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Uma das tenistas russas de maior sucesso no circuito profissional, Maria Sharapova anunciou que fez uma doação para ajudar as crianças e as famílias que estão na Ucrânia. A atleta aposentada em 2020 evitou usar a palavra "guerra" em seu anúncio, feito pelas redes sociais.

"A cada dia que passa, estou com o coração cada vez mais partido e profundamente triste pelas imagens e histórias de famílias e crianças afetadas por esta crise crescente na Ucrânia", escreveu a ex-tenista, ao chamar a guerra de "crise".

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A russa de 34 anos demonstrou apoio à organização "Save The Children". "Estou fazendo uma doação para o fundo de crise da 'Save the Children', uma organização que trabalha incansavelmente para fornecer comida, água e kits de primeiros socorros para aqueles que precisam. Por favor, junte-se a mim nesta doação. Eu rezo pela paz e envio o meu amor e apoio para todos os afetados."

Sharapova é radicada nos Estados Unidos desde os sete anos de idade. Ela mora na cidade de Bradenton, na Flórida, mas mantém conexão com a Rússia. Seus pais são da cidade de Gomel, em Belarus, país comandado por uma ditadura que apoia os vizinhos russos na invasão à Ucrânia e que também está sofrendo retaliações dos países europeus e dos EUA.

Gomel fica próximo à fronteira com a Ucrânia. E, curiosamente, Sharapova nasceu na cidade de Nyagan, na então União Soviética, por conta do acidente nuclear na usina de Chernobyl, em 1986. Conforme conta em sua biografia "Imparável", seus pais estavam preocupados com as consequências da tragédia na cidade ucraniana e decidiram se mudar para Nyagan, que fica perto da Sibéria.

A iniciativa dos tenistas de fazer doações para entidades que combatem os incêndios na Austrália ganhou corpo nos últimos dias e vem alcançando atletas do primeiro escalão do esporte, competidores de outras modalidades e até celebridades do mundo do cinema. Após o australiano Nick Kyrgios iniciar as doações, tenistas como o sérvio Novak Djokovic e a russa Maria Sharapova anunciaram US$ 25 mil (cerca de R$ 101 mil) cada.

Atual número 1 do mundo, a também australiana Ashleigh Barty doará os US$ 22.050 (R$ 89 mil) que recebeu como premiação do Torneio de Brisbane, como havia prometido. Tenistas como o suíço Roger Federer, o espanhol Rafael Nadal e a norte-americana Serena Williams farão doações de forma indireta ao participarem de uma exibição no dia 15, próxima quarta, em Melbourne.

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Chamado de "AO Rally for Relief", o evento terá ingressos que vão custar até 54 dólares australianos (cerca de R$ 151). Todo o valor será revertido para as entidades responsáveis por conter os incêndios. A exibição terá duração de duas horas e meia e contará com diversas partidas - a programação ainda não foi divulgada - na Rod Laver Arena, a quadra central do Aberto da Austrália.

A fumaça que alcança quase todas as regiões do país já causam preocupação nos tenistas quanto à disputa do Aberto da Austrália, o primeiro Grand Slam do ano, que será disputado em Melbourne a partir do dia 20. Os organizadores asseguraram a realização do torneio na data planejada, mas admitem a possibilidade de disputar os jogos somente nas três quadras que contam com teto retrátil.

As doações romperam a barreira do tênis nesta semana. Hexacampeão da Fórmula 1, o britânico Lewis Hamilton prometeu US$ 500 mil para a causa. "Parte meu coração ver a devastação que os incêndios estão causando às pessoas e aos animais por toda a Austrália", declarou o piloto.

Multicampeão do surfe, o norte-americano Kelly Slater divulgou a causa com links para doação em suas redes sociais, mas não revelou se também doará. O mesmo fizeram outros atletas. Australiano, o piloto Daniel Ricciardo também fez um apelo por doações e disse que já doou, sem apontar cifras. Além disso, prometeu rifar o macacão que usará no GP da Austrália deste ano, em março. O mesmo fará o piloto Toby Price, que disputa na categoria das motos o Rally Dakar deste ano.

Já o ator Leonardo Di Caprio, conhecido pelo envolvimento em causas ambientais, prometeu US$ 3 milhões através da ONG Earth Alliance, que criou no ano passado com diversos parceiros. Ele vem fazendo seguidos posts em suas redes sociais para pedir doações e divulgar a causa.

O mesmo fazem celebridades australianas como os atores Chris Hemsworth e Russel Crowe e a atriz Nicole Kidman. O primeiro, famoso pelo personagem Thor na série de filmes "Os Vingadores", doará US$ 1 milhão. Kidman prometeu US$ 500 mil. Esta mesma cifra será doada pelas cantoras Pink e Kylie Minogue. Elton John, por sua vez, garantiu US$ 1 milhão.

