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Após faturar a medalha de prata na modalidade street de skate, nas Olimpíadas de Tóquio, Rayssa Leal vem acumulando novos seguidores em seu perfil do Instagram. Entre as mais de seis milhões de pessoas que acompanham a Fadinha no Instagram, estão vários famosos. Um deles, o ex-BBB Gil do Vigor, garantiu momentos hilários e cheios de carinho ao lado da skatista, ao participar de uma live com ela, no último sábado (31).

Em sua primeira live, Rayssa conversou com alguns fãs, respondeu perguntas e aproveitou para bater um papo com um de seus ídolos, o ex-brother Gil do Vigor. Ao notar o economista entre o público, a atleta comemorou: “Mãe, sabe quem tá na minha live? O Gil!”. Já o pernambucano, ao entrar na transmissão ao vivo, se mostrou encantado com a jovem atleta e os dois trocaram muitos elogios e palavras de carinho entre os já famosos gritos dele de “Brasiiilll”. 

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O momento garantiu muitas risadas e diversão, bem no estilo de Rayssa, que garante que se divertir é o que ela sabe fazer de melhor. E, além disso, a maranhense prometeu que vai ensinar o "Tio Gil” a andar de skate e fazer manobras radicais como ela. “Vamos marcar eu, você e Juliette. A gente vai fazer um treino e vou ensinar a vocês". O ex-BBB aceitou e retribuiu o carinho da menina. "Eu te amo, vigorenta linda, maravilhosa. Sou muito teu fã. Estou emocionado".

Medalhista consciente, após conquistar a prata nas Olimpíadas de Tóquio e fazer história com apenas 13 anos, a skatista Rayssa Leal desembarcou no Brasil na manhã desta quarta-feira (28) e cancelou sua recepção em Imperatriz, no Maranhão. Em vídeo publicado no Twitter, ela pede que ninguém vá ao aeroporto para evitar a transmissão da Covid-19.

"Vim aqui dar um recadinho para vocês sobre a minha chegada em Imperatriz. Estamos passando por um momento ainda muito delicado sobre o Covid, então decidi cancelar minha recepção para evitar as aglomerações", explica a atleta.

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Feliz pelo resultado nos jogos, a Fadinha alertou para os cuidados com a pandemia e lamentou ter que suspender a comemoração com seus conterrâneos.

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"Eu queria muito receber todo o carinho de vocês, mas infelizmente não é esse o momento. Agradeço demais por todo carinho, por todo apoio, mas por favor se cuidem, usem máscara, álcool em gel e tomem a vacina. Tenho certeza que em breve vamos vencer esse vírus", disse confiante.

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Em meio às comemorações pela conquista da medalha de prata da skatista brasileira Rayssa Leal, de apenas 13 anos, na Olimpíada de Tóquio, um político resolveu polemizar. Em sua conta no Twitter, o deputado federal Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ) parabenizou a atleta, mas questionou o fato de crianças não poderem trabalhar no país.

“As crianças brasileiras de 13 anos não podem trabalhar, mas a skatista Rayssa Leal ganhou a medalha de prata na Olimpíadas… Ué! É pra pensar… Parabéns a nossa medalhista olímpica! E revisão do Estatuto da Criança e Adolescente já!”, escreveu o parlamentar.

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A postagem recebeu inúmeras críticas. “Por isso que eu digo que a pessoa deveria comprovar que tem pelo menos 2 neurônios antes de se candidatar a um cargo público”; “Imagina se a Rayssa tivesse num canavial cortando cana ao invés de está andando de Skate, seria melhor para ela né não?”; “33 mim reais saindo do bolso do brasileiro todo mês pra bancar deputado pra vir defender trabalho infantil. Temos que fazer uma revisão na nossa política, isso sim”; “A desgraça de viver num país com políticos que almejam o pior para infância. Ao invés de celebrar o acesso ao esporte e educação, o cara usa a situação como palco para incitar a perda de direitos”.

Alexandre Abrão, filho do cantor Chorão, se confundiu com as datas e cometeu gafe, nesta segunda-feira (26), ao parabenizar a skatista Rayssa Leal, que conquistou a prata nas Olimpíadas de Tóquio, se tornando a brasileira mais jovem da história a ser medalhista. Em suas redes sociais, ele publicou que o pai assistia os vídeos da atleta na internet e fazia previsões para seu futuro. "Meu pai via essa menina andar de skate na internet e falava que ela ia longe”, escreveu.

Ao perceber a gafe, já que o pai, vocalista da banda Charlie Brown Jr. faleceu em março de 2013, enquanto Rayssa começou a andar de skate apenas em 2014, Alexandre se retratou e afirmou que o pai mesmo sem ter conhecido a atleta, hoje estaria muito feliz pela conquista da jovem, além de mandar um recado para internautas que parecem ter o avisado do erro e dito que ele publicou apenas para “aparecer”.

