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Os principais índices de ações da bolsa de Nova York divergiram da abertura e encerraram o pregão desta terça-feira, 29, em alta, impulsionados por menor tensão geopolítica envolvendo a Coreia do Norte.

O Dow Jones teve a maior recuperação em um só pregão desde dezembro, com a tensão geopolítica saindo aos poucos do radar e dando lugar a apostas em investimentos de maior risco. Na abertura, havia queda de mais de 130 pontos (0,60%). A recuperação de fôlego foi aos poucos, com o índice terminando em alta de 56,97 pontos (0,26%), aos 21.865,37 pontos

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O Nasdaq avançou 18,87 pontos (0,30%), para 6.301,89 pontos. O S&P 500 ganhou 2,06 pontos (0,08%), encerrando em 2.446,30 pontos.

A percepção dos investidores é de que a ameaça norte-coreana foi puramente retórica e que o programa balístico do país não apresenta risco tão elevado às nações do Ocidente e seus aliados.

De acordo com operadores, a reação moderada da comunidade internacional, que condenou o lançamento dos mísseis sem dobrar a aposta na retórica, também deu sustentação aos negócios de maior risco. "A resposta em todo o mundo foi bastante comedida e acho que provavelmente foi útil para o mercado", afirmou o diretor-gerente de negociação da Themis Trading, Mark Kepner.

Entre as notícias corporativas, as ações da Apple terminaram em alta de 0,89%, depois de atingir o recorde intraday na sessão, ainda em reação positiva do mercado ao anúncio de novos modelos do iPhone.

As ações da Alphabet, controladora do Google, subiram 0,82% no pregão, em reação a relatos de que a empresa vai detalhar às autoridades antitruste da União Europeia como irá mudar os resultados de serviço de buscas.

Ainda entre os destaques positivos, os papéis da Chevron tiveram valorização de 0,09%, influenciada pela diminuição da queda dos contratos de petróleo. Fonte: Dow Jones Newswires

O dólar opera em queda no mercado doméstico na manhã desta sexta-feira, 18, sob influência do exterior. Exportadores e tesourarias locais realizam lucros com a moeda norte-americana, disse um operador de uma corretora. A alta de commodities estimula o movimento vendedor no câmbio.

Além disso, os fechamentos desta quinta-feira, 17, nos níveis de R$ 3,17 à vista e de R$ 3,180 no dólar setembro atraem exportadores à ponta de venda, além de algumas tesourarias de instituições financeiras. Mesmo em baixa, o dólar à vista ainda acumulava ganhos de cerca de 1,40% por volta das 9h31.

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As negociações do governo Temer com o Congresso visando a aprovação das metas fiscais e da TLP seguem no radar. Às 14h30 desta sexta, há uma reunião agendada no Palácio do Planalto.

Lá fora, prossegue de forma mais moderada o movimento de busca de proteção, com investidores observando o cenário político nos Estados Unidos e as tensões na Europa após os atentados terroristas de ontem na Espanha.

A demanda volta a impulsionar o iene e o franco suíço em detrimento do dólar, que oscila sem direção única em relação a divisas emergentes em meio à alta de commodities, como petróleo e cobre. O minério de ferro também fechou nesta sexta com ganho forte, de 6,81%, a US$ 77,94 a tonelada no Porto de Qingdao, na China.

Às 9h31, o dólar à vista no balcão caía 0,43%, aos R$ 3,1632. O dólar para setembro recuava 0,41% neste mesmo horário, aos R$ 3,1715.

As bolsas europeias oscilaram durante o pregão desta terça-feira, 8, mas ganharam força na reta final da sessão e fecharam em território positivo, em um dia de volumes menores em negociação. Mesmo um dado mais fraco que o esperado da balança comercial da Alemanha não impediu o movimento, apoiado pela desvalorização do euro, que impulsiona as ações de corporações locais.

O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,16%, em 382,64 pontos.

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Na agenda de indicadores, na Alemanha o superávit comercial subiu a 21,2 bilhões de euros em junho, um pouco abaixo da projeção de 21,4 bilhões de euros dos analistas ouvidos pelo Wall Street Journal. As exportações alemãs caíram 2,8% em junho ante maio e as importações tiveram baixa de 4,5%. Na França, houve recuo de 2,8% nas exportações em junho ante maio, mas o número veio dentro do esperado.