 

Confira abaixo os valores doados por atletas e celebridades:

Ashleigh Barty: US$ 22 mil

Maria Sharapova: US$ 25 mil

Novak Djokovic: US$ 25 mil

Lewis Hamilton: US$ 500 mil

Nicole Kidman: US$ 500 mil

Pink: US$ 500 mil

Kylie Minogue: US$ 500 mil

Chris Hemsworth: US$ 1 milhão

Elton John: US$ 1 milhão

Leonardo di Caprio: US$ 3 milhões

Quase um ano depois de uma das finais mais polêmicas do tênis feminino, Serena Williams voltou ao Arthur Ashe Stadium nesta segunda-feira para a sua estreia no US Open. E, desta vez sem reclamações ou críticas à arbitragem, a tenista da casa jogou grande tênis e arrasou a russa Maria Sharapova por 2 sets a 0, com duplo 6/1, em apenas 59 minutos.

Há cerca de um ano, Serena surpreendeu o público e os fãs de tênis na quadra central do US Open ao se exceder nas críticas ao árbitro Carlos Ramos, após uma advertência, o que gerou seguidas punições que desestabilizaram emocionalmente a tenista na final. E o título acabou ficando com a japonesa Naomi Osaka, com direito a vaias e constrangimentos na cerimônia de premiação.

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De volta à Arthur Ashe, Serena deixou as polêmicas para trás e brilhou com facilidade. Exibindo alto nível desde o início da partida, ela praticamente não deu chances à rival, atual 87ª do ranking. A tenista da casa obteve cinco quebras de saque na partida e não perdeu o serviço em nenhum momento do duelo.

Serena terminou a partida com 16 bolas vencedoras, contra apenas seis de Sharapova. E cometeu 12 erros não forçados, diante de 20 da rival russa. O domínio da norte-americana foi tal que ela somou 56 pontos no total, o dobro da adversária.

Foi a 20ª vitória da ex-número 1 do mundo sobre Sharapova, que soma apenas dois triunfos no retrospecto entre as duas tenistas. A partida desta segunda foi a mais rápida no histórico entre elas.

Na segunda rodada, Serena vai duelar com a compatriota Catherine McNally, atual 121º do mundo. A jovem tenista, de apenas 17 anos, avançou nesta segunda ao superar a suíça Timea Bacsinszky por 6/4 e 6/1.

No US Open, a ex-líder do ranking tenta alcançar o 24º título de Grand Slam para igualar o recorde da australiana Margaret Court.

Também nesta segunda, a australiana Samantha Stosur e a canadense Eugenie Bouchard se despediram na estreia. A primeira foi superada pela russa Ekaterina Alexandrova por 6/1 e 6/3, enquanto a canadense foi batida pela letã Anastasija Sevastova, 12ª cabeça de chave, por duplo 6/3.

Por outro lado, avançaram a sueca Rebecca Peterson, a ucraniana Dayana Yastremska, a russa Margarita Gasparyan, a checa Karolína Muchová, a croata Petra Martic, a romena Ana Bogdan, a polonesa Iga Swiatek e a belga Alison Van Uytvanck.

Em jogo adiado, por causa da chuva, a russa Maria Sharapova e a bielo-russa Aryna Sabalenka enfim entraram em quadra nesta sexta-feira, pelas quartas de final do Torneio de Shenzhen, na China. E a partida não durou muito tempo. A ex-número 1 do mundo abandonou após estar perdendo por 6/1 e 4/2 e garantiu Sabalenka nas semifinais.

Sharapova deixou a quadra após 1h18min de confronto em razão de dores musculares na coxa direita. A veterana, de 31 anos, atual 29ª do ranking, teve dificuldades em quadra desde o início do duelo e já havia sofrido quatro quebras de saque até então. Sabalenka, de 20 anos, é a atual 13ª do mundo e vem em boa fase desde o fim da temporada passada.

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Cabeça de chave número 1, a tenista bielo-russa vai enfrentar na semifinal a local Yafan Wang, que superou também nesta sexta a romena Monica Niculescu por 2 sets a 1, com parciais de 2/6, 7/6 (7/4) e 6/1, em 2h20min de partida.

As duas tenistas não haviam entrado em quadra na quinta, quando a chuva atrapalhou toda a programação do dia e adiou os duelos das quartas de final para esta sexta. Já os demais jogos chegaram a ser iniciados antes do mau tempo.

Foi o caso do triunfo da norte-americana Alison Riske sobre a romena Sorana Cirstea por 7/5 e 6/1. E também o caso da vitória da russa Vera Zvonareva sobre a compatriota Veronika Kudermetova por 4/6, 7/5 e 6/3. Riske e Zvonareva vão se enfrentar na outra semifinal da competição chinesa. As duas semis serão disputadas somente no sábado.

A tenista russa Maria Sharapova avançou às quartas de final do Torneio de Shenzhen, na China, nesta quarta-feira. A ex-número 1 do mundo contou com o abandono da rival, a local Xinyu Wang, no segundo set. A convidada da organização venceu o set inicial no tie-break, por 7/6 (7/4), e perdia o segundo, por 5/2, quando desistiu do duelo.

Apesar do fim precoce do duelo, ainda no segundo set, as duas tenistas já estavam em quadra há 1h47min, num jogo marcado pelo equilíbrio. Sharapova é a atual 29ª colocada do ranking enquanto a chinesa, de apenas 17 anos, ocupa somente o 309º posto da lista da WTA. Wang alegou cãibras para desistir da partida.

