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Os irmãos Vincenzo e Giacomo Barbato conseguiram ganhar uma batalha legal contra a Apple, conquistando o direito de chamar sua empresa de "Steve Jobs". De acordo com o jornal italiano La Repubblica Napoli, eles têm a permissão de continuar a usar o nome do criador do iPhone em sua marca de roupas.

O litígio começou em 2012, quando os dois irmãos perceberam que a Apple nunca tinha registrado formalmente o nome de Steve Jobs como uma marca. Na época, a dupla já estava no processo de criar uma empresa de acessórios e roupas própria.

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Quando eles descobriram que o nome de Steve Jobs era uma opção legal, não pensaram duas vezes e registraram a marca. A Apple, como se pode esperar, apresentou um processo contra a empresa, que tem uma letra mordida como logotipo - muito parecida com a maçã encontrada na parte traseira dos iPhones e iPads.

Segundo o jornal, a gigante americana perdeu a ação legal justamente por focar seus esforços no logotipo, já que a corte decidiu que a letra não é algo comestível, então a mordida não poderia estar imitando o icônico logo da Apple.

Assim, os irmãos receberam sinal verde para continuar a produzir suas bolsas, camisetas e calças jeans sob o nome de Steve Jobs. Em uma entrevista ao site Business Insider Itália, a dupla revelou que tem interesse em lançar produtos eletrônicos no futuro, embora não tenha informando planos específicos para competir com o iPhone.

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O Museu da História do Computador, nos EUA, anunciou que vai lançar o sistema operacional do computador Apple Lisa gratuitamente com seu código fonte e alguns aplicativos originais em 2018. O aparelho foi um fracasso, com apenas 10 mil unidades vendidas, mas marcou época por apresentar ao mundo um dispositivo muito usado atualmente - o mouse.

Lançado há quase 35 anos, em 1983, o Apple Lisa foi o primeiro computador criado para o local de trabalho com uma interface gráfica de usuário. O dispositivo preparou o terreno para um conflito entre o cofundador da Apple, Steve Jobs, e o CEO John Sculley que, em última instância, levou Jobs a deixar a deixar a empresa que ele mesmo criou.

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Mais tarde, Steve Jobs informou ao jornalista e autor da sua biografia Walter Isaacson que a máquina foi nomeada em homenagem a sua filha mais velha, Lisa Nicole Brennan-Jobs. O projeto e seu sistema operacional foi liderado pessoalmente por Steve Jobs. Anos depois, a Apple processou a Microsoft por supostamente plagiar o software com a primeira versão do Windows.

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Uma revista rara autografada pelo co-criador da Apple, Steve Jobs, entrou em um leilão na semana passada e foi vendida recentemente pelo valor de US$ 50.587 (cerca de R$ 162 mil). A publicação em questão é uma edição de 1988 da Newsweek, vendida por Diane Williams, da cidade de Escondido, na Califórnia (EUA).

Williams conta que encontrou Steve Jobs quando estava em um evento de inauguração do computador NeXT. Ela disse que levou algumas revistas ao evento e na ocasião pediu para que ele autografasse uma delas. "Eu não dou autógrafos", respondeu o fundador da Apple. Porém, com um pouco de insistência, a fã conseguiu que ele escrevesse na capa do exemplar.

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Segundo a mulher, Steve Jobs sorriu e, enfim, rabiscou algumas palavras na revista. "Eu amo fabricar", diz a frase. Em entrevista ao site CNET, ela conta que manteve o exemplar em um cofre até decidir leiloar o item. O lance inicial foi de US$ 1 mil, sob estimativas de negociação entre US$ 10 mil e US$ 15 mil. O comprador final é um colecionador anônimo da área de Chicago.

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Bill Gates, o lendário cofundador da Microsoft, a pessoa mais rica do mundo, revelou que agora usa um smartphone com o sistema operacional Android. Em uma entrevista à Fox News Sunday, ele disse que ele fez a mudança - presumivelmente do Windows Phone - recentemente.

Contudo, o magnata deixou claro que instalou muitos aplicativos da Microsoft no aparelho. Durante a entrevista, Gates foi questionado sobre seu relacionamento com o cofundador da Apple, Steve Jobs, com quem ele se encontrou em várias ocasiões - e também por sua opinião sobre os mais novos iPhones da Apple.

