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Sawyer Sweeten, conhecido por seu papel como um dos filhos gêmeos na série de televisão americana "Everybody loves Raymond", se suicidou na quinta-feira aos 19 anos, indicou a imprensa americana.

"Nesta manhã uma terrível tragédia familiar ocorreu", informou Madylin, irmã de Sawyer, em um comunicado, segundo a publicação Variety.

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"Estamos devastados por ter que informar que nosso amado irmão, filho e amigo, Sawyer Sweeten, tirou a própria vida. Estava a semanas de completar 20 anos", acrescentou a nota.

Segundo informações divulgadas, Sweeten disparou um tiro na cabeça quando visitava sua família no Texas.

O ator interpretava Geoffrey Barone em "Everybody Loves Raymond", uma comédia de sucesso que permaneceu no ar entre 1996 e 2005 no canal CBS.

Na série, atuou junto ao seu irmão gêmeo da vida real, Sullivan, e a sua irmã Madylin por 139 episódios.

Os dois irmãos tinham 16 meses de vida quando começaram a atuar no programa, lembrou a Variety.

"Neste momento sensível, nossa família pede privacidade e apelamos para que estejam próximos de seus entes queridos", acrescentou Madylin.

Um homem abriu fogo em um hospital militar localizado na cidade de El Paso, no oeste do Estado do Texas, nos Estados Unidos, na noite de terça-feira (6), segundo a polícia local. O próprio atirador e uma outra pessoa morreram. As identidades ainda não foram reveladas pelas autoridades.

"Todas as outras pessoas que estavam no hospital estão seguras", disse o policial Stephen M. Twitty, que não informou se o atirador se suicidou ou se foi assassinado. "Tudo está sob controle e não há nenhuma ameaça imediata na região ou na comunidade local", disse. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Um juiz do Texas, Estados Unidos, negou neta quarta-feira adiar a execução de um assassino portador de deficiência mental, e que deve receber a injeção letal em 3 de dezembro.

Scott Panetti, diagnosticado com esquizofrenia há três décadas, é apoiado por grupos de defesa dos direitos humanos como o Mental Health America, psiquiatras, ex-juízes, promotores e cristãos evangélicos.

A União Europeia também pediu ao governador do Texas, Rick Perry, que conceda clemência a Panetti. Panetti foi condenado em 1995 por matar os pais de sua esposa, do qual estava separado, em 1992.

Apesar de alguns estados poderem decidir se aplicam ou não a pena de morte, em 1986 a Suprema Corte de Justiça americana considerou a execução de doentes mentais como um castigo cruel.

O hospital de Dallas, Texas, onde morreu o liberiano Thomas Duncan no último dia 8 com Ebola, desculpou-se por não ter diagnosticado corretamente os sintomas do paciente, segundo uma carta divulgada neste domingo.

"Quando Duncan deu entrada, nós o examinamos cuidadosamente e fizemos uma série de análises, mas o fato de que ele vinha da África não foi comunicado corretamente à equipe médica", escreveu Barclay Bardan, presidente do Texas Health Resources, ao qual pertence o Hospital Presbiteriano, onde o paciente foi atendido.

"Quando ele chegou à emergência, não soubemos detectar os sintomas de ebola. Lamentamos profundamente", diz a carta.

Duncan, que chegou ao Texas em 20 de setembro, procedente da Libéria, sem apresentar sintomas, adoeceu dias depois e foi internado com atraso no dia 28.

Bardan afirmou que o hospital realiza uma investigação para determinar como foram contagiadas duas enfermeiras que atenderam ao paciente liberiano.

Outra funcionária do hospital, que esteve em contato com amostras biológicas de Duncan e viajava no transatlântico Carnival Magic, não está doente, confirmou a empresa dona do navio, Carnival Cruise.

O Carnival Magic atracou na manhã de hoje no porto de Galveston, Texas. "Um exame de sangue feito por autoridades sanitárias confirmou que esta pessoa não está infectada com o ebola", afirmou a empresa.

O medo do Ebola, que já deixou mais de 4,5 mil mortos, principalmente em três países da África Ocidental (Guiné, Libéria e Serra Leoa), levou o presidente Barack Obama a pedir que os americanos "não cedam à histeria ou ao medo e se baseiem nos fatos".

Um navio de cruzeiro onde estava uma trabalhadora de saúde de Dallas, no Texas, que estava sendo monitorada por suspeita de Ebola, atracou na cidade texana de Galveston neste domingo (19), depois de sete dias de viagem.

