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O presidente Jair Bolsonaro (PL) visitou na manhã desta terça-feira (18) a cidade de Petrópolis, no Norte do Rio de Janeiro, onde fortes chuvas e enchentes deixaram um rastro de destruição e ao menos 120 mortos na última terça-feira (15). Bolsonaro tomou ciência da tragédia ainda no exterior, em visita do chefe do Planalto à Rússia. A visita é a primeira agenda do presidente em retorno ao Brasil. Ontem, o presidente passou pela Ucrânia antes de retornar ao Brasil. 

Também estiveram presentes na ida a Petrópolis, o governador do Rio, Cláudio Castro (PL); o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho; o ministro da Cidadania, João Roma; o ministro do GSI, Augusto Heleno; e o presidente da Caixa, Pedro Guimarães; além de Flávio Bolsonaro (PL) e autoridades militares. 

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“Desde quando soubemos do ocorrido, na terça-feira, estávamos em solo russo, entramos em contato com o ministro da Defesa. Tropas nossas já estavam no terreno, outras em deslocamento para ajudar a população”, informou o presidente Jair Bolsonaro. Por volta das 9h desta sexta-feira (18), o mandatário e a equipe aguardavam, na base aérea do Galeão, no Rio, a confirmação de segurança para sobrevoar a cidade atingida. 

“Estamos buscando uma solução a curto prazo. Queria me solidarizar a todas as vítimas, estamos trabalhando na ponta e na frente de trabalho, ainda buscando as vítimas, trabalhando para tentar desobstruir as principais artérias, devolver a normalidade e garantir os serviços essenciais como a volta da energia elétrica, a coleta de lixo e o acesso dos postos”, disse o prefeito de Petrópolis, Rubens Bomtempo (PSB). 

O temporal que caiu em Petrópolis, na região serrana fluminense, na última terça-feira (15), deixou pelo menos 104 mortos, segundo informações divulgadas nesta sexta-feira (17) pela Defesa Civil estadual. A Polícia Civil está trabalhando para agilizar o reconhecimento e a liberação de corpos.

Os bombeiros entraram no terceiro dia de buscas, já que ainda há desaparecidos. Os trabalhos de resgate resultaram no salvamento de 24 pessoas até a noite de ontem. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) preparou uma lista com os nomes de mais de 30 desaparecidos.

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Mais de 20 pontos de deslizamento foram registrados em toda a cidade. Apenas no morro da Oficina, no Alto da Serra, um dos locais mais atingidos, dezenas de casas foram soterradas. Há ainda casos de pessoas que foram levadas pelas cheias nas ruas.

Mais de 300 pessoas tiveram que deixar suas casas e estão acolhidas em abrigos ou casas de parentes e amigos.

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, afirmou que essa foi a pior chuva da região desde 1932. Outros desastres já ocorreram na serra fluminense. Em 1988, foram 134 mortos em Petrópolis. Em 2011, 918 pessoas morreram e outras dezenas desapareceram na região serrana, principalmente em Nova Friburgo e Teresópolis.

A esposa do apresentador Léo Batista, Leyla Chavantes Belinaso, morreu no último sábado (29), na residência onde o casal morava, no Rio de Janeiro. Ela foi encontrada pelo marido, boiando na piscina, já sem sinais vitais. A morte foi confirmada em nota oficial emitida pela TV Globo. 

Segundo informações da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Leyla estava na piscina enquanto Léo permanecia no interior da casa. Ao sair para checar a esposa, o apresentador deparou-se com o corpo dela boiando, apoiada em uma bóia do tipo macarrão e com a face virada para a água. Ele ainda mergulhou para retirá-la, mas a mulher já estava em óbito.

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A morte de Leyla foi confirmada através de um comunicado enviado à imprensa pela TV Globo. Ela tinha 84 anos e, de acordo com a emissora, se afogou após sofrer um infarto. 

Um acidente com um ônibus na BR-101 Sul, no bairro do Ibura, Região Metropolitana do Recife, deixou uma vítima fatal, na manhã desta sexta (28). O coletivo da empresa RCR caiu de uma barreira, por volta das 9h30. O Samu e o Corpo de Bombeiros foram acionados para atender a ocorrência. O motorista estava sozinho no veículo e morreu no local.