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"Bem, na verdade, o relacionamento que tive com Steve Jobs teve todos os aspectos que você pode imaginar", disse Bill Gates. "Ele e eu tínhamos muito em comum. Nós éramos diferentes de algumas maneiras. Steve Jobs era um gênio, absolutamente incrível. É ótimo que a Apple continue a fazer um bom trabalho", continuou.

O magnata continuou elogiando Steve Jobs por ajudar a promover o que ele descreve como competição fenomenal no espaço tecnológico, mas - quando pressionado - confirmou que não usa um iPhone. "Não, nada de iPhone", afirmou com um sorriso.

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As obras da nova sede da Apple em Cupertino, na Califórnia (EUA), ainda não foram concluídas. Mas novas imagens feitas por um drone mostram que pelo menos o Teatro Steve Jobs, um homenagem póstuma ao co-criador da empresa que morreu em 2011, estará pronto para abrigar o lançamento dos novos modelos de iPhone nesta terça-feira (12). O evento ocorre a partir das 14h (horário de Brasília).

É a primeira vez que a Apple irá lançar um modelo de iPhone num auditório próprio. Com estrutura circular, o espaço ostenta paredes de vidro transparente e possui capacidade para mil pessoas. De acordo com registros divulgados pelo site VentureBeat, a Apple conseguiu no último dia 1º de setembro uma autorização oficial da gestão municipal de Cupertino para utilizar a estrutura.

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O documento indica que todos os sistemas de proteção contra incêndio e segurança foram verificados e que a Apple pode usar temporariamente o auditório. De acordo com a Bloomberg, o espaço subterrâneo tem desde assentos de couro e um elevador rotativo, até mesmo uma área de demonstração secreta escondida atrás de um muro giratório.

A nova sede da Apple foi um projeto do co-fundador e ex-CEO da Apple Steve Jobs, que morreu vítima de um câncer de pâncreas em 2011.  A construção, avaliada em US$ 5 bilhões, terá estrutura para 12 mil funcionários e ostenta uma arquitetura inovadora que está em construção desde 2013. Segundo a Apple, o campus funcionará inteiramente com energia renovável.

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Nesta terça-feira (12), a Apple vai apresentar ao mundo seus novos aparelhos. Mas este ano a empresa prepara um evento diferente de tudo que já vimos antes. Isso porque a Apple comemora o 10º aniversário do celular que mudou para sempre o mundo da telefonia. Na ocasião, conheceremos, enfim, o iPhone 8, iPhone 8 Plus e o misterioso iPhone X. As informações foram divulgadas pelo site VentureBeat.

Ao que tudo indica, a Apple vai apresentar o iPhone 8, a evolução natural do iPhone 7, e também um modelo transgressor que chega para saciar as expectativas da indústria e também dos fãs da marca. O iPhone X, que faz referência ao 10º aniversário do produto, chega para concorrer com o Galaxy S8, da Samsung, trazendo novidades como tela de OLED e um avançado sistema de reconhecimento facial.

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Outros rumores indicam que a Apple pode abandonar o uso do botão Touch ID na parte frontal do celular para oferecer aos usuários mais espaço para navegar na tela. A recarga sem fio, outro recurso muito solicitado pelos fãs da marca, também estaria presente no iPhone X.

Tudo isso será revelado em um evento realizado a nova sede da empresa, um projeto póstumo de Steve Jobs, co-fundador e ex-CEO da Apple que morreu em 2011, vítima de um câncer de pâncreas.

A estrutura, em forma de espaçonave, marca uma nova era na história da companhia e terá espaços como restaurantes, um amplo estacionamento, centro fitness para funcionários e um café que poderá ser frequentado por visitantes. A ideia é que tudo seja alimentado por energia renovável.

Se não fosse por um executivo em particular da Microsoft, que Steve Jobs aparentemente tinha uma séria desavença, a Apple talvez nunca tivesse criado o iPhone ou o iPad. Em uma palestra, o ex-chefe do iOS, Scott Forstall, disse que o emblemático smartphone foi criado para ser um tablet.

"Tudo começou porque Steve Jobs odiava uma pessoa na Microsoft. Toda vez que Steve tinha alguma interação com esse cara, ele voltava irritado", conta Scott Forstall. O executivo da Microsoft, que não teve o nome mencionado, se gabava dos planos da empresa criada por Bill Gates sobre tablets. Até que Steve Jobs decidiu enfrentá-lo.

