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Com o objetivo de lançar produções audiovisuais e fomentar a cadeia produtiva da música local, prejudicada pela pandemia do novo coronavírus, estreia nesta segunda (22), o projeto Subversolive. A iniciativa reúne cinco artistas locais em entrevistas que serão lançadas pelo YouTube ao longo do mês. Participam, nesta leva, Rayssa Dias, Boi da Mata e Una, entre outros. 

A principal proposta  do projeto é divulgar, e gerar visibilidade e renda para os artistas locais. Além do Boi da Mata, Una e Rayssa Dias, também participam a banda Sentimentos e Isac Criatura e Sujistência. Eles apresentam seus trabalhos em produções que mesclam diferentes linguagens cinematográficas.  

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As apresentações serão disponibilizadas em formato de episódios, lançados no canal Subversolive, no YouTube. O público poderá fazer doações diretas para os artistas através de um QR Code a cada episódio. A produção audiovisual do evento é assinada por Vital Marketing Cultural. 

SERVIÇO:

Subversolive

De 22 de fevereiro a 26 de março de 2021

https://www.youtube.com/c/SubversoLab

 

O governador Paulo Câmara (PSB) divulgou uma nota, nesta terça-feira (29), prestando solidariedade as famílias dos jogadores pernambucanos Everton Kempes, de 34 anos, e Cléber Santana, 35 anos. Os dois estão entre as vítimas fatais da tragédia aérea com o time da Chapecoense, de Santa Catarina, e jornalistas brasileiros. 

"Quero me solidarizar com os familiares e amigos das vítimas do trágico acidente que ocorreu com a aeronave que transportava os jogadores e a comissão técnica da Chapecoense e jornalistas que iriam cobrir a participação do clube na final da Copa Sul-Americana, na Colômbia. Meus sentimentos se dirigem a todos, mas gostaria de nominar de forma especial aos amigos e familiares dos dois atletas pernambucanos da equipe da Chapecoense: Evérton Kempes e Cléber Santana”, diz o texto. 

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O atacante Kempes nasceu em Carpina, na Mata Norte do estado, e o meio-campo Cléber em Abreu e Lima, na Região Metropolitana. Entre os clubes pelos quais Kempes passou estão o Vitória, Portuguesa, Ceará, Joinville e a Chapecoense. Já Cléber Santana jogou pelo Sport, Vitória, Santos, São Paulo, Atlético Paranense, Flamengo, Avaí e os espanhóis Atlético de Madrid e Mallorca. 

A aeronave que levava jogadores da Chapecoense e jornalistas brasileiros à cidade de Medelín, na Colômbia, para a final da Sul-Americana caiu na madrugada desta terça. Foram confirmadas as mortes de 76 pessoas e seis sobreviveram. 

A presidente Dilma Rousseff (PT), lamentou, em nota, a morte do ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos. Ele faleceu, nesta quinta-feira (20), em São Paulo, após um agravamento no tratamento de uma fibrose pulmonar. No texto, a petista diz ter perdido um "grande amigo" e elenca qualidades do ex-ministro. A presidente já confirmou presença no velório do advogado, tanto ela quanto o ex-preisdente Lula (PT). A cerimônia fúnebre acontecerá na Assembleia Legislativa em São Paulo.

"O país perdeu um grande homem, o Direito brasileiro perdeu um renomado advogado e eu perdi um grande amigo", frisa. "Márcio Thomaz Bastos era um defensor intransigente do direito de defesa e considerava o exercício da advocacia um pilar da sociedade livre", complementou. 

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Bastos foi convidado pelo ex-presidente Lula (PT) para compor a equipe do primeiro mandato e comandou o  Ministério da Justiça entre 2003 e 2007. "Como ministro da Justiça, foi responsável por avanços institucionais, como a reestruturação que ampliou autonomia à Polícia Federal, a aprovação da emenda constitucional da reforma do Poder Judiciário e o Estatuto do Desarmamento", destaca Dilma. Na nota, a presidente também frisa que o advogado era "um amigo espirituoso, de caráter e lealdade ímpares" e deseja condolências aos familiares. 

Considerado um dos principais advogados criminalistas do país, Thomaz Bastos atualmente defendia a Camargo Corrêa e a Odebrecht na Lava Jato. Durante a carreira, Thomaz Bastos participou de mais de 700 júris. Ele já advogou para o presidente Lula, o ex-senador Antônio Carlos Magalhães, o empresário Eike Batista e o bicheiro Carlinhos Cachoeira. 