A supervisora de laboratório que cuidou de uma amostra do homem liberiano que morreu de Ebola nos Estados Unidos não apresentou sintomas durante o cruzeiro, mas a autoquarentena ocorreu por precaução. A empresa responsável pelo cruzeiro, Carnival Cruise Lines, disse aos passageiros que a passageira foi testada para Ebola, mas os resultados deram negativos.

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Vicky Rey, vice-presidente de cuidados com o hóspede da Carnival Cruise Lines, disse que a mulher e seu marido foram para casa depois de o navio atracar em Galveston na manhã de domingo, mas não forneceu mais detalhes.

A porta-voz do Departamento de Estado Jen Psaki informou que, quando a passageira deixou os Estados Unidos no cruzeiro em 12 de outubro, autoridades de saúde estavam exigindo apenas automonitoramento das pessoas que tiveram algum contato com a vítima. O governo aumentou as exigências apenas quando o cruzeiro já estava em alto-mar, porque duas enfermeiras do hospital onde o paciente liberiano foi tratado no Texas receberam diagnóstico de Ebola.

A Carnival Cruise Lines informou em nota que a mulher "não representa risco para qualquer dos passageiros ou equipe". "Estamos em contato próximo com os Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e para este momento foi determinado que o curso de ação apropriado é simplesmente manter o hóspede no isolamento a bordo", informou o comunicado. Fonte: Associated Press.

As autoridades de saúde do Texas, epicentro do risco de ebola nos Estados Unidos, adotaram medidas mais restritivas no monitoramento de pessoas expostas ao vírus. A maioria delas são profissionais de saúde que trataram do primeiro paciente da doença tratado no país, Thomas Eric Duncan.

Os funcionários do hospital de Dallas foram obrigados a assinar documentos com valor legal, nos quais se comprometem a não irem a lugares e nem utilizar transportes públicos. Não foram reveladas as sanções impostas às pessoas que quebrarem o acordo. A decisão foi tomada após duas enfermeiras que trataram Duncan serem diagnosticadas com o ebola, sendo que uma delas chegou a viajar entre Dallas e Cleveland, em Ohio, antes de descobrir que foi contaminada.

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Autoridades informaram nesta sexta-feira que uma profissional de saúde que trabalhou com materiais de laboratório de Duncan está em um cruzeiro no Caribe e se mantém em quarentena. A porta-voz do Departamento de Estado, Jen Psaki, afirmou que ela não tem sinais da doença e será levada aos Estados Unidos antes do fim da viagem. Psaki ressaltou ainda que quando a funcionária viajou, o governo pedia apenas que os profissionais observassem o desenvolvimento de possíveis sintomas e, portanto, ela poderia sair do Texas.

As medidas de monitoramento individual foram estendidas para as pessoas que tomaram o voo de ida da enfermeira Amber Vinson a Cleveland. Antes, somente os passageiros do voo de retorno a Dallas deveriam ficar atentos e alertar autoridades caso desenvolvessem algum dos sintomas. Um outro grupo também foi incluído no monitoramento: os atendentes de uma loja de noivas que Amber visitou no último sábado. Fonte: Associated Press.

Um funcionário de um hospital no Texas que tratou um paciente de Ebola foi testado positivo para o vírus em um teste preliminar no laboratório de saúde pública. O Centro de Controle e Prevenção de Doenças em Atlanta ainda fará um teste de confirmação, segundo comunicado publicado no site do Departamento de Saúde do Texas.

Oficiais disseram que o funcionário apresentou febre baixa na sexta-feira à noite e foi isolado. Os resultados preliminares foram recebidos somente no fim do dia de ontem. "Nós sabíamos que um segundo caso poderia ser uma realidade, e nós estávamos nos preparando para essa possibilidade", afirmou David Lakey, comissário para o Departamento dos Serviços de Saúde do Estado do Texas. "Nós estamos ampliando nossa equipe em Dallas e trabalhando com extrema diligência para evitar uma propagação maior", acrescentou.

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Funcionários da saúde entrevistaram o paciente e estão identificando os contatos ou potenciais exposições. Todos que tiveram contato com o funcionário após a aparição dos sintomas serão monitorados.

Thomas Eric Duncan, a primeira pessoa diagnosticada com Ebola nos EUA, morreu em Dallas na quarta-feira. Fonte: Associated Press.