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Scott Forstall conta que depois de ter sido atormentado pelo executivo da Microsoft durante um jantar, que falava sobre como a empresa mudaria o mundo com seu tablet, Steve Jobs perdeu a paciência e, como relatado na biografia autorizada dele escrita por Walter Isaacson, decidiu produzir um produto parecido.

A ideia da Microsoft era criar um tablet para ser usado com uma caneta stylus, e, apesar de o iPad oferecer o acessório atualmente, Steve Jobs sempre foi contra o uso deste item. Durante o desenvolvimento do iPad, a Apple identificou que os smartphones estavam se tornando uma ameaça para o iPod e, portanto, os esforços foram desviados para um produto que iria se tornar o iPhone mais tarde.

O que Steve Jobs queria era criar um tablet para provar à Microsoft que poderia fazer melhor e, ao mesmo tempo, encolher o produto o suficiente para que ele coubesse no bolso dos consumidores e não precisasse da caneta stylus para ser usado. Assim foi criado o primeiro iPhone.

O iPhone original não foi tão bem recebido pela crítica como você poderia esperar no momento do lançamento em 2007. Ele foi comparado à outros smartphones da época, como o BlackBerry, por exemplo. "O que eles não conseguiram entender era que estávamos mudando todo o paradigma. Estávamos mudando a maneira como as coisas foram feitas", disse Scott Forstall.

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A exposição “Steve Jobs, o visionário”, em cartaz no Museu da Imagem e do Som, na capital paulista, apresenta a vida de uma das personalidades mais conhecidas do mundo por sua capacidade de inovação. Na exposição, o público poderá conhecer um pouco do universo de Steve Jobs, fundador da empresa Apple: são 209 itens entre fotos, filmes, reportagens e produtos históricos que mostram a forma como ele pensava e criava.

Na mostra, há um percurso estruturado por células narrativas – Espiritualidade, Inovação, Competição, Fracasso, Negócios e Sonho –, que têm o objetivo de levar ao público uma experiência rica sobre a vida de Jobs.

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Os visitantes têm acesso a centenas de inovações criadas pelo empresário. Entre elas, está a peça mais rara da exposição: o Apple 1, fabricado em 1976, que foi adquirido em um leilão por U$ 213,6 mil, em novembro de 2010, por Marco Boglione, idealizador da exposição. Atualmente o computador já triplicou de valor.

Outro destaque da exposição é o Lisa, lançado em 1983, que foi o primeiro computador pessoal a ter um mouse e uma interface gráfica. No entanto, este foi considerado um dos maiores fracassos da Apple.

Há ainda uma sala dedicada às imagens inéditas de Jobs em sua vida cotidiana feitas por Jean Pigozzi, fotógrafo de confiança do inventor.

A exposição fica em cartaz até 20 de agosto no Museu da Imagem e do Som (Av. Europa, 158, Jardim Europa). A entrada é gratuita às terças-feiras, com ingressos distribuídos por ordem de chegada e sujeitos à disponibilidade e lotação do espaço. De quarta a domingo, o ingresso custa R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

O Museu de Imagem e do Som (MIS) irá abrir ao público, no dia 15 de junho, uma exposição em homenagem ao criador do Apple, Steve Jobs. A mostra contará com 209 itens entre fotos, filmes, reportagens e produtos históricos que mostram a forma como pensava e criava uma das maiores personalidades do século XX. 

O público terá acesso a centenas de pequenas e grandes inovações criadas por Jobs. Entre as peças que serão expostas, estão um dos itens mais raros, o Apple 1, fabricado em 1976. Outro destaque nesse tema é o Lisa, lançado em 1983, foi o primeiro computador pessoal a ter um mouse e uma interface gráfica – mas foi considerado como um dos maiores fracassos da Apple.

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O MIS fica na Av. Europa, 158, Jd. Europa - São Paulo. Os ingressos estão à venda pelo site ingressorapido.com.br e nas bilheterias do MIS a partir do dia 15 de junho.

A Apple está planejando abrir seu novo campus, chamado Apple Park, em abril. Em um vídeo, a empresa forneceu imagens da construção, avaliada em US$ 5 bilhões. A estrutura ostenta uma arquitetura inovadora que está em construção desde 2013. O empreendimento, localizado em Cupertino, na Califórnia (EUA), terá capacidade para abrigar 12 mil funcionários.