Mais para o fim do pregão, porém, os EUA divulgaram um relatório Jolts forte sobre o mercado de trabalho e o sinal positivo da economia americana ajudou o humor nos mercados internacionais. Além disso, o dólar se fortaleceu em relação ao euro após o indicador, o que é positivo para as exportadoras europeias.

Na bolsa de Londres, o índice FTSE-100 fechou com ganho de 0,14%, em 7.542,73 pontos. Entre os bancos, Lloyds subiu 1,14% e Barclays avançou 0,17%. A petroleira BP teve alta de 0,58%, enquanto as mineradoras Anglo American e Antofagasta subiram 0,15% e 0,58%, respectivamente.

Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,28%, a 12.292,05 pontos. Entre as ações mais negociadas, E.ON subiu 1,69%, Deutsche Telekom avançou 0,19% e Deutsche Bank caiu 0,03%, em dia de volumes mais baixos. Deutsche Post ganhou 1,4%, após divulgar balanço que mostrou números fortes de negócios no exterior.

O índice CAC-40, da bolsa de Paris, avançou 0,21%, a 5.218,89 pontos. Crédit Agricole subiu 2,79% e BNP Paribas teve ganho de 0,50%, mas Société Générale caiu 0,63%, entre os bancos franceses. A petroleira Total subiu 0,17%, enquanto Claranova recuou 2,08%.

Na bolsa de Milão, o índice FTSE-MIB fechou em alta de 0,08%, em 22.048,30 pontos. Entre os papéis mais negociados, Telecom Italia caiu 2,09% e Intesa Sanpaolo recuou 0,20%, mas Enel, Tiscali e Banco BPM subiram 0,56%, 0,50% e 0,78%, respectivamente. A montadora Fiat caiu 0,10%.

Em Madri, o IBEX-35 subiu 0,55%, a 10.734,70 pontos. BBVA fechou em alta de 0,71% e Santander avançou 0,36%, no setor financeiro, enquanto ArcelorMittal teve ganho de 0,24%

Na bolsa de Lisboa, o índice PSI-20 avançou 0,02%, a 5.276,86 pontos, praticamente estável. Banco Comercial Português caiu 0,25% e Galp Energia subiu 0,35%, enquanto Jerónimo Martins avançou 0,53%. (Com informações da Dow Jones Newswires)

As bolsas de Nova York não apresentaram direção única nesta segunda-feira, 27, com os investidores enfrentando dúvidas quanto à habilidade do governo do presidente Donald Trump em promover políticas a favor dos negócios.

O índice Dow Jones fechou em baixa de 0,22%, aos 20.550,98 pontos; o S&P 500 recuou 0,10%, para 2.341,59 pontos. Já o Nasdaq avançou 0,20%, para 5.840,37 pontos. Com esse resultado, o Dow Jones registrou sua oitava queda consecutiva, anotando a maior sequência de baixas desde 2011.

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Desde as eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro de 2016, algumas ações apresentaram ganhos expressivos, influenciadas pelo otimismo dos investidores quanto às reformas prometidas por Trump durante a campanha. O bilionário falou em corte de impostos e em menos regulações. No entanto, na sexta-feira passada, o governo sofreu sua primeira derrota no Congresso, ao não conseguir aprovar o seu projeto de reforma na saúde, que revogaria e substituiria o Ato de Cuidado Acessível, que ficou conhecido como Obamacare. A não aprovação fez com que os investidores começassem a duvidar da capacidade do governo em aprovar uma agenda pró-negócios.

"Há algum desapontamento sobre o fracasso do governo na reforma da saúde e o que isso pode significar para o resto de sua agenda", disse Russ Koesterich, gestor da BlackRock Global Allocation Fund. Ações de companhias ligadas ao setor de saúde fecharam em alta nesta segunda-feira: a HCA Holdings, maior operadora de hospitais públicos dos EUA, avançou 5,17%; enquanto a LifePoint Health, que opera hospitais rurais, ganhou 1,69%.