Oficiais da saúde do Texas estavam monitorando, nesta sexta-feira (3), 100 pessoas com sinais do Ebola e ordenaram que quatro parentes próximos fiquem em casa enquanto as autoridades investigam o primeiro caso confirmado da doença. O paciente, identificado como Thomas Eric Duncan, viajou da Libéria para o Texas em setembro e começou a apresentar os sintomas aproximadamente uma semana antes de ser diagnosticado e isolado, causando preocupações sobre quantas outras pessoas podem ter sido expostas.

Autoridades da saúde estão monitorando uma lista de aproximadamente 100 pessoas que podem ter tido algum nível de contato com Duncan. "Nós estamos começando com esta rede, incluindo pessoas que tiveram até mesmo breves encontros com o paciente", afirmou o Departamento de Serviços de Saúde do estado do Texas em sua conta no Twitter.

"O número cairá conforme nós nos focarmos naqueles casos em que o contato pode representar um risco potencial de infecção", adicionou. Enquanto isso, os quatro familiares serão legalmente instruídos a permanecer em suas casas sem receber visitas até o dia 19 de outubro.

Também será exigido que eles forneçam amostras de sangue, concordem em se submeter a qualquer exame de saúde e reportem qualquer sintoma do Ebola, como febre, dores musculares, vômito e diarreia. "Nós testamos protocolos para proteger o público e impedir a disseminação da doença", declarou David Lakey, comissário de saúde do Texas.

"Esta ordem nos dá a capacidade de monitorar a situação da maneira mais meticulosa", acrescentou. O homem infectado foi liberado do hospital em 26 de setembro, mas só foi formalmente diagnosticado com Ebola no dia 30 de setembro.

O período de incubação do Ebola é de até 21 dias depois da exposição. Pacientes infectados são contagiosos apenas quando começam a apresentar os sintomas, e o vírus só pode ser transmitido por contato direto através de fluidos corporais.

O sobrinho de Duncan, Josephus Weeks, disse à NBC News, na quarta-feira, que havia ligado para o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos no dia 28 de setembro com a preocupação de que seu tio não estivesse recebendo os cuidados apropriados. "Eu liguei para o CCPD para que algumas medidas fossem tomadas porque estava preocupado com sua vida. Ele não estava recebendo cuidados apropriados", disse Weeks.

"Fiquei com medo de que outras pessoas também pudessem ser infectadas se ele não fosse tratado", disse Weeks à NBC via Skype. Um oficial do hospital no qual Duncan está sendo tratado disse, na quarta-feira, que o paciente havia informado a uma enfermeira em seu primeiro exame, em 26 de setembro, que tinha viajado recentemente para a África. Tal informação, combinada com os sintomas, deveria ter levado o hospital a considerar imediatamente a possibilidade de Ebola.

"Lamentavelmente, essa informação não foi completamente comunicada para toda a equipe", disse Mark Lester, vice-presidente executivo dos Serviços de Saúde do Texas. A informação foi enviada para casa porque a equipe médica "sentiu que, clinicamente, era uma doença viral comum de baixa intensidade".

A África Ocidental enfrenta o maior surto desse vírus hemorrágico na história, que já causou a morte de mais de três mil pessoas este ano.

Autoridades de saúde do Texas dizem que cerca de 80 pessoas, que entraram em contato direto ou indireto com o liberiano infectado pelo vírus do ebola, estão sendo monitoradas.

A porta-voz do Serviços de Saúde do condado de Dallas, Erikka Neroes, disse nesta quinta-feira que cerca de 80 pessoas são agora parte da "investigação de contato".

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Ela explicou que as pessoas acompanhadas são o grupo de 12 a 18 que tiveram contado inicial com Thomas Eric Duncan, assim como outras que tiveram contato com esse primeiro grupo.

Neroes disse que nenhuma dessas pessoas apresentava sintomas da doença.

As autoridades de segurança se concentram na adoção de medidas de contenção, tentando evitar que o vírus seja contraído por outras pessoas além de Duncan, que recentemente viajou da Libéria para Dallas. Fonte: Associated Press.

O presidente Barack Obama poderia adotar medidas para aliviar a crise causada pelo crescimento no número de crianças desacompanhadas atravessando a fronteira no sul dos Estados Unidos, sem aguardar as discussões sobre o assunto no Congresso. A argumentação é de legisladores, um democrata e outro republicano, que ocupam posição de liderança no Congresso.

O debate envolve a legislação de 2008 sobre o tráfico humano e o destino de jovens imigrantes de países que não fazem fronteira com os Estados Unidos que está nas mãos de juízes de imigração. A administração Obama expressou interesse em questionar o Congresso por uma mudança na lei de modo que a administração tenha maior participação nas decisões relacionadas à crise. Alguns casos podem levar anos para serem resolvidas nas cortes de imigração.