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"Ok vamos lá. Parece que eu não sei fazer contas e que eu faço de tudo para aparecer. Mas, não muda o fato de que o “fd*” em questão ia estar pulando feito um caral** com a conquista de uma garota de 13 anos. Já foi, deixem de ser babacas”, desabafou.

 

 

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A skatista maranhense Rayssa Leal, de 13 anos de idade, conquistou a prata na modalidade street do skate feminino nas Olimpíadas de Tóquio, no Japão. Com isso, a atleta se tornou a medalhista mais jovem da história do Brasil.

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Rayssa, muito conhecida como "Fadinha", superou Rosângela Santos, que conquistou o bronze no 4x100m do atletismo dos Jogos Olímpicos de 2008, em Pequim, quando tinha apenas 17 anos de idade. No mundo, a brasileira é a terceira medalhista mais jovem em mais de oito décadas.

Em Tóquio, Rayssa quebrou outro recorde ao se tornar a competidora mais jovem a defender o Brasil em uma edição de Olimpíadas. Ela desbancou a nadadora Talita Rodrigues, que disputou o revezamento 4x100m livre aos 13 anos e 11 meses, nos Jogos de Londres, em 1948.

Na prova, Rayssa ficou atrás somente da japonesa Momiji Nishiya, também de 13 anos de idade, mas cinco meses mais velha que a brasileira. A também japonesa Funa Nakayama terminou com o bronze.

Natural de Imperatriz, no Maranhão, Rayssa ganhou notoriedade em 2015, quando um vídeo dela fazendo manobras viralizou nas redes sociais. A skatista tinha sete anos de idade e estava vestida com uma fantasia de fada.

O vídeo de Rayssa foi visto por quase cinco milhões de pessoas e até o norte-americano Tony Hawk, considerado uma lenda do skate, compartilhou a gravação.

Quatro anos depois, Rayssa conquistou sua primeira medalha em uma competição internacional e foi vice-campeã mundial em 2019, atrás somente da compatriota Pâmela Rosa. Em 2020, finalizou o mesmo torneio na terceira posição.

A brasileira vem fazendo um enorme sucesso nas redes sociais. No Instagram, por exemplo, Rayssa está com quase três milhões de seguidores, sendo que ela começou os Jogos Olímpicos com cerca de 600 mil.

"Fizemos história! Eu não sei explicar tudo o que estou vivendo, só sei agradecer. Obrigado Deus, família, amigos, Confederação Brasileira de Skate e a todos vocês que torceram muito", escreveu a atleta em sua publicação mais recente.

Com duas pratas e um bronze, o Brasil é o 23º colocado do quadro de medalhas das Olimpíadas de Tóquio. 

Da Ansa

Tatá Werneck usou suas redes sociais, nesta segunda-feira (26), para parabenizar a skatista Rayssa Leal, que fez história ao conquistar a medalha de prata nas Olimpíadas de Tóquio no Skate. “Menina brilhante! Você é potencia pura!”, escreveu a comediante.

Tatá declarou ter seguido a skatista em 2019 por ter ficado encantado por tudo que ela representava e agradeceu pela alegria proporcionada aos amantes do esporte e ao Brasil com a conquista da medalha de prata. No texto também lembrou das outras brasileiras que competiram, Letícia Bufoni e Pamela Rosa.

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“Fadinha! Menina brilhante! Você é potencia pura! Comecei a seguir em 2019 porque fiquei encantada com tudo você representa! Que a vida só sorria pra você! Te traga sempre oportunidades pra você ser gigante! Obrigada por essa alegria ao Brasil! E obrigada Letícia Bufoni e Pamela Rosa! Vocês estarem ali representa muito pra gente”, escreveu Tatá na legenda de sua publicação em que usou foto do momento em que Rayssa competia.

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A skatista mirim de 13 anos tratou de responder a comediante brincou sobre a chamar de tia. “Obrigada tia mais linda. Pode tia né? Leva a Clara pra andar de skate comigo”, escreveu a medalhista, convocando futuramente a filha de Tatá para um passeio de skate.

Eu sem perfil, a comediante publicou no domingo (25) foto de sua filha Clara feliz segurando um skate e na legenda, em tom de bom humor, disse que talvez em 2028 ela estará nas Olimpíadas competindo pela modalidade.

Rayssa Leal está em êxtase. A skatista de apenas 13 anos, seis meses e 21 dias, se tornou a mais jovem atleta do Brasil, entre homens e mulheres, a conquistar uma medalha nos Jogos Olímpicos, superando a marca que pertencia a Rosângela Santos, do 4x100m do atletismo, bronze aos 17 anos em 2008. Ela levou a prata em Tóquio na categoria street do skate e, após subir no pódio, fez questão de lembrar o apoio que recebeu do pai e da mãe para fazer a história com tão pouca idade e deixou uma mensagem de inspiração.