Já papéis de bancos recuaram nesta segunda-feira. Instituições financeiras estão entre as que mais ganharam desde as eleições presidenciais americanas, devido às promessas de Trump de cortar a principal regulação da área, a lei Dodd-Frank. Na sessão de hoje, o Goldman Sachs perdeu 1,28%; o Morgan Stanley recuou 2,07%; o Bank of America caiu 0,39%; e o JPMorgan baixou 0,06%. Fonte: Dow Jones Newswires

Por unanimidade, a Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que os rótulos de alimentos deverão alertar os consumidores de que os valores nutricionais informados podem variar em até 20%. A ação foi movida pelo Ministério Público Federal (MPF), que encontrou evidências de irregularidades em rótulos de produtos light e diet. O caso chegou ao STJ depois de o MPF recorrer de decisão desfavorável concedida pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região.

"Cabe ressaltar que, sobretudo nos alimentos e medicamentos, o rótulo é a via mais fácil, barata, ágil e eficaz de transmissão de informações aos consumidores", disse o ministro Herman Benjamin, relator do caso. Para Benjamin, os rótulos "são mudados diuturnamente para atender a oportunidades efêmeras de negócios, como eventos desportivos ou culturais".

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Uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) permite uma tolerância de 20% nos valores de nutrientes declarados nos rótulos. Com a decisão do STJ, a Anvisa terá de exigir que os fabricantes informem essa variação ao consumidor.

Durante o julgamento, o ministro Herman Benjamin destacou que a inclusão da advertência não demandará custos elevados dos fabricantes. O ministro também observou que a Constituição Federal garante o direito à informação ao consumidor.

O Tribunal Regional Federal da 3ª Região havia considerado que a variação de 20% não se caracteriza como informação relevante ou essencial, a justificar a inserção de advertência nos rótulos, além de poder causar mais dúvidas do que esclarecimentos. A decisão da Segunda Turma do STJ foi tomada na última terça-feira (27) e comunicada nesta quinta-feira, 29, pela assessoria do tribunal.

Uma pesquisa do Procon Jaboatão sobre preços cobrados pelas farmácias do município apontou variações de mais de 500% de uma farmácia para outra em alguns medicamentos. A pesquisa foi realizada entre os dias 2 e 16 deste mês e visitou 15 drogarias distribuídas por diversas Regionais administrativas da cidade. 

O medicamento que mostrou maior variação foi a versão genérica do Metildopa (250 mg com 30 comprimidos), medicamento usado no combate à hipertensão. Ele teve o preço mais barato na Farm São Paulo de Piedade (R$ 4,62) e mais caro na Farm Bongi do mesmo bairro (R$ 28,61), uma variação de 519,26%, totalizando R$ 23,99 de diferença. 

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Outro que se destacou, com uma variação de 514,60%, foi a versão genérica da Losartana Potássica (de 50mg, 30 comprimidos), medicamento que também é usado no tratamento de hipertensão. Ele foi encontrado custando R$ 5 na Farm do Trabalhador de Prazeres contra R$ 30,73 na Pague Menos de Piedade.

Dentre os medicamentos originais, o que apresentou maior variação foi o Acetato de Dexametasona ou Dexason, usado para tratamento de infecções na pele. No seu formato de creme de 10g, ele custou R$ 2,99 na Big Bem de Candeias contra R$ 11,53 na Farm Bongi de Piedade, uma variação de 285,62%.

Entretanto, apesar das grandes variações verificadas, nenhum medicamento dos estabelecimentos fiscalizados está sendo vendido a um preço superior ao máximo estabelecido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A pesquisa foi realizada nas farmácias: Santa Maria e Bompreço, no Shopping Guararapes; Big Ben, em Candeias; Drogamar, Farm Bongi, Pague Menos e Farm São Paulo, em Piedade; Farm do Trabalhador e Rede Med, em Prazeres; Farmácia Independente e Farmácia Economia, em Jaboatão Centro; Farmácia Saúde e Farmácia Prestígio, em Cavaleiro; e Farmácia Liberdade e Farmácia Maia, no Curado.

