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Segundo a Nasa e outras agências espaciais, por enquanto nenhum ser humano tentou fazer sexo no espaço. Mas se viagens prolongadas à Lua e assentamentos em Marte se tornarem algo real, como se especula, pesquisadores e especialistas deverão pensar sobre a sexualidade humana no espaço – e eles já estão fazendo isso.

"São apenas problemas humanos, sabia?", começa Kate Devlin, professora de inteligência artificial social e cultural no King's College London e autora de “Turned On: Science, Sex and Robots” em entrevista a Dazed Digital. "São apenas os aspectos práticos de ficar preso em uma nave espacial por anos com pessoas que incomodam você", comenta Devlin.

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No entanto, a professora sustenta que, embora a falta de privacidade de um ano possa nos enlouquecer, a humanidade nunca lutou para fazer sexo, mesmo em tempos desesperados. “As pessoas sempre encontraram uma maneira de encontrar privacidade para o sexo, mesmo quando moram em locais próximos. Eu imagino que há certamente algumas restrições, mas somos bons em sermos humanos e mantê-los ", explica ela. “Os humanos são tão hábeis em se adaptar a diferentes ambientes. Sempre parecemos nos contentar com a rota mais fácil, sempre que for conveniente”, diz. "Eu acho que você tem impraticabilidades se quiser fazer sexo com outra pessoa e você está em um ambiente em que precisa usar um capacete, então isso será bem duro", especula.

Em artigo recente de Simon Dube e Dave Anctil, especialistas em cognição da sexualidade humana, sextech e erobótica, sugeriu que erobots - um termo genérico para todas as tecnologias eróticas virtuais, incorporadas e aumentadas, incluindo robôs sexuais, chatbots e parceiros virtuais ou aumentados – poderiam ser uma solução para esse problema. “Os erobots representam uma solução prática para enfrentar as condições desumanas da exploração e colonização do espaço. Diferentemente das tecnologias anteriores, os erobots oferecem a oportunidade de relações íntimas com agentes artificiais, adaptados às necessidades de seus usuários”, afirmam os pesquisadores. "Esses parceiros serão capazes de se manifestar através de várias interfaces, como telefones celulares, computadores, consoles de jogos e equipamentos de realidade virtual.

Reynaldo Gianecchini voltou a falar sobre sua sexualidade em entrevista. Tranquilo, o ator disse que acredita ser um ato político abordar o tema livremente mas, ratificou ser contra rótulos. Giane recusa se definir e diz ser "tudo".

Em entrevista à revista Pop-se, que chega às bancas nesta semana, o ator negou ter se assumido gay e afirmou que resolveu falar sobre sua sexualidade por que a sociedade está "careta demais". “Cabe tudo dentro de mim, não me encaixo em nenhuma gaveta. É uma atitude política falar isso hoje em dia". 

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Gianecchini também esclareceu sua primeira fala a respeito do tema, em setembro de 2019, explicando sobre sua real orientação sexual. "Não assumi que sou gay. Falei que sou tudo", disse o galã. 

O presidente Jair Bolsonaro protagonizou uma entrevista cheia de farpas e ironias, nesta sexta-feira (20). Tudo isso porque jornalistas o indagaram sobre as investigações do possível esquema de "rachadinha" envolvendo seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ), enquanto era deputado estadual do Rio de Janeiro. 

Primeiro, Bolsonaro evitou responder se Flávio era inocente e observou não ser um juiz. Logo em seguida, ao retrucar um repórter, ele fez ataques sobre a sexualidade do jornalista. No momento, o presidente lembrava do empréstimo que disse ter feito ao ex-assessor de Flávio, Fabrício Queiroz, e, por isso, o ex-policial havia feito um depósito de R$ 24 mil na conta da primeira-dama Michelle Bolsonaro. 

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"Eu é que emprestei. Eu conheço o Queiroz desde 85. se ele, se ele cometeu algum deslize, ele que responda. Não sou eu", argumentou. E o jornalista o perguntou: “E se o seu filho tiver cometido algum deslize, presidente?"

Com um tom mais duro, Bolsonaro não poupou o repórter. " Você tem uma cara de homossexual terrível. Nem por isso eu te acuso de ser homossexual. Se bem que não é crime ser homossexual. Você fala 'se', 'se', 'se' o tempo todo", disparou.

Outro ponto da entrevista, Bolsonaro desconversa quando é indagado se tem um comprovante do empréstimo que alega ter feito para Fabrício Queiroz. “Pergunta para a tua mãe o comprovante que ela deu pro teu pai, está certo? Querem comprovante de tudo”, diz.

Pouco depois, ele olha para outro jornalista e pergunta: “Você tem nota fiscal desse relógio que está contigo nesse teu braço? Não tem. Não tem. Você tem nota fiscal do seu sapato? Não tem. Você tem do seu carro, talvez nem tenha nota fiscal, mas tem o documento. Tudo tem que ter nota fiscal, comprovante?”