Após o turbilhão de emoções e dúvidas sentidas na hora do nascimento do filho, outra fase é bastante marcante e difícil de ser solucionada: a escolha da escola em que ele irá passar parte de seu dia. Além da localização, o cuidado com o tratamento entre escola e criança, a alimentação, método de ensino, mensalidade e a mais temida independência dos baixinhos, são questões que rondam os pais.

Geralmente, as primeiras instituições que podem ser escolhidas são próximas ao trabalho de um dos pais, da casa de parentes ou no bairro onde a família mora. É quando começam algumas perguntas: Quando é a hora certa para levar a criança para a escola? Qual a melhor escola? O que é preciso observar? 

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De fato, essa escolha não é fácil, mas pode ser interessante de ser vivida. Para ajudar nessa questão, a psicóloga Filadélfia Costa explica o que deve ser feito para evitar situações traumáticas. “Os pais quando são de primeira viajem ficam mais preocupados. Mas é preciso ter calma e analisar bem as opções. Se você vai escolher a escola de seu filho, leve ele com você. Porque ele vai conhecer o lugar e conforme sua reação, a escolha pode ser facilitada”, afirma.

A empregada doméstica Elizabeth Silva é mãe de Maria Gabriela Silva, de 2 anos. Ela conta que apesar de ter mais dois filhos, o momento da escolha da escola da criança é sempre importante e complicado. Segundo a doméstica, em 2015 ela irá matricular sua filha na escolinha. “Vou colocar porque não tenho com quem deixá-la. Eu e meu marido estamos procurando uma escola com boas indicações e que as mensalidades caibam em nosso bolso. Apesar disso, minha maior preocupação é o tratamento que ela irá receber, tenho medo de que os responsáveis não cuidem dela”, confessa. 

De acordo com a psicóloga Filadélfia, é importante entender que a escolha tem que ser boa para a criança. “Ele precisa se sentir bem no local onde está. Esse é o fator essencial para que os problemas se minimizem e que ele possa se sentir segura. É nessa segurança que os pais vão poder se tranquilizar e curtir essa fase bacana”, explana.

Se a criança tiver problemas com a “separação” da mãe, Filadélfia justifica que essa é uma fase normal. “É um mundo novo, com novas pessoas e objetos. A insegurança e o medo do abandono são normais. A família tem que acompanhar esse processo, mas é preciso passar segurança para eles. As mães precisam ser fortes”, declara. 

>>Confira a matéria sobre cobranças indevidas em instituições escolares>>

Veja mais dicas da psicóloga sobre a escolha:

•Escolha uma escola em que a criança e os pais gostem

•A escola deve atender as necessidades de cada família

•A distância é um ponto importante, lugares mais próximos de familiares são a melhor opção

•O bairro em que a escola é situada tem que atender aos níveis de segurança indicados pelos pais

•Antes de matricular, visite algumas escolas para ter um parâmetro.

•Leve a criança em todas as visitas. Suas reações são importantes para a definição do local

•Os responsáveis pela escola têm que mostrar sensibilidade no relacionamento com a família

•Procure saber se a instituição tem psicólogo

•Confira os horários de funcionamento

•Observe a limpeza, segurança, espaço, conduta dos profissionais e os rostos das crianças

A presidente Dilma Rousseff (PT) e candidata à reeleição pela coligação Com a força do povo recuperou a confiança do eleitorado. É o que aponta o levantamento divulgado nesta quinta-feira (25) pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau, encomendado pelo Portal LeiaJá.

O estudo mostra que 41% das pessoas pesquisadas disseram confiar em Dilma para governar o país nos próximos quatro anos. Marina Silva (PSB) alcançou 38% dos votos de confiança e Aécio Neves (PSDB), 5%. Os demais candidatos - Eduardo Jorge (PV), pastor Everaldo (PSC), Eymael (PSDC), Levy Fidelix (PRTB), Zé Maria (PSTU), Luciana Genro (PSOL), Mauro Iasi (PCB) e Rui Costa Pimenta (PCO) - somaram 1%. O percentual de eleitores que disseram não confiar em nenhum candidato foi de 13%. Outros 4% não souberam responder.