"Se você pode sonhar você pode realizar. Não desista dos seus sonhos, persista que tudo vai dar certo", destacou a jovem skatista, em entrevista à TV Globo.

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"Não consigo explicar a sensação de estar aqui realizando meu sonho e de toda a minha família. Meu pai e minha mãe estiveram nos piores e melhores momentos. É muito gratificante todo o esforço que eles fizeram. Essa medalha é muito especial pra mim", festejou a maranhense.

A "Fadinha", como ficou conhecida por andar de skate fantasiada quanto tinha somente seis anos, chegou a ouvir que skate não era um esporte para meninas. A sua prata em Tóquio reforça que não há espaço para preconceitos no skate, um esporte democrático e que, em sua estreia no programa olímpico, já garantiu duas medalhas ao Brasil. No domingo, Kelvin Hoefler conquistou a prata no street masculino.

"É muito louco. Saber que no início só minha mãe e meu pai me apoiavam e saíam com a cara e coragem para eu poder estar aqui. Skate é, sim, para todo mundo, assim como qualquer esporte, como futebol e handebol. Muita gente fala que handebol é só para meninas. É pra todos e skate não é só para meninos", ressaltou a vice-campeã olímpica em Tóquio.

Na final do street feminino, disputada na madrugada desta terça (horário de Brasília), chamou a atenção a descontração de Rayssa, que, entre uma manobra e outra, foi flagrada dançando e se divertindo com a sua amiga e oponente Margielyn Dida, de Filipinas. Ela parecia não se importar com o que acontecia à sua volta e lidava com a pressão como se não estivesse em uma disputa olímpica.

"Quando eu estou feliz fico animada, fico brincando, me divertindo. Estava dançando com a Didal porque fizeram falta as brasileiras na final comigo", disse ela, em referência às ausências de Pamela Rosa e Letícia Bufoni, que não conseguiram um lugar na final.

Chegando com o status de favorita aos Jogos Olímpicos de Tóquio, a brasileira Pâmela Rosa não conseguiu chegar à decisão do skate, disputada na madrugada desta segunda-feira, pelo horário de Brasília. Ela ficou na 10ª posição, somando 10,06 contra 11,77 da norte-americana Alexis Sablone, última classificada à final.

Líder do ranking mundial, Pâmela foi a primeira brasileira a ir para a pista. Estava na terceira bateria, ao lado de duas japonesas, uma francesa e uma norte-americana. Ela errou três das suas sete tentativas - três notas são descartadas - e mandando manobras com baixa pontuação.

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Após a eliminação precoce, a skatista brasileira usou as redes sociais para revelar que tinha uma grave lesão no tornozelo, que impediu que seu desempenho fosse o esperado. Em uma foto, Pâmela mostrou o tornozelo inchado e roxo. Esse tipo de lesão é comum no skate, mas dificulta a realização dos movimentos, principalmente no street, em que as manobras exigem flexibilidade dos pés e força para o impacto.

"Mais uma vez enfrentei uma competição lesionada, mas essa lesão não me parou, fui até onde consegui. Agradeço imensamente todas as energias positivas, toda torcida e todo o apoio", disse Pâmela pelas redes sociais.

Mais tarde, Rayssa Leal foi a única brasileira a avançar à final - Leticia Bufoni também foi eliminada na fase classificatória. E, aos 13 anos, a adolescente faturou a medalha de prata, a segunda do Brasil no skate. No sábado, Kelvin Hoefler também levou a prata no street.

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A skatista Rayssa Leal fez história nesta segunda-feira (26)ao conquistar a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Tóquio com apenas 13 anos e 7 meses de idade. Ela se tornou a atleta brasileira mais nova a ganhar uma medalha. Foi a segunda do skate brasileiro em Tóquio e a terceira, no geral. Antes, Kelvin Hoefler havia ficado também com a prata no street masculino. Agora, foi a vez de a "Fadinha", como é conhecida, brilhar na final do street feminino e terminar em segundo. O ouro ficou com a japonesa Momiji Nishiya, e o bronze, com outra atleta da casa, Funa Nakayama, que também tem apenas 13 anos. O pódio, portanto, foi composto por duas skatistas de 13 anos e uma de 16.

Atual vice-líder do ranking mundial, Rayssa, que havia alcançado o terceiro lugar na fase classificatória, não se intimidou diante das adversárias mais experientes e deu show no Ariake Urban Sports Park com manobras espetaculares. O skate está fazendo a sua estreia no programa olímpico. Após a prata, a maranhense chorou muito com o feito gigantesco que acabara de alcançar.

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"Estou muito feliz por poder representar todas as meninas e de realizar meu sonho e ganhar uma medalha. É muito gratificante realizar o meu sonho e o de meus pais", celebrou Rayssa, fenômeno do skate.