Nesta mesma entrevista, Jair Bolsonaro também fez críticas contra o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, e questionou os métodos de investigação do Ministério Público. 

Se você conhece Cátia Damasceno do canal no YouTube, deve ter estranhado o jeito mais comportado dela de falar sobre relacionamentos no quadro Coisas do Coração, do programa Se Joga, da Globo. Essa maneira mais pudica - mas não 100% - também está no primeiro livro que a especialista em sexualidade lança no próximo dia 29 em São Paulo, o Bem Resolvida. Mas a naturalidade e o humor são marcas registradas dessa mulher e estão impressos ao longo das 256 páginas da obra, que já está disponível para venda.

"Nos vídeos, eu sou muito mais direta, dou mais bronca do que no livro. É o caminho da desconstrução", disse Cátia sobre utilizar uma linguagem mais leve para falar de sexo, pompoarismo e autoestima. Mas vez ou outra, no livro, ela dá um choque de realidade no leitor, como uma amiga que se preocupa de verdade com você. Ler Cátia Damasceno é quase como ouvi-la numa conversa.

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E é com esse jeito mais natural que ela se propõe, há 15 anos, a falar sobre sexo e relacionamentos sem tabus ou preconceitos. "O problema da sexualidade do ser humano como um todo é o julgamento. Ele quer sempre julgar o que o outro faz. O que eu e meu marido fazemos é problema nosso. Se todo mundo cuidasse da própria sexualidade, estava mais feliz e tranquilo", afirmou.

Cátia indica o porquê de não se falar abertamente sobre o assunto. "Todo mundo transa, mas as pessoas querem achar que não. Quando você começa a falar, está dando a liberdade de saberem que você transa, mas você não quer isso, tem vergonha, medo." Mas ela insiste: é preciso falar para desconstruir o tema e perceber que, na verdade, essa conversa traz benefícios além das práticas entre quatro paredes.

Sexualidade e autoestima

No livro, há um capítulo dedicado a falar sobre autoestima, logo no começo. É ele que vai proporcionar a base para o que está por vir. À reportagem, a especialista contou que, com seu trabalho, descobriu que, ao falar sobre sexualidade, as mulheres abriam um caminho para conhecerem a si. "É a confiança gerada pelo conhecimento da sexualidade. Ela se sente cada vez mais poderosa, se posiciona melhor numa conversa, na reunião do trabalho, diante dos filhos e da família. A mulher vai crescendo como um todo por meio da descoberta da sexualidade", avalia.

Ela percebeu que o caminho inverso também é verdadeiro: o autoconhecimento das mulheres se reflete na cama. E isso inclui dizer 'não' sempre que for preciso. Sabendo o que querem na vida e do que gostam, elas não aceitam menos do que merecem. "Às vezes, a mulher se sujeita a alguma coisa para não perder o parceiro, achando que isso é prova de amor. Prova de amor é o outro aceitar o seu 'não'", enfatiza. E essa consciência, segundo ela, é importante para evitar relacionamentos abusivos e experiências traumáticas.

Carência de conhecimento

Ao mesmo tempo em que a sociedade evita falar abertamente sobre sexualidade, ela busca informações sobre o tema. Prova disso é que o canal no YouTube de Cátia tem mais de cinco milhões de inscritos. O impacto foi reconhecido no começo de novembro quando ela venceu o Prêmio Influency.me na categoria Opinião e Comportamento.

A especialista em sexualidade atribui o crescimento do seu canal a dois fatores: qualidade da informação e humor. Formada em fisioterapia, ela apresenta informações médicas e científicas nos vídeos e no livro, pois, acima de tudo, considera que saúde é importante. O humor é a arma não tão secreta para que o público se identifique e o conteúdo seja mais facilmente absorvido.

Quem olha pensa que sempre foi fácil assim, mas não. Cátia afirma que teve de treinar essa sua habilidade de falar sobre sexo de forma tão natural. Na obra recém-lançada, ela conta que, quando adolescente, o tema era vetado dentro de casa - igual a tantos lares brasileiros. Com o tempo, ao atender mulheres grávidas com exercícios pélvicos, foi descobrindo que a prática ajudava na sexualidade também. Foi um mundo que se abriu.

Além do canal no YouTube, ela tem a oportunidade de falar sobre relacionamentos e comportamento no programa Se Joga, sempre às quintas-feiras, no quadro Coisas do Coração. É mais um meio de levar informação descontraída para um público bem maior. "Para mim, ainda está sendo novidade. É como se eu estivesse gravando meus vídeos para o YouTube, mas é terminar o programa e meu celular começar a bombar de mensagens de pessoas que estavam assistindo. É uma dimensão que eu não consigo saber que tamanho tem."