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O republicano Mike Rogers, presidente do Comitê de Inteligência do Senado, disse neste domingo que o Congresso pode não ter de realizar mudanças gerais na legislação e que Obama tem autoridade para levar as crianças de volta para seus países de origem. Desde outubro, mais de 57 mil crianças, a maior parte de Honduras, El Salvador e Guatemala, atravessaram a fronteira com o México sem estarem acompanhadas de seus pais.

Obama "tem instrumentos em sua caixa de ferramentas" para resolver rapidamente o que a maior parte das autoridades dizem se transformou em uma crise humanitária, e para evitar que mais crianças venham para os Estados Unidos", disse Rogers. "Podemos levá-las em segurança de volta para casa", acrescentou Rogers em entrevista na TV NBC.

A senadora democrata Dianne Feinstein, autora de uma emenda na legislação que trata do tráfico de pessoas, disse que uma mudança na regulamentação, e não na lei, pode acelerar a volta das crianças a seus países.

A lei atual já permite que os departamentos de Segurança Interna e Saúde e dos Serviços Humanitários escrevam regulamentações para lidar com "circunstâncias excepcionais", de modo que possam devolver mais rapidamente as crianças a seus países de origem, disse Feinstein.

Obama disse que US$ 3,7 bilhões em gastos emergenciais ajudariam o governo a lidar com o grande número de crianças desacompanhadas atravessando a fronteira no Texas do Sul. Parte do dinheiro seria destinado a financiar cerca de 40 equipes adicionais nos juizados de imigração.

As cortes de imigração federal tem mais de 375 mil casos em análise, os quais podem levar vários anos para terem uma sentença final. Os republicanos criticaram o pedido de recursos emergenciais de Obama argumentando que precisa tomar mais medidas de segurança na fronteira e para parar a imigração de crianças.

Um homem matou na quarta-feira no Texas quatro de seus filhos e dois adultos que tomavam conta das crianças, antes de entregar-se à polícia após uma perseguição. Outra vítima, uma adolescente de 15 anos, também filha do suspeito, foi atingida por vários tiros e está em condição crítica. Os crimes aconteceram no fim da tarde de quarta-feira em Spring, no subúrbio de Houston, informou o sargento Thomas Gilliland, da polícia do condado de Harris.

As causas do mais recente episódio de violência armada nos Estados Unidos ainda não foram determinadas, mas a polícia suspeita que uma briga doméstica provocou a tragédia. As quatro crianças eram filhos biológicos ou adotados do suspeito, afirmou Gilliland à imprensa no local do tiroteio. O homem estava separado da mulher, que não mora no estado do Texas.

A imprensa americana divulgou uma foto de um homem louro com os braços para o alto, depois de descer do carro em uma área do subúrbio de Houston, ao fim da perseguição. O canal ABC News informou que as crianças assassinadas tinham entre 4 e 13 anos. Uma delas morreu ao chegar ao hospital. Os adultos que morreram eram homens, segundo a polícia.

Antes de ser levada para o hospital, a adolescente de 15 anos conseguiu indicar à polícia a direção de fuga do suspeito, o que deflagrou uma perseguição que durou cerca de 20 minutos. A jovem afirmou que o pai também pretendia matar os avós, que moram na mesma região.

Conseguimos cercá-lo em um local sem saída", revelou o chefe de polícia do condado de Harris, Ron Hickman, após o suspeito ser rodeado dentro de um veículo por cerca de 50 policiais armados. A negociação durou uma hora até a saída do atirador. "Obviamente foi uma briga doméstica", disse Hickman na quarta-feira à noite. "Provavelmente um divórcio ou pelo menos uma separação". O tiroteio é o último de uma série de incidentes similares em um condado assolado pela violência com armas de fogo.

O presidente americano, Barack Obama, assinalou que é necessário um "exame de consciência nacional" diante da violência com armas de fogo. No dia 23 de maio, um estudante matou seis pessoas e cometeu suicídio na Califórnia. Em 5 de junho, um homem matou uma pessoa e feriu outras duas com arma de fogo em um campus de Seattle. No mesmo mês, um casal matou dois policiais e um civil em Las Vegas. Um adolescente matou um estudante de 14 anos em uma escola do Oregon.

Um homem abriu fogo durante um festival de música caribenha em Houston, no Texas (EUA), ferindo pelo menos quatro pessoas neste sábado, segundo informações da polícia local. Outras duas mulheres ficaram feridas quando a multidão correu para tentar deixar o local.