Chamaram atenção a calma e o desempenho de Rayssa, que em alguns momentos foi vista dançando relaxada na pista. Bastante inspirada, ela foi derrubando as rivais ao longo das baterias até conquistar o seu lugar no pódio entre duas japonesas.

Leticia Bufoni e Pâmela Rosa, outras brasileiras bem cotadas para brigar por uma vaga no pódio em Tóquio, ficaram pelo caminho e não disputaram a final. Pâmela Rosa, inclusive, revelou que competiu lesionada em Tóquio, com o tornozelo direito muito inchado.

Na final, na sua primeira volta de 45 segundos, Rayssa fez boas manobras. Ela arriscou no fim e acabou caindo. Pela volta, recebeu 2,94 dos juízes. Na segunda, a brasileira, embora tenha cometido pequenos erros, foi ainda melhor e levou 3.13.

Depois, na primeira rodada das cinco manobras únicas, a jovem de 13 anos errou e acabou caindo. Por isso, ficou zerada e essa nota foi descartada. Na segunda tentativa, acertou uma linda manobra no corrimão, mas colocou as mãos no chão para se equilibrar. Ainda assim, recebeu uma boa nota: 3,91.

Rayssa entrou de vez na briga pelo pódio quando recebeu 4.21 ao acertar uma excelente manobra no corrimão em sua terceira tentativa. Naquele momento, a brasileira já tinha quatro notas para compor a pontuação e havia assumido a liderança. Na quarta tentativa, ela encaixou mais uma manobra e ganhou dos juízes 3.39 como nota para substituir um 2.94. Na última, errou e caiu, o que lhe prejudicou na briga pelo ouro. Mas a prata veio e foi motivo de muita festa.

FENÔMENO DO SKATE - A pequena Rayssa, nascida em Imperatriz, no Maranhão, é um verdadeiro fenômeno do esporte. Desde 2018, com apenas 11 anos, já integra a seleção brasileira e é vista como uma das melhores do mundo na categoria street, dona de um talento raro.

A primeira vez que ela subiu em cima de um skate foi aos 6 anos, quando seus pais lhe deram o equipamento de presente. Um ano depois, já estava competindo. O mais impressionante é que ela aprendeu tudo por conta própria, sozinha. A garota assista a vídeos dos seus ídolos no celular e depois ficava repetindo insistentemente as manobras.

Aos 9 anos, Rayssa já não competia mais entre as crianças para disputar campeonatos na categoria geral. Passou, então, a levar uma vida de "adulta", treinando três horas todos os dias. Tanto esforço deu certo e agora a pequena Rayssa Leal é medalhista olímpica.

Tatá Werneck deu à luz sua primeira filha, fruto de seu relacionamento com Rafael Vitti, no dia 23 de outubro de 2019 e, desde então, ela e o papai não param de encantar seus seguidores com registros para lá de fofos da pequena Clara Maria, que ganhou o apelido de Deusa na internet.

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No clima das Olimpíadas de Tóquio em 2021, Tatá resolveu parabenizar a equipe brasileira de skate, modalidade que fez estreia nos jogos realizados no Japão, postando uma foto da filha posando com um skate e fazendo sinal de jóia para o clique. Na legenda, a apresentadora brincou: "Parabéns a galera. 2028 talvez minha Deusa esteja lá. E mamãe vai ser daquelas que grita e invade a pista e geral fica p**o".

 

O skatista Kelvin Hoefler ganhou neste domingo a primeira medalha do Brasil nos Jogos de Tóquio, ao ficar com a prata na modalidade street.

Na estreia do esporte nas Olimpíadas, o paulista somou 36,15 pontos na final, ficando atrás do japonês Yuto Horigomi, que chegou aos 37,18, ganhando o ouro. Já a medalha de bronze foi para o americano Jagger Eaton, com 35,35.

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O skate é um dos cinco esportes que estreiam nessa edição dos Jogos Olímpicos, ao lado do surfe, escalada, caratê e beisebol.

Duas modalidades estão no programa: "street", que consiste em fazer manobras numa pista com elementos do mobiliário urbano encontrados nas ruas, como corrimões, lombadas, rampas ou escadas, por exemplo. Já no "park" as manobras são realizadas em "bowls", grandes bacias de concreto que podem ter até três metros de profundidade.

Com milhares de quilômetros de praias e suas megalópoles, o Brasil oferece um fabuloso playground para seus surfistas e skatistas, que dominam as duas modalidades que estreiam nos Jogos Olímpicos de Tóquio.

No mar, o Brasil é representado por dois campeões mundiais em Tóquio, Gabriel Medina e Ítalo Ferreira, enquanto na prova street do skate competem a nº 1 do mundo Pâmela Rosa e a nº 2ª Rayssa Leal, de apenas 13 anos.

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"É como na maioria dos países, e especialmente naqueles onde há grande pobreza. Quando não há oportunidades de fazer coisas e você é criança sai pra brincar na rua. Ou na praia para nós com este imenso litoral que temos", explicou à AFP Eduardo Musa, presidente da Confederação Brasileira de Skate.