Homens são bem-vindos

O público-alvo de Cátia são mulheres, sejam elas "solteiras, casadas, viúvas, divorciadas e com 70 anos". No livro, ela apresenta dicas para conquistar o boy ou manter o relacionamento de forma saudável e sempre inovadora, mesmo depois de muitos anos de convivência. Mas há também conteúdos para os homens e até depoimentos dos que aderiram aos exercícios de pompoarismo, técnica focada nos músculos do assoalho pélvico.

"Eles se sentem mais seguros de fazer isso porque é totalmente anônimo, por isso eles têm confiança de fazer. A procura (masculina) é muito grande. Hoje, no meu canal, tem vídeo voltado para homens toda semana", disse a youtuber. O produto é resultado também de uma demanda das mulheres, que pediam para ela ensinar técnicas aos rapazes. O objetivo é o mesmo: melhorar o relacionamento, sexual ou social, para ambos os gêneros.

Cátia também se sente à vontade para falar com o público masculino porque convive com cinco homens em casa: o marido e quatro filhos. Ela conta que sexualidade sempre foi um assunto natural para eles, sempre respeitando a idade dos meninos para tratar o tema de forma adequada. "Não é tabu, não é errado e não precisa reunião de família para perguntar alguma coisa."

Serviço:

Lançamento do livro Bem Resolvida, de Cátia Damasceno

Data: 29 de novembro de 2019

Horário: 19h

Local: Livraria Martins Fontes (Avenida Paulista, 509, São Paulo)

Reynaldo Giannechini está no ar como Régis em A Dona do Pedaço e, em entrevista ao jornal O Globo, o ator abriu o jogo sobre sua vida pessoal, falou sobre a curiosidade das pessoas a respeito da sua vida amorosa e ainda declarou que a sua sexualidade não cabe numa gaveta.

"Todo mundo fala da minha sexualidade, né? Me cobram muito. Quando é que você vai sair do armário? Primeiro, quero falar para essas pessoas: Antes de você achar tão interessante a sexualidade dos outros, dá uma olhadinha na sua. Talvez ela tenha mais nuances do que você pensa. Eu reconheço todas as partes dentro de mim: o homem, a mulher, o gay, o hétero, o bissexual, a criança e o velho. Como dentro de todo mundo".

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Para Gianecchini, sua vida sexual só diz respeito a ele mesmo.

"A sexualidade é muito mais ampla e as pessoas são levianas. Querem te encaixar numa gaveta, e eu não consigo, porque a sexualidade é o canal da vida e a minha sexualidade não cabe numa gaveta. Nossas questões e tabus passam por esse canal. Não é à toa que cada um tem seus fetiches, suas particularidades. E não tenho vontade de falar com quem estou transando, não preciso falar. Prezo minha liberdade de não citar nomes e proteger minha privacidade".

O ator lembra que as fofocas sobre sua sexualidade ocorriam, até mesmo, enquanto ele estava casado com Marília Gabriela.

"Mas já falavam desde a Marília, amore, eu era casado pra caramba, nunca vi um casamento tão inteiro, a gente vivia realmente uma história a dois de verdade. E já falavam coisas".

Em seguida, Gianecchini abriu o jogo sobre sua relação com homens.

"Já tive, sim, romances com homens e acho que é esse o momento de dizer isso. Mas nunca me senti obrigado a empunhar bandeira de homossexualidade. O desejo para mim não passa pelo gênero e nem pela idade. Demorei para falar porque isso esbarra sempre no tamanho do preconceito no Brasil. Mas agora é importante reafirmar a liberdade, por mim e por quem enfrenta repressão".

Na entrevista, ele ainda falou sobre outro assunto polêmico: o caso de assédio envolvendo José Mayer. Para quem não lembra, o ator foi acusado de assediar sexualmente uma figurinista no início de 2017, na novela A Lei do Amor, na qual interpretava o vilão Tião.

Segundo Gianecchini, a história foi injusta.

"Acho que foi injusta essa história. Eu estava na novela junto com o Zé e duvido que ele tenha sido agressivo, passando do ponto no assédio. Há diferenças entre assédio e cantadas. Hoje enxergo uma comoção que não contribui para a verdade. A luta pelos direitos das mulheres às vezes atropela. O Zé Mayer é um puta artista e foi massacrado, sumiu, fechou-se em casa, não quer fazer nada. Houve um exagero com ele", declarou o ator.

Nesta sexta-feira (6) é comemorado o Dia do Sexo, data que ficou popularmente conhecida pela campanha de marketing de uma marca famosa de preservativos. Para quem pretende curtir a noite e apimentar a relação, o LeiaJá separou cinco filmes com algumas das cenas mais quentes do cinema.

 

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1. "Love" (2015)

No longa, Murphy (Karl Glusman) está frustrado com a vida que leva, ao lado da mulher (Klara Kristin) e do filho. Um dia, ele recebe um telefonema da mãe de sua ex-namorada, Electra (Aomi Muyock), perguntando se ele sabe onde ela está, já que está desaparecida há meses. Mesmo sem a encontrá-la há anos, a ligação desencadeia uma forte saudade em Murphy, que começa a relembrar fatos marcantes do relacionamento que tiveram. O filme foi dirigido por Gaspar Noé.