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Ao fim do jogo, Sharapova foi até a jovem chinesa para consolá-la. "Você jogou de forma inacreditável", dissera a russa à rival. A chinesa chegou a liderar o segundo set por 2/0 antes de sofrer a virada da ex-líder do ranking e, posteriomente, desistir do confronto.

Nas quartas de final, Sharapova vai enfrentar a bielo-russa Aryna Sabalenka, 13ª do ranking e cabeça de chave número 1 do torneio chinês. Nesta quarta, a favorita derrotou a russa Ekaterina Alexadrova por duplo 6/3.

Em outro jogo do dia, a checa Kristyna Pliskova se despediu da competição ao ser batida pela romena Monica Niculescu, que veio do qualifying. A tenista da Romênia venceu o jogo por 2 a 1, com parciais de 6/7 (2/7), 6/3 e 6/4.

Na sequência, Niculescu vai enfrentar a local Yafan Wang, que avançou na chave ao superar a tunisiana Ons Jabeur por 2 sets a 1, com parciais de 3/6, 6/4 e 6/4.

Campeã em 2004, Maria Sharapova decepcionou nesta terça-feira ao ser eliminada em Wimbledon logo na rodada de abertura. Após estar liderando o placar por duas vezes, no segundo e no terceiro sets, a favorita levou a virada de Vitalia Diatchenko, em duelo totalmente russo, pelo placar de 2 a 1, com parciais de 6/7 (3/7), 7/6 (7/3) e 6/4.

Diatchenko, atual 132º do ranking, esteve com uma quebra de saque atrás no placar tanto no segundo quanto no terceiro set. No segundo, buscou o empate e levou a melhor na disputa do tie-break. E, no terceiro, devolveu a quebra e ainda obteve outra para fechar o jogo em 3h08min.

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Aos 27 anos, Diatchenko conquistou uma das maiores vitórias de sua carreira. Ela nunca havia vencido na chave principal de Wimbledon. Foi o terceiro triunfo em um torneio de Grand Slam. Na grama inglesa, ela veio do qualifying. A tenista, cujo melhor posição no ranking é a 71ª, em 2014, enfrentará agora a norte-americana Sofia Kenin, que bateu a grega Maria Sakkari por 6/4, 1/6 e 6/1.

Sharapova e Diatchenko fizeram um duelo com dificuldades no saque. A favorita cometeu dez duplas faltas, contra nove da rival. Diatchenko ainda teve desempenho inferior com o primeiro serviço, convertendo apenas 59% dos pontos quando jogou com o primeiro saque. Mesmo assim, a "zebra" apareceu novamente na chave feminina - mais cedo, a checa Petra Kvitova fora eliminada da competição, também na estreia.

Para Sharapova, o resultado marcou sua primeira queda em estreia na competição britânica. Ela não disputava Wimbledon desde 2015. No ano seguinte, cumpriu punição por doping. E, na temporada passada, sofreu uma lesão muscular às vésperas da estreia.

A russa não foi a única cabeça de chave a cair nesta terça. Mais cedo, a francesa Caroline Garcia, destaque nesta primeira metade da temporada, foi eliminada pela suíça Belinda Bencic por 7/6 (7/2) e 6/3. A tenista da Suíça vai duelar com a norte-americana Alison Riske, que avançou ao superar a colombiana Mariana Duque-Marino por duplo 6/1.

Outras cabeças de chave tiveram melhor destino nesta terça. Foram os casos da belga Elise Mertens, da letã Jelena Ostapenko, da russa Daria Kasatkina, da japonesa Naomi Osaka e da espanhola Carla Suárez-Navarro.

Também venceram a norte-americana Sachia Vickery, a belga Kirsten Flipkens, a Casaque Yulia Putintseva, a local Katie Boulter e a espanhola Sara Soribes Tormo.

Em duelo de campeãs de Roland Garros, a espanhola Garbiñe Muguruza não deu qualquer chance à russa Maria Sharapova nesta quarta-feira e avançou à semifinal do Grand Slam francês. Num saibro úmido e pesado, a campeã de 2016 derrubou a dona do título em 2012 e 2014 pelo placar de 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 6/1, em apenas 1h10min de confronto.

Na semifinal, a atual número três do mundo vai enfrentar a vencedora do duelo entre a romena Simona Halep, líder do ranking, e a alemã Angelique Kerber. Elas se enfrentam ainda nesta quarta.

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No primeiro duelo do dia, Muguruza teve pouco trabalho para superar a experiente rival, que não "entrou" no jogo em nenhum momento dos dois sets disputados. Vacilante, Sharapova teve dificuldade para se adaptar ao piso mais lento, em razão da chuva no início do dia, e abusou das falhas. Foram 27 erros não forçados, contra 15 da rival espanhola. Além disso, Sharapova registrou seis duplas faltas, diante de apenas duas da Muguruza.

A tenista da Espanha abriu o jogo com quebra de saque e não teve problemas para fazer 4/0 no placar. Sharapova sequer conseguiu ameaçar o serviço da adversária. O segundo set teve roteiro semelhante. Muguruza começou quebrando e, mesmo sofrendo uma quebra, não teve a vitória sob ameaça.

