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O ator Michael Fassbender será "Steve Jobs", no mais recente filme sobre a vida do cofundador da Apple, que começou a ser rodado, recentemente, em São Francisco - informou uma fonte da AFP nesta quinta-feira.

Fassbender, de 37, ficou com o papel depois que Leonardo DiCaprio e o ganhador de Oscar Christian Bale recusaram o convite.

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"Já começou a gravar", contou um membro da equipe que administra a carreira do ator irlandês de origem alemã.

No ano passado, Fassbender foi indicado ao Oscar de melhor ator coadjuvante por "Doze anos de escravidão", de Steve McQuenn.

A estreia de "Steve Jobs" está prevista para 2016.

Sob direção do britânico Danny Boyle (Oscar de 2009 por "Quem quer ser um milionário?) e escrito por Aaron Sorkin (Oscar de 2011 por "A rede social"), o filme inclui Seth Rogen, que interpretará Steve Wozniak, o outro cofundador da empresa, além de Kate Winslet e Jeff Daniels.

A vida do criador e visionário da Apple já foi levada às telonas em 2013, com Ashton Kutcher na pele de "Jobs", filme que teve uma discreta bilheteria de US$ 35,9 milhões.

A Apple excluiu músicas do iPod de alguns de seus usuários que haviam sido baixadas através de serviços concorrentes ao iTunes entre 2007 e 2009. A notícia foi revelada nesta semana, durante o processo que julga atitudes anticompetitivas da empresa. As informações são do Wall Street Journal.

De acordo com o advogado Patrick Coughlin, quando um usuário baixava músicas através de um serviço rival ao iTunes, a Apple exibia uma mensagem de erro no iPod e o instruía a restaurar as configurações de fábrica do aparelho.

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Ao executar a tarefa, as faixas baixadas anteriormente eram delatadas sem que o usuário fosse notificado.

A ação é movida por diversos usuários de iPods, que argumentam ter sido prejudicados pela tática mercadológica da companhia. Se for considerada procedente, a ação pode resultar em perdas de cerca de US$ 350 milhões à fabricante dos iPhones.

Leia mais: E-mails de Steve Jobs são usados em processo contra Apple

Em resposta às acusações, a Apple defendeu-se afirmando que a medida era uma forma de garantir a segurança de seus usuários. O diretor de segurança da empresa, Augustin Farrugia, testemunhou afirmando que a Apple não oferece uma explicação mais detalhada porque “não quer confundir os usuários com muitas informações”.

Ainda de acordo com o executivo, ataques hackers no passado fizeram com que a Apple ficasse paranóica em relação à proteção do iTunes. Para ele, as atualizações que apagavam arquivos de música tinham a intenção de proteger os consumidores contra os cibercriminosos.

Steve Jobs, o falecido cofundador da Apple, também mostrou preocupação com a pirataria, de acordo com as provas do caso. “Alguém está invadindo a nossa casa”, escreveu Jobs em um e-mail para o chefe de software da Apple, Eddy Cue.

E-mails de Steve Jobs, cofundador da Apple falecido em 2011, serão usados contra a companhia em um processo judicial que investiga uma conduta anticompetitiva em relação aos iPods. Se for considerada procedente, a ação, que vai a julgamento nesta terça-feira (2), pode resultar em perdas de cerca de US$ 350 milhões à fabricante dos iPhones.

A ação é movida por diversos usuários de iPods, que argumentam terem sido prejudicados por uma tática mercadológica da companhia. Antes, os aparelhos reprodutores de música só eram compatíveis com faixas à venda no iTunes, a loja de conteúdos multimídia da empresa.

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Tal fato forçava os usuários de antigos iPods a comprar versões mais caras do mesmo aparelho sem considerar modelos mais baratos de concorrentes caso quisessem manter as músicas que haviam adquirido no iTunes.

Os advogados de acusação esperam que e-mails escritos por Steve Jobs e um testemunho gravado antes de sua morte tenham um papel importante no caso antimonopólio. Algumas das mensagens que devem ir a júri já são públicas.

Em uma delas, enviada em 2003 a outros executivos da Apple, Jobs demonstra preocupação com o serviço Musicmatch, criado por uma empresa de software.

"Precisamos nos assegurar que quando o Music Match lançar sua loja de música para download elas não possam ser usadas no iPod. Será isso um problema?", questiona Jobs no e-mail.