 

2. "Beach Rats" (2018)

Dirigido por Eliza Hittman, o filme mostra Frankie (Harris Dicknson), um rapaz que está dividido quanto sua sexualidade. Além das cenas de sexo envolvendo os homens que ele conhece por um site de encontros casuais e com sua namorada, ao seu redor há discussões sobre objetivos de vida, machismo e delinquência.

 

3. "Desejarás o Noivo de Sua Irmã" (2018)

Na obra dirigida por Diego Kaplan, Ofelia (Carolina Ardohain), após sete anos distanciada da família, é convidada para o casamento da irmã, Lucia (Mónica Antonópulos) com o sedutor Juan (Juan Sorini). As duas sempre tiveram uma relação conturbada, mas parecem dispostas a relevar os problemas do passado durante a cerimônia. No entanto, o clima tenso toma conta da festa quando Juan e Ofelia se sentem atraídos sexulamente um pelo outro.

 

4. "A Criada" (2017)

A jovem Sooke (Tae-ri Kim) é contratada para ser criada de Hideko (Min-hee Kim), uma herdeira que leva uma vida reclusa junto de Kouzuki (Jinwoong Cho), seu tio dominador, em uma grande propriedade rural. No entanto, a empregada tem um segredo. Ela é uma ladra recrutada por um vigarista para seduzir a patroa, roubar sua fortuna e trancá-la em um hospício. O filme foi dirigido por Chan-wook Park.

 

5. "Shame" (2011)

Dirigido por Steve McQueen, o filme mostra Brandon (Michael Fassbender), um cara bem sucedido e que tem problemas de relacionamento que, aparentemente, são resolvidos durante a prática do sexo, tendo em vista que é um amante incontrolável. Contudo, sua rotina acaba sendo abalada quando sua irmã Sissy (Carey Mulligan) aparece de surpresa e pretende morar com ele.

por Gustavo Batista

Bela Gil que é mãe de dois filhos, Flor de dez anos de idade e Nino de apenas dois anos de idade, fruto de seu relacionamento com João Paulo Demasi, comentou durante uma entrevista ao site Marie Claire que quer que os filhos tenham total liberdade para assumir o gênero com o qual se identificarem.

- Eu tenho um filho que nasceu do sexo masculino e uma filha do feminino, mas quem vai decidir se vai ser mulher ou homem são eles, isso não cabe a mim. Tentamos ser o mais abertos e receptivos possível nas escolhas naturais deles. A gente insiste muito na educação do respeito ao próximo e na valorização de si mesmo, de se aceitar como se é.

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Ainda na publicação, a apresentadora deixou claro que o exemplo vem de berço e que que a primogênita já está aprendendo sobre o femininismo.

- Aqui em casa a gente acredita muito na observação. Criança imita muito, quer fazer, falar o que os pais falam e praticam. Temos muito cuidado em relação o que que queremos passar para eles, desde alimentação, à valorização cultural, respeito ao próximo. A gente tem um lema com a nossa filha que é meu 'meu corpo, minhas regras'. Desde agora ela já entende isso.

O vereador pelo Rio de Janeiro e filho do presidente Jair Bolsonaro, Carlos Bolsonaro, se envolveu em mais uma polêmica na internet nesta sexta-feira (22). Novamente, o motivo são comentários sobre a sexualidade do parlamentar, pois internautas fizeram circular de forma depreciativa um vídeo com depoimento dele.

Entretanto, não há nada depreciativo na fala de Carlos Bolsonaro. No vídeo, ele fala, durante um discurso, que ninguém pode ser julgado por sua sexualidade. O vereador fala, inclusive, sobre “vantagens” que ele considera em ser bissexual.

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Com a ascensão de seu pai, o vídeo de Carlos tomou proporções muito maiores. Comentários maldosos e preconceituosos foram feitos contra ele e muitas pessoas usaram as redes sociais para questionar a sexualidade do parlamentar.

“A internet pode zoar, graças a Deus não estamos em um governo de esquerda. Já portais e jornais surfarem na onda, abandonarem o papel informativo e virar portal de fofoca que faz inveja ao TV Fama, é uma piada. R.I.P!”, escreveu o vereador, fazendo referência a uma matéria publicada por um portal de notícias. A notícia teria dado a entender que Carlos seria gay.

O Fluminense publicou nota oficial nesta segunda-feira para repudiar a provocação de cunho homofóbico de um jogador do Vasco. Após a conquista da Taça Guanabara, neste domingo, com a vitória por 1 a 0 no Maracanã, o volante alvinegro Fellipe Bastos gravou um vídeo com provocações ao time tricolor, que rebateu o material com um manifesto contra a homofobia.