SEM FARMACÊUTICO – O Procon Jaboatão também constatou a ausência de farmacêuticos em 7 estabelecimentos visitados, o que resultará em autuação, visto que isto contraria lei federal. A gerente jurídica da Secretaria Executiva de Defesa do Consumidor, Renata Carvalho, informou que as farmácias serão autuadas e sofrerão as sanções cabíveis. 

Uma recente pesquisa revelou que o valor da passagem aérea varia cerca de 50% de um aeroporto da mesma cidade ou estado para outro. O estudo foi realizado pela agência de viagens online ViajaNet, e serve de alerta para os consumidores que planejam viajar pelo Brasil.

A agência apurou os valores praticados pelo mercado em simulações de compras. Nos voos com destino Recife, o preço varia em R$ 376. Foi observado que o trecho Rio de Janeiro - Recife, por exemplo, custa em média R$ 747, voo com origem no Galeão. O valor para o mesmo percurso e na mesma data chega a custar mais de R$ 1mil no aeroporto Santos Dumont. 

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Outros aéreos foram observados. Por exemplo, de São Paulo para Rio de Janeiro do aeroporto de Guarulhos, que sai em média R$ 338, já o mesmo trecho com saída de Congonhas, custa cerca de R$ 513 (uma diferença de R$ 175); e o Belo Horizonte -São Paulo, que sai a R$ 356 no aeroporto Tancredo Neves, enquanto em Pampulha, a passagem custa uma média de R$ 613 (diferença de R$ 257).

 

Quem utiliza os postos da área central do Recife para abastecer veículos com gasolina certamente já percebeu a enorme diferença entre os preços, que chegaram a variar nesta quinta-feira (7) em R$ 0,57 o litro; coisa que pesa no bolso no fim do mês, de acordo com a maioria dos consumidores que conversaram com a reportagem do LeiaJá.

Só na Avenida Agamenon Magalhães foi constatada a diferença de R$ 0,54 centavos. O Posto BR do sentido Derby foi o mais barato da região: R$ 2,99 o litro da gasolina comum. O consumidor Cláudio, que mora no Janga, decidiu abastecer no local e destacou a importância de pesquisar os preços. “Eu ando de carro e moto e sei quanto faz diferença no bolso. Costumo sempre pesquisar antes de botar gasolina. De ontem pra hoje já aumentou bastante em alguns postos, e acho que vai aumentar ainda mais, então a pessoa tem que ficar atenta”, disse o motorista e piloto.

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Não foi só ele quem notou a oscilação do valor esta semana. O funcionário de outro posto de abastecimento também da Avenida Agamenon Magalhães relatou que de ontem pra hoje houve um acréscimo de R$ 0,29 centavos na gasolina comum, passando a custar R$ 3,53. No Posto BR da Avenida João de Barros o preço subiu de R$ 3,27 para R$ 3,56 durante esta madrugada.

O taxista André Ricardo estava abastecendo no local e disse não ter escolha, pois tem que parar aonde o tempo lhe permite. “Eu não posso ficar escolhendo muito, mas percebo a enorme diferença do preço, inclusive até o gás aumentou. Ontem estava R$ 1,79 e agora passou para R$ 1,99”.

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O Procon Recife realizou uma pesquisa com seis redes de drogarias do Recife para saber preços de medicamentos de referência e genéricos. Segundo os preços obtidos com a pesquisa, os valores oscilaram de acordo com a marca e também por estabelecimento, podendo a diferença chegar a até 77,94% entre alguns medicamentos genéricos, e 54,47% entre medicamentos de referência. Ao todo foram pesquisados 58 medicamentos, sendo 29 de referência e 29 genéricos.

O medicamento de referência Amoxil, por exemplo, na apresentação 500mg com 21 cápsulas chegou a custar R$ 26,50 em uma drogaria e R$ 58,21 em outra. Já o medicamento genérico na fórmula Paracetamol, 200mg/ml – gotas, 15ml, foi encontrado no menor preço de R$ 2,92 e o maior preço no valor de R$ 13,24. A pesquisa indicou também que os genéricos, em média são 50% mais baratos que os de “marca”.