Um memorial em homenagem ao cofundador da Apple, Steve Jobs, foi desmontado em São Petersburgo, na Rússia, logo depois que o atual presidente-executivo da empresa, Tim Cook, assumiu ser gay.

O monumento em forma de um iPhone gigante ficava localizado do lado de fora de uma universidade de São Petersburgo e foi erguido em janeiro de 2013 por um grupo russo de empresas chamado ZEFS.

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Em comunicado, o conglomerado reforçou que respeita a lei que combate a “propaganda gay” no país. “Na Rússia, propaganda gay e outras perversões sexuais entre menores de idade são proibidos por lei”.

A Rússia, onde a homossexualidade era considerada um crime até 1993 e como uma doença mental até 1999, adotou no ano passado uma lei que pune qualquer ato de “propaganda” homossexual e pedofilia diante de menores com multas e prisão.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, no entanto, afirma que não há discriminação contra os homossexuais no país e que a lei é necessária para proteger os jovens. 

Confira a desmontagem:

O ator britânico Christian Bale, conhecido por seu papel em "Batman", rejeitou encarnar o fundador da Apple, Steve Jobs, em um filme biográfico dirigido por Danny Boyle, revelou nessa segunda-feira (3) a imprensa americana.

"Após muita reflexão e sentimentos contraditórios", Bale decidiu que não é a pessoa adequada para interpretar este papel, e "vai abandonar" o projeto, garante a revista The Hollywood Reporter.

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O ator, 40 anos, manteve longas conversas com Boyle sobre a possibilidade de interpretar Jobs, mas os dois "não chegaram a qualquer acordo", informou a revista Variety.

A Sony - que promove o projeto - e os produtores Scott Rudin, Mark Gordon e Guymon Casady já estão em busca de um novo "Steve Jobs", cujo papel também foi rejeitado por Leonardo DiCaprio.

O ator Seth Rogen (Neighbour) está negociando para interpretar Steve Wozniak, o outro fundador da Apple.

O premiado ator de Batman Christian Bale vai viver Steve Jobs em um novo filme biográfico sobre o cofundador da Apple. "Precisávamos do melhor ator no tabuleiro e com a idade certa e esse é Chris Bale", afirmou o roteirista do filme, Aaron Sorkin, em entrevista à Bloomberg Television.

Sorkin, que também roteirizou A Rede Social sobre o Facebook e seu cofundador Mark Zuckerberg, assegurou que dar o papel a Bale foi uma decisão fácil. "Não foi preciso fazer teste", afirmou ainda.

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A história sobre a vida do criador da Apple já foi levada às telas grandes no ano passado com o drama da Netflix Jobs, interpretado por Ashton Kutcher, que recebeu críticas pouco entusiasmadas.

O ator Christian Bale (Psicopata AmericanoBatman Begins) interpretará Steve Jobs em uma nova cinebiografia do cofundador da Apple. A informação foi confirmada pelo roteirista do filme, Aaron Sorkin, em uma entrevista à Bloomberg.

O filme será baseado na biografia escrita por Walter Isaacson, publicada em 2011. A obra foi criada a partir de mais de 40 entrevistas com o cofundador da Apple e uma centena de conversas com familiares, amigos, colegas e rivais.

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Bale era o primeiro nome na lista de candidatos para interpretar o papel. No entanto, nomes como Matt Damon, Ben Affleck, Bradley Cooper e Leonardo DiCaprio também foram cotados.

Aaron Sorkin também é responsável pelo roteiro do longa A Rede Social, que conta a história por trás do Facebook. O filme que mostra como Mark Zuckerberg criou a maior rede social do mundo rendeu a Aaron o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado.

Em 2013, Ashton Kutcher viveu Steve Jobs no longa Jobs. O filme, no entanto, não recebeu boas avaliações da crítica especializada. 

Neste domingo (5), o mundo lamenta o 3º aniversário de morte do visionário co-fundador da Apple, Steve Jobs. Para marcar a data, Tim Cook, atual CEO da companhia, enviou uma carta neste final de semana para todos seus funcionários falando sobre o legado deixado por Jobs.

Steve Jobs morreu em 5 de outubro de 2010 aos 56 anos devido a um câncer pancreático. Hoje, ele é idolatrado por ser um dos criadores da Apple, a maior empresa de capital aberto do mundo, do estúdio de animação Pixar e pai de produtos como o Macintosh, o iPod, o iPhone e o iPad.