Segundo estudo recente encomendado pela entidade, o Brasil tem 8,5 milhões de skatistas entre 212 milhões de habitantes, relata Musa. "Na faixa etária de 8 a 18 anos, somos o segundo esporte no Brasil".

"O surfe também é muito importante em nosso país, mas é um pouco mais caro do que o skate, onde você só precisa de um skate para se divertir", continua Musa, acrescentando que esses dois esportes estão no centro de um setor econômico em expansão no país.

- Efeito olímpico -

No skate são principalmente as garotas que ocupam a cena, impulsionadas nas áreas para a prática da modalidade que se multiplicam em alta velocidade.

"Quando comecei a andar de skate, não tínhamos o costume de ir ao skatepark", conta à AFP Dora Varella, especialista em park, uma das duas provas olímpicas, e que tem apenas 19 anos.

"Agora há mais skateparks, provavelmente por causa das Olimpíadas. Temos novas estruturas, ótimos lugares para treinar e muito mais coisas para andar de skate", explica a paulistana em Tóquio e que ainda tem dúvidas sobre como ganhar a vida com sua paixão.

O skate está na moda e seus adeptos às vezes têm status de estrela como Letícia Bufoni, profissional do street - a outra prova olímpica. Bufoni (nº 4 do mundo), também nas Olimpíadas, é acompanhada de perto por uma emissora de TV dedicada à aventura, o Canal Off, onde também encontramos a prodígio Rayssa Leal, que cresceu em um bairro pobre de Imperatriz, no Maranhão.

O skate explodiu nos últimos anos, assim como o surfe, que, entretanto, é mais antigo. Mas os brasileiros não conseguiam rivalizar com os reis do esporte, americanos, havaianos e australianos.

- Anos 2000 -

Em um documentário, o diretor Andy Burgess explica que o Brasil e seus 6.437 km e litoral careciam de um "local de referência importante para atrair os melhores e fazer avançar os locais, impossibilitados de viajar devido à inflação econômica.

Foi somente na década de 2000 e com certa estabilidade econômica que os surfistas brasileiros partiram em busca dos melhores pontos do mundo.

Gabriel Medina acabou com os complexos de seus compatriotas ao se tornar o primeiro brasileiro a vencer o circuito mundial profissional em 2014. No ano seguinte, Adriano de Souza foi o campeão.

Medina, agora em 1º lugar no ranking mundial, conquistou a segunda coroa em 2018. Ítalo Ferreira venceu o título mundial em 2019.

"Depois do meu primeiro título, o Brasil brilhou muito no surfe, todo mundo quis surfar, e mostrar o que os brasileiros sabiam fazer, viram que dava para ganhar. Melhorou muito, estou muito feliz de fazer parte dessa história", disse Medina em uma entrevista à AFP.

Em 2021, sete brasileiros estão entre os 20 primeiros do mundo. Nos Jogos Tóquio-2020, o Brasil poderia bater seu recorde de medalhas olímpicas graças ao skate e ao surfe.

Com 13 anos, Rayssa Leal é a atleta mais jovem do Brasil a competir nas Olímpiadas e, em Tóquio, está compartilhando tudo do seu dia-a-dia nas redes sociais. Na manhã desta quarta-feira (21), a adolescente reclamou, em tom de brincadeira, da sua cama na Vila Olímpica. “Na sua terra, isso é colchão?”, escreveu.

Em vídeo postado em suas redes, Rayssa abre o colchão em que está deitada para mostrar o que tem dentro.

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“Eu tava aqui deitada e pediram para mim abrir aqui, porque... olha isso daqui. O que é isso?”, pergunta a seus seguidores.

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A skatista é uma das três representantes do Brasil na categoria street feminino. Ela vai para a pista no próximo domingo (25), às 21h (horário de Brasília).

Torcedora famosa

A jovem é maranhense e já tem a torcida declarada da campeã do BBB 21 Juliette Freire, que mandou recado para Rayssa, ao saber da criação do seu Twitter, depois que a skatista mandou mensagem para “tia”.

"Alô Juliette, tem Nordeste em Tóquio! Ps: me ensina a usar o Twitter que te ensino a manobrar?! Nunca te pedi nada ‘tia’”, escreveu.

Em resposta, Juliette brincou também não saber como se utiliza o Twitter e desejou boa sorte a Rayssa.

"Eu não sei usar isso aqui também não, mas eu vou na onda desse povo. Se prepare que eles são tudo gaiato e cheios de manias. Bem-vinda e boa sorte. Representa nosso Nordeste e nosso Brasil, você é braba”, elogiou.