Segundo o Corpo de Bombeiros, seguiram para a ocorrência uma viatura de Resgate, duas viaturas de moto-resgate, e uma de Comando Operacional. O ônibus chegou a colidir com uma residência, mas não houve feridos. A vítima fatal não ficou presa às ferragens. O homem tinha 36 anos e não teve sua identidade revelada.

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Já segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente foi uma “saída de pista”. O condutor teria sofrido um mal súbito e perdido o controle do veículo. Não foram detectadas marcas de frenagem na pista, o que indica que o motorista não teve reação à perda de controle da direção. 

O ex-lutador de MMA (artes marciais mistas) Maiquel Falcão, conhecido como Big Rig, foi morto a facadas na madrugada deste domingo (23), em Pelotas, no Rio Grande do Sul. Ele foi encontrado ferido em frente a um bar e chegou a ser socorrido, mas não resistiu e morreu ao dar entrada no hospital. Ele tinha 40 anos. 

Segundo a Polícia Civil, Maiquel sofreu dois ferimentos no abdômen e foi encontrado ao lado de garrafas quebradas. Em entrevista ao G1, o delegado Felix Rafanhim afirmou não haver testemunhas do ocorrido e disse que as motivações do crime estão sendo investigadas. 

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Maiquel Falcão, o Big Rig, tinha um cartel de 60 lutas no MMA profissional, com 40 vitórias e 20 derrotas. Seu último compromisso foi em outubro de 2021, pelo Serbian Battle Championship 36, quando foi nocauteado por Nemanja Uverić. O ex-lutador tinha também um histórico de envolvimento com brigas. O atleta chegou a ser preso por conta de um processo a que respondia por causa de uma briga em 2002. De acordo com o canal Combate, em 2011 ele foi demitido do UFC por problemas judiciais.

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) anunciou nessa terça-feira (11) a abertura de um inquérito civil para apurar a conduta do município de Capitólio (MG) na tragédia que levou 10 pessoas à morte. O episódio ocorreu no último sábado (8) após o deslizamento de uma rocha do cânion do Lago de Furnas, uma das principais atrações turísticas da região. 

O bloco de pedra despencou por volta de 12h30 no local onde estavam lanchas que transportavam dezenas de turistas. Logo depois do ocorrido, imagens gravadas por quem estava em embarcações menos afetadas se disseminaram pelas redes sociais.

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De acordo com o MPMG, será apurado se a prefeitura cumpriu obrigações de identificação, mapeamento e fiscalização das áreas de risco. Os promotores também querem saber se a população estava suficientemente informada sobre os riscos dessas áreas. Será o terceiro inquérito aberto. Outra investigação já está em andamento pela Marinha, responsável por fiscalizar a navegação e estabelecer o ordenamento da orla nos cursos d ́água. Responsabilidades serão apuradas ainda pela Polícia Civil, que pretende recorrer ao auxílio de peritos em geologia.

Segundo o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, todos os mortos estavam em uma única lancha, embora mais uma tenha afundado e outras duas também tenham sido fortemente atingidas pelo impacto da rocha no lago. Vídeos que se disseminaram pela internet mostraram o ponto de vista de outras embarcações que, mesmo um pouco mais distantes, foram afetadas pela enxurrada de água que se formou, mas conseguiram deixar o local. Além dos mortos, pelo menos 24 vítimas precisaram de socorro em unidades de saúde, algumas com fraturas e escoriações.

Assim como em boa parte do estado de Minas Gerais, um alto volume de chuvas vem sendo registrado nas últimas semanas em Capitólio, localizado a cerca de 290 quilômetros de Belo Horizonte. Cerca de duas horas antes da tragédia, a Defesa Civil de Minas Gerais chegou a emitir um alerta de cabeça d'água (forte enxurrada em rios provocada por chuvas) para a região. Os passeios turísticos, no entanto, foram mantidos.

O prefeito da cidade Paulo Sérgio de Oliveira diz que o desprendimento de um bloco de grande porte é um acontecimento inédito e que uma lei municipal de 2019 disciplina o turismo no cânion, proibindo banhos na área de circulação das lanchas e limitando a 40 o número de embarcações que podem permanecer por até 30 minutos na área. Ontem, uma reunião entre as prefeituras de Capitólio e da vizinha São José da Barra foi realizada para discutir medidas voltadas para reforçar a segurança do turismo no Lago de Furnas.