Testemunhas disseram que viram um homem abrir fogo na madrugada de sábado, atingindo quatro pessoas. "Todo mundo estava se divertindo, quando de repente alguém começou a atirar", afirmou a porta-voz da polícia de Houston, Jodi Silva. Ao ouvir os tiros, a multidão que estava no local entrou em pânico e duas mulheres foram pisoteadas na confusão.

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As vítimas foram levadas para dois hospitais da região e um dos homens baleados está em estado crítico. As identidades delas não foram reveladas. Os organizadores do evento não foram encontrados para comentar o caso. Ninguém foi preso e a polícia está solicitando às testemunhas que ajudem na identificação do atirador. Fonte: Dow Jones Newswires.

A pernambucana Karla Janine, detida no Texas (EUA) por descumprir uma ordem judicial, vai responder o processo em liberdade. A decisão, divulgada nesta terça-feira (11), foi tomada após a intervenção da Ordem dos Advogados do Brasil de Pernambuco (OAB-PE) junto às autoridades consulares do Texas. 

Karla foi presa em janeiro acusada de sequestrar a filha de seis anos, fruto do relacionamento com Patrick Galvin. Segundo familiares da brasileira, ela se separou do americano após sofrer violência doméstica. Karla acusa o ex-marido de abusar sexualmente da garota e por medo acabou descumprindo a decisão judicial que a obrigava a não sair do estado da Flórida sem avisar ao sistema judiciário.

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O presidente da OAB-PE Pedro Henrique Reynaldo Alves afirmou que a Ordem está confiante com o processo. "Estamos confiantes que com a atuação conjunta da OAB com o Itamaraty a defesa de Karla será mais hábil. Esta é uma questão humanitária de maior relevância: A defesa de uma mãe que fugiu com sua filha para salvaguardá-la de uma ameaça de abuso sexual".

A OAB-PE solicitou ainda que tenha uma mudança na jurisdição processual, - atualmente na Florida - ou seja, que o processo ocorra todo no Estado do Texas, onde Karla e sua filha Amy, residem. Uma nova sessão de julgamento do caso está programada para o dia 26 de março, no Texas.

A mãe da pernambucana Karla Janine Albuquerque, presa no Texas (EUA) desde o dia 16 de janeiro, será recebida pelo ministro de Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo Machado, na tarde desta terça-feira (11). A advogada e defensora pública aposentada, Kátia Sarmento, será acompanhada pelo presidente da Ordem dos Advogados do Brasil em Pernambuco (OAB-PE), Pedro Henrique Reynaldo Alves, e o presidente do Conselho Federal da OAB (CFOAB), Marcus Vinicius Furtado Coêlho.

Karla foi presa em janeiro acusada de sequestrar a filha de seis anos, fruto do relacionamento com Patrick Galvin. Segundo familiares da brasileira, ela se separou do americano após sofrer violência doméstica. Karla acusa o ex-marido de abusar sexualmente da garota e por medo acabou descumprindo a decisão judicial que a obrigava a não sair do estado da Flórida sem avisar ao sistema judiciário.

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Com a impossibilidade de advogados brasileiros defender a pernambucana, a mãe de Karla recorreu a OAB-PE, que atualmente atua como ponte entre a família com o Itamaraty e os órgão americanos envolvidos. O presidente da Ordem também pretende viajar ao Texas, para acompanhar a próxima audiência de Karla, programada para o dia 26 de março.

Petição online – Familiares de Karla criaram um abaixo-assinado online no change.org, endereçado à Justiça norte-americana e à primeira-dama Michelle Obama. A petição, com o texto em inglês, visa pressionar as autoridades norte-americanas para solucionar o caso. 

A família de Karla também abriu uma conta para ajudá-la a contratar um advogado. Para colaborar, o depósito deverá ser feito na seguinte conta:

Kátia Sarmento Martins de Albuquerque

Banco Bradesco

Agência: 3201-8

Conta Corrente: 0174551-4

Com informações da assessoria

 

Uma petição online foi publicada no site change.org com o intuito de chamar atenção da justiça norte-americana e, principalmente, da primeira-dama dos Estados Unidos da América, Michelle Obama, sobre o caso da pernambucana Karla Janine, de 43 anos, que está presa na cidade do Texas, nos EUA. Ela foi detida depois de descumprir uma ordem da judicial da Flórida e fugir com a filha de seis anos, alegando que a menor foi abusada sexualmente pelo próprio pai.