Reserva do Vasco, Bastos foi à cerimônia de premiação e gravou um vídeo ao lado de um funcionário do clube em que xingou o Fluminense. "Série C do c... Vai tomar no c... Time de v...Time de v...", cantou o jogador. O material se espalhou rapidamente pelas redes sociais e levou a diretoria do Fluminense a divulgar na manhã desta segunda-feira uma nota.

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O clube tricolor afirmou que a manifestação do jogador diminui a vitória vascaína e cobrou respeito à população LGBT do Brasil. "Sexualidade é diversidade. A intolerância não pode ter mais espaço na nossa sociedade. O Fluminense é um #TimeDeTodos, como todo clube deveria ser. E lamenta que alguns ainda deem lugar para o preconceito", escreveu.

"O Fluminense entende que uma vitória seguida de homofobia é uma derrota para o esporte. Para a sociedade. E o país onde mais se assassina LGBTs no mundo não pode deixar uma demonstração tão clara de preconceito morrer. Por respeito. Por justiça. Por humanidade. O Fluminense, assim como todo clube de futebol, é feito de homens e mulheres de várias cores, condições sociais, sexualidades. E tem muito orgulho de cada um de seus torcedores. Por isso faz questão de afirmar, quantas vezes for necessária, que é um #timedetodos", disse o clube, em comunicado.

A final da Taça Guanabara foi marcada por confusões entre as duas diretorias. A divisão de setores no Maracanã causou briga nos bastidores e indefinição para a torcida. Com bastante confusão do lado de fora do estádio, os torcedores só puderam entrar no local com cerca de 30 minutos do primeiro tempo.

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Uma pesquisa encomendada pelo Ministério da Educação (MEC), em 2018 constatou que maioria da pouplação brasileira apoia a inclusão de questões sobre gênero e sexualidade no currículo escolar. O levantamento, que custou aos cofres públicos R$ 216.240,00, nunca foi divulgado pela pasta e foi obtido pela TV Globo por meio da Lei de Acesso à Informação.

De acordo com a pesquisa, 55,8% responderam "sim" sobre a abordagem de gênero e questões sexuais fazerem parte da escola. Outros 38,2% estiveram contra a proposta, e 6% não souberam responder.

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A pesquisa também abordou os principais problemas da escolas públicas. Em uma escala de zero a dez, os colégios de ensinos fundamental e médio obtiveram nota 5,8. A falta de infraestrutura nas escolas foi o segundo problema apontado pelos entrevistados.

Até o fechamento desta matéria, o MEC não retornou à nossa reportagem.

Theodoro Cochrane que está presente em O Sétimo Guardião já está dando o que falar com o seu papel do misterioso Adamastor Crawford. O personagem foi totalmente inspirado em João do Rio, no Drácula vivido pelo ator Gary Oldman e na Cruela dos 101 Dálmatas. Em uma entrevista para o Extra, o ator ainda comentou que o papel anda rendendo muitos elogios!

- As pessoas me reconheciam muito por causa da minha mãe ou do personagem que eu fiz em A Casa das Sete Mulheres, em 2003. Mas agora estou experimentando isso de virem falar comigo por causa do personagem, desabafou o ator que esta em um hiato na carreira por cerca de quatro anos. Ele chegou a aparecer em alguns jornais após o episódio de exposição no carnaval de Salvador, em 2015, quando publicaram um foto dele beijando um rapaz.

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- Na época eu fiquei muito mal mesmo. Foi uma foto roubada, sem a minha autorização, eu estava na rua e realmente me senti invadido. E fiquei mais invadido ainda com os comentários de ódio das pessoas. Isso, sim, me magoou, me deu um leve choque, relembra da história o artista.

Depois de tudo isso, o ator voltou a ser fotografado beijando outros rapazes e começou a tentar lidar melhor com a exposição.

- Continuo valorizando muito a minha privacidade, o que eu estou fazendo, com quem eu estou, se estou ficando com uma mulher, um homem, um trans, é da minha vida, da minha privacidade. Só que eu não vou mudar a minha vida por conta da opinião dos outros. Naquela história de 2015, estávamos em um processo de abertura. Hoje em dia, temos programas como o Amor & Sexo, que tratam desses temas de uma forma muito natural. Temos atrizes que abrem a sua vida pessoal e mostram os seus relacionamentos com suas companheiras sem o menor pudor. Acho que elas fazem, sim, um serviço. A gente tem os ícones da comunidade trans fazendo sucesso no mercado mais pop, afirmou.

Theodoro é filho de Marília Gabriela e assume que tem uma ótima relação com a jornalista e que são super amigos.

- Tenho uma relação muito aberta com a minha mãe. Somos muito amigos, mas uma relação de mãe e filho, não de sair com ela para balada. A gente convive muito junto. A mãe quer que o filho esteja feliz. Assim também é com o meu irmão e meu pai. A gente é muito aberto com todas as questões, disse.