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Confira a carta de Tim Cook na íntegra:

Equipe,

Domingo marcará o terceiro aniversário da morte de Steve. Tenho certeza que muitos de vocês pensarão nele neste dia, como eu sei que vou.

Eu espero que vocês reservem um momento para apreciar as muitas maneiras que Steve melhorou o nosso mundo. As crianças aprendem de maneiras novas, graças aos produtos que ele sonhou. As pessoas mais criativas do planeta usam-os para compor sinfonias e canções pop, ou escrever de romances a poesias, e mensagens de texto. O trabalho de vida de Steve produziu a “tela” na qual os artistas agora criam obras-primas.

A visão de Steve se estendeu muito além dos anos que ele viveu e os valores em que ele construiu a Apple estarão sempre conosco. Muitas das idéias e projetos em que estamos trabalhando hoje começaram depois que ele morreu, mas sua influência sobre elas – e sobre todos nós – é inconfundível.

Aproveite o seu fim de semana e obrigado por ajudar a levar o legado de Steve para o futuro.

- Tim

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Idealizado por Steve Jobs, o novo campus da Apple está em construção na cidade de Cupertino, nos Estados Unidos. O projeto arquitetônico, que chama atenção por ser circular, lembrando o formato de uma nave, ocupa 176 acres e deve ser inaugurado em 2016. Um drone equipado com uma câmera GoPro realizou um sobrevoo no canteiro de obras e o resultado foi divulgado no YouTube.

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A arquitetura da construção comportará 2.400 veículos e terá espaços esportivos e auditórios. Além disso, mais de 14 mil funcionários devem trabalhar no local a partir da data de lançamento. Com isso, a empresa ajudará o município a se desenvolver.

Confira o andamento das obras:


O primeiro-ministro da Finlândia, Alexander Stubb, afirmou nesta sexta-feira (4) que o falecido fundador da Apple, Steve Jobs, provocou muitos problemas ao mercado de trabalho do país nórdico, com inovações tecnológicas que afetaram a indústria finlandesa.

"Nós tínhamos dois pilares: um era a alta tecnologia, com a Nokia, e o outro era a indústria do papel", declarou Stubb ao jornal econômico sueco Dagens Industri. "Nalle Wahlroos, presidente do banco sueco Nordea, descreveu muito bem isto quando disse que o iPhone nocauteou a Nokia e o iPad a indústria madeireira, acelerando a queda da demanda de papel", disse o primeiro-ministro.

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"Sim, Steve Jobs levou nossos empregos. Mas as coisas estão mudando. Aos poucos, mas com firmeza, nossa indústria madeireira está desviando da pasta de papel, para concentrar-se nas energias renováveis, e nossa indústria de alta tecnologia está mudando para os jogos", explicou Stubb.

Stubb foi designado primeiro-ministro no fim de junho, com a missão de ajustar uma economia que registrou recessão em 2012 e 2013. Analistas projetam um crescimento mínimo para 2014. Um dos símbolos das dificuldades é a Nokia, ex-líder mundial do setor de telefonia móvel, que em abril venceu esta atividade, muito deficitária, para a empresa americana Microsoft.

A Apple comemora a marca de 500 milhões de iPhones vendidos. Isso só mostra que apesar da consternação nos meios de comunicação sobre o mercado estar saturado, esses dados afirmam que as vendas do iPhone continuam a acelerar para a gigante da maçã, mesmo que a maior taxa de vendas tenha sido registrada no passado. Quando a Apple lançou o primeiro iPhone, em 2007, Steve Jobs fez algo raro para a empresa. Ele colocou uma meta de vendas de 10 milhões em 2008. Muitas pessas desacreditavam na "profecia", no entanto, contrariando a todos, a Apple ultrapassou a previsão, com 13,7 milhões de celulares vendidos. 

Apenas em 2012, a Apple conseguiu chegar a marca dos 200 milhões de smartphones. Após essa marca, as vendas apenas decolaram: 300 milhões em 2012, 400 milhões na metade de 2013, e finalmente a marca dos 500. Foi em 7 anos que a Apple conseguiu chegar nesta marca, registrando uma média anual de quase 72 milhões por ano, cerca de 140 aparelhos por minuto. Com os novos lançamentos, o encerramento do iPhone 4, que será substituído por uma versão mais barata do gadget, o 5C, é bem provável que a Apple supere os 600 milhões ainda antes de 2014 acabar.