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Em comparação à pesquisa anterior, realizada no início de setembro, houve uma melhora na avaliação de Dilma. Antes Dilma tinha o voto de confiança de 35% e agora subiu seis pontos percentuais. Já o nível de confiança em Marina permanece o mesmo. Os eleitores que participaram da pesquisa também acreditam que Dilma seja a mais preparada para ser a próxima presidente, apontada por 43%. Marina foi a indicação de 39% e Aécio, de 5%.

Por outro lado, os problemas ocorridos durante a gestão petista – especialmente os escândalos de corrupção -, ainda causam temor. Dos eleitores, 24% disseram que têm medo que Dilma seja reeleita. Outros 18% disseram o mesmo sobre Aécio e 17%, sobre Marina. 

Conhecimento

A pesquisa mostra ainda que o pouco tempo no guia eleitoral interfere na possibilidade de o eleitor conhecer os presidenciáveis. Os chamados candidatos nanicos - que não fizeram coligação com outros partidos - tiveram um alto índice de desconhecimento: Rui Costa Pimenta, Zé Maria e Mauro Iasi (69%), Eymael (68%), Levy Fidelix (67%), Luciana Genro e Eduardo Jorge (65%) e pastor Everaldo (62%). Já Dilma, Marina e Aécio tiveram percentuais menores: 3%, 10% e 19%, respectivamente. 

Desta sexta-feira (29) até o próximo domingo (31), a Ecopousada Meteora D’Aldeia promove o curso básico de ThetaHealing® (DNA Básico), ministrado pela primeira vez no Nordeste, por Milla Caputte, certificada na Índia com a fundadora da técnica Vianna Stibal. O curso tem como objetivo ensinar a identificar e mudar crenças, sentimentos e padrões bloqueadores, criando imediatamente uma nova realidade para a vida de quem a utiliza.

“O ThetaHealing® possibilita que você tenha um acesso consciente à frequência de onda cerebral ‘Theta’. Através desta frequência você vai poder se conectar a uma vibração bem elevada, capaz de recriar e transformar sua vida em diferentes aspectos", declara Milla Caputte, segundo informações da assessoria de imprensa.

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Para realizar a inscrição, os interessados devem acessar o site do curso ou ligar para o número (81) 9167-2816.  A Ecopousada Meteora D’Aldeia fica na Estrada de Aldeia, no KM 17,5, em Camaragibe.

 

 

 

 

 

 

Com mais de 15 anos dedicados às artes, Dayse Pontes colore as paredes do Libório Praia, em Boa Viagem, no Recife, com seu novo trabalho. Intitulada Espelhos, a mostra contempla diversas telas que retratam os sentimentos e as emoções das figuras humanas que tocaram de alguma forma a pernambucana que traz no sangue a paixão pelas artes, pois, seu irmão Paulo Pontes é dramaturgo e o outro, Hipojuca Pontes é cineasta.

A exposição é composta por oito quadros com dimensões de 1m x 1m, pintados em acrílico. No segundo semestre, a artista plástica inaugura sua galeria de arte no Recife com a primeira exposição em parceria com Badida.

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Serviço

Exposição Espelhos

De terça a domingo, a partir das 18h

Quinta e sexta, das 11h30 às 15h

Libório Praia (Rua Setúbal, 1586 - Boa Viagem)

(81) 3343 7211

 

Depois de ter concorrido ao hackathon do Facebook durante a Campus Party Recife, o jovem Túlio Siqueira recebeu a parceria de Leoncio Neto e Jair Janguiê para alavancar o projeto mooday.me. 

O mooday.me é um aplicativo sincronizado ao Facebook que proporciona a possibilidade de publicar seu sentimento na rede social. “Percebia que as pessoas costumavam divulgar seus sentimentos no MSN, Orkut e hoje no Facebook, mas nunca ninguém havia feito nada específico para a publicação de sentimentos”, explica Túlio. Ele também conta que sempre percebeu essa tendência em redes sociais, mas nunca havia sentido estímulo de fazer algum programa relacionado à questão, mas com a oportunidade do hakathon ele se sentiu mais empenhado a desenvolver um app que trouxesse os sentimentos como pronto principal.