A empresa Furnas Centrais Elétricas, que é controlada pela Eletrobras, divulgou nota lamentando o ocorrido e informando que apenas usa a água do lago para gerar energia elétrica. “Compete ao poder público a gestão dos demais usos múltiplos do reservatório”, sustenta a empresa, referindo-se ao controle das atividades turísticas na região.

Os corpos das duas últimas vítimas desaparecidas no desmoronamento de um bloco de pedras no lago de Furnas, em Capitólio (MG), foram encontrados agora à tarde, informou o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais. Segundo a corporação, a tragédia deixou um saldo de dez mortos e pelo menos 32 feridos.

O oitavo corpo havia sido resgatado de manhã. Os corpos foram levados para o Instituto Médico Legal de Passos (MG), onde estão sendo identificados com a ajuda de papiloscopistas enviados pela Superintendência da Polícia Federal em Belo Horizonte.

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Os trabalhos de busca tinham recomeçado às 5h de hoje (9) e envolveram cerca de 50 pessoas, entre bombeiros e militares da Marinha. Ao todo, 11 mergulhadores do Corpo de Bombeiros atuaram na operação.

A Marinha do Brasil empregou sete embarcações – quatro lanchas e três motos aquáticas. Ao todo, 30 militares trabalharam na operação: 20 no local do desastre e 10 no centro de coordenação montado no município de São João Batista do Glória, perto de Capitólio.

As operações haviam sido interrompidas às 19h de ontem (8) por falta de visibilidade. O desabamento ocorreu por volta das 12h30 desse sábado, quando um grande bloco de pedra se desprendeu do cânion do Lago de Furnas e caiu sobre pelo menos três lanchas. Duas embarcações afundaram.

Em relação aos feridos, a maioria sofreu ferimentos leves, mas pelo menos duas pessoas tiveram fraturas expostas e passaram por cirurgias em hospitais da região. Vídeos nas redes sociais mostraram o momento do desabamento, no principal ponto turístico do passeio de lancha, com duas cachoeiras na entrada do cânion.

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A Polícia Civil de Minas Gerais informou a identificação de oito mortos no acidente de Capitólio, um deslizamento de rochas que atingiu lanchas de passeio. O único identificado formalmente foi Julio Borges Antunes, de 68 anos, nascido em Alpinópolis (MG). O corpo já foi liberado para sepultamento. Houve também a qualificação de outras 9 pessoas que estavam na mesma lancha de Antunes.

Um homem de 40 anos, natural de Betim, que seria o piloto da lancha. Uma mulher de 43 anos, de Cajamar (SP) e sua filha de 18 anos, natural de Paulínia. Um homem de 67 anos, nascido em Anhumas (SP), sua mulher de 57 anos, seu filho de 37 anos e seu neto de 14 anos - ambos desaparecidos até o momento da entrevista. Um homem de 24 anos, natural de Campinas e um homem de 24 anos, nascido em Passos.

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Segundo o médico legista Marcos Amaral, de Passos, as identificações serão feitas por meio de amostras de DNA, raios-X de arcadas dentárias e outros recursos, com o apoio do Instituto de Identificação de Belo Horizonte. "Como foi um impacto de altíssima energia, os corpos estão bastante prejudicados, o que dificulta o trabalho".

Todos os turistas da lancha estavam em uma pousada em São José da Barra, em Minas Gerais. Segundo Marcos de Souza Pimenta, delegado regional de Passos, o foco do trabalho será continuar a identificação das vítimas, por meio da coleta de material genético dos familiares de primeiro grau, para confrontá-los com os corpos e fragmentos corporais encontrados.

Pimenta informou que esteve no local do acidente no sábado, junto com o perito criminal Rogério Chibata, que segue trabalhando no local junto com o Corpo de Bombeiros e a Marinha. Chibata passou a tarde de ontem coletando e identificando fragmentos corporais.

Causas do acidente

Sobre as causas do desprendimento da rocha, o delegado disse que seria prematuro fazer qualquer declaração. "Uma rocha daquele tamanho não cai de uma hora para outra. É uma ação que leva muito tempo", disse Pimenta. Segundo ele, a Polícia Civil continuará em interlocução com geólogos especialistas no tema.

