Tópicos | Síndrome Respiratória Aguda Grave

A Secretaria de Saúde de Pernambuco divulgou, nesta quinta-feira (8), que o número de pedidos de internações em UTI diminuiu no Estado. É a primeira vez neste ano que, por duas semanas consecutivas, os números de solicitações de leitos apresentaram queda na central de regulação.

Houve uma redução de 11% na comparação entre a semana epidemiológica 13 e a 12 que, por sua vez, já tinha registrado uma redução de 4% em comparação a semana epidemiológica 11. 

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Um levantamento da Organização Pan Americana da Saúde (OPAs/OMS) mostra que nos últimos 30 dias, Pernambuco possui a menor taxa de mortalidade do país. Em 2020, o Estado teve a 12ª maior taxa do país. Já no acumulado de 2021, Pernambuco registra a segunda menor taxa.

“Este indicador é reflexo direto do grande esforço de abertura de leitos que estamos fazendo, por determinação do governador Paulo Câmara, e também das medidas de isolamento. Ao todo, desde março, já são 1.578 vagas de UTI, das quais 550 abertas em 40 dias. Com isso, conseguimos internar um número cada vez maior de pacientes, de forma mais precoce, conseguindo, assim, salvar mais vidas”, analisou André Longo.

No entanto, o secretário pede para que a população continue seguindo os protocolos de saúde contra a Covid-19, como o distanciamento social, uso da máscara de proteção e do álcool em gel para que os números continuem melhorando no Estado. 

"O seu comportamento ao negar a gravidade do vírus; ao não usar máscara, além de ter um grande potencial de adoecimento para você mesmo, pode levar o sofrimento para quem está ao seu lado. É um comportamento que pode provocar o pior para alguém que você ama. Ações salvam vidas”, pontuou o secretário.

Segundo o secretário estadual de Saúde, André Longo, nesta quarta-feira (13), mais de 1700 pacientes estão internados nos leitos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) nas redes pública e privada de Pernambuco. Destes, 1055 estão em leitos de Terapia Intensiva.

O estado vem registrando um novo aumento nos casos graves da Covid-19. Na primeira semana epidemiológica de 2021, foram 806 casos de SRAG, o que representa um aumento de 20% - em comparação com a última semana de 2020 - e 16%, quando comparado há 15 dias. 

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Diante disso, o secretário salienta que o número de solicitação de leitos também vem aumentando em comparação com a última semana de 2020 e a primeira semana de 2021. Foi 5% de acréscimo na solicitação de vagas na terapia intensiva e 14% nos leitos de enfermaria.

"Se cumpridos à risca, os protocolos sanitários reduzem a possibilidade de contágio e proporciona o funcionamento seguro da grande maioria das atividades, sem colocar novas vidas em risco", salienta André Longo.

Neste sábado (19), a Secretaria de Saúde de Pernambuco registrou 1.746 casos da Covid-19. Entre os confirmados 76 (4,4%) são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.670 (95,6%) são leves. Agora, Pernambuco totaliza 207.008 infecções confirmadas, sendo 28.901 graves e 178.107 leves.

A Secretaria de Saúde também confirmou 35 óbitos ocorridos entre os dias 26 de outubro e 18 de dezembro. Com isso, Pernambuco totaliza 9.418 mortes pela Covid-19.

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Na tarde desta quinta-feira (10), em uma coletiva online, o secretário de Saúde de Pernambuco, André Longo, confirmou que o estado registrou pela terceira semana consecutiva o número de aumento dos casos graves da Covid-19.

Foram 697 casos na semana epidemiológica 49, o que representou um aumento de 6% em relação à semana epidemiológica 48, quando Pernambuco registrou 658 casos graves da doença - o que já representava um aumento de 11,7% - quando comparado com a semana 47. 

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O número de solicitação de internamento também está crescendo no estado. Um crescimento de 7,7% em comparação da semana 49 para a semana 48, 9,1% da semana 48 para a semana 47, e de 11,9% da semana 47 para a semana 46.

O secretário aponta que desde o pico da doença em Pernambuco, que aconteceu nos meses de maio e junho, o estado não vinha registrando tantas semanas consecutivas de alta dos casos graves provocados pela Covid-19. 

"Isso caracteriza não mais uma oscilação, mas sim uma tendência clara de crescimento, o que motivou a adoção de algumas medidas. No campo social restringindo algumas atividades para tentar, com essas medidas adotadas, frear internações e evitando mortes", explica André Longo.