O novo complexo de 70 hectares, que tem a forma de uma nave espacial, inclui restaurantes, um amplo estacionamento para 20 mil carros e túneis subterrâneos que levam às garagens. Há ainda um centro fitness para funcionários e um café que poderá ser frequentado por visitantes. A ideia é que tudo seja alimentado por energia renovável. Por isso, a construção abriga também um parque com painéis solares.

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Há ainda parques que oferecem espaço para caminhadas e corridas, além de um pomar, prado e lagoa. O edifício foi idealizado por Steve Jobs, cofundador e ex-presidente executivo da Apple, que morreu em 5 de outubro de 2011 vítima de um câncer de pâncreas. Na apresentação do projeto ao conselho da cidade de Cupertino, em uma de suas últimas aparições públicas, ele descreveu a obra como uma nave espacial.

Para homenagear sua memória e sua influência, o teatro no Apple Park será nomeado Steve Jobs Theatre. Abrindo ainda este ano, o auditório de mil lugares está situado no topo de uma colina - um dos pontos mais altos dentro do novo campus - com vista para prados e o edifício principal.

"A visão de Steve para a Apple se estendeu muito além de seu tempo conosco. Ele pretendia que o Apple Park fosse o lar da inovação para as gerações futuras", disse o CEO da Apple, Tim Cook, em comunicado oficial. "Conseguimos criar um dos edifícios mais eficientes do ponto de vista energético no mundo e o campus funcionará inteiramente com energia renovável", complementa.

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Em 9 de janeiro de 2007, Steve Jobs, visionário fundador da Apple, falecido em 2011, introduziu o dispositivo que viria a definir a maior empresa de tecnologia do mundo - o iPhone. Exatamente dez anos depois, a Apple está comemorando esse anúncio, recordando do famoso keynote em que ele revelou sua existência. Assista abaixo.

O dispositivo foi nomeado como iPhone, mas Steve Jobs o descreveu na época como um aparelho três-em-um. "Um iPod widescreen com controles de toque, um revolucionário celular e um inovador dispositivo de comunicação pela internet", disse, na ocasião.

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Além de ser um smartphone funcional, ele descreveu o iPhone como um dispositivo que podia reproduzir filmes, podcasts e programas de TV, além de sincronizar as fotos de seus usuários. O primogênito da família era equipado com uma tela de 3,5 polegadas, câmera principal de 2 megapixels, armazenamento a partir de 8 GB, e executava o iOS 3.1.3.

Na época, o conceito parecia excessivamente ambicioso - um computador completo no bolso. Mas o tempo mostrou que a visão de Steve Jobs era inteiramente correta. Desde então, o iPhone passou por várias revisões, se mantendo como o produto mais importante da Apple. 

O atual presidente-executivo da companhia, Tim Cook, disse que o iPhone é parte da vida de todos os clientes da Apple. "E hoje mais do que nunca está redefinindo a maneira como nos comunicados, entretemos, trabalhamos e vivemos", disse, em comunicado. "O iPhone estabeleceu o padrão para computação móvel em sua primeira década e estamos apenas começando. O melhor está por vir", complementou.

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O fundador da Apple e inventor do iPhone, Steve Jobs, pode ganhar uma rua com seu nome em Paris. A ideia é do prefeito do distrito francês, Jérôme Coumet, que estuda a possibilidade de batizar diversas vias com o nome de figuras famosas do mundo da tecnologia, como Alan Turing e Eugene Freyssine. Mas a proposta acabou gerando uma disputa política inesperada.

Jérôme Coumet defende sua ideia afirmando que Steve Jobs auxiliou na popularização dos computadores e smartphones. Mas enquanto Coumet enxerga Steve Jobs como um pioneiro digital, os partidos de oposição criticaram a escolha, dizendo que o fundador da Apple explorou a mão de obra barata chinesa para reconstruir sua empresa.

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"Os fornecedores da Apple na China são conhecidos por abusar de salários inadequados e horas-extras forçadas", diz um comunicado da oposição. Os parlamentares ainda afirmam que o legado de Steve Jobs está nas massivas práticas ilegais de desvio fiscal.

Recentemente, a Apple foi condenada recentemente a pagar 13 bilhões de euros à Irlanda em impostos desviados. Ao invés de batizar a rua em homenagem a Steve Jobs, a oposição propõe que seja utilizado o nome da pioneira inglesa da área de software Ada Lovelace.

As ruas em questão cercam um complexo que abrigará startups financiado pelo empresário de telecomunicações Xavier Niel e que deverá ser inaugurado em abril de 2017. Os nomes das vias ainda precisam ser aprovados por um comitê da cidade de Paris - no qual os partidos de esquerda são a maioria.