"Com relação às lanchas, fizemos uma investigação preliminar e constatamos que elas estão aptas a transportar turistas na região", afirmou. Segundo o delegado, se o tempo não estivesse chuvoso, poderia haver entre 50 e 100 pessoas nadando naquele trecho, inclusive crianças.

"Não descartamos a possibilidade da erosão da rocha ter sido provocada pela chuva ou até por um choque pelo som das lanchas que param ali e fazem um escarcéu naquele local", disse Pimenta. "É de conhecimento público que há aglomerações de turistas lá. Esse assunto será analisado pela Marinha, que fiscaliza as águas da Represa de Furnas", disse.

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Prefeito do município de Capitólio-MG, onde uma rocha caiu em lanchas turísticas no sábado (8), Cristiano Silva (PP) disse, em entrevista à CNN, que "querer apontar um culpado agora é injustiça". Neste domingo (9), os bombeiros seguem fazendo buscas por três desaparecidos.

Pelo menos sete pessoas morreram e 32 ficaram feridas após o incidente no cânion no Lago de Furnas. O prefeito se referiu ao ocorrido como uma fatalidade inédita para a região.

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"Dentro dos cânions temos leis que proíbem que as pessoas nadem e a ancoragem de lanchas", comentou o gestor, explicando que a fiscalização é feita por um fiscal utilizando jet ski. "O ordenamento marítimo está a cargo da Marinha. Temos a Marinha na nossa região desde 2019, e o ordenamento está por conta deles", disse.

Para Cristiano Silva, o barulho das cachoeiras próximas e o som dos motores da lancha podem ter atrapalhado as vítimas de perceberem os gritos de alerta de pessoas que estavam mais distantes. "O caminho é buscar pessoas especializadas, sentar com os órgãos competentes para traçar um plano buscando a segurança dos trabalhadores, da população e principalmente dos turistas", declarou.

Até às 18h30 deste sábado (8), a última atualização do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais confirmou que o desabamento da rocha sobre as lanchas em Capitólio, Minas Gerais, deixou ao menos seis pessoas mortas e 35 feridas.

Entre as vítimas, 23 foram atendidas na Santa Casa de Capitólio com ferimentos leves e já foram liberadas. Outras duas pessoas estão feridas e com fraturas expostas - sendo atendidas na Santa Casa do município de Piumhi. 

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Segundo o porta-voz dos Bombeiros, tenente Pedro Aihara, responsável por atualizar a situação das vítimas do Capitólio"todos os óbitos foram retirados do local e estão no nosso posto de comando recebendo os procedimentos de perícia por parte da Polícia Civil. Nós constatamos que até o momento foi verificado que quatro embarcações sofreram o impacto no momento do desprendimento da rocha. Duas embarcações sofreram impactos direto", salienta Aihara.

Até o momento da atualização (18h30), o Corpo de Bombeiros permanecia no local, sem previsão de término das operações, realizando todas as remoções e resgates e monitoramento da situação.

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Diante da tragédia ocasionada pelas fortes chuvas na Bahia, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, defendeu a criação de uma Lei de Responsabilidade Social para atender comunidades em áreas de risco.

Em publicação no Twitter, Mendes não citou o nome dos gestores públicos, mas disse que essa legislação deve deixar clara a responsabilidade de cada um. Além disso, o ministro pontuou que é preciso tratar a agenda como uma prioridade. Enquanto o Estado enfrenta dias amargos, o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), está curtindo férias em Santa Catarina.

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"Os desastres na BA reiteram a importância de termos uma lei de responsabilidade social com métricas objetivas de atenção básica às comunidades em áreas de risco e um regime claro de responsabilidade dos gestores públicos. É hora de tratar essa agenda com prioridade", escreveu o ministro do STF.

Na Bahia, já foram registradas 21 mortes e 471 mil pessoas foram afetadas com a tregédia. No Estado são 136 cidades em situação de emergência. 

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O cantor de forró cearense Nivaldo Rodrigues de Lima, conhecido como New Boy, morreu em um acidente de carro na rodovia CE-371, entre os municípios de Morada Nova e Jaguaretama, no interior do Ceará, no último domingo (26). Ele estava de carona no veículo após ter se apresentado na cidade de Milhã. 