Foi o primeiro triunfo de Muguruza sobre Sharapova no circuito profissional. A russa havia vencido os três duelos anteriores entre elas, o último delas em 2014.

O outro duelo de semifinal de Roland Garros já está definido. A partida envolverá as norte-americanas Sloane Stephens e Madison Keys, que vão reeditar a final do US Open do ano passado, vencipa por Stephens.

Maior esperança da torcida local, a russa Maria Sharapova decepcionou os fãs nesta terça-feira ao ser eliminada logo na estreia no Torneio de Moscou, na Rússia. A ex-número 1 do mundo foi derrotada pela eslovaca Magdalena Rybarikova pelo placar de 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (7/3) e 6/4, em 1h55min de duelo.

Sharapova sonhava em buscar o segundo título seguido desde seu retorno às quadras, em abril. A russa foi campeã em Tianjin, na China, no fim de semana, em sua primeira conquista desde a suspensão de 15 meses por doping. Mas, apesar do apoio da torcida, acabou caindo na estreia em Moscou.

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Atual 57ª do mundo, a tenista da casa lutou bastante contra a 26ª do ranking. Rybarikova venceu com duas quebras de saque em toda a partida, contra uma de Sharapova. O set inicial foi decidido somente no tie-break, após cada tenista obter uma quebra de serviço. No segundo, a eslovaca se saiu melhor e se impôs no saque da local para vencer o jogo.

Diante do esforço no duro confronto, Sharapova não escondeu o cansaço. Foi a sua quinta partida em sete jogos, em razão da campanha vencedora em Tianjin. Em Moscou, ela buscava ir longe na chave para somar muitos pontos e dar novo salto no ranking, após ganhar 29 posições no ranking atualizado na segunda-feira.

Nas oitavas de final, Rybarikova vai enfrentar a francesa Alize Cornet. Em outras partidas desta terça, avançaram a romena Irina Begu, a alemã Julia Görges, a russa Natália Vikhlyantseva e a bielo-russa Vera Lapko.

Após ficar cerca de dois meses e meio afastada das quadras por causa de uma lesão, Maria Sharapova voltou a jogar no fim da noite de segunda-feira e venceu. A russa, que não entrava em quadra para um confronto oficial nos Estados Unidos desde 2015, superou a norte-americana Jennifer Brady por 2 sets a 1, com parciais de 6/1, 4/6 e 6/0, na sua estreia no Torneio de Stanford.

Após 15 meses de suspensão por ter testado positivo para a substância então recém-proibida Meldonium no Aberto da Austrália de 2016, Sharapova voltou às quadras em abril e disputou três torneios, até se lesionar, o que afastou seus planos de participar de Wimbledon.

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Assim, o evento em Stanford representou mais um retorno para Sharapova, que foi convidada da organização, pois hoje é apenas a número 171 do mundo. E diante de Brady, a 80ª colocada no ranking da WTA, a russa oscilou, mas venceu.

A dona de cinco títulos do Grand Slam venceu os quatro primeiros games do set inicial, encaminhando o seu triunfo, definido por 6/1. No segundo, porém, Brady fez 3/0 e acabou triunfando por 6/4. A terceira parcial foi um passeio para Sharapova, que aplicou um "pneu" na rival.

"Sinto como se quisesse abraçar a todos e dizer obrigado. É a minha primeira partida nos Estados Unidos em um longo tempo e é a coisa mais próxima de casa para mim", disse Sharapova, que agora vai duelar com a ucraniana Lesia Tsurenko, número 32 do mundo e que aplicou um duplo 6/3 na espanhola Lara Arruabarrena.

Também pela rodada de segunda-feira em Stanford, a croata Ana Konjuh, a número 20 do mundo, liderava por 6/3 e 1/0 quando a neozelandesa Maria Erakovic abandonou a quadra. A sua próxima rival vai ser a russa Natalia Vikhlyantseva

A norte-americana Nicole Gibbs avançou na sua estreia e será a primeira rival da espanhola Garbiñe Muguruza, a atual campeã de Wimbledon, no Torneio de Stanford.

A empresa fabricante das raquetes utilizadas por Maria Sharapova respaldou publicamente a tenista russa depois da sua admissão de que testou positivo em um exame antidoping. A austríaca Head anunciou nesta quinta-feira que, inclusive, pretende renovar seu contrato de patrocínio, mesmo após o exame revelar que o teste apontou a presença da substância proibida Meldonium. Este é o primeiro patrocinador que defende publicamente a tenista.

O diretor executivo da Head, Johan Eliasch, disse que Sharapova cometeu "um erro óbvio" ao continuar usando a substância após ela se tornar proibida em 1º de janeiro, mas acrescentou que "não há evidência de que a intenção de Maria tenha sido melhorar o seu desempenho ou tentar obter uma vantagem injusta".

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Eliasch indicou que sua marca, que começou a patrocinar Sharapova em 2011, "está orgulhosa de apoiar Maria, agora e no futuro, e temos a intenção de estender seu contrato. Prevemos continuar trabalhando com ela e anunciar novos patrocínios".