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Para a Diretora em Exercício do PROCON Recife, Raquel Timóteo de Moraes, essas diferenças de preços de um estabelecimento para outro, tratando-se de um mesmo produto, sinalizam um grande desrespeito do fornecedor para com o consumidor, tendo em vista que um medicamento não se trata de um produto qualquer, mas sim de um produto essencial. “Estes preços precisam ser revistos pelas drogarias, pois nada justifica uma variação de preços tão discrepante”, comentou.

O Procon orienta que o consumidor consulte a lista de Preços Máximos dos medicamentos, disponível no site da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Também devem ser consultadas as listas de preços disponíveis ao consumidor nas farmácias e drogarias, conforme determinação contida na Resolução da Câmara de Resolução do Mercado de Medicamentos (CMED), órgão que estabelece também o preço máximo dos medicamentos vendidos no Brasil.

O serviço de proteção ao consumidor lembrar também que por meio do Programa “Aqui tem Farmácia Popular”, o consumidor pode obter gratuitamente nas drogarias credenciadas, os medicamentos indicados para o tratamento de hipertensão e diabetes.

Com informações da assessoria

Quem ainda não comprou os produtos consumidos durante a Páscoa devem ficar atentos para não pagar mais caro. O Procon Jaboatão realizou uma pesquisa nos supermercados do municípios e constatou a variação de preço de vários itens. 

O órgão analisou produtos populares das marcas Nestlé, Garoto e Lacta. O Ouro Branco de 355g teve diferença de até 141%, sendo mais barato no Hiper Leve Mais de Barra de Jangada (R$ 19,99), e mais caro no supermercado Leão de Piedade (R$ 48,30), uma diferença de R$ 28,31.

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 O segundo com maior variação, da mesma marca, foi o ovo de chocolate Lacta ao Leite de 196g, chegando a até 73,15% de diferença (R$ 17,99 no Arco-Íris de Massangana contra R$ 31,15 no Leão de Piedade, um total de R$ 13,16 de variação).

 Da marca Nestlé, o produto com maior diferenciação de preços foi o Alpino de 350g, variando até 72,66%. Ele foi encontrado pelo menor preço no Soberano de Piedade (R$ 28,90) e mais caro no Extra de Piedade (R$ 49,90), uma diferença de R$ 21.

 O Serenata de Amor 335g, da Garoto, apresentou uma diferença de até 33,44% - saindo por R$ 29,90 no Atacadão de Prazeres e R$ 39,90 no Extra de Piedade. Uma diferença de R$ 10 no bolso do consumidor.

Nos outros itens, a maior variação foi registrada no preço do leite de coco de 500ml, com até 379,91% (R$ 2,29 no Assaí de Prazeres contra R$ 10,99 no Extra de Piedade). Já a variação do preço dos peixes, de um estabelecimento para outro, chegou até 137,62% (sardinha inteira) e a 137,27% (posta de dourado). 

A pesquisa também constatou a sardinha sendo vendida por R$ 4,20 (o quilo) no Atacadão de Prazeres, enquanto o Bompreço de Candeias cobrava R$ 9,98. Já a posta do dourado teve o quilo vendido a R$ 13,90 no Atacadão de Prazeres e a R$ 32,98 no Todo Dia de Barra de Jangada e no Bompreço de Candeias.

 O terceiro peixe com maior diferenciação de preços na pesquisa foi a Cioba inteira (R$ 12,99 o quilo no Hiper Leve de Barra de Jangada e R$ 27,78 no Bompreço de Candeias). O azeite de oliva foi outro produto que apresentou grande variação. A embalagem com 200ml chegou a uma diferença de até 122,9% de um estabelecimento para outro (R$ 3,45 no supermercado Leão de Piedade e R$ 7,69 no Pão de Açúcar de Piedade).

Com informações da assessoria

As duas primeiras apresentações oficiais do Náutico – ambas contra o Salgueiro – deixaram a desejar. Os empates na Arena Pernambuco mostram que o Timbu ainda não tem um time pronto e está longe disso. É bem verdade que vários reforços ainda não estrearam, mas pelo período de pré-temporada, a equipe já deveria ter o mínimo de entrosamento, mesmo sendo formado por jogadores jovens, muitos formados na base do próprio clube.

