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Mais 130 homens que estavam presos no Presídio da Papuda por participar da invasão à Praça dos Três Poderes, no dia 8 de janeiro, foram soltos nesta segunda-feira (13). A determinação foi do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). 

O ministro esperou que a Procuradoria-Geral da República (PGR) formalizasse a denúncia aos investigados por incitação ao crime e associação criminosa para oferecer a soltura. Em troca, os extremistas serão monitorados por tornozeleira eletrônica e ficam proibidos de usar as redes sociais, bem como deixar o domicílio à noite. 

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A PGR já denunciou 919 pessoas. Dessas, 219 responderão por crimes mais graves, como dano qualificado, golpe de estado e abolição violenta do estado de direito. 

No total, 1.400 pessoas foram detidas por envolvimento com a tentativa de golpe do dia 8 de janeiro. Mais de 1 mil foram soltos e 392 permanecerão atrás das grades, sendo 310 homens e 82 mulheres. 

A Polícia russa liberou, nesta quarta-feira (1°), quatro membros do grupo de ativistas Pussy Riot, dois dias depois de tê-los detido quando saíam da prisão.

Os quatro acabavam de cumprir uma pena de 15 dias de detenção por invadirem o estádio do final da Copa do Mundo de futebol.

Veronika Nikulshina, Olga Kuracheva, Olga Pakhtusova e Piotr Verzilov foram soltos pela manhã, indicou Verzilov no Twitter.

"Em liberdade após passar 16 dias detidos!", escreveu ele junto com uma foto na qual os quatro aparecem sorridentes, dançando na frente da delegacia, logo após sua soltura.

Os quatro ativistas ficaram presos por 15 dias por invadirem o gramado do estádio durante a final do Mundial de futebol, disputada entre França e Croácia, em 15 de julho, em Moscou.

Eles foram declarados culpados de "violar gravemente as regras de comportamento dos espectadores". Além da pena de detenção, também foram proibidos de assistir a eventos esportivos por três anos.

Nesta segunda, logo após serem soltos, foram novamente detidos pela Polícia, acusados de terem participado de um protesto não autorizado e de terem desobedecido as forças de segurança.

Isso poderia ter-lhes custado até 25 dias na prisão, mas um tribunal de Moscou rejeitou na terça à noite seu comparecimento e devolveu o caso dos quatro ativistas à Polícia, disse um porta-voz dessa corte à agência oficial de notícias TASS.

O grupo terá de se apresentar na sexta-feira à delegacia de Polícia.

Mais de 240 passáros apreendidos em feiras ilegais da Região Metropolitana do Recife (RMR) voltaram a ter liberdade na última quarta-feira (2). A soltura foi realizada pela Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), em parceria com outros órgãos, no Sertão de Pernambuco. Parte dos animais foram apreendidos no Mercado do Cordeiro, no último dia 30. 

Entre os animais silvestres apreendidos, estavam espécies do tipo galha-cancã, corrupiões, tico-tico-rei cinza, galos de campina, brejal, papa-capim, tiziu, salta-caminhos, bigodes, trinca-ferro e concriz. Antes de serem reintegradas à natureza, as aves passaram pelo processo de reabilitação na sede do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), no bairro de Casa Forte, Zona Norte do Recife. 

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De acordo com informações da CPRH, 136 aves, vindas do estado de São Paulo, apresentaram baixo grau de mansidão, socialização com animais da mesma espécie, uma boa capacidade de vôo e habilidades alimentar compatível com meio ambiente. 

Os responsáveis pelo crime ambiental foram autuados em flagrante e podem pegar de seis meses a um ano de detenções e multas. 

Com informações da assessoria 

Os dois últimos vereadores presos em Caruaru, Agreste do Estado, que permaneciam detidos na Penitenciária Juiz Plácido de Souza, acusados de tentativa de extorsão, foram liberados na noite dessa quinta-feira (26). Os parlamentares foram presos em virtude da ‘Operação Ponto Final’ da Policial Civil que resultou na detenção de outros oitos políticos da cidade.

Segundo o procurador jurídico da Câmara de Vereadores de Caruaru, José Américo, a liberdade dos parlamentares Eduardo Cantarelli (SDD) e o pastor Jadiel Nascimento (PROS) veio logo no início da noite. Os dez vereadores envolvidos no caso são acusados de cobrar propina ao Poder Executivo e a empresários para aprovação de projetos na Câmara Municipal. Segundo a Polícia Civil, os políticos cobravam R$ 2 milhões para ser divididos entre eles, na troca da aprovação dos projetos. 

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Balanço da Operação - O delegado responsável pelo caso, Erik Lessa, fará uma Coletiva de Imprensa nesta sexta-feira (27), às 15h, na 14ª Delegacia Seccional de Caruaru (Delegacia Regional), para falar sobre o inquérito policial que investiga as ações dos vereadores acusados de concussão e formação de quadrilha.

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