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Além do aguardado iPhone 8, os fãs da Apple também estão ansiosos para conhecer a nova sede da empresa de tecnologia que está sendo erguida na cidade de Cupertino, na Califórnia (EUA). A estrutura ostenta uma arquitetura inovadora que está em construção desde 2013. O projeto de US$ 5 bilhões está lentamente se aproximando de seus estágios finais. Um vídeo recente exibe os detalhes da obra, que deverá ser concluída em 2017. Assista abaixo.

A nova sede ocupa uma área de 126 hectares e incluí restaurantes, um amplo estacionamento para 20 mil carros e túneis subterrâneos que levam às garagens. Há ainda um centro fitness para funcionários. A estrutura em forma de óvni tem capacidade para acomodar até 13 mil empregados. A ideia é que tudo seja alimentado por energia renovável. Por isso, a construção abriga também um parque com painéis solares.

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O edifício foi idealizado por Steve Jobs, cofundador e ex-presidente executivo da Apple, que morreu em 5 de outubro de 2011. Na apresentação do projeto, ao conselho da cidade de Cupertino, em uma de suas últimas aparições públicas, ele descreveu a obra como uma nave espacial. "É como uma nave que acaba de pousar. Não há um único pedaço de vidro reto nessa construção", disse. 

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Foi há cinco anos que o cofundador da empresa mais valiosa do mundo morreu, após uma longa luta contra o câncer de pâncreas. A morte de Steve Jobs, aos 56 anos, veio poucos meses depois de o visionário deixar o seu cargo da empresa, entregando as rédeas da Apple ao experiente Tim Cook, um amigo de longa data que tentou doar parte de seu fígado a Steve Jobs. Desde então, o valor de mercado da Apple cresceu de US$ 50 bilhões. Apesar desse salto enorme, o futuro da companhia em um mercado já saturado é incerto.

Sua capitalização financeira, de pouco mais de US$ 600 bilhões, já não é igual à de 2015, quando estava alta, mas continua sendo mais do que o dobro do valor de 2011. O iPhone, que revolucionou o mercado da telefonia móvel, não atrai tantos olhares como antes. No último mês de julho, a empresa reportou uma queda de 15% nas vendas do smartphone. O mais recente modelo, o iPhone 7, lançado em setembro, também não surpreendeu analistas no quesito inovação.

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"Não vimos inovações consideráveis da Apple desde o final da era Jobs", disse o professor da Universidade de Carnegie Mellon e ex-empresário no Vale do Silício (EUA) em entrevista à AFP, acrescentando que a companhia ainda vive de suas invenções passadas. Apesar disso, o carro-chefe da Apple traz a responsabilidade de atrair os consumidores após semestres consecutivos com quedas de vendas.

O atual diretor-geral da Apple, Tim Cook, foi parabenizado por sua atuação frente à companhia, mas falta nele o encantamento que seu antecessor causava nos entusiastas da tecnologia. Mesmo cinco após depois de sua morte, Steve Jobs ainda é mais popular em discussões na internet do que o próprio Tim Cook, o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, e o fundador da Microsoft, Bill Gates – de acordo com dados do Google Trends.

Nesta quarta-feira (5), milhares de internautas compartilham no Facebook e Twitter memórias e mensagens de condolências sobre o visionário. Sua memória está reunida em uma página que reúne publicações em tempo real de seus fãs. "Uma coisa que todos têm em comum - de amigos a colegas e proprietários de produtos Apple - é como eles foram tocados pela sua paixão e criatividade", diz uma publicação. 

Um homem da Flórida (EUA) está processando a Apple em US$ 10 bilhões (aproximadamente R$ 33,4 bilhões), alegando que a empresa mais valiosa do mundo roubou a sua ideia quando lançou o iPhone, há nove anos. Thomas S. Ross diz que registrou uma patente para um dispositivo de leitura eletrônica retangular com uma tela em 1992. As informações são do jornal britânico The Telegraph.

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No processo, ele diz que foi o primeiro a registrar um dispositivo concebido para consumo de mídia que combina recursos de comunicação, cuja identidade foi, desde então, explorada pela Apple em produtos como iPhone, iPod e iPad. A ação inclui desenhos das patentes originais de Ross.

