreendimento o custo detalhado será divulgado.

População – Diversos integrantes de associações e organizações não governamentais (ONG’s), direta ou indiretamente ligadas ao meio ambiente, participam da audiência pública. Líderes da Associação dos Pescadores do Município de Paulista fizeram questão de estar presente para questionar ao Governo os impactos econômicos que serão sofridos por eles no decorrer das obras.

De acordo com a pescadora Luciana Santos, 36 anos, a categoria será bastante prejudicada com o projeto. Segundo ela, o assunto já foi debatido por diversas vezes em oficinas realizadas pela CPRH, mas até agora o grupo não obteve um retorno satisfatório. “Nós não somos contra o projeto, desde que ela não venha contra nós”, declarou.

Sobre os questionamentos, o Secretário Helvio Polito concordou que a pesca poderá sofrer alguns prejuízos durante o período de obras, mas conforme ele a audiência irá debater sobre possíveis processos que possam garantir renda extra aos pescadores. A proposta também inclui a criação de comitês nos municípios para discutir com todos os comerciantes que dependem da orla.

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