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O aplicativo foi lançado na última quarta-feira (05) e já possui mais de 300 usuários espalhados pelo mundo que podem fazer parte do app por integração com o Facebook ou separadamente através do site do programa. O app também é uma rede social e possui contatos dentro dela que trocam informações do que estão sentindo, mas como forma de expandir o serviço, ele também foi sincronizado ao FB. “No mooday.me estão disponíveis nove sentimentos, mas sempre recebemos o feedback dos usuários que sugerem mais sentimentos a serem colocados. A intenção é que toda semana hajam novidades”, acrescenta Túlio. 

Para os usuários que adoram conectividade, o aplicativo trará novidades. “Até o final desta semana estaremos lançando mooday.me como aplicativo para aparelhos que utilizam o sistema Android. Ainda não há uma versão para outros sistemas mobile, mas vamos iniciar os trabalhos no projeto para iOS”, anuncia Leoncio. Ele também conta que há projeto para que o sistema funcione com integração com o Twitter.

Segundo a equipe, a integração com os usuários é bem estreita e inclusive mudanças para melhorar essa integração estão sendo feitas, além da implantação de ferramentas para analisar sentimentos automaticamente. 

Quer saber como entrar para o mooday.me? Veja como fazer parte:

Basta entrar no site do mooday.me. Dentro da página, o usuário pode criar uma conta ou clicar em “Login com o Facebook”, optando por esse link, você estará integrando o app à sua conta do Facebook. 

Se preferir, o usuário também pode ir para o aplicativo através da Fan Page do aplicativo. 

Quando o eleitor recifense é interrogado pela pesquisa do Instituto Maurício de Nassau (IPMN) sobre as suas impressões em relação aos candidatos a prefeito da cidade, em todos os quesitos o nome de Humberto Costa (PT) permanece no topo da lista. Quer seja por admiração que o recifense diz sentir pelo político quer seja por medo que ele venha a ser eleito prefeito do município. 

Os entrevistados ainda afirmam que o petista é o candidato em que mais confiam que cumprirá as promessas de campanha, caso seja eleito. Ele é, também, quem merece ser eleito prefeito do Recife, segundo o levantamento do IPMN. 

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Para 34% dos ouvidos Humberto é o mais preparado, seguido de Mendonça Filho (DEM) com 18% da preferência do eleitor. Geraldo Julio (PSB) vem em seguida com 14% e Daniel Coelho (PSDB) pontua com 5%.  Já o candidato do PRTB, Esteves Jacinto é assinalado por 1% dos entrevistados. 

Se o assunto é merecimento de ocupar a cadeira do executivo municipal, 33% respondem Humberto, 17% assinalam Mendonça e 14% Geraldo. Daniel é lembrado por 6% e Esteves Jacinto por 1%. A colocação dos candidatos mais admirados pela população permanece a mesma, sendo que Humberto tem 30% das menções, Mendonça 17%, Geraldo 12%, Daniel 5% e Esteves Jacinto obtém o mesmo percentual, 1%.  

O percentual de quem acredita que Humberto é o que cumprirá com as suas promessas de campanha, caso seja eleito é de 29%. Mendonça aparece na segunda colocação com 16% e Geraldo 13%, enquanto que Daniel é mencionado por 5%.  Para 34% Humberto é o mais preparado para administrar a capital pernambucana, 16% acredita que Mendonça é mais capaz, 13% afirmam que é Geraldo e 5% assinalam que é Daniel. 

Apesar dos bons sentimentos do recifense estarem mais em sintonia com Humberto, a pesquisa também revela que o medo em relação aos candidatos está em primeiro lugar relacionado ao petista. 20% dos recifenses ouvidos pelo Instituo disseram ter medo que Humberto seja eleito, 14% temem que Mendonça vença as eleições, 4% marcam Geraldo, 3% Daniel, outros 3% Edna Costa (PPL), 2% Jair Pedro (PSTU), 2% Roberto Numeriano (PCB) e 1% Esteves Jacinto (PRTB).

Após a definição dos candidatos oficiais, três cenários estavam presentes em minha mente, os quais continham os candidatos com chances de vencer a disputa eleitoral para a prefeitura do Recife. Os três cenários eram:

1.  Cenário 1: Humberto Costa polariza a disputa com Geraldo Júlio e ambos devem disputar o segundo turno – Cenário fortemente provável;

2.  Cenário 2: Humberto Costa polariza a disputa com Mendonça Filho e ambos devem disputar o segundo turno – Cenário provável;

3.  Cenário 3: Humberto Costa se isola na liderança e Mendonça Filho, Daniel Coelho e Geraldo Júlio disputam a ida para o segundo turno contra o candidato do PT. 