O papa Francisco afirmou a jovens da diocese francesa de Grenoble-Vienne que a sexualidade é "o ponto mais belo da criação", mas defendeu que ela nunca seja dissociada do amor.

    O encontro ocorreu na última segunda-feira (17), no Vaticano. "A sexualidade, o sexo, é um dom de Deus. Nada de tabu. É um dom de Deus, um dom que o Senhor nos dá, e tem dois objetivos: amar e gerar vida. É uma paixão, é o amor apaixonado. O amor entre um homem e uma mulher, quando apaixonado, te leva a dar a vida para sempre", disse o líder da Igreja Católica.

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    Uma reflexão parecida já havia sido feita pelo Pontífice na exortação apostólica "Amoris Laetitia" ("Alegria do Amor"), na qual ele afirma que "o próprio Deus criou a sexualidade" e que a "dimensão erótica do amor" não deve ser vista como um "peso".

    "É interessante como a sexualidade seja o ponto mais belo da criação, no sentido de que o homem e a mulher foram criados à imagem e à semelhança de Deus, e ao mesmo tempo a sexualidade é a mais atacada pela mundanidade, pelo espírito do mal", declarou o Papa aos jovens franceses.

    Segundo Francisco, "ganha-se muito dinheiro com a indústria da pornografia", que é uma "degeneração em relação ao nível onde Deus a colocou [a sexualidade]". "Protejam sua dimensão sexual, sua identidade sexual, e preparem-na para o amor, para inseri-la naquele amor que os acompanhará por toda a vida", disse.

Da Ansa

A Câmara de Deputados chilena aprovou nesta quarta-feira a Lei da Identidade de Gênero que permite a mudança de nome e sexo para maiores de 18 anos e de menores entre 14 e 18 anos com autorização dos pais ou tutores legais.

O projeto, que já havia recebido sinal verde do Senado no início de setembro, foi aprovado com 95 votos a favor e 46 contra no final de um acalorado debate no parlamento de Valparaíso.

Com esta aprovação, se coloca fim a mais de cinco anos de tramitação legislativa.

Quando entrar em vigor, os maiores de 18 anos poderão mudar de nome e sexo com um procedimento simples no Registro Civil e os casados em um tribunal de família.

No caso de adolescentes entre 14 e 18 anos, terão que recorrer a um tribunal de família e deverão estar acompanhados por pelo menos um de seus representantes legais ou responsáveis. Se não contarem com isso, poderão solicitar a intervenção de um juiz para que ele determine se a solicitação pode prosseguir.

Crianças menores de 14 anos foram deixadas de fora do projeto final em função da oposição nas fileiras conservadoras.

O ministro da Justiça, Hernán Larraín, defendeu a decisão de acrescentar a permissão de um tutor a adolescentes que desejam mudar seu nome e gênero, afirmando que, dessa forma, eles ficarão protegidos.

A lei deve ser sancionada pelo presidente, o conservador Sebastián Piñera, embora ele ainda possa enfrentar alguns obstáculos porque os legisladores conservadores que se opuseram ao projeto não descartam contestá-lo perante o Tribunal Constitucional (TC).

"Estamos na presença de um evento histórico, que celebramos com muita emoção e alegria, porque vai melhorar a qualidade de vida de milhares de pessoas que adiaram sua dignidade e direitos apenas por preconceitos em relação à identidade de gênero", reagiu o líder trans do Movimento de Integração e Libertação Homossexual (Movilh) Álvaro Troncoso.

- Efeito Hollywood -

Apresentado durante o primeiro governo de Piñera (2010-2014), o projeto recebeu a máxima urgência na reta final do executivo da socialista Michelle Bachelet após a repercussão mundial do filme chileno "Uma mulher fantástica", interpretada pela atriz transgênero Daniela Vega.

O filme, que ganhou o Oscar de melhor filme estrangeiro, mostra a discriminação e a violência que uma jovem transgênero sofre após a morte de seu parceiro, tornando visível no Chile a luta dessa comunidade.

Atualmente, a comunidade transgênero usa uma antiga lei de mudança de nome. Embora na maioria dos casos a mudança seja aceita pelos tribunais civis, ela requer a presença de um advogado, o que tem um custo econômico associado.

Além disso, é possível que a pessoa seja submetida a exames médicos e psiquiátricos, prolongando o processo por pelo menos um ano. Com a lei aprovada, o processo fica mais rápido e confidencial.

A partir de agora, o judiciário terá seis meses para regulamentar a lei e quatro meses para fazê-la entrar em vigor.

A norma faz pate de uma série de leis sociais promovidas durante o segundo governo de Bachelet (2014-2018) e que incluem a lei do aborto terapêutico e o Acordo da União Civil, que reconhece oficialmente casais do mesmo sexo, embora seja pouco provável que se vá aprovar a lei sobre a união oficial desses casais, que atualmente tramita no Parlamento.