Algumas marcas, como Nike, TAG Heuer e Porsche, cortaram laços com a tenista, que é a esportista mais bem paga do mundo, depois do anúncio da última segunda-feira de que testou positivo em um exame antidoping no Aberto da Austrália, em janeiro, pouco após a substância ser proibida.

A dona de cinco títulos dos torneios do Grand Slam ganhou US$ 29,5 milhões (aproximadamente R$ 108,7 milhões) no ano passado, a maior parte em patrocínios. Sharapova soma 35 títulos e já recebeu mais US$ 36 milhões (mais de R$ 132 milhões) em premiações de torneios.

Sharapova argumentou que tem utilizado Meldonium por 10 anos em razão de vários problemas de saúde, e cometeu um erro ao não verificar seu e-mail no final de dezembro, quando as substâncias proibidas foram anunciadas. A russa ser suspensa por até quatro anos.

"Ela tem lidado com as condições médicas que mencionou", disse Elliasch. "Antes de 2016, acreditamos que Maria nunca usou em sua carreira qualquer substância proibida pela Wada (a Agência Mundial Antidoping) ou qualquer outra substância ilegal".

A russa Maria Sharapova está fora do Torneio de Indian Wells, que terá início no dia 10. Nesta quinta-feira (3), a ex-número 1 do mundo anunciou que não competirá na Califórnia neste ano em razão de dores no antebraço esquerdo. O problema físico vem atrapalhando o rendimento da tenista desde o início do ano.

"Estou extremamente decepcionada por não poder competir neste ano em Indian Wells. Estou me concentrando no trabalho físico para curar minha lesão no antebraço e ficar 100%. Este é um dos meus torneios favoritos, por ser perto da minha casa, em Los Angeles", afirmou a russa, campeã em Indian Wells em 2006 e 2013.

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Raymond Moore, CEO do torneio, também lamentou a ausência da ex-líder do ranking. "Estamos desapontados por não ter Maria no torneio neste ano. Desejamos a ela uma rápida recuperação e já estamos ansiosos por recebê-la aqui na próxima temporada", declarou o dirigente.

Atual número sete do mundo, Sharapova não entra em quadra para disputar um torneio desde que foi eliminada pela norte-americana Serena Williams nas quartas de final do Aberto da Austrália, em janeiro. Líder do ranking, Serena será a principal favorita ao título no torneio californiano.

Em sua estreia no Masters da WTA, a russa Maria Sharapova começou perdendo o primeiro set. Oscilou no saque ao longo de toda a partida contra a polonesa Agnieszka Radwanska. Mas obteve grande virada para vencer sua primeira partida em pouco mais de três meses, pelo placar de 4/6, 6/3 e 6/4.

Sharapova não vencia desde a fase de quartas de final de Wimbledon, no início de julho. Depois de ser eliminada na semifinal, sofreu com lesões - primeiro na perna direita, depois no braço esquerdo - e disputou apenas uma partida, em Wuhan, na China, onde desistiu no terceiro set.

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Diante desta ausência prolongada no circuito, Sharapova gerou expectativa da torcida antes de sua estreia em Cingapura, onde jogam as oito melhores tenistas do ano (com exceção de Serena Williams, a número 1 do mundo, que antecipou o fim de sua temporada). E as preocupações dos fãs até se justificaram no set inicial, quando Radwanska aproveitou a falta de ritmo da rival para começar a partida em vantagem.

Sharapova mostrou irregularidade no saque. Em toda a partida, cometeu 12 duplas faltas e cravou oito aces. Mas a partir do segundo set a russa cresceu no jogo e passou a pressionar a polonesa. Radwanska começou a acumular erros na rede e permitiu a reação de Sharapova, que sacramentou a virada após 2h47min.

Com o triunfo, a tenista da Rússia tem vantagem no Grupo Vermelho, atrás apenas da romena Simona Halep, que mais cedo arrasou a italiana Flavia Pennetta em sets diretos, com direito a um "pneu". Na segunda rodada da chave, na terça-feira, Sharapova enfrentará justamente Halep, enquanto Radwanska terá pela frente Pennetta.

O Grupo Branco do Masters da WTA vai entrar na disputa nesta segunda-feira. A espanhola Garbiñe Muguruza vai enfrentar a checa Lucie Safarova. Em seguida, a checa Petra Kvitova duelará com a alemã Angelique Kerber.

Depois de uma estreia tranquila, Maria Sharapova oscilou no saque em sua segunda partida em Wimbledon, mas não deu chances para zebra nesta quarta-feira. Com segurança, derrotou a holandesa Richel Hogenkamp, 123ª do ranking, por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/1, em apenas 1h05min, e avançou à terceira rodada na grama londrina.

A próxima adversária da atual número quatro do mundo sairá do confronto entre a romena Irina-Camelia Begu, 29ª cabeça de chave, e a ucraniana Lesia Tsurenko. Elas entram em quadra ainda nesta quarta-feira.

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Para avançar, Sharapova contou com bons golpes do fundo de quadra, que lhe renderam 23 bolas vencedoras (a rival anotou 10). O rendimento sólido na linha de base compensou as oscilações no saque. Foram oito duplas faltas e aproveitamento de 29% dos pontos quando jogou com o segundo serviço.