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A skatista holandesa Candy Jacobs, uma das candidatas a medalha na categoria street, foi diagnosticada com Covid-19 e está fora dos Jogos Olímpicos de Tóquio. Colocada em quarentena, a atleta revelou em suas redes sociais toda a sua decepção, apesar de ter seguido todos os protocolos de segurança.

"Estou com o coração partido. Infelizmente fui testada positivo para Covid-19 esta manhã, o que significa que minha jornada olímpica termina aqui. Estou me sentindo saudável e fiz tudo ao meu alcance para evitar esse cenário e tomei todos os cuidados. Felizmente, temos seguido os protocolos para que meus colegas skatistas ainda possam brilhar", Jacobs, de 31 anos,

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"Vou precisar de algum tempo para deixar meu coração partido se curar e se recuperar disso. Vamos Paris/2024", completou a skatista, de 31 anos, que vai fica RM isolamento por dez dias, fora da Vila Olímpica.

De acordo com os últimos números da organização, desde 1º de julho até esta quarta-feira, um total de 75 participantes dos Jogos, incluindo seis atletas, tiveram teste positivo para covid-19 nos testes realizados regularmente no Japão.

A retirada de Jacobs dos Jogos de Tóquio é a segunda para Covid-19. Antes, foi a vez da chilena Fernanda

Aguirre, do tae kwon do, que deu positivo na chegada ao aeroporto no dia anterior. A cerimônia de abertura da Olimpíada acontece nesta sexta-feira.

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No final da manhã desta sexta-feira (4), o trio de skatistas brasileiras formado por Pâmela Rosa, Rayssa Leal e Letícia Bufoni garantiu vaga entre as oito melhores atletas do Mundial de Street, que está sendo realizado em Roma, na Itália. Além de avançarem à grande final, elas já não podem mais ser alcançadas por nenhuma outra brasileira no ranking mundial e, dessa forma, estão com a vaga confirmada para os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020.

Dessa forma, o Time Brasil já alcança 235 vagas para o evento que será realizado a partir de 23 de julho na capital japonesa. A briga pelo lugar no pódio em Roma será no domingo, a partir das 8h30 (horário de Brasília).

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Rayssa Leal, de apenas 13 anos, finalizou a etapa classificatória na liderança geral depois de três baterias, com a nota final de 14.40. Pâmela Rosa terminou em quinto, com 12.74 pontos. Letícia Bufoni foi a oitava, anotando 11,80.

Isabelly Ávila e Virgínia Fontes terminaram na nona e na décima posições, com 11.31 e 11.03, respectivamente. E Ariadne Souza acabou na 25ª colocação, com a nota de 5.64.

Neste sábado, a partir das 7h da manhã, ocorre a semifinal masculina. Os brasileiros Carlos Ribeiro (12º), Felipe Gustavo (14º), Ivan Monteiro (18º), Giovanni Vianna (20º), Gabryel Aguilar (27º) se classificaram para esse fase e se juntam a Kelvin Hoefler (pré-classificado pelo ranking mundial) na briga por um lugar na decisão do final de semana e por uma vaga na seleção que irá representar as cores brasileiras em Tóquio.

O evento está sendo transmitido ao vivo nos sites www.worldskate.tv e olympics.com.

 

Pedro Barros se tornou o quinto brasileiro a garantir vaga para a disputa do skate na Olimpíada de Tóquio, em julho deste ano. O skatista está confirmado matematicamente após os resultados das classificatórias da modalidade park masculina do Dew Tour, ocorridas na última sexta (21), em Des Moines, nos Estados Unidos.

Barros disputa neste sábado as semifinais do park no Dew Tour, junto com outros três skatistas brasileiros: Luiz Francisco, Pedro Quintas e Pedro Carvalho. No street feminino, as brasileiras foram bem, com Pâmela Rosa em primeiro (33,12 pontos), Letícia Bufoni em segundo (24,31 pontos) e Rayssa Leal, também classificada para a final na quinta colocação (13,92 pontos).

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Além de Barros, os outros cinco skatistas brasileiros garantidos na Olimpíada de Tóquio são Luiz Francisco, Dora Varella, Isadora Pacheco e Yndiara Asp. Todos competem na modalidade park, que ainda tem uma vaga masculina a decidir - Pedro Quintas e Pedro Carvalho a disputam no Dew Tour.

A competição em Des Moines é a última seletiva do park antes dos Jogos e a penúltima da modalidade street. Esta ainda tem um Mundial a ser disputado entre os dias 31 de maio e 6 de junho em Roma, na Itália.

O Brasil já tem o primeiro representante do skate nas olimpíadas de Tóquio 2021, modalidade que estreia nos jogos. Luiz Francisco teve sua vaga confirmada depois que a World Skate confirmou o cancelamento do mundial de Park e alterou a pontuação da Dew Tour. 