Até o momento, mais de 400 pessoas já se comoveram e colaboraram com o abaixo-assinado, que está escrito em inglês. De acordo com a prima da pernambucana, Isabelle Sarmento, a carta foi escrita por uma amiga da família relatando o que se passa na cabeça da pequena Amy Katherine.

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Apesar do apelo na internet, Isabelle conta que a situação fica ainda mais complicada por não ter nenhum advogado à frente do caso. “Com a ausência de um profissional fica quase impossível resolver esta situação”, conta Sarmento. Em reunião realizada na tarde da última segunda-feira (27), o presidente da Ordem dos Advogados de Pernambuco (OAB-PE), Pedro Henrique Reynaldo Alves, disse não poder fazer mais por Karla Janine porque nenhum advogado brasileiro pode interferir nas leis norte-americanas.

Por conta disso, a família da pernambucana abriu uma conta no Banco Bradesco para arrecadar dinheiro e contratar um advogado americano. Interessados em contribuir devem depositar qualquer valor na conta de Kátia Sarmento Martins de Albuquerque (Agência: 3201-8/Conta Corrente: 0174551-4).

RELEMBRE O CASO – Karla Janine diz que se separou do marido Patrick Galvin em 2007 após sofrer violência doméstica. A separação aconteceu logo depois do nascimento da filha do casal. Logo depois, Gavin foi acusado pela ex-esposa de abusar sexualmente da filha. Seu processo foi arquivado e ele tinha autorização para ver a menina. Porém, a mãe não aceitou esta decisão e fugiu com a menina da Flórida, contrariando a decisão da Justiça. Atualmente, Karla está presa no Texas porque fugiu com a filha. Amy continua em um abrigo, sob custódia do Texas.

O feto de uma mulher grávida com morte cerebral, mas mantida viva artificialmente no Texas, sul dos Estados Unidos, contra o desejo de pessoas próximas, apresenta anomalias, informaram advogados da família. Marlise Munoz, uma mulher de 33 anos grávida de 14 semanas, sofreu uma queda em casa em 26 de novembro quando cuidava do filho de 15 meses, após sofrer uma embolia pulmonar. A jovem foi levada ao hospital Peter Smith em Fort Worth, onde teve declarada morte cerebral, mas foi mantida viva por estar grávida, como determina a lei do Texas.

Os advogados da família informaram na noite de quarta-feira (23) que os últimos informes médicos a respeito do feito não são animadores. "Segundo os últimos exames que nos forneceram, o feto é claramente anormal", afirmaram.

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"Mesmo nesta etapa precoce, as extremidades inferiores do corpo estão deformadas de tal forma que não se pode determinar o sexo", informaram os advogados. "É uma informação triste, mas não surpreende, visto que o feto, após ter sido privado de oxigênio por tempo indeterminado (quando a mãe sofreu a embolia), está em gestação em um corpo morto, em processo de deterioração, enquanto a família, horrorizada, é testemunha disto com angústia e tristeza", acrescentaram.

Naral, a organização americana que defende o direito ao aborto, enviou no começo de janeiro uma petição ao ministro (secretário) da Justiça do Texas solicitando que "a difícil decisão" de desligar os aparelhos de Marlise Munoz "seja deixada à família". O estado do Texas, ultraconservador, é um dos doze do país a adotar uma regulamentação estrita para manter uma mulher viva se está grávida.

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Uma biblioteca sem livros, estantes e um sistema de busca por artigos pode parecer um cenário impossível, mas já é real no Texas, Estados Unidos. A cidade de San Antonio, no Condado de Bexar Country, foi a primeira do mundo a ter este tipo de empreendimento totalmente digital. Na Bexar BiblioTech não existem volumes físicos, apenas e-books e para visualizar o acervo, basta acessar a internet de casa.

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Em vez de corredores de livros, o espaço de 4.989 m² é ocupado por computadores e gadgets. São cerca de 10 mil títulos digitais cadastrados que podem ser consultados através de 600 e-readers, 48 Macs, 10 laptops e 40 tablets.

Os leitores podem ser emprestados por duas semanas e eles já vão carregados com as obras escolhidas. Caso não sejam devolvidos no prazo, o usuário recebe multa diária de US$ 1 até o 14º dia. A partir de então, o aparelho é dado como perdido e a pena de US$ 150 é adicionada. Quem possui seu próprio gadget também pode baixar o conteúdo de casa.

Além disso, os visitantes ainda têm acesso a aulas de computação e salas de estudo. Para poder utilizar todos os recursos da Bexar BiblioTech, basta ser morador da cidade e se cadastrar gratuitamente. Mas esta biblioteca não está totalmente livre de papel. Quem quiser imprimir algum antigo, por exemplo, poderá fazê-lo, contudo, será necessário pagar uma taxa por isto.