Dona de um título em Wimbledon, Sharapova tenta neste ano voltar a disputar uma partida de quartas de final, o que não acontece desde 2011, quando foi vice-campeã. Nos últimos anos, ela tem protagonizado eliminações precoces, geralmente diante de tenistas que não estavam entre as favoritas.

Ainda nesta quarta, a australiana Samantha Stosur assegurou sua vaga na terceira rodada ao derrotar a polonesa Urszula Radwanska, irmã de Agnieszka, por 6/3 e 6/4. Cabeça de chave número 22, a ex-Top 10 enfrentará agora a norte-americana CoCo Vandeweghe, que avançou ao surpreender a checa Karolina Pliskova, 11ª pré-classificada, por 7/6 (7/5) e 6/4.

Pela mesma rodada, a Casaque Zarina Diyas derrotou a bielo-russa Aliaksandra Sasnovich por 7/5 e 6/1. Já a russa Elizaveta Kulichkova e a norte-americana Madison Keys venceram nesta quarta em duelos válidos pela rodada de abertura. A primeira despachou a belga Yanina Wickmayer, por 3/6, 7/6 (8/6) e 10/8, enquanto a 21ª cabeça de chave bateu a suíça Stefanie Voegele, por 6/7 (6/8), 6/3 e 6/4.

Maria Sharapova se sagrou tricampeã do Torneio de Roma, neste domingo, ao derrotar a espanhola Carla Suárez Navarro de virada na final sobre o saibro italiano. A russa contou com a experiência para superar a boa fase da rival e fechar o jogo por 4/6, 7/5 e 6/1, em 2h35min.

Sharapova chegou ao seu 35º troféu na carreira, sendo o terceiro em Roma - venceu também em 2011 e 2012. De quebra, a tenista de 28 anos voltará à vice-liderança do ranking, na lista a ser atualizada nesta segunda-feira pela WTA. Ela vai desbancar a romena Simona Halep, eliminada por Suárez Navarro na semifinal.

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Para chegar ao título, a tenista da Rússia precisou ter paciência para superar as próprias oscilações e encontrar o melhor momento para ameaçar a espanhola, que vive sua melhor fase na carreira - apesar do vice-campeonato, Suárez Navarro deve subir do 10º para o 8º lugar do ranking.

Embalada por bons resultados no saibro, a espanhola começou melhor e faturou a primeira quebra de saque da partida. Em vantagem, Suárez Navarro passou a pressionar o saque da rival cada vez mais e Sharapova precisou salvar dois set points em seu serviço. Na sequência, a espanhola não hesitou ao fechar o set.

Na segunda parcial, Sharapova voltou melhor para a quadra. E quebrou no quarto game: 3/1. Suárez Navarro devolveu a quebra logo na sequência, mas a russa voltou a se impor no serviço da rival e fechou em 7/5. Sharapova obteve nova quebra e fechou em 7/5.

No terceiro e decisivo set, as duas tenistas alternaram quebras de saque até Sharapova abrir 3/1. Daí em diante, a russa dominou a partida e buscou a vitória e o título sem sofrer maiores ameaças nos games finais.

DUPLAS - Sensação da temporada, a dupla formada pela suíça Martina Hingis e pela indiana Sania Mirza foi derrotada na final de Roma, neste domingo, pela húngara Timea Babos e pela francesa Kristina Mladenovic por 6/4 e 6/3. Apesar do vice-campeonato, Hingis e Mirza seguem sendo a melhor dupla do ano até agora, somando já quatro títulos conquistados em 2015.

A russa Maria Sharapova confirmou o favoritismo contra a jovem compatriota Daria Gavrilova neste sábado (16), mas não com a facilidade que os fãs esperavam. Para alcançar a final do Torneio de Roma, a experiente tenista precisou superar a resistência da rival de 21 anos, fechando o jogo por 2 sets a 0, com parciais de 7/5 e 6/3, em 1h48min de duelo. De quebra, garantiu seu retorno à segunda colocação do ranking da WTA.

O triunfo teve sabor de vingança para Sharapova porque ela havia sido eliminada por Gavrilova logo na estreia em Miami, em março. Desta vez, a número 3 do mundo cedeu poucas oportunidades e eliminou a adversária que veio do qualifying. Na decisão, Sharapova enfrentará a embalada espanhola Carla Suárez Navarro.

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Vindo de uma boa vitória sobre Victoria Azarenka, Sharapova fez um bom início de jogo, mas Gavrilova manteve o equilíbrio, impondo bons duelos no fundo de quadra. Como consequência, a russa mais experiente só conseguiu se impor no saque da rival no 12º game do set, fechando a parcial, depois que Gavrilova recebeu atendimento médico em quadra.

No segundo set, a jovem tenista foi ainda melhor. Chegou a quebrar o saque de Sharapova e fazer 3/1. A veterana, então, cresceu rapidamente na partida e emplacou cinco games em sequência para virar o set e fechar o jogo. Graças, principalmente às 27 bolas vencedoras que cravou em todo o jogo - Gavrilova anotou apenas 10.