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Abaixo segue o gráfico feito pela Forbes sobre a venda dos iPhones:

 

Após viver o coronel Jaime em Amores Roubados, Murilo Benício assume o papel de protagonista da nova novela das sete Geração Brasil. Sem barba e cabelos brancos, o ator interpreta Jonas Marra, um gênio da computação e dos negócios. 

Na juventude, Jonas teve a ideia de criar um computador pessoal popular, com baixo custo e fácil manuseio. Ele não tinha como desenvolvera tecnologia no Brasil do início dos anos 1990 e foi para os Estados Unidos, onde colocou seu sonho em prática. 

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Agora Jonas é detentor de uma grande corporação internacional, a Marra Corporation, uma empresa tecnológica semelhante a Apple, criada por Steve Jobs. O empresário vive há 20 anos na Califórnia e é casado com uma grande estrela americana Pamela Parker (Cláudia Abreu). Juntos, eles cuidam de Megan (Isabelle Drummond), filha de Pamela com um companheiro anterior.

No elenco também estão a pernambucana Chandelly Braz, Humberto Carrão, Ellen Roche e Marco Pigossi.

Com autoria de Filipe Miguez e Izabel Oliveira, Geração Brasil estreia na TV Globo em maio, no lugar de Além do Horizonte, que não vem alcançando bons índices de audiência. 

Finalmente chegou o momento que tantos applemaníacos esperavam. No próximo sábado (15), a loja da Apple finalmente abrirá as portas. Localizada dentro do Shopping Village Mall, na cidade do Rio de Janeiro, a primeira loja da Apple no Brasil contará, nesta inauguração, com 1600 produtos disponíveis para testes dos usuários, entre eles os iPhones, iPads e iPods.

Atendentes da Genius Bar também estarão à disposição para tirar dúvidas sobre qualquer gadget, bem como configurando os aparelhos caso seja necessário. A loja tem 700 metros quadrados e conta com um quadro de 45 funcionários. A store ainda oferecerá oficinas de workshop  ao público interessado.  Segundo o vice-presidente de varejo da companhia, Steve Cano, o objetivo é expandir e possibilitar mais lojas da empresa no Brasil. 

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O Brasil será o 15º país a receber uma Apple Store. Atualmente a empresa conta com 422 estabelecimentos distribuídos no Reino Unido, França, Hong Kong, Suécia, Holanda, China, Suíça, Itália, Canadá, Espanha, Alemanha e Estados Unidos. 

Pelo menos uma vez, os usuários da Apple já se perguntaram de onde vem o "i" que antecede o nome de todos os produtos da marca. Uma das coisas interessantes sobre a empresa é que há pouco mistério para o que a companhia faz, pois ela segue a cartilha de registro público, e o nome dos seus produtos não poderia ser diferente. Segundo o site kensegall.com, Steve Jobs queria uma campanha para a geração de computadores e gadgets totalmente diferente do que já tinha visto.

Depois de muito batalhar e pesquisar por nomes que expressasse realmente o que a empresa queria passar - um conceito de pense diferente -. uma cúpula de funcionários, juntamente com Segall (executivo responsável pela parte de propaganda da empresa), apresentaram a Jobs o conceito do "i" como justificativa para o "i" de "Internet".  

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No entanto essa escolha não foi apenas por conta disso, pois para a companhia, o simples acréscimo do “i” representava outros valores, como a imaginação, por exemplo. Para a Apple, esse é o tipo de valor que eles querem construir e estão fazendo ao longo deste tempo. E, basicamente assim, nasceu o “i” que vemos nos produtos da marca: “i” de “internet”, o recurso mais importante dos gadgets da Maçã, pois todos precisam de "Internet", para ter seus recursos funcionando perfeitamente.

Há exatos 30 anos, a Apple exibia durante o intervalo do Super Bowl, que é a grande final da Liga Nacional de Futebol Americano (NFL), o comercial do seu primeiro computador de mesa, feito para um público-alvo “não especialista”. O Macintosh, como foi chamado o pequeno notável, permitiu que os usuários, pela primeira vez, se comunicassem com uma máquina através de uma interface gráfica, deixando para trás os comandos complicados e desconhecidos por muitos até hoje.

Na época de lançamento, os computadores ocupavam muito espaço, mas o Macintosh era relativamente pequeno. Com uma caixa que unia a CPU com a tela, modelo seguido até hoje nos desktops, o aparelho possuía um monitor de 9 polegadas e resolução de 512x384. Além disso, um teclado e um mouse também acompanhavam o eletrônico que era comercializado por US$2.495,00.