Depois de vencer o Mundial de Pilotos e de Construtores deste ano antecipadamente, Sebastian Vettel e a Red Bull conseguiram fazer do GP dos Estados Unidos de 2013 uma prova histórica. O mais jovem tetracampeão da história da Fórmula 1 faturou outro recorde na categoria: após se igualar a Michael Schumacher e Alberto Ascari com sete vitórias seguidas, Sebastian Vettel é agora o piloto que venceu mais provas de maneira consecutiva da F1. Oito provas. Desde as férias de verão da categoria, ninguém além do alemão venceu corridas. No Circuito das Américas, em Austin, no Texas, Vettel fez uma prova tranquila e liderou de ponta a ponta. Não tão tranquilos assim, Romain Grosjean e Mark Webber duelaram até o fim, completando o pódio. Felipe Massa foi o 14º.

Com a vitória, Vettel alcança inacreditáveis – e inalcançáveis – 372 pontos. Foi a 38ª vitória da carreira do jovem de apenas 26 anos. Este ano, Sebastian chegou à frente dos concorrentes 12 vezes. Atrás dele na classificação do Mundial de Pilotos está Fernando Alonso, da Ferrari, que ficou na quinta posição nos Estados Unidos, logo atrás de Lewis Hamilton, da Mercedes, vencedor da prova em 2012. Um estreante na zona de classificação foi o finlandês Valtteri Bottas, que conquistou os primeiros quatro pontos de sua carreira com o oitavo lugar. Quem fez a alegria da torcida local foi o mexicano Sergio Pérez, sétimo colocado. O país do piloto da McLaren faz fronteira com o estado do Texas, cuja população é, em boa parte, formada por imigrantes – ou seus descendentes – do país latino.

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A corrida:

Na largada, nada anormal: Sebastian Vettel segurou a liderança, mesmo com a disputa que ocorreu em seus retrovisores: Romain Grosjean e Lewis Hamilton ultrapassaram o quase aposentado Mark Webber, que se segurou na quarta posição. O duelo entre o franco-suíço e o britânico se manteve disputado até a entrada do safety car na pista do Circuito das Américas. Adrian Sutil se chocou contra a barreira de contensão e seu VJM06 deixou pedaços na pista. Enquanto isso, Felipe Massa até largou bem impulsionado, mas acabou sendo imprensado na pista congestionada e perdendo a oportunidade de ganhar posições: na relargada – na quinta volta – ocupava a 13ª posição, mesma em que largou.

Com a maioria dos pilotos largando com pneus macios, as paradas nos boxes começaram na 18ª volta, com o “estreante” Heikki Kovalainen, da Lotus. Até lá, os carros se distanciaram um do outro – principalmente Vettel, que tem feito diversas corridas solitárias na ponta -, mas, mesmo assim, belas ultrapassagens foram vistas. Webber atrasou o ponto de frenagem e conquistou a terceira posição de Hamilton. Com a mesma destreza, Alonso estudou Pérez e o superou na 13ª volta, mas perdeu a recém conquistada sexta colocação. Ainda, Nico Rosberg e Daniel Riciardo fizeram um duelo acirrado, com o alemão levando a melhor.

Depois dos pit-stops, a maioria das posições se manteve, mas Hulkenberg se aproximava cada vez mais de Hamilton e do restante do pelotão de frente. Na sequência, estava aquele que perdeu mais com as paradas nos boxes: Pérez foi ultrapassado por Fernando Alonso – que voltou à pista principal exatamente à frente do mexicano – e pelo seu compatriota Esteban Gutierrez. Com a quebra – e, consequentemente, substituição – do bico do carro de Kovalainen, danificado na largada, Felipe Massa conseguiu se manter na mesma 13ª posição. À frente de todos – e já com alguns retardatários -, Vettel encaminhava sua oitava vitória consecutiva em 2013.

Finalmente, os estreantes da temporada 2013 de F1 mostraram a que vieram. Antes do GP dos Estados Unidos, o único debutante que havia conseguido pontuar tinha sido Esteban Gutierrez. Neste domingo, ele e Valtteri Bottas – futuro companheiro de Massa na Williams – protagonizaram uma ótima batalha, diga-se de passagem, na zona de classificação. Na 35ª volta da prova, o mexicano e o finlandês duelaram pela oitava posição. Depois de perseguir Gutierrez, Bottas conseguiu colocar, por fora, seu carro lado a lado com o C32. Na curva seguinte, ele foi favorecido e superou o piloto da Sauber, que precisou ir aos boxes para a troca de pneus(pela segunda vez, já que seus compostos se desgastaram rápido demais).