A primeira pesquisa do IPMN/LeiaJá/JC após a definição das candidaturas oficiais, me faz reavaliar os cenários apresentados e, por consequência, propor um novo cenário. Os cenários 1 e 2 ainda continuam plausíveis. Entretanto, considero que o cenário 3 pode ocorrer, mas sem a presença de Daniel Coelho. Neste caso, Mendonça Filho disputa a ida para o segundo turno com Geraldo Júlio, pois Humberto Costa deve estar no segundo turno.

Diante deste novo cenário, friso que não desconsidero, antecipadamente, as chances de Daniel Coelho vir a disputar contra Geraldo Júlio e Mendonça Filho a sua ida para o segundo turno. Porém, os dados desta pesquisa mostram que Humberto Costa, Mendonça Filho e Geraldo Júlio são os candidatos mais competitivos. Neste instante, não tenho indicadores, os quais advêm da pesquisa, que me permitam afirmar que Daniel Coelho tem condições de estar no segundo turno. Porém, ressalto que assim como os outros candidatos, Daniel ainda não apresentou as suas estratégias, e estas podem mudar a escolha do eleitor.

Neste instante, os eleitores, o qual deve ser entendido como um aglomerado relativamente homogêneo, estão diante de três opções, as quais representam preferências. Quais sejam:

1.     Preferência 1Humberto Costa – 35,5% dos eleitores optam, neste instante, por votar em Humberto Costa. 66% sabem qual é o partido que governa atualmente a prefeitura do Recife. Neste universo, 56% afirmam que o PT merece continuar à frente da gestão da cidade. No universo de 38%, 93,5% afirmam que o candidato apoiado pelo ex-presidente Lula é Humberto Costa. Quando o eleitor descobre, pois foi provocado, que Lula e João Paulo apoiam Humberto Costa, 42% afirmam que votarão nele para prefeito.

2.     Preferência 2Mendonça Filho – Nas diversas pesquisas eleitorais realizadas pelo IPMN mostram que o candidato do DEM tem estabilidade junto ao eleitor em variados cenários. Portanto, esta estabilidade me faz afirmar que Mendonça Filho tem condições de ir para o segundo turno.

 

3.     Preferência 3Geraldo Júlio – 57% dos eleitores nunca ouviram falar no candidato do PSB. A gestão do governador Eduardo Campos é aprovada por 67% dos recifenses. 63% admiram o governador Eduardo Campos. 69% dos eleitores não sabem quem é o candidato do governador Eduardo Campos a prefeito do Recife. Quando os eleitores, ao serem provocados, descobrem que Geraldo Júlio é o candidato do governador Eduardo Campos, 9% dos eleitores pretendem votar nele.

Observem, portanto, que variados indicadores me fazem afirmar que Humberto Costa, Mendonça Filho e Geraldo Júlio são os três candidatos mais competitivos na disputa do Recife. Porém, candidatos são competitivos, podem ganhar mais força competitiva e podem perder capacidade de competitividade. Portanto, as estratégias destes três candidatos definirão durante a trajetória eleitoral a força competitiva de cada um.

Tempestades podem interferir no desempenho dos três candidatos. De que modo Humberto Costa responderá às críticas a gestão de João da Costa? Ressalto que 20% dos eleitores consideram como ótima/boa a administração do atual prefeito. Geraldo Júlio pode ser apresentado como o novo, diante da aliança histórica entre PT/PSB/PCdoB no Recife? Os eleitores reconhecem Mendonça como representante da mudança? Estes questionamentos precisam ser respondidos pelos estrategistas das campanhas dos três candidatos, além de outros que variadas pesquisas e a conjuntura sugerem.

 Os sentimentos dos eleitores, os quais representam variáveis de controle da intenção de voto e mostram a percepção do eleitor para cada competidor, apresentam-se, neste momento, como favoráveis a Humberto Costa. Porém, friso que o candidato do PSB é pouco conhecido dos eleitores. Sendo assim, Geraldo Júlio podem criar estratégias quem venham a possibilitar que os eleitores criem sentimentos por ele.