“A notícia que chegou hoje me deixou muito feliz. Foram três anos na correria, competindo, viajando. Realmente não foi fácil chegar até aqui. Tenho só a agradecer à Confederação, a CBSk, por ter me apoiado desde o início, à minha família, ao Leonardo Romeu, que é meu fisio, ao Leandro, que são pessoas que acreditaram em mim todos os dias. Não só cobrando e sim impulsionando a não desistir. Desde o início era uma coisa que eu queria. Querendo ou não, Olimpíada é o maior evento que temos de esporte no mundo. Então, fazer parte da primeira Seleção Brasileira de Skate, da primeira Olimpíada com skate, é um marco histórico", disse Luiz em entrevista divulgada no site oficial do Comitê Olímpico Brasileiro. 

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Aos 20 anos, Luiz, natural de Lorena, em São Paulo, ocupa a segunda colocação do ranking mundial, além de um vice-campeonato mundial que disputou em casa. O Brasil pode ter até 12 representantes na modalidade que estreia no maior evento esportivo do mundo no dia 25 de julho. 

Muitos skatistas sonham em ter uma pista no quintal de casa, para poder andar a qualquer hora. Aos 23 anos, Yndiara Asp conseguiu tirar a ideia do papel e está construindo um bowl na casa de seu pai, em Florianópolis. É lá que ela poderá praticar com mais frequência, testar manobras e se preparar para a estreia do skate no programa olímpico dos Jogos de Tóquio, em julho. "Vai ficar uma pista bem boa", orgulha-se a atleta, considerada uma das melhores do mundo no park.

No local já havia uma antiga pista, bem menor, que ela conseguiu fazer quando tinha 15 anos. "Na época minha avó me ofereceu uma grana de aniversário. Podia usar para viagem ou alguma outra coisa, mas como estava me apaixonando pelo skate, resolvi investir em material de construção e meu pai acabou fazendo com as próprias mãos. Ela tinha o tamanho de um carro mais ou menos", conta.

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Lá ela aprendeu algumas manobras e também a cair e levantar. Aos 23 anos, resolveu dar um passo maior com o dinheiro de três patrocinadores que resolveram ajudar na empreitada. "A Red Bull, o banco BV e a Vans estão me ajudando e essa pista terá o meu estilo. Ela terá mais ou menos 11m x 8m e será metade de uma pista profissional. É muito bom poder pegar e fazer uma pista do jeito que eu gosto, então estou fazendo uma que favorece meu estilo e para aprender mais", diz.

Para fazer o projeto, ela pensou nas coisas que mais gosta de fazer quando anda de skate e montou com seu jeito. A pista de park, onde será a competição olímpica, é maior que o bowl e possui mais rampas, mas ter um espaço bom no quintal de casa vai ajudar na preparação de Yndiara. "Está em processo de construção e vai usar quase todo meu terreno. Se não fosse aquela primeira, talvez nunca tivesse essa nova. Então quero que seja um lugar onde possa andar com meus amigos na hora que eu quiser. Vários deles estão loucos para vir aqui", confessa.

A nova pista também é um grande estímulo para Yndiara, que nas duas últimas temporadas sofreu com lesões. Em 2019, acabou se machucando e não conseguiu disputar o Mundial de Park, realizado no Brasil, em um momento em que estava cotada para o pódio. Depois veio a pandemia e ainda se machucou novamente. "Eu tive duas lesões meio sérias e estou me recuperando agora de uma cirurgia no tornozelo. Então estou voltando a andar de skate", afirma.

Sua primeira competição no ano será em Criciúma, também em Santa Catarina. A intenção é voltar a ter um rítmo de campeonato para chegar bem na Olimpíada. No momento, ela é 13.ª no ranking mundial e seria a terceira brasileira classificada na modalidade. Se tivesse conquistado pontos no Mundial, poderia estar em situação melhor. "Gosto de viver o momento, aprendi isso com a pandemia. Quero voltar a andar e me sentir bem. O pé está firme e quero evoluir e conseguir participar dos campeonatos."

Foi no skate que Yndiara encontrou sua paixão, tanto que por causa disso acabou abrindo mão da faculdade de Educação Física para se dedicar no momento apenas ao esporte. "É meu trabalho, meu hobby e minha vida. O que eu sinto é que quando você encontra algo que você ama, consegue se dedicar e as coisas vão dar certo. O esporte é uma das coisas mais incríveis, pois ensina sobre vida, saúde, superação, autoconhecimento. Viver disso é um sonho", avisa.

Enquanto vai recuperando a boa forma, Yndiara espera sua pista ficar pronta e vai acompanhando a evolução de suas adversárias. "De uns anos para cá o nível do skate aumentou muito. Você pisca e alguma atleta já aprendeu uma manobra bem difícil que antes não fazia. Então lá na Olimpíada tudo pode acontecer, não dá para ter certeza de nada", diz.