Ele garante que o estado já abriu 150 vagas de leitos e que, até o final do ano, mais 199 leitos devem ser garantidos para os pernambucanos. Longo reforça que dos novos leitos que serão disponibilizados, 96 serão de UTI.

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O boletim semanal Infogripe divulgado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) revela que 97,7% das ocorrências de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) reportadas no país em 2020 e com exame positivo para alguma infecção viral se deram em decorrência da covid-19. De acordo com os pesquisadores envolvidos no levantamento, os dados divulgados nesta quinta-feira (3) também mostram um avanço da doença.

"O registro de crescimento que vem se observando em todo o território nacional durante o mês de novembro sugere a necessidade de cuidado redobrado ao longo do mês de dezembro. Ações de conscientização e prevenção devem ser tomadas para evitar que as tradicionais aglomerações no comércio e nas celebrações de fim de ano agravem o quadro atual", alerta o boletim.

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O levantamento traz uma análise para as próximas três semanas (curto prazo) e para as próximas seis semanas (longo prazo). Das 27 capitais, 13 registram  sinal moderado ou forte de crescimento na tendência de longo prazo: Campo Grande, Curitiba, Goiânia, Maceió, Palmas , Salvador, Belo Horizonte, Cuiabá, Manaus, Brasília, Rio de Janeiro, São Luís e São Paulo.

Em apenas quatro estados, as tendências de curto e longo prazo apresentam sinal de queda ou estabilização em todas as suas macrorregiões de saúde: Acre, Amapá, Roraima e Sergipe. Essa situação também ocorre no Distrito Federal.

Todas as regiões do país foram classificadas em zona de risco e com ocorrência de casos muito altos na semana epidemiológica entre 22 e 28 de novembro. A íntegra do boletim está disponibilizada no portal da Fiocruz.

Síndrome respiratória

O Infogripe leva em conta as notificações de SRAG registradas no Sivep-gripe, sistema de informação mantido pelo Ministério de Saúde e alimentado por estados e municípios. A nova edição se baseia nos dados inseridos até  segunda-feira (30).

A SRAG é uma complicação respiratória associada muitas vezes ao agravamento de alguma infecção viral. O paciente pode apresentar desconforto respiratório e queda no nível de saturação de oxigênio, entre outros sintomas.

As notificações de SRAG em 2020 aumentaram em decorrência da pandemia do novo coronavírus (covid-19), Sars-CoV-2.

No ano passado, foram reportados 39,4 mil casos. Neste ano, já são 584.176, dos quais 54,8% tiveram resultado laboratorial indicando presença de algum vírus respiratório.

Entre as ocorrências com exame positivo para infecção viral, foram identificados quadros de SRAG associados não apenas ao novo coronavírus (97,7%), como também ao vírus influenza A (0,4%), ao vírus sincicial respiratório (0,4%) e ao vírus influenza b (0,2%). Quando analisados os casos que evoluíram à óbito, 99,3% estão vinculados ao novo coronavírus.

Este ano já são 141.351 mortes por SRAG. Em 2019, foram 3.811.

 

O secretário de Saúde de Pernambuco, André Longo, informou durante coletiva online desta quinta-feira (5) que, na última quarta-feira (4), se reuniu com os representantes das unidades de saúde públicas de Pernambuco e confirmou que houve uma “pequena” elevação nas internações nesta última semana. “Mas esse aumento não tem sido motivado necessariamente pela Covid-19. São quadros de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), mas temos encontrado diagnósticos de diversas outras manifestações de repercussão respiratória", diz.

Sobre as taxas de ocupação dos leitos, Longo ressalta que, no decorrer dos últimos meses, com a desmobilização de alguns leitos por conta da baixa ocupação no estado, é possível que haja algumas variações. "Chegamos a contar com mais de 1.500 vagas de UTI no pico da pandemia, juntando com os leitos do governo e da Prefeitura do Recife. Hoje, são 786 (leitos), mesmo assim a ocupação se encontra num patamar de controle", analisa.

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O secretário garantiu que o estado continua monitorando os indicadores hospitalares, fazendo reuniões com as unidades de saúde e unidades de pronto atendimento. Além disso, ele reforçou que o Plano de Contingência de Pernambuco prevê que se forem alcançadas taxas sustentadas superiores a 80% de ocupação, Pernambuco irá desbloquear leitos e alocá-los para o atendimento dos infectados pela Covid-19.