Segundo a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), o carro no qual o cantor estava pegando uma carona capotou na via após o condutor perder o controle. Os três ocupantes do veículo, incluindo o motorista, foram socorridos por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para uma unidade hospitalar, mas o cantor não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital. 

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New Boy era natural de Quixadá, tinha apenas 26 anos e se apresentava em estabelecimentos do interior do Estado. Antes do acidente, ele postou nas rdes sociais vídeos se divertindo em um show da cantora Mara Pavanelly. O velório do artista está sendo realizado na na Escola Gonzaga Mota, em sua cidade natal. 

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Um acidente envolvendo um fio de alta tensão na comunidade Beco da Colônia, no bairro de Jaboatão Centro, no município de Jaboatão dos Guararapes, vitimou fatalmente três pessoas que receberam uma descarga elétrica. O caso aconteceu na Rua Coronel Câmara Lima, por volta das 8h30.

Segundo o Corpo de Bombeiros, a corporação foi acionada às 8:34 para socorrer três vítimas - uma mulher e dois homens, não identificados- que teriam sofrido a descarga elétrica. “Foram enviadas 3 equipes para o local, ao chegar no local, encontraram as vítimas sem sinais vitais”, informaram via nota enviada à imprensa. A Polícia Militar também participou da ocorrência e informou que “foi acionada para isolar o local até a chegada dos órgãos competentes”.Após a constatação dos óbitos, foram chamados o Instituto de Criminalística e o Instituto Médico Legal. 

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Também por nota oficial enviada à imprensa,  a Neoenergia Pernambuco, empresa responsável pela rede elétrica no estado, lamentou o acidente e informou estar “apurando as causas da ocorrência” além de estar “auxiliando as autoridades competentes". Ainda no texto, a empresa disse que "se coloca à disposição para prestar todo o apoio necessário às famílias".

O festival ‘Once Upon a Time in… LA’, realizado em Los Angeles (EUA), no último sábado (18), acabou em tragédia. O rapper Darrell Caldwell, conhecido como Drakeo the Ruler, morreu após ser esfaqueado durante uma briga. Ele tinha 28 anos. 

Segundo o site americano TMZ, a briga teria começado nos bastidores do festival por volta das 20h30. Drakeo foi esfaqueado durante a confusão e a Patrulha Rodoviária da Califórnia e o Corpo de Bombeiros foram acionados. O rapper chegou a ser levado para o hospital, porém, não resistiu aos ferimentos e faleceu. 

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O festival contava com outras atrações, entre elas o também rapper Snopp Dogg. Pelas redes sociais, ele lamentou a morte do colega e contou que deixou o local após o incidente. “Eu estava no camarim quando soube do ocorrido e decidi deixar o festival imediatamente. Minhas orações vão para todos afetados por essa tragédia. Por favor, cuidem-se. Estou rezando pela paz no Hip Hop”, disse o cantor. Agora, a briga e a morte do artista serão investigados pela polícia local. 

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Após oito anos e 11 meses, finalmente vai à júri, nesta quarta-feira (1º), o caso da Boate Kiss, tragédia que matou 242 pessoas e deixou 636 feridas em 27 de janeiro de 2013, na cidade gaúcha de Santa Maria. Todas foram vítimas de um incêndio, que começou no palco, onde se apresentava uma banda, e logo se alastrou, provocando muita fumaça tóxica.

No palco, se apresentava a Banda Gurizada Fandangueira, quando um dos integrantes disparou um artefato pirotécnico, atingindo parte do teto do prédio, que pegou fogo. São réus Elissandro Callegaro Spohr, sócio da boate; Mauro Londero Hoffmann, também sócio; Marcelo de Jesus dos Santos, vocalista da Banda Gurizada Fandangueira, e Luciano Bonilha Leão, produtor musical.

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A tragédia, que matou principalmente jovens, marcou a cidade de Santa Maria, conhecido polo universitário gaúcho, e abalou todo o país, pelo grande número de mortos e pelas imagens fortes. A boate tinha apenas uma porta de saída desobstruída. Bombeiros e populares tentavam, de todo jeito, abrir passagens quebrando os muros da casa, mas a demora no socorro acabou sendo trágica para os frequentadores.