Ressalto, ainda, que 15% dos eleitores têm medo de que Humberto Costa venha a ser prefeito do Recife. Este percentual pode vir a dificultar o crescimento do candidato do PT e provocar, caso os eleitores sejam provocados, a sua queda ou estabilidade. Consequências semelhantes podem ocorrer com Mendonça Filho, pois 14% têm medo de que ele venha a ser prefeito da capital pernambucana. Neste sentido, indago: Geraldo Júlio pode vir a se caracterizar como um fenômeno eleitoral? Sim, mas para isto ocorrer, ele precisa conquistar eleitores que hoje estão com Mendonça Filho e Humberto Costa. Portanto, tarefa árdua.

* Adriano Oliveira é cientista político, professor da UFPE e coordenou as seis rodadas da pesquisa "O Sentimento do Eleitor Recifense", encomendada pelo Portal LeiaJá e realizada pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau.

Após a definição dos candidatos oficiais, três cenários estavam presentes em minha mente, os quais continham os candidatos com chances de vencer a disputa eleitoral para a prefeitura do Recife. Os três cenários eram:

1.  Cenário 1: Humberto Costa polariza a disputa com Geraldo Júlio e ambos devem disputar o segundo turno – Cenário fortemente provável;

2.  Cenário 2: Humberto Costa polariza a disputa com Mendonça Filho e ambos devem disputar o segundo turno – Cenário provável;

3.   3.  Cenário 3: Humberto Costa se isola na liderança e Mendonça Filho, Daniel Coelho e Geraldo Júlio disputam a ida para o segundo turno contra o candidato do PT. 

A primeira pesquisa do IPMN/LeiaJá/JC após a definição das candidaturas oficiais, me faz reavaliar os cenários apresentados e, por consequência, propor um novo cenário. Os cenários 1 e 2 ainda continuam plausíveis. Entretanto, considero que o cenário 3 pode ocorrer, mas sem a presença de Daniel Coelho. Neste caso, Mendonça Filho disputa a ida para o segundo turno com Geraldo Júlio, pois Humberto Costa deve estar no segundo turno.

Diante deste novo cenário, friso que não desconsidero, antecipadamente, as chances de Daniel Coelho vir a disputar contra Geraldo Júlio e Mendonça Filho a sua ida para o segundo turno. Porém, os dados desta pesquisa mostram que Humberto Costa, Mendonça Filho e Geraldo Júlio são os candidatos mais competitivos. Neste instante, não tenho indicadores, os quais advêm da pesquisa, que me permitam afirmar que Daniel Coelho tem condições de estar no segundo turno. Porém, ressalto que assim como os outros candidatos, Daniel ainda não apresentou as suas estratégias, e estas podem mudar a escolha do eleitor.

Neste instante, os eleitores, o qual deve ser entendido como um aglomerado relativamente homogêneo, estão diante de três opções, as quais representam preferências. Quais sejam:

1.     Preferência 1: Humberto Costa – 35,5% dos eleitores optam, neste instante, por votar em Humberto Costa. 66% sabem qual é o partido que governa atualmente a prefeitura do Recife. Neste universo, 56% afirmam que o PT merece continuar à frente da gestão da cidade. No universo de 38%, 93,5% afirmam que o candidato apoiado pelo ex-presidente Lula é Humberto Costa. Quando o eleitor descobre, pois foi provocado, que Lula e João Paulo apoiam Humberto Costa, 42% afirmam que votarão nele para prefeito.

2.     Preferência 2: Mendonça Filho – Nas diversas pesquisas eleitorais realizadas pelo IPMN mostram que o candidato do DEM tem estabilidade junto ao eleitor em variados cenários. Portanto, esta estabilidade me faz afirmar que Mendonça Filho tem condições de ir para o segundo turno.

 

3.     Preferência 3: Geraldo Júlio – 57% dos eleitores nunca ouviram falar no candidato do PSB. A gestão do governador Eduardo Campos é aprovada por 67% dos recifenses. 63% admiram o governador Eduardo Campos. 69% dos eleitores não sabem quem é o candidato do governador Eduardo Campos a prefeito do Recife. Quando os eleitores, ao serem provocados, descobrem que Geraldo Júlio é o candidato do governador Eduardo Campos, 9% dos eleitores pretendem votar nele.