Contaminação e óbitos

Longo analisou que Pernambuco terminou o mês de outubro “melhor do que começou”. "Com uma queda de 9,1% nas notificações dos casos graves e 25,8% nos óbitos, isso quando comparamos com a semana 41 e 44", explicou.

O secretário disse que, mesmo com algumas "flutuações" percebidas, outubro registrou os menores índices da doença desde abril. "Quando comparamos a setembro, tivemos uma redução de 15,6% nos casos. Quando olhamos os casos graves confirmados [em outubro], houve queda de 14% em relação a setembro".

Em relação aos óbitos, André Longo garante que também houve uma queda nos números do estado. Ele salientou que os 533 óbitos por Covid-19 confirmados em outubro representam uma queda de 39,7% em relação a setembro.

O secretário afirmou que as variações dos casos confirmados da Covid-19 no estado estão dentro do esperado e, até este momento, estão em um patamar de estabilidade, sem uma tendência clara de aumento e sem grandes repercussões na análise por macrorregião e Gerência Regional de Saúde (GERE). 

"Para evitar um novo aumento nos índices de contaminação pela Covid-19, dependemos somente de nossas próprias atitudes. O vírus continua circulando e, para não termos mais mortes, aumento na ocupação dos hospitais, cada um precisa fazer a sua parte usando as máscaras, lavando as mãos, usando álcool e evitando as aglomerações", complementou o secretário de Saúde de Pernambuco.

A Secretaria Estadual de Saúde confirmou neste sábado (3) 612 novos casos da Covid-19 em Pernambuco. Entre os confirmados hoje, 22 (3,6%) são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Todos os outros 590 (96,4%) são leves, ou seja, pacientes que não demandaram internamento hospitalar. 

Agora, Pernambuco totaliza 149.349 casos confirmados, sendo 26.357 graves e 122.992 leves.

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Além dos contaminados, também foram confirmados 19 óbitos que ocorreram desde o dia 29 de junho. Com isso, o estado totaliza 8.318 óbitos pela Covid-19. 

Às 8 horas da manhã deste domingo (5), o Brasil registrava 64.375 mortos por Covid-19 desde o início da pandemia no mês de março, e passou a marca de um milhão e meio de casos, com 1.579.394 infectados. No último sábado (4), o país registrou 1.111 mortes dentro de 24 horas.  

A fonte dos dados é o consórcio de veículos de imprensa formado pelos jornais G1, O Globo, Extra, O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo e UOL desde o dia 8 de junho para publicar os dados da doença no país com base nos dados das secretarias estaduais de saúde. No último boletim, que foi divulgado às 20h de sábado (4), eram 64.365 mortes, 1.111 em 24 horas; e 1.578.376 casos confirmados. Desde então, os estados do Piauí, Rio Grande do Norte e Roraima incluíram novos dados.   

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Pernambuco 

No último sábado, mais 1.095 pessoas foram confirmadas com novo coronavírus em Pernambuco, dos quais 894 pacientes foram considerados leves, enquanto 201 enquadram-se como Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), totalizando um acumulado de 63.457 infectados desde o início da doença no estado. Até agora, já foram confirmadas 5.116, sendo 48 nas últimas 24 horas. 

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De acordo com o último boletim divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde do Governo do Estado de Pernambuco no início da tarde, Pernambuco registrou 508 novos casos e 29 mortes por Covid-19 neste sábado (25), totalizando 4.507 diagnósticos e 381 mortos desde o primeiro registro da doença em solo pernambucano. 

Do total de pessoas que testaram positivo neste sábado (25), 275 são quadros de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag), sendo portanto pacientes internados ou com quadros mais graves, enquanto outros 233 apresentam quadros leves. O boletim informa ainda que as informações repassadas até o momento são preliminares e que mais detalhes epidemiológicos serão repassados aos jornalistas ao longo do dia.

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Um novo vírus, similar ao causador da Síndrome Respiratória Aguda Grave (Sars), matou até o momento 17 pessoas e infectou centenas na China, que em alguns dias celebrará o Ano Novo Lunar, quando ocorrem milhões de deslocamentos.

Vários países asiáticos e Estados Unidos implementaram controles de detecção para os passageiros procedentes de Wuhan, a cidade chinesa identificada como o epicentro do vírus.

- É completamente novo -

Ao que parece, o vírus pertence a uma cepa desconhecida até agora de coronavírus, uma família de patógenos que abrange de resfriados comuns até a Sars, que matou 349 pessoas na China continental e 299 em Hong Kong em 2002 e 2003.