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O problema é estas patentes nunca foram aprovadas porque ele deixou de pagar as taxas necessárias e o processo foi dado como abandonado em 1995. Mesmo assim, Ross acusa a Apple de ter se apropriado dos documentos, e chegou a lembrar que Steve Jobs uma vez declarou que não tinha vergonha de roubar grandes ideias ao projetar ao iPhone e dispositivos subsequentes.

Além dos US$ 10 bilhões em indenizações, o americano pede royalties de 1,5% referentes a todas as vendas futuras da Apple. Dado que a empresa fez US$ 235 bilhões em receitas no ano passado, isso seria o equivalente a mais de US$ 3,5 bilhões por ano.

Responda se for capaz. Em um possível duelo entre Bill Gates e Steve Jobs, quem venceria? Para solucionar o mistério, confira a seguir uma série de fatos curiosos a respeito desses dois gênios do mundo da tecnologia. Assim você poderá fazer suas apostas com mais critérios. Na animação você vai descobrir, por exemplo, diferenças de idade, formação acadêmica, saúde, aliados empresariais, maiores conquistas, fortunas, vida pessoal, manias, e, claro, as principais criações tanto da Microsoft quando da Apple. Confira abaixo.

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O filme "Trumbo" e a série de televisão "House of Cards" lideram com três indicações cada uma a lista do SAG, o Sindicato de Atores dos Estados Unidos, conforme divulgado nesta quarta-feira, em Los Angeles.

"Trumbo" narra a vida do excêntrico roteirista de Hollywood Dalton Trumbo, que, em 1947, se negou a testemunhar diante do Congresso americano por uma suposta propaganda comunista que havia em seu trabalho.

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O filme também rendeu indicações para melhor ator, Bryan Cranston, melhor atriz coadjuvante, Helen Mirren, e melhor elenco.

"Spotlight - Segredos Revelados", "Carol", "A Garota Dinamarquesa", "A Grande Aposta", "O Quarto de Jack", "Steve Jobs" e "Beasts Of No Nation" competirão em duas categorias, muito acirradas.

Na categoria cinema, ainda se destaca a candidatura de "Straight Outta Compton: A História do N.W.A.", que recorda os primeiros sucessos dos anos 80 do grupo de "gangsta rap" NWA para melhor elenco.

O drama "House of Cards", sobre a ambição de um casal para chegar ao topo do poder em Washington, está em disputa com melhor ator para Kevin Spacey, melhor atriz para Robin Wright e melhor elenco.

Os prêmios SAG serão entregues em 30 de janeiro, em Los Angeles.

A seguir, a lista dos principais indicados:

CINEMA

Melhor ator:

Bryan Cranston, "Trumbo"

Johnny Depp, "Aliança do Crime"

Leonardo DiCaprio, "O Regresso"

Michael Fassbender, "Steve Jobs"

Eddie Redmayne, "A Garota Dinamarquesa"

Melhor atriz:

Cate Blanchett, "Carol"

Brie Larson, "O Quarto de Jack"

Helen Mirren "A Dama Dourada"

Saoirse Ronan, "Brooklyn"

Sarah Silverman "I Smile Back"

Melhor ator coadjuvante:

Christian Bale, "A Grande Aposta"

Idris Elba, "Beasts Of No Nation"

Mark Rylance, "Ponte dos Espiões"

Michael Shannon, "99 Homes"

Jacob Tremblay, "O Quarto de Jack"

Melhor atriz coadjuvante:

Rooney Mara, "Carol"

Rachel McAdams, "Spotlight - Segredos Revelados"

Helen Mirren, "Trumbo"

Alicia Vikander, "A Garota Dinamarquesa"

Kate Winslet, "Steve Jobs".

Melhor elenco:

"Beasts Of No Nation"

"A Grande Aposta"

"Spotlight - Segredos Revelados"

"Straight Outta Compton: A História do N.W.A."