No 2 a 2 da última quinta-feira (5), pela Copa do Nordeste, os comandados de Moacir Júnior apresentaram variações táticas, mas ainda de forma desorganizada e sem efetividade na execução. Um time com setores distantes, espaçado. A consequência disto é o elevado número de ligações diretas da defesa para o ataque. Nem mesmo a entrada de Fillipe Soutto fez com que o Náutico colocasse a bola no chão e aproximasse o meio-campo da defesa e do ataque.

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No primeiro tempo, o técnico Moacir Júnior, pelas circunstâncias do jogo, foi obrigado a utilizar duas formações. O time começou no 4-3-3. A novidade foi Fillipe Soutto ao lado de Hélder, quando esperava-se Jefferson Renan na vaga deste último. Enquanto no ataque o treinador optou deslocar o centroavante Josimar para a esquerda para a entrada de Stéfano Yuri. Bruno Alves se manteve pela direita, mas também se aproximou ao centro para ajudar na criação. 

Talvez pela ansiedade, como foi dito pelo próprio Moacir Júnior, esta postura não funcionou. O Salgueiro, mesmo sem ter o domínio do jogo, perdeu um pênalti e ainda conseguiu sair na frente do placar. Para completar o primeiro tempo ruim, o Náutico perdeu Elivelton e Stéfano Yuri no mesmo momento por lesões. Foi a partir daí que aconteceu a primeira variação tática alvirrubra.

Elivélton saiu e entrou Diego. E a substituição que alterou o desenho tático foi a entrada de Jefferson Renan no lugar de Stéfano Yuri. O Náutico saiu do 4-3-3 para o 4-1-4-1. Josimar voltou a ser centroavante e a linha de quatro do meio-campo foi formada por Bruno Alves (pela esquerda), Fillipe Soutto, Hélder e Jefferson Renan. João Ananias seguiu à frente da defesa. A equipe passou ter um pouco mais de consistência do meio-campo, porém ainda sem compactação.

Na etapa complementar, aos 17 minutos, a entrada de Renato deu outra cara ao Timbu. Ainda longe da ideal. Antes, o time já havia mostrado mais ímpeto em busca do empate. Com o atacante, ganhou uma nova alternativa tática, que deu mais certo. O 4-2-3-1 com Fillipe Soutto mais recuado ao lado de João Ananias, e a linha de três com Jefferson Renan, Bruno Alves e Renato fez o futebol alvirrubro crescer. Em quatro minutos, aconteceu a virada, mas que não foi sustentada por muito tempo. Logo o Salgueiro deixou tudo igual. Ainda assim, ficou a boa impressão da última escolha de Moacir Júnior. Apesar de ele mesmo apontar a vontade como fator determinante, a alteração tática também teve a sua parcela de contribuição.

Embora esta formação tenha dado o melhor resultado, Moacir Júnior não garantiu o 4-2-3-1 no clássico contra o Sport. Perguntado pelo LeiaJá, o treinador alvirrubro foi evasivo e preferiu deixar no ar a dúvida, até para não municiar o adversário do próximo domingo. Mas indicou que não descarta a possibilidade de manter o 4-3-3 usado nos dois primeiros jogos. “Pode acontecer (de manter a formação), mas pode acontecer de usar as mesmas peças em funções diferentes”, resumiu Moacir Júnior.

A presença de um ar polar na cidade de São Paulo fez os termômetros marcarem entre 13°C e 18°C na noite desta quarta-feira (22), mas com sensação térmica de 10°C no extremo da zona sul. A sensação abaixo dos 13°C fez o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) decretar estado de atenção na cidade a partir das 18h50.

Típica na primavera, a grande variação de temperatura pôde ser claramente identificada na capital em menos de uma semana - enquanto nesta quarta o frio e a umidade maior que 80% eram registrados, na sexta-feira a cidade alcançou recorde histórico de calor, 37,8°C, e umidade abaixo dos 20%. Nesta quinta (23), essa amplitude térmica vai ficar ainda mais evidente.

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Meteorologistas do CGE afirmam que o dia vai começar com 14°C e pode chegar aos 26°C durante a tarde, em dia de sol e poucas nuvens. Na sexta, a temperatura na cidade pode chegar aos 29°C.