As irmãs Pepê e Neném participaram, na última quarta-feira (8), do Superpop, da Rede TV!. Na ocasião, a dupla falou sobre sexualidade e aceitação. “Nunca pensei que era errado, mas ficava com medo do que minha família 'ia' achar, por isso a gente ficava na nossa”, relatou Neném, que é casada com Thaís Baptista.

Ao ouvir o relato da irmã sobre a infância, Pepê falou sobre a época. "Com 8 anos você já sabe que gosta daquilo. Tenho 43 anos e sou virgem até hoje, nunca tive um homem e não quero. Gosto de meninas”, desabafou a cantora.

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Ela ainda relembrou os questionamentos de jornalistas e apresentadores sobre os namorados. "Em 1999, chegavam pra gente e perguntava dos namorados, a gente até gaguejava. Eu me sentia muito mal”, disse.

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A repórter Nadia Bochi, do Mais Você, quebrou o silêncio e usou a internet para contar alguns detalhes da sua intimidade. Nadia publicou uma carta aberta no Facebook, na noite de quarta-feira (6), dizendo que é homossexual, e desabafou também sobre machismo e assédio.

"Me reconheci lésbica numa época em que ser homossexual não tinha nenhum glamour. Não existia beijo gay nas novelas, pelo contrário as lésbicas explodiam junto com os prédios. Aliás, até no cinema era difícil demais encontrar algum tipo de casal que me representasse", escreveu.

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Nadia explicou que na década de 1990 trabalhou no canal de TV a cabo HBO e que teve a chance de 'sair do armário', e que era possível ser gay naquela época. A jornalista destacou na postagem da rede social que sempre se relacionou bem com a sua sexualidade.

Em um outro trecho, Nadia Bochi revelou que passou por momento de assédio. "Lembro da vez triste em que fui assediada por um chefe que insistia em, além de me beijar, questionar minha escolha de amar mulheres. Não permiti que o beijo acontecesse. Principalmente não deixei que aquele ato de violência colocasse em dúvida quem eu era. E mais uma vez, sei e reafirmo que tive muita sorte."

Aproveitando a oportunidade e o espaço na internet, Nadia frisou no texto que está tranquila com as suas ações como ser humano, e se enche de orgulho ao dizer que na maioria das vezes tem sido respeitada. 

Ao comentar sobre a aproximação do Dia das Mães, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL) expôs que contou à sua mãe que era homossexual aos 16 anos. “Um menino que, aos dezesseis anos, contou a todos que era gay e transformou a relação da sua mãe com a homossexualidade e fez com que ela compreendesse de que se trata de uma expressão da sexualidade humana”, declarou por meio do seu facebook.

“Desde então eu nunca mais me escondi no armário e ter me tornado uma figura pública e autoridade da República não me blindou de ser vítima da homofobia”, ressaltou. 

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O deputado, que se diz vítima de discriminação na Câmara dos Deputados, já chegou a dizer que era visto com outros olhos dentro do Congresso. “Eu sei o que é ser gay e ser olhado pelos homens héteros, inclusive pela polícia legislativa aqui e a maneira como eu olho para eles é, o tempo inteiro, julgada como se eu tivesse o tempo inteiro interessado sexualmente nos corpos deles”, desabafou certa vez. 

Ele também contou que nessa data festiva faz o possível para voltar à sua terra, Alagoinhas, um município da Bahia. “Para estar em companhia de mainha, meus irmãos e minha família como um todo. Junto a eles - e especialmente a ela - eu me reencontro menino”. 

A Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciou que irá incluir transtorno de incongruência de gênero na lista de doenças que assolam a humanidade. A atualização da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde, conhecida pela sigla CID, não sofre alterações desde 1990. De acordo com os especialistas que debatem as mudanças, os males referentes à saúde mental precisam de maior atenção.

O psiquiatra Jair Mari é um dos brasileiros que fazem parte da iniciativa e defende também a eliminação dos subtipos de esquizofrenia e a reclassificação do Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC). Os problemas referentes aos males do sono e disfunções sexuais também podem ser revistos. “Devem ser removidas as categorias ‘aversão sexual’ e ‘falta de prazer sexual’, que geralmente são associadas a ideia de frigidez feminina”, de acordo com o médico.

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Outra mudança prevista pela CID-11 é a reclassificação do Transtorno de Identidade de Gênero que será redefinido como Transtorno de Incongruência de Gênero e terá uma classe especial dedicada às crianças. “O item sadismo provavelmente será acrescido da palavra coercivo para diferenciar da prática de forma consensual. Espera-se que as propostas sugeridas melhorem a conceituação destas condições de saúde, promovam a melhoria do acesso aos serviços de saúde, a formulação de leis mais adequadas, políticas e padrões de atendimento e reduzam a discriminação”, afirmou Mari.