"Trumbo"

TELEVISÃO

Melhor ator em Telefilme ou Minissérie:

Idris Elba, "Luther"

Ben Kingsley, "O Rei Tut"

Ray Liotta, "Texas Rising"

Bill Murray, "A Very Murray Christmas"

Mark Rylance, "Wolf Hall"

Melhor atriz em Telefilme ou Minissérie:

Nicole Kidman, "Grace de Mônaco"

Queen Latifah, "Bessie"

Christina Ricci, "The Lizzie Borden Chronicles"

Susan Sarandon, "The Secret Life of Marilyn Monroe"

Kristen Wiig, "The Spoils Before Dying"

Melhor ator em série dramática:

Peter Dinklage, "Game of Thrones"

Jon Hamm, "Mad Men"

Rami Malek, "Mr. Robot"

Bob Obenkirk, "Better Call Saul"

Kevin Spacey, "House of Cards"

Melhor atriz em série dramática:

Claire Danes, "Homeland"

Viola Davis, "How To Get Away With Murder"

Julianna Margulies, "The Good Wife"

Maggie Smith, "Downton Abbey"

Robin Wright, "House of Cards"

Melhor ator em série de comédia:

Ty Burrell, "Modern Family"

Louis C.K., "Louie"

William H. Macy, "Shameless"

Jim Parsons, "The Big Bang Theory"

Jeffrey Tambor, "Transparent"

Melhor atriz em série de comédia:

Uzo Adubo, "Orange Is The New Black"

Edie Falco, "Nurse Jackie"

Ellie Kemper, "Unbreakable Kimmy Schmidt"

Julia Louis-Dreyfus, "Veep"

Amy Poehler, "Parks and Recreation"

Melhor elenco de série dramática:

"Downton Abbey"

"Game of Thrones"

"Homeland"

"House of Cards"

"Mad Men"

Melhor elenco de série de comédia:

"The Big Band Theory"

"Key & Peele"

"Modern Family"

"Orange is the New Black"

"Transparent"

"Veep"

O segundo trailer do filme sobre Steve Jobs foi liberado pela Universal Pictures Brasil. O vídeo apresenta os coflitos que o idealizador da Apple enfrentou para voltar a empresa. A trama se passa nos bastidores do lançamento de três produtos da companhia. 

O filme tem roteiro de Aaron Sorkin ( A Rede Social) e é dirigido por Danny Boyle (127 Horas), a trama traz Michael Fassbender (X-Men: Dias de um Futuro Esquecido) como o diretor da companhia. Confira a seguir o trailer: 

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A Universal Pictures divulgou nesta semana o trailer oficial da nova cinebiografia de Steve Jobs. Com lançamento previsto para 9 de outubro nos Estados Unidos (EUA), o filme tem Michael Fassbender no papel do protagonista e é dirigido por Danny Boyle, ganhador do Oscar por Quem Quer ser Um Milionário? (2008).

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Com roteiro de Aaron Snorkin, do filme A Rede Social (2010), o trailer mostra a visão singular de Jobs sobre seus negócios, a relação tumultuada com a mãe de sua filha e momentos dramáticos do desenvolvimento da Apple. A vida do criador e visionário da companhia de maior valor de mercado da história já foi levada às telonas em 2013, com Ashton Kutcher na pele de Jobs, filme que teve uma discreta bilheteria de US$ 35,9 milhões.

O atual presidente executivo da Apple, Tim Cook, propôs doar o próprio fígado a seu antecessor Steve Jobs, a fim de tentar um transplante que pudesse prolongar sua vida. Mas o cofundador da empresa, falecido em 2011, recusou prontamente.

Um novo livro, intitulado "Becoming Steve Jobs" ("Como Steve Jobs se tornou Steve Jobs", em tradução livre), que sairá em fins de março, narra o episódio e confirma a recusa de um dos responsáveis pela fundação do gigante na área de informática. Um transplante teria permitido o prolongamento de sua vida, quando ele sofria de um câncer no pâncreas.

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"Ele me interrompeu no mesmo instante, quase antes de as palavras saírem da minha boca", relata Tim Cook no livro escrito por Brent Schlender e Rick Tetzeli. Segundo Cook, Steve Jobs respondeu: "Jamais deixaria que você fizesse isso. Nunca".

No entanto, ambos compartilhavam o mesmo tipo sanguíneo, ainda por cima raro, e seriam compatíveis, é o que consta do livro. O fígado tem a particularidade de se regenerar por conta própria. Assim, o transplante parcial de um doador saudável costuma ser possível.

Cook se declarou surpreso com a reação de Steve Jobs à sua proposta, feita em janeiro de 2009: "Eu disse a ele, 'Steve, estou em perfeito estado de saúde, aqui está o boletim médico. Posso fazer isso sem correr riscos'".

"Steve gritou apenas quatro ou cinco vezes durante os 13 anos que nos relacionamos: essa foi uma das raras ocasiões que ele se irritou comigo", acrescentou Tim Cook.

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