Apesar da queda, a jovem russa deixou a quadra feliz com seu rendimento. A ex-número 1 do mundo no ranking juvenil alcançou pela primeira vez a semifinal de um torneio de nível WTA. No meio do caminho, eliminou uma ex-líder do ranking, Ana Ivanovic.

Para Sharapova, a vitória significou o retorno à vice-liderança do ranking. Ao desbancar a romena Simona Halep, eliminada na outra semifinal de Roma, a russa garante a segunda cabeça de chave em Roland Garros, evitando um eventual confronto com a número 1 Serena Williams antes da decisão.

Em Roma, Sharapova vai buscar seu terceiro título no saibro italiano. Para tanto, terá que superar a embalada Carla Suárez Navarro, que vive seu melhor momento no circuito. Neste sábado, ela despachou Halep e ganhou ainda mais confiança para a final. No retrospecto entre a espanhola e a russa, Sharapova leva a melhor, com três vitórias em quatro partidas disputadas.

No inesperado duelo entre duas ex-líderes do ranking logo na terceira rodada, a russa Maria Sharapova fez valer seu melhor momento no circuito e eliminou a bielo-russa Victoria Azarenka na madrugada desta terça-feira (17). A número dois do mundo levou a melhor pelo placar de 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 6/3, e avançou às oitavas de final do Torneio de Indian Wells.

Grandes rivais no circuito, Sharapova e Azarenka fizeram um confronto equilibrado que durou quase duas horas, apesar de contar com apenas dois sets. As duas foram irregulares no saque, com nove duplas faltas para a Azarenka e oito para a russa, que cravou cinco aces.

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Apesar de estar em melhor fase, Sharapova não passou ilesa pelo duelo e sofreu uma quebra de saque em cada set. No entanto, foi melhor ao se impor no serviço da número 38 do ranking por duas vezes em cada parcial.

Com o triunfo, Sharapova empatou o retrospecto entre as duas tenistas. Agora cada uma tem sete vitórias no circuito. Vitoriosa nas últimas três partidas, a tenista da Rússia não perde para a rival desde outubro de 2012. Nas oitavas de final, Sharapova vai enfrentar a italiana Flavia Pennetta, atual campeã em Indian Wells.

Na mesma rodada, a sérvia Ana Ivanovic foi surpreendida pela francesa Caroline Garcia e foi eliminada pelo placar de 6/2, 5/7 e 6/2. Garcia vai duelar com a alemã Sabine Lisicki, que superou a italiana Sara Errani por 6/4 e 6/2.

Depois da estreia tranquila, o sérvio Novak Djokovic teve mais trabalho do que esperava para vencer sua segunda partida no Masters 1000 de Indian Wells, na madrugada desta terça-feira (17). O número 1 do mundo não teve sossego contra o espanhol Albert Ramos-Vinolas e, após resistir às investidas do 66º do ranking, venceu por 2 sets a 0, com parciais de 7/5 e 6/3.

Sem apresentar seu conhecido bom aproveitamento no saque, Djokovic teve o serviço ameaçado em cinco momentos da partida. E, em dois deles, cedeu à pressão e foi quebrado, ambos no set inicial. Irregular, registrou apenas um ace em toda a partida.

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Com a dificuldade no serviço, o sérvio precisou suar em quadra em cada disputa de bola para superar o rival. Assim, abriu vantagem no primeiro set ao impor três quebras de saque e repetiu a dose uma vez na segunda parcial, garantindo a vitória em 1h25min de duelo.

Se o saque não foi seu ponto forte nesta terça, Djokovic terá que exibir melhor aproveitamento neste fundamento em sua próxima partida. Na oitavas de final, ele vai enfrentar o norte-americano John Isner, conhecido pelo poderoso serviço.

A rodada desta madrugada contou com duas surpresas, ambas protagonizadas por australianos. Bernard Tomic eliminou o espanhol David Ferrer, oitavo cabeça de chave, por 7/5 e 6/4. Em seguida, Thanasi Kokkinakis chamou a atenção ao vencer o experiente argentino Juan Monaco por 6/2, 5/7 e 7/6 (7/5). Os dois australianos vão se enfrentar nas oitavas.

Finalizando a rodada, o espanhol Feliciano López superou o uruguaio Pablo Cuevas por 6/2, 4/6 e 6/3. Nas oitavas, ele vai duelar com o japonês Kei Nishikori, atual número cinco do mundo.

DUPLAS - Marcelo Melo e o croata Ivan Dodig asseguraram vaga nas quartas de final ao vencerem a dupla americana John Isner/Sam Querrey por 2/6, 6/4 e 10/8. Na sequência, eles vão duelar com os espanhóis David Ferrer e Fernando Verdasco.

Outra dupla espanhola garantida nas quartas é a de Rafael Nadal jogando em parceria com Pablo Carreño Busta. Eles avançaram na chave ao eliminarem os compatriotas Marcel Granollers e Marc López por duplo 6/4. Eles terão pela frente os italianos Fabio Fognini e Simone Bolelli.

Na final que reuniu as campeãs de Roland Garros e Wimbledon, a russa Maria Sharapova levou a melhor sobre a checa Petra Kvitova e se sagrou campeã do Torneio de Pequim, neste domingo. A vencedora em Paris derrotou a rival em três sets, com parciais de 6/4, 2/6 e 6/3 e, de quebra, garantiu a ascensão ao segundo posto do ranking da WTA.