Campeã mundial de street, a skatista Pâmela Rosa tem tudo para ser um dos principais nomes da delegação brasileira nos Jogos de Tóquio, quando a modalidade fará sua estreia no programa olímpico. A atleta de 21 anos vinha em um ótimo momento quando chegou a pandemia de Covid-19 e paralisou todas as competições esportivas.

Para não perder tempo, ela comprou obstáculos e adaptou um pequeno espaço na garagem de sua casa em São José dos Campos para continuar treinando suas manobras. O objetivo é chegar bem na Olimpíada e, quem sabe, confirmar o favoritismo e ganhar o primeiro ouro da história do skate nos Jogos. Confira a entrevista ao Estadão.

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Como você tem lidado com a pandemia de coronavírus?

Eu vinha de um 2019 muito bom, mas infelizmente aconteceu tudo isso e seguramos tudo o que estava programado. Foi ruim, mas por outro lado foi bom porque consegui treinar mais. Meus pais têm um pouco mais de idade, então procurei me cuidar.

Você conseguiu treinar nesse período?

A gente conseguiu comprar uns obstáculos e treinamos na garagem de casa. Então aproveitava isso para não ficar parada, pois uma atleta precisa sempre estar evoluindo. O nível no skate está crescendo bastante.

Você é considerada talvez a maior chance de ouro do Brasil em Tóquio. Esperava ter esse "peso" nas costas?

Eu não levo isso como algo ruim, eu levo como uma coisa boa, que as pessoas estão torcendo por mim. Vou dar meu melhor, mas tento pensar que será uma competição como outras. Vou fazer o que posso para trazer um bom resultado.

Curiosamente, as principais atletas que podem tirar o ouro de você são brasileiras, como a Rayssa Leal e a Leticia Bufoni. Como é a relação de vocês?

Todas as skatistas que estão entre as 20 classificadas têm como objetivo ganhar a competição, então eu coloco todas com chances. Cada dia que passa eu me surpreendo ainda mais com a qualidade delas. Sempre vai ser assim. Sobre a Rayssa e a Leticia, somos muito amigas. Nos campeonatos, sempre tem um incentivando o outro, isso é normal no skate, até com outras atletas. Claro que cada um está com um objetivo, mas a amizade continua.

Você é a atual campeã mundial de street e já tem deixado um grande legado no skate. Como se sente?

Eu fico muito feliz de estar incentivando e poder estar inspirando muitas meninas que estão começando a andar de skate. Tenho orgulho enorme de estar junto com elas, estamos ali para nos divertir. O skate mudou muito e estamos felizes porque está crescendo demais. Agora estamos muito focadas para ir bem na Olimpíada.

Você acabou de anunciar mais um patrocínio. Essa entrada do skate no programa olímpico também atraiu mais investimentos?

Eu acho que todo apoio vem para somar. Eu acabei de acertar com a BV e tenho ainda Nike, G-Shock, TNT, Avon. Sem contar Bolsa Atleta e recursos da CBSk. Acho importante ter patrocínios de fora do mundo do skate também, é uma tendência. Acabei de fechar agora com um novo patrocinador e outros atletas também. Tenho ainda a parceria de uma construtora de São José dos Campos. Antes era um esporte marginalizado, mas marcas de fora estão de olho.

Sua situação financeira melhorou também?

Todo mundo fala que eu estou ficando rica, mas não é isso (risos). A gente acaba investindo muito na minha carreira. Por exemplo, eu não viajo sem minha mãe ou meu empresário. Por isso ter patrocinadores ajuda muito. Na pandemia contei com personal, fisioterapeuta... Tudo que faço é para o nosso bem e cada dia que passa investimos mais.

Os atletas costumam ter pouco tempo para a vida social. Como é isso para você?

Eu consigo conciliar muito bem. Claro que tenho saudade do futebol ou da escola de samba, mas sei que meu momento agora é o skate. Ele é o nosso trabalho e depois que vierem os resultados vou poder curtir.

Está otimista para a disputa olímpica em Tóquio? Já colocou uma meta?

Eu curto cada competição, pode ser de Street League, STU ou qualquer outra. Não posso pensar na Olimpíada antes dela. Meu foco é assim.

A produtora de "Tony Hawk's Pro Skater" atendeu o pedido dos fãs brasileiros e incluiu a banda Charlie Brown Jr. na trilha sonora oficial do game de skate. A playlist está disponível no Spotify e traz a música "Confisco" (1997) junto a de outros conjuntos, como Bad Religion e Rage Against the Machine.

Confira o som da banda liderada por Chorão (1970-2013):

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As participações nacionais em "Tony Hawk’s Pro Skater 1+2" não param por aí. Bob Burnquist e Letícia Bufoni, renomados skatistas brasileiros, também estarão presentes como personagens selecionáveis entre os diversos skatistas ao redor do mundo.

O esperado game será lançado em 4 de setembro para Xbox One (Microsoft), PlayStation 4 (Sony) e PC, por meio da Epic Games Store.

 

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