A Ferrari, a exemplo de várias provas deste ano, viveu uma grande bipolaridade. Enquanto Felipe Massa – com problemas no F138 desde o início da semana – sofria nos pelotões de trás do grid, chegando até à 16ª posição, o espanhol Fernando Alonso mostrava porque ainda segura a vice-liderança do Mundial de Pilotos (com 217 pontos e o abandono de Kimi Räikkönen, só deve perder para Vettel). O asturiano conseguiu evoluir durante a prova e não titubeou ao ultrapassar Hulkenberg no fim da reta dos boxes. Enquanto isso, Massa duelava com o piloto que lhe dará a vaga na Williams em 2014: Pastor Maldonado.

Nas voltas finais, ainda dava tempo de Jenson Button beliscar um ponto na zona de classificação, ultrapassando Daniel Ricciardo, futuro companheiro do tetracampeão mundial. Ainda, Hulkenberg não vendeu barato a quinta posição para Fernando Alonso: na última volta do GP dos Estados Unidos, ainda ultrapassou o espanhol na reta principal, mas cedeu a posição ao perder o ponto de frenagem da curva 1 e reduzir demais a velocidade. A alguns metros dali, Vettel conquistava o recorde de vitórias consecutivas, seguido por Romain Grosjean e Mark Webber. Como de costume, o alemão não desapontou os espectadores presentes nas arquibancadas do Circuito das Américas: “zerinhos” em frente a um dos setores de torcedores da pista. Foi a primeira vitória do alemão no Texas, que se junta ao vencedor do ano passado, Lewis Hamilton, quarto lugar em 2013.

Um tiroteio em quatro casas e um posto de gasolina deixou cinco mortos, e o suspeito pelo massacre foi colocado sob custódia, informou a imprensa de Terrel, no estado americano do Texas, nesta terça-feira (29). O suspeito foi identificado pela imprensa local como Charles Brownlow, um homem com um longo histórico criminal.

A rede NBC informou que vizinhos identificaram a primeira mulher alvejada como a tia de Brownlow, cujo corpo foi encontrado em sua casa, aproximadamente às 17h da segunda-feira (28). Meia hora depois, um bombeiro percebeu que saía fumaça da casa da mãe de Brownlow. O corpo da mulher foi achado dentro da residência destruída pelo fogo.

Mais tarde, às 22h, tiros foram disparados contra a casa da namorada de Brownlow, informou a NBC, mas ninguém foi ferido. Os corpos de um homem e de uma mulher foram encontrados em uma outra casa, às 22h27. Uma criança de três anos encontrada na casa escapou ilesa.

Dez minutos depois, um funcionário de uma loja de conveniência foi morto a tiros em um mercado. Brownlow tentou fugir da polícia em um carro roubado da casa de sua mãe, mas bateu em um muro e, em seguida, fugiu para a floresta. O homem foi capturado com a ajuda de câmeras infravermelhas e helicópteros, às 1:30h desta terça-feira.

"Estamos todos em estado de choque, e pensando: 'Como é que isso pôde acontecer aqui?’", questionou o chefe da polícia de Terrell, Jody Lay, durante uma coletiva de imprensa concedida no início da manhã. "Este é um lugar do interior, uma comunidade rural, onde as pessoas são muito próximas e isso terá um impacto enorme sobre nossas vidas."

Um juiz federal norte-americano barrou, nesta segunda-feira (28), novas restrições ao aborto no Estado do Texas, declarando-as inconstitucionais. Com isso, as novas regras sobre o tema, consideradas as mais restritivas dos Estados Unidos, não entrarão em vigor amanhã, conforme planejavam as autoridades estaduais.

Na decisão, o juiz Lee Yeakel argumenta que a nova lei viola o direito dos médicos de tomarem as decisões que acreditam ser melhores para suas pacientes. A lei estadual tinha como objetivo restringir onde, como e quando uma gestante pode abortar no Texas.

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Grupos de defesa do direito de escolha da mulher recorreram à justiça sob o argumento de que a nova legislação não protegia a gestante e resultaria no fechamento de cerca de um terço das clínicas que interrompem gestações no Texas.

A promotoria texana alega que o texto protege a vida da mulher e a vida do feto e deve recorrer da decisão. Fonte: Associated Press.

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