Observem, portanto, que variados indicadores me fazem afirmar que Humberto Costa, Mendonça Filho e Geraldo Júlio são os três candidatos mais competitivos na disputa do Recife. Porém, candidatos são competitivos, podem ganhar mais força competitiva e podem perder capacidade de competitividade. Portanto, as estratégias destes três candidatos definirão durante a trajetória eleitoral a força competitiva de cada um.

Tempestades podem interferir no desempenho dos três candidatos. De que modo Humberto Costa responderá às críticas a gestão de João da Costa? Ressalto que 20% dos eleitores consideram como ótima/boa a administração do atual prefeito. Geraldo Júlio pode ser apresentado como o novo, diante da aliança histórica entre PT/PSB/PCdoB no Recife? Os eleitores reconhecem Mendonça como representante da mudança? Estes questionamentos precisam ser respondidos pelos estrategistas das campanhas dos três candidatos, além de outros que variadas pesquisas e a conjuntura sugerem.

 Os sentimentos dos eleitores, os quais representam variáveis de controle da intenção de voto e mostram a percepção do eleitor para cada competidor, apresentam-se, neste momento, como favoráveis a Humberto Costa. Porém, friso que o candidato do PSB é pouco conhecido dos eleitores. Sendo assim, Geraldo Júlio podem criar estratégias quem venham a possibilitar que os eleitores criem sentimentos por ele.

Ressalto, ainda, que 15% dos eleitores têm medo de que Humberto Costa venha a ser prefeito do Recife. Este percentual pode vir a dificultar o crescimento do candidato do PT e provocar, caso os eleitores sejam provocados, a sua queda ou estabilidade. Consequências semelhantes podem ocorrer com Mendonça Filho, pois 14% têm medo de que ele venha a ser prefeito da capital pernambucana. Neste sentido, indago: Geraldo Júlio pode vir a se caracterizar como um fenômeno eleitoral? Sim, mas para isto ocorrer, ele precisa conquistar eleitores que hoje estão com Mendonça Filho e Humberto Costa. Portanto, tarefa árdua.

* Adriano Oliveira é cientista político, professor da UFPE e coordenou as seis rodadas da pesquisa "O Sentimento do Eleitor Recifense", encomendada pelo Portal LeiaJá e realizada pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau.

As pesquisas eleitorais revelam corriqueiramente a rejeição dos candidatos. A tese simplória é: quanto mais um candidato é rejeitado, menor as suas chances de vencer a eleição.

Geralmente, os institutos de pesquisas questionam o eleitor se ele votaria com certeza ou de maneira nenhuma em dado candidato. Se a resposta for, por exemplo: 42% não votam no candidato X, políticos e publicitários afirmam logo que ele não tem chances de vencer a disputa eleitoral.

A rejeição a um candidato também é verificada através da Avaliação da Administração. Se o prefeito avaliado é aprovado por 22% dos eleitores, variados atores afirmarão que o prefeito não tem chances de ser reeleito ou o seu apoio para outro candidato é desprezível.

Outra variável, a qual é costumeiramente utilizada em pesquisas da Contexto Estratégia e do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau, é se dado candidato merece ser reeleito ou eleito prefeito da cidade Z. Neste caso, busca-se verificar os sentimentos dos eleitores.

As variáveis apresentadas possibilitam verificar a rejeição dos atores políticos. Entretanto, a compreensão da variável rejeição não deve se limitar apenas a ela. A variável rejeição deve ser compreendida a partir da sua relação com a variável Nível de Conhecimento. Sendo assim, quanto mais um candidato é conhecido, mais plausível é a sua rejeição observada. O contrário também é verdadeiro.

Candidatos podem, de acordo com os sentimentos dos eleitores, não merecerem ser eleitos ou reeleitos. Mas como já frisei em outro artigo, eleitores não são árvores. Eles não estão presos ao solo. Portanto, os candidatos que hoje não merecem ser eleitos, amanhã poderão vir a ser. Desse modo, estratégias eleitorais e políticas podem mudar os sentimentos dos eleitores e, especificamente, a rejeição que estes têm em relação a dado candidato.

A variável rejeição é importante, pois ela representa o ato de rejeitar alguém. Contudo, assim como as diversas variáveis presentes num questionário de pesquisa, o seu valor não é constante. Portanto, os rejeitados de hoje podem não ser os de amanhã.

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