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Pode até parecer piada, mas em 1884, os 128 Kb de memória atrelados ao processador Motorola 68000 do Macintosh o fazia ser considerado uma máquina top de linha. Lembrado como um mártir da tecnologia, Steve Jobs, na época com 27 anos, estava inseguro ao subir no palco para apresentar o primeiro Mac, contou o executivo-chefe da Apple na época, John Sculley.

“Ele ensaiou repetidamente cada fala, gesto e expressão visual”, disse Sculley, “Mas, mesmo assim, quando estaca no palco fez tudo parecer tão espontâneo”, afirmou à CNET. E Jobs realmente não fez feio. O comercial foi um verdadeiro ataque à IBM, grande fabricante de computadores e chamou a atenção dos profissionais envolvidos com edição de vídeos e som e tratamento de imagem.

Nos primeiros 100 dias de disponibilidade no mercado, 50 mil unidades do Macintosh foram vendidas, apesar da falta de softwares direcionados à máquina. Um ano depois, quando o Windows, grande líder do mercado de computadores pessoais, foi lançado, a Apple vendeu 500 mil Macs. A partir de então, foi dada a largada na revolução dos computadores, que até hoje rende lucros exorbitantes à Apple.

Hoje, o “quadradão” evoluiu e se tornou uma linha fina de laptops e um computador de mesa poderoso e, ironicamente, cilíndrico. Apesar da forma original dos computadores da Mac não lembrarem em nada os que fazem a cabeça dos entusiastas da tecnologia, o sentimento de quem o usa ainda é o mesmo: de estar utilizando o que a inovação tem de melhor para oferecer.

Comemoração -  Em comemoração aos 30 anos do seu primogênito, a Apple tornou a página inicial do seu site uma espécie de homenagem ao Macintosh. Além de um vídeo comemorativo, a companhia ainda lançou um site para que todos relembrem a trajetória do primeiro Mac. Neste final de semana, milhares de applemaníacos são esperados para uma grande festa de aniversário no Vale do Silício, próximo à sede da empresa.

Confira o vídeo: 

Um iPod que faz ligações. Essa foi a ideia inicial que impulsionou Steve Jobs a criar o primeiro modelo do smartphone que revolucionou o mundo tecnológico e é inspiração de simplicidade e inovação, o iPhone. Sete anos depois, já em sua versão 5S, que traz leitor biométrico entre seus recursos, o celular inteligente da maçã ainda é motivo de adoração por muitos amantes da tecnologia.

Tudo começou em 2005. A Apple estava com outro projeto em andamento: uma tentativa de construir um tablet. O que a empresa da maçã fez foi integrar a ideia em um dispositivo móvel que realizasse ligações e não precisasse de um teclado físico ou da incomoda caneta Stylus para funcionar, ou seja, o iPad foi pensado antes mesmo da chegada do smartphone e serviu de inspiração para sua criação.

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Quando foi anunciado, em janeiro de 2007, Jobs deixou claro que o celular iria revolucionar a telefonia móvel. “Esse é um aparelho. E nós o chamamos de iPhone. Hoje a Apple vai reinventar o telefone”, previu. Na época, o celular fotografava com uma câmera de dois megapixels e não possuía conectividade 3G. Sua grande “sacada” era a tela multi-touch, permitindo comandos simultâneos de dedos na tela. Na semana que sucedeu seu lançamento, filas enormes se formaram em frente às lojas da Apple.

Daí para frente o smartphone foi um ditador de tendências. Em 2008 ganhou conectividade 3G. Já em 2010, foi remodelado, ganhando o nome de iPhone 4, tela de retina, resolução maior e câmera mais potente. Foi aí que em 2011 surgiu o 4S, que apresentou processador mais eficiente, câmera traseira melhor e a famosa assistente pessoal que ganhou o afeto dos applemaníacos, a Siri.

Aproximadamente um ano depois do lançamento da sua versão 4S, foi lançado o iPhone 5, com memória RAM mais aprimorada para se adaptar a evolução constante dos aplicativos e, pela primeira vez, ganhou uma tela maior. A compatibilidade com o 4G foi outra novidade.