A maior parte acabou morrendo pela inalação de fumaça tóxica, do isolamento acústico do teto, formado por uma espuma inflamável, incompatível com as normas de segurança modernas, que obrigam a instalação de estruturas produzidas com materiais antichamas.

Desde o incêndio, as famílias dos jovens mortos formaram uma associação e, todos os anos, no dia 27 de janeiro, relembram a tragédia, a maior do estado do Rio Grande do Sul e uma das maiores do Brasil.

O Tribunal do Júri será composto pelo Conselho de Sentença, formado pelo juiz Orlando Faccini Neto, titular do 2º Juizado da 1ª Vara do Júri da Comarca de Porto Alegre, e por sete jurados que serão escolhidos por meio de sorteio.

Depoimentos

A previsão é que os trabalhos sejam divididos pela manhã, tarde e noite, a partir das 9h. Deverá haver uma hora de intervalo para almoço e jantar e pausa para descanso dos jurados. Não haverá interrupção no final de semana.

Nos depoimentos, serão ouvidas 14 vítimas, indicadas pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS), assistente de acusação e pela defesa de Elissandro Spohr; cinco testemunhas de acusação arroladas pelo MP; cinco testemunhas arroladas pela defesa de Elissandro Spohr; cinco testemunhas arroladas pela defesa de Mauro Londero Hoffmann, e cinco testemunhas arroladas pela defesa de Marcelo de Jesus dos Santos.

Jurados e testemunhas ficarão isolados, em razão da incomunicabilidade. Mas enquanto os jurados ficam nessa condição até o final do julgamento, as testemunhas são liberadas após prestarem depoimento. Eles serão hospedados em hotéis e acompanhados em tempo integral por oficiais do Tribunal de Justiça.

Depois de ouvidos os sobreviventes e as testemunhas, haverá o interrogatório dos réus Elissandro, Mauro, Marcelo e Luciano, que podem ficar em silêncio, se assim desejarem. Nessa etapa, acusação e defesa terão a oportunidade de apresentar suas teses e argumentos aos jurados. O tempo total para essa fase do julgamento será de nove horas. Serão duas horas e meia para o MP e assistente de acusação, duas horas e meia para as defesas dos réus, duas horas de réplica para o MP e assistente de acusação, e duas horas de tréplica.

Após os debates, os jurados serão indagados se estão prontos para decidir e passarão a uma sala privada para responder ao questionário. Os jurados decidem individualmente, com voto secreto, respondendo a perguntas formuladas pelo magistrado, mediante o depósito de cédula em uma urna. Ao final, a maioria prevalece.

O júri será transmitido ao vivo pelo canal do TJRS no Youtube .

A mãe da cantora Marília Mendonça, Ruth Dias, diz que vai cuidar para que a memória da filha não se apague. Ela concedeu uma entrevista ao 'Fantástico', que vai ao ar neste domingo (14), na Globo. 

Ainda abalada pela morte da filha, vítima de um acidente aéreo no dia 5 de novembro, Ruth disse que foi preciso se manter forte após a tragédia para resolver questões burocráticas. A cantora faleceu um dia depois do aniversário da mãe, e havia feito uma homenagem a ela na sua conta do Instagram.

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Ela também contou como é sua relação com o neto, cuja guarda está compartilhada com o pai da criança, Murilo Huff.

Mais de cinco meses depois, a Itália enfim removeu nesta segunda-feira (8) a cabine do teleférico de Stresa-Mottarone, cuja queda matou 14 pessoas no dia 23 de maio deste ano.

Com uma tonelada e meia de peso, a estrutura foi retirada do local do acidente por um helicóptero Erickson S-64 do Corpo de Bombeiros e levada para um campo de futebol em Gignese, 140 quilômetros a nordeste de Turim.

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Em seguida, a cabine será transportada de caminhão para um galpão da província de Verbano Cusio Ossola, onde fica Gignese.

"Retornar ao local e ver ir embora aquilo que resta da cabine foi um momento simbolicamente muito doloroso e difícil, porque nos levou de volta para aquele 23 de maio", disse à ANSA a procuradora Olimpia Bossi, que acompanhou a operação.

Com a remoção do teleférico, os peritos poderão analisar seus componentes em segurança. A tragédia ocorreu após o cabo de tração ter se rompido e feito a cabine recuar em alta velocidade até se chocar contra um pilar.