Quando Mari Palma, jornalista da Globo, aparece dando os boletins das últimas notícias, ela chama bastante atenção pelos seus figurinos. Sempre com camisetas descoladas e divertidas, a repórter cativa os telespectadores pelo seu jeito descontraído e moderno. Nesta quarta (20), ela abriu o guarda-roupa para o Vídeo Show, apresentando seu acervo de camisas. Porém, desta vez, o que chamou a atenção do público não foi seu vestuário.

As redes sociais ficaram repletas de comentários a respeito da jornalista. Alguns elogiaram a beleza de Mari e sua coleção de camisetas, mas, a maioria questionou a sexualidade da jornalista fazendo o nome dela subir nos Trending Topics do Twitter enquanto outros recriminavam tal atitude.

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O ususário Nih comentou: "Mari Palma mostrando as roupas na televisão. Não tem jeito, vou ligar pra ela e tirar a tal dúvida"; Lívia falou: "Mari, você pode enganar a todos, inclusive ao seu namorado, mas a mim nunca"; e Mari tuitou: "Não é possível, ela é no mínimo bi". Já Maurício Beksow disse: "Geral reclama dos estereótipos, aí a Mari Palma se veste de acordo com seu gosto pessoal para sugerirem boatos acerca de sua intimidade"; e Debbie falou: "Gente, é só uma camiseta, não sejam idiotas". 

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A vereadora Irmã Aimée (PSB) voltou a falar sobre “ideologia de gênero”, na sessão da Câmara dos Vereadores do Recife desta terça-feira (7). A pessebista diz que está “chocada” com o texto da Base Nacional Comum Curricular, em fase de elaboração.

“Eu fiquei realmente preocupada com o texto da Base Nacional Curricular, na página 165, que trata de linguagens e artes. Eu fiquei tão chocada porque trata sobre as experiências corporais pessoais e coletivas desenvolvidas em aula ou vivenciada em outros contextos, de modo a problematizar as questões de gênero, corpo e sexualidade. É de fato um texto que considero assustador trabalhar sexualidade das crianças em sala de aula dessa forma e nessa idade. É realmente assustador”, reiterou.

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Irmã Aimée falou que isso não pode ser permitido. “É uma afronta como estão sendo tratadas as nossas crianças e eu tenho certeza que o ministro Mendonça Filho vai ouvir a voz desta câmara e o clamor da família brasileira, que não admite que esse tipo de ideologia se intrometa na educação de nossas crianças”. 

A vereadora também declarou que as crianças merecem respeito. “Nossas crianças merecem cuidado e eu sou de acordo com esse requerimento e contem com meu voto. Nós estamos firmes, vamos falar e gritar: não à ideologia de gênero”, declarou em referência a solicitação de autoria da vereadora Michele Collins (PP), que pede a retirada de qualquer termo sobre ideologia da base curricular.

Por sua vez, o vereador Rodrigo Coutinho (SD) disse que o ministro da Educação, de uma maneira geral não tem como responder por todas as escolas. “São milhares de escolas em nosso país. Ele não pode responder pela gestão de todas as escolas, mas acho importante esse debate aqui para que se possa esclarecer as coisas e os vereadores se sintam a vontade de dar o seu voto”, disse. 

Collins explicou que não está fazendo apologia ao preconceito. “Quero deixar bem claro que esse tema é importantíssimo relacionado à educação. Não estamos fazendo apologia ao preconceito nem a não cuidar ou respeitar que tem opção sexual diferente. Esse tema não é o tema que estamos querendo trazer. Ser alguém se confundiu, eu peço que seja esclarecido. O nosso objetivo é falar sobre educação para as nossas crianças e não outros assuntos que alguém queira colocar”.

O youtuber Victor Meyniel, de 20 anos, afirma ter sido agredido enquanto estava no Rock in Rio, na madrugada desta segunda (25). "Pra quem diz que homofobia não existe, bom dia e boa semana", escreveu ele na legenda de uma foto postada em seu Twitter. Na imagem, ele aparece sentado em um calçada com o rosto e a mão sujos de sangue. "Violência não tem justificativa", continuava o texto.

"O pior era o cara que acobertou ele, que é gay, e ainda assim, mesmo não sabendo o que aconteceu, acobertou ele porque agencia ele", relatou Victor em outra postagem. O youtuber, que também aparece no 'Pânico na TV' como repórter e participou do filme 'Meus 15 Anos' com Larissa Manoela, tranquilizou seus fãs e disse que estava tudo bem. Sua mãe, Regina Meyniel, também garantiu que o garoto estava bem.

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Respondendo aos inúmeros comentários que surgiram em seu Twitter após o relato, ele disse: "Eu sei que dá raiva, na hora também fiquei! Mas não vamos combater violência com violência, o agressor vai aprender com o erro dele", tentando acalmar os ânimos dos seus seguidores.

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