Arnaud Fontanet, chefe do departamento de epidemiologia no Instituto Pasteur de Paris, explicou à AFP que a cepa do vírus atual é em 80% idêntico geneticamente ao da Sars.

A China compartilhou o genoma do vírus com cientistas de outros países.

No momento, é chamado de "2019-nCoV".

- Contágio entre humanos -

A Organização Mundial da Saúde anunciou na segunda-feira que acredita que a "fonte primária" do surto tenha origem animal, e as autoridades de Wuhan disseram que o epicentro do vírus está no mercado de peixes.

No entanto, a China confirmou mais tarde que o vírus se espalhou entre os seres humanos sem contato com o mercado.

Nathalie MacDermott, do King's College, em Londres, disse que o vírus pode ser transmitido pelo ar quando a pessoa infectada tossir ou espirrar.

Médicos da Universidade de Hong Kong disseram na terça-feira que haveria cerca de 1.343 casos em Wuhan, número semelhante à projeção de 1.700 na semana passada no Imperial College de Londres. Ambas as estimativas são superiores aos números oficiais.

- Mais brando que a Sars -

Comparados com os da Sars, os sintomas desse novo vírus parecem ser menos agressivos, e os especialistas destacam que o balanço de mortos ainda é relativamente baixo.

Segundo as autoridades de Wuhan, 25 de mais de 200 pessoas infectadas na cidade se curaram.

"É difícil comparar essa doença com a Sars", comentou Zhong Nanshan, um reputado cientista da Comissão Nacional de Saúde da China em uma coletiva de imprensa nesta semana. "É suave. O impacto no pulmão não é como a SRAS".

No entanto, os cientistas ressaltam que o vírus ser suave também pode gerar alarde já que, com sintomas mais leves, as pessoas podem continuar viajando antes de detectarem a presença do vírus.

- Emergência de saúde pública internacional? -

A OMS se reunirá nesta quarta-feira para decidir se o surto se trata de uma "emergência de saúde pública internacional".

A agência usou essa denominação poucas vezes, como no caso do vírus H1N1, ou febre suína (2009); a epidemia do vírus do Ebola (2014-2016) e o vírus da Zika (2016).

O governo chinês deu ao surto a mesma classificação que a SRAS, o que comportará a quarentena obrigatória para os diagnosticados e uma possível instauração de restrições para viajar.

- Precaução no mundo todo -

Na Tailândia as autoridades decretaram controles de temperatura corporal obrigatórios para os passageiros procedentes de zonas de alto risco da China.

Medidas similares foram tomadas pelos governos de Hong Kong, onde centenas de pessoas morreram durante a epidemia da SRAS entre 2002 e 2003, e Estados Unidos, que está controlando os passageiros provenientes de Wuhan.

Taiwan emitiu um alerta para os passageiros que viajarem com origem ou destino da província chinesa onde se encontra o foco do problema. O Vietnã reforçou os controles terrestres com seu vizinho chinês.

Os Estados Unidos também ordenaram a triagem de passageiros que chegam em voos diretos ou de conexão a partir de Wuhan, inclusive nos aeroportos de Nova York, São Francisco e Los Angeles.

Na Europa, Grã-Bretanha e Itália disseram que introduzirão um monitoramento aprimorado dos voos a partir de Wuhan, enquanto a Romênia e a Rússia também estão reforçando os controles.

Pernambuco vacinou 91% do grupo prioritário contra H1N1, totalizando 1.909.360 imunizados. Os números foram divulgados no boletim desta sexta-feira (27) da Secretaria Estadual de Saúde. 

Em relação aos óbitos, os números se mantiveram em relação ao boletim da semana anterior. Até o dia 21 de maio, 39 pessoas morreram em decorrência da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Dessas, 12 tiveram a causa confirmada para influenza A H1N1 e outras 14 por SRAG não especificada.

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Os demais óbitos em investigação podem ter sido provocados por vírus, como adenovírus, vírus sincicial respiratório, influenza (A H1N1, AH3 Sazonal, B e outros subtipos), parainfluenza (1, 2 e 3) e bactérias e fungos. 

Até o momento, a Secretaria Estadual de Saúde registrou 538 casos de SRAG com 43 confirmações de Influenza A. No mesmo período de 2015 foram notificados 516 casos, sem confirmação para H1N1.

Já foram realizadas, até 14 de maio deste ano, 224 coletas de pacientes com Síndrome Gripal (SG), que são os casos mais leves, com 36 resultados dando positivo para H1N1. Também não houve registro de síndrome gripal por influenza A H1N1 em 2015. 

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