Em seguida, ela caiu de uma altura de 20 metros e deslizou montanha abaixo até parar em um bosque. Já se sabe que um sistema que impedia o acionamento dos freios de emergência tinha sido deixado no teleférico de propósito para evitar seu fechamento devido a problemas técnicos.

No entanto, os investigadores ainda tentam descobrir o que causou o rompimento do cabo de tração. Das 15 pessoas a bordo da cabine, apenas uma, o menino Eitan Biran, de seis anos de idade, sobreviveu.

O garoto perdeu os pais - ambos israelenses, mas residentes na Itália -, seu irmão mais novo e dois bisavós na tragédia e hoje tem sua guarda disputada por suas famílias materna e paterna. 

Da Ansa

A Chapecoense foi condenada pela Justiça do Trabalho a pagar R$ 14 milhões de indenização por danos morais, materiais e pendências financeiras à família do zagueiro Thiego, morto no acidente aéreo de 2016. O jogador morreu aos 30 anos e deixou mulher e duas filhas, beneficiadas com a decisão. Ainda cabe recurso no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília. O clube catarinense ainda não se manifestou.

A tragédia aérea com a delegação da Chapecoense ocorreu em 29 de novembro de 2016 e matou 71 pessoas. Seis conseguiram sobreviver. A aeronave da LaMia, sem combustível, caiu perto de Medellín, na Colômbia, onde a Chapecoense jogaria a primeira partida da final da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional.

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Quase cinco anos depois, o momento do clube catarinense em campo é completamente diferente. Na lanterna do Campeonato Brasileiro, a Chapecoense está a um passo de voltar à Série B. Após a demissão do técnico Pintado, o auxiliar Felipe Endres ficará no comando. Essa será a quarta vez dele à frente do time. O aproveitamento, em cinco jogos, é de 53,3%.

A Chapecoense amarga a lanterna (20.º lugar) com 13 pontos, 19 a menos do que o Santos, primeiro time fora da zona de rebaixamento, com 99% de chance de voltar à Série B. Na próxima segunda-feira, o clube visitará o Corinthians, às 21h30, na Neo Química Arena, em São Paulo, pela 29.ª rodada.

Alec Baldwin, 63 anos de idade, optou por cancelar todos os seus projetos atuais após atirar com uma arma de fogo, acidentalmente, contra a cineasta Halyna Hutchins, que não resistiu aos ferimentos e morreu.

Segundo informações da revista People, uma fonte próxima ao ator, revelou que agora ele pretende tirar um tempo para si e se centrar novamente.

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"Isso foi muito devastador. É assim que ele lida com os tempos difíceis. Sempre que algo ruim acontece, no curto prazo, ele se afasta [dos] olhos do público", afirmou.

A fonte ainda disse que Alec ficou histérico e absolutamente inconsolável por horas após o ocorrido.

E, depois da morte de Hutchins, o set de filmagem de Rust foi fechado e a produção interrompida indefinidamente, de acordo com a produtora Rust Movie Productions, LLC.

Ainda segundo a fonte, o artista precisa de um tempo para entender tudo o que aconteceu:

"[Baldwin] é alguém que realmente se preocupa profundamente, então ele pode ser muito duro consigo mesmo. Isso é verdade em geral, em situações nem de longe tão sérias como esta. Mas, nesta situação, é um nível totalmente diferente por causa da perda de vidas envolvidas. Vai levar tempo para ele entender tudo isso. Ele precisa de um tempo para si mesmo, para estar com sua família".

O mundo está acompanhando de perto os desdobramentos do caso da morte de Halyna Hutchins, diretora de fotografia do filme Rush que foi morta por um tiro supostamente acidental disparado por Alec Baldwin. Por meio das redes sociais, o ator se pronunciou pela primeira vez sobre a tragédia.

"Não há palavras para expressar meu choque e tristeza pelo trágico acidente que tirou a vida de Halyna Hutchins, esposa, mãe e muito admirada colega nossa. Estou cooperando totalmente com a investigação policial para resolver como essa tragédia ocorreu", garantiu.

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"Estou em contato com o marido dela, oferecendo meu apoio a ele e sua família. Meu coração está partido por seu marido, seu filho e por todos que conheciam e amavam Halyna", emendou o ator.

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