Neste mês de setembro, o gás de cozinha vai ficar mais caro. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (1°), pelo Sindicato dos Revendedores de Gás Liquefeito de Petróleo do Estado de Pernambuco (Sinregás-PE). Segundo a associação, o reajuste será baseado na variação da inflação, no aumento de custos nos transportes e também no dissídio coletivo das categorias. 

Apesar da confirmação do aumento, o percentual de reajuste não foi, de fato, divulgado. Porém, segundo o Sinregás-PE, a média gira em torno de 10%, podendo variar de uma empresa para outra, conforme necessidades financeiras. 

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O Sindicato alerta a população que o gás com qualidade e garantia de segurança só com nota fiscal e através da revenda autorizada. Portanto, o Sinregás orienta o consumidor a procurar o melhor preço e as melhores condições apenas nas revendedoras autorizadas, pois estas possuem o gás de cozinha com procedência comprovada, garantia de segurança e qualidade, além de profissionais treinados e capacitados.

Com informações da assessoria 

Janeiro é o mês em que os pais e responsáveis de estudantes aproveitam para comprar o material escolar. Por conta da lista longa solicitada pelas instituições de ensino, economizar é um trabalho difícil. E para conseguir adquirir um bom desconto é preciso pesquisar.

Na tentativa de ajudar os consumidores, o Procon Pernambuco realizou um novo levantamento onde constatou diferenças de preços que podem chegar a 141%.  Em relação à pesquisa de dezembro de 2013, os valores estão mais baixos.

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De 6 a 10 de janeiro, um total de 11 estabelecimentos comerciais de Recife, Olinda e Paulista foram visitados. A pesquisa teve como base, os produtos iguais ou semelhantes mais pedidos na lista de material escolar como lápis de cor, hidrocor, régua, tesoura, apontador, cadernos e alguns tipos de papel. 

 

Confira algumas orientações do Procon-PE:

Não compre produtos de marcas mais conhecidas, pois em geral, possuem preços mais elevados;

Não leve os filhos na hora da compra do material escolar. As crianças são mais influenciadas pela propaganda das marcas, que usam apelos como personagens de desenhos animados e artistas para atrair o consumo;

O consumidor deve negociar descontos e prazos para pagamento fazendo comparações em vários estabelecimentos;

A compra em conjunto pode facilitar as negociações;

Na busca pelo menor preço é importante também que o consumidor não se esqueça de atentar para a qualidade e procedência dos produtos.

 

Confira os produtos que apresentaram as maiores variações de preço:

Produto: Fita adesiva rolo 50m (marca Euracel)

Maior Preço: R$ 3,00

Menor Preço: R$ 1,24

Diferença Percentual: 141,94%

 

Produto: Giz de cera (caixa c/12 cores Fabercastel)

Maior Preço: R$ 5,30

Menor Preço: R$ 2,25

Diferença Percentual: 135,56%

 

Produto: Apontador de lápis (unidade marca Cis)

Maior Preço: R$ 0,45

Menor Preço: R$ 0,21

Diferença Percentual: 114,29%

 

Produto: Régua 30 cm (marca Waleu)

Maior Preço: R$ 0,60

Menor Preço: R$ 0,28

Diferença Percentual: 114,29%

 

Produto: Lápis n° 02 preto redondo HB (marca Cis)

Maior Preço: R$ 0,25

Menor Preço: R$ 0,12

Diferença Percentual: 108,33%

 

Produto: Apontador com depósito unidade (marca Fabercastel)

Maior Preço: R$ 5,99

Menor Preço: R$ 2,90

Diferença Percentual: 106,55%

 

Produto: Caneta esferográfica cristal 07 mm (marca Compactor)

Maior Preço: R$ 1,20

Menor Preço: R$ 0,59

Diferença Percentual: 103,39%

 

Produto: Borracha Bicolor Mercur prima 40 (marca Mercurprima)

Maior Preço: R$ 0,60

Menor Preço: R$ 0,30

Diferença Percentual: 100%

 

Com informações da assessoria

JOÃO PESSOA (PB) - O Procon Municipal de João Pessoa realizou uma pesquisa sobre o preço do quilo do pão francês, e constatou uma variação de até 81,5%. De acordo com os dados coletados, o menor preço é o da Padaria Pão da Vida (Mangabeira) l, de R$ 5,45, e o maior da Padaria Pão Doce Pão (Bairro dos Estados), R$ 9,89. Chegando a uma diferença de valores de até R$ 4,44.