Foi aí que 25 em outubro de 2013 a Apple resolveu revolucionar e fez o que parecia improvável: criou um iPhone de baixo custo, o 5C. A grande novidade deste aparelho foi sua carcaça colorida de plástico, algo que parecia inimaginável vindo da tradicional empresa da maçã. Neste mesmo dia foi anunciado também o modelo mais recente do queridinho dos celulares, o 5S. Este gadget veio atrelado com leitor biométrico e hardware ainda mais potente que seu antecessor. Além disso, este foi o primeiro aparelho a vir de fábrica com o iOS 7.

Revolução – Apesar de ser muito criticado nestes sete anos, o iPhone conseguiu evoluir e sempre se reinventar. E foi graças a ele que o uso de aparelhos dedicados para funcionar como MP3, GPS e câmeras instantâneas se tornou obsoleto. Goste ou não, quase todos possuem aquele amigo applemaníaco, que não perde um lançamento da marca, a mais valiosa do mundo atualmente. 

Mal saiu o iPhone 5S e já existem especulações de que o novo iPhone 6 chegará ao mercado em meados de maio de 2014. Segundo a Digitimes, a próxima geração do gadget terá 5 polegadas e virá como grande concorrência para os phablets disponíveis. Segundo o site, o processador será um 20nm fabricado pela Taiwan Semiconductor Manufacturing Company.

Essa mudança no calendário da Apple pode ter um significado, a gigante da maçã poderá estar preocupada com os lançamentos dos phablets, e até mesmo do Samsung Galaxy 5S. Se a promessa se concretizar, o gadget da empresa de Steve Jobs será lançado antes mesmo do aparelho da Samsung, que está previsto para a segundo trimestre de 2014.

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Uma coisa não podemos negar: a Apple consegue trabalhar com conceitos emocionais como ninguém. As campanhas da marca mexem com emocional até dos que não são applemaníacos. O novo filme da empresa de Steve Jobs, a campanha de Natal e Ano Novo, cumpre com seu objetivo: não deixar ninguém indiferente. 

Especialistas afirmaram que o novo filme da maçã é "emocionante", "mais sensível" e com "mais alma". A revista Time rasgou elogios descrevendo a publicidade da seguinte forma: “Deve estar um pouco empoeirado aqui, porque há algo em nosso olho... Ou talvez seja apenas porque estávamos assistindo ao novo anúncio de férias da Apple”.

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O filme chamado "Misunderstood" tem como enredo um garoto que passa o dia de Natal grudado ao seu iPhone. No entanto, o mesmo garoto prepara uma supresa que emociona toda família.

Confira o vídeo:

 

 

Nesta semana, a Câmara Municipal de Cupertino, cidade localizada no estado da Califórnia, nos Estados Unidos, aprovou o projeto da gigante Apple para construir o seu novo campus na cidade. O projeto arquitetônico chama atenção por ser circular, lembrando o formato de uma nave, ocupa 176 acres e era um dos sonhos do visionário Steve Jobs. A expectativa é que o projeto será inaugurado em 2016.

A arquitetura da construção comportará 2.400 veículos e terá espaços esportivos e auditórios. Além disso, mais de 14 mil funcionários devem trabalhar no local a partir da data de lançamento. Com isso, a empresa ajudará o município a se desenvolver. Em 2012, Cupertino recebeu mais de US$ 6 milhões dos US$ 12 milhões de impostos gerados pela gigante da maçã. Contudo, a partir do próximo ano fiscal, a cidade vai reduzir essa taxa de reembolso da empresa, passando de 50% para 35%.

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A cidade de Los Altos, no Vale do Silício, Califórnia, declarou a casa onde Steve Jobs viveu e criou - com Steve Wozniak - os primeiros computadores da Apple um "monumento histórico". Os membros da Comissão Histórica de Los Altos, na região de San Franscico, aprovaram por unanimidade conceder este status à propriedade, que atualmente pertence à irmã de Steve Jobs, falecido em outubro de 2011.

"Trata-se do local onde a Apple foi fundada e onde os 50 ou 100 primeiros computadores da Apple foram montados. Onde ocorreram uma série de eventos que representam uma importante contribuição à história e à herança cultural da Califórnia e dos Estados Unidos", explicou a Comissão.

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A famosa garagem onde Steve Jobs e Steve Wozniak criaram a Apple não sofreu qualquer reforma desde esta época, exceto pela porta, que foi substituída. A casa, construída em 1951, pertencia aos pais adotivos de Jobs.

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