Com a pontuação obtida na China, Sharapova vai aparecer em segundo lugar na lista atualizada nesta segunda-feira, à frente da romena Simona Halep. Ela caiu para o terceiro posto, empurrando para o quarto Petra Kvitova. As três tenistas estão garantidas no Masters da WTA, no fim do mês.

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Em bom momento no giro asiático - foi campeã em Wuhan, na semana passada -, Kvitova começou melhor ao quebrar o saque de Sharapova logo no primeiro game da partida. Mas não sustentou a vantagem. A russa virou o placar, fechou o primeiro set e abriu vantagem no marcador.

Na segunda parcial, a tenista da República Checa esboçou boa reação. Melhor no fundo da quadra, caprichou nos golpes - acertou 25 bolas vencedoras em toda a partida, contra 18 da adversária. E acabou empatando o duelo.

No entanto, os golpes mais fortes do fundo geraram mais falhas. E começou a perder espaço para Sharapova. Ao todo, Kvitova registrou 44 erros não forçados, abrindo caminho para a vitória da russa no terceiro e decisivo set após 2h28min de confronto.

Sharapova conquistou seu quarto título na temporada, e o 33º na carreira. Agora ela vai se concentrar na preparação para o Masters, seu próximo e último torneio da temporada, no fim de outubro.

Embalada pelo título de Roland Garros, conquistado no começo do mês em Paris, a tenista russa Maria Sharapova vem atropelando suas adversárias nas primeiras rodadas de Wimbledon. Foi assim novamente neste sábado, quando ela aplicou um "pneu", como é conhecido o set vencido por 6 a 0, para superar a norte-americana Alison Riske e avançar às oitavas de final do torneio em Londres, na Inglaterra.

Sharapova já tinha conseguido um "pneu" na estreia em Wimbledon, quando fez 6/1 e 6/0 na britânica Samantha Murray. Neste sábado, mesmo jogando com teto fechado na quadra central do All England Club, por causa da chuva incessante em Londres, a musa russa precisou de apenas 1 hora e 9 minutos para confirmar o favoritismo e superar Riske por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/0.

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Depois de passar pela número 44 do mundo na terceira rodada do torneio, contra quem somou a sua segunda vitória em dois jogos já disputados entre elas no circuito, Sharapova espera agora a definição de sua próxima adversária. Sem perder há 10 partidas, a quinta colocada do ranking jogará nas oitavas de final contra a belga Kirsten Flipkens ou a alemã Angelique Kerber.

Maria Sharapova sofreu novamente para vencer em Roland Garros. A exemplo de sua partida anterior, a musa russa começou muito mal o duelo contra a espanhola Garbiñe Muguruza, mas mostrou poder de reação e virou o placar contra a adversária, fechando o jogo com parciais de 1/6, 7/5 e 6/1.

O triunfo garantiu Sharapova nas semifinais pela quarta vez consecutiva no saibro de Paris. Em 2011, ela não foi além desta fase. Mas foi campeã no ano seguinte. E vice em 2013, ao ser derrotada por Serena Williams. Neste ano, a russa não terá mais a rival americana pela frente, eliminada justamente por Muguruza na segunda rodada.

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Nesta terça, Sharapova repetiu o roteiro do seu último jogo, contra a australiana Samantha Stosur. Perdida em quadra no início, a russa abusou dos erros e foi completamente dominada pela rival espanhola. Muguruza faturou duas quebras de saque e abriu 4/0 no placar. Sharapova só conseguiu vencer um game de honra no set inicial.

Mesmo oscilando no saque, Sharapova começou melhor a segunda parcial e obteve a primeira quebra ao fazer 2/1. Muguruza, no entanto, não aliviou e empatou em 3/3. O set ficou equilibrado até que a russa faturou nova quebra e conseguiu empatar a partida, fazendo 7/5 no marcador.

Desta vez, a espanhola "sentiu" a recuperação da favorita e caiu de rendimento. Do outro lado, Sharapova enfim embalava na partida e esbanjava confiança. Para ajudar, Muguruza desperdiçava boas chances de quebrar o saque da rival. Garantindo seu serviço, Sharapova emplacou três quebras e encaminhou a suada vitória.

Em busca da terceira final seguida em Roland Garros, a tenista da Rússia terá pela frente outra revelação da temporada. Sua adversária será a canadense Eugenie Bouchard, outra musa em ascensão no circuito. Com apenas 20 anos, ela alcançou a semifinal de um Grand Slam pela segunda vez na carreira, ao derrotar a espanhola Carla Suárez Navarro também por 2 a 1, com parciais de 7/6 (7/4), 2/6 e 7/5.

Neste ano, a tenista do Canadá já havia surpreendido ao alcançar a mesma fase no Aberto da Austrália. Acabou eliminada pela chinesa Na Li, que viria a ficar com o título. Na semifinal em Paris, Bouchard enfrentará Sharapova pela terceira vez no circuito. A russa venceu as duas partidas anteriores, ambas em 2013.

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