Foi constatado também que houve queda de preços em relação ao último levantamento, o qual foi realizado nos dias 9 e 10 de outubro, a variação era de até 97,8%. A pesquisa realizada no mês de julho, a variação era de 105,8%.

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As panificadoras que passaram pela a pesquisa na Zona Oeste foram: Panificadora Delícias do Trigo (Cristo), Padaria Almeidão (Cristo), Padaria Nascer do Sol (Rangel), Padaria Santa Rosa (Cruz das Armas), Padaria Santo Cristo (Jaguaribe), Padaria Jaguaribe e Padaria São Judas Tadeu (Rangel).

Já na Zona Norte, os comércios pesquisados foram: Padaria Bonfim (centro), Padaria Fluminense (centro), Panificadora Expedicionários (Bairro dos Estados), Panificadora Ipanema (Torre), Padaria Mirassol (Mandacaru), Padaria Flor das Neves (Róger) e Padaria Pão Doce Pão (Bairro dos Estados).

Na Zona Sul, a Pão da Vida (Mangabeira), Panificadora Castelo Branco (Castelo Branco), Doce Pão (Valentina), Padaria e Pastelaria Bancários (Bancários), Panificadora Shammah (Mangabeira) e Panificadora Nossa Senhora da Penha (Geisel).

E na Zona Leste a Panificadora El Shaday (Cabo Branco), Padaria Catolé (Bessa), Padaria Miramar (Miramar), Panificadora Interpão (Manaíra), Panificadora Pão e Massas (Tambaú), Padaria Manaíra (Manaíra) e Padaria Bonfim (Tambaú).

Para acessar a pesquisa completa ou conseguir mais informações, acesse o portal da Prefeitura de João Pessoa



 

É tradição antiga consumir alimentos como peixes, produtos feitos com leite de coco e chocolate durante a Semana Santa. Neste período a procura por esses itens cresce, podendo provocar o aumento do preço.

Por esse motivo, a Superintendência de Defesa do Consumidor (Procon) de Jaboatão dos Guararapes realizou uma pesquisa comparativa com os preços dos itens que compõem a cesta básica da páscoa. Foram comparados valores de 86 produtos em dez estabelecimentos comerciais da cidade, entre os dias 22 e 25 de março.

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Conforme o Procon, a pesquisa identificou diferença de até 48,32% entre estabelecimento comercial e outro. Dentre os produtos do gênero alimentício, o item com maior alteração foi a farinha de mandioca, chegando a apontar 131,90%. A variação de preços dos peixes foi de até 142,57%. O azeite de Galo, de 500 ml, teve 143,70% e o leite de coco variou em até 238,28%.

Na sessão dos chocolates, foi constatada uma diferença de até 88,71%. A orientação do Procon de Jaboatão é que antes de efetuar as compras o consumidor realize uma pesquisa de preço, para não enfrentar prejuizos.

Confira em anexo as tabelas completas da pesquisa realizada pelo Procon.

 

Com iformações da assessoria

Devido a aproximação da Semana Santa, o Procon Pernambuco realizou uma pesquisa com os produtos mais consumidos neste período. Entre os dias 5 e 18 de março, o órgão constatou diferenças significativas de preços entre os itens pascais, em 15 estabelecimentos da Região Metropolitana do Recife (RMR). 

A pesquisa verificou os valores de 34 tipos de pescados, além de produtos como azeite, leite de coco e camarão. Conforme o levantamento, foram encontradas variações de até 130,26%.

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De acordo com o Procon, é extremamente importante que os consumidores pesquisem bastante antes de realizar as compras de Páscoa. A população também deve ficar atenta às especificações contidas na embalagem do produto (prazo de validade, composição e peso líquido). Para ter acesso a pesquisa completa, basta acessar o site do órgão.

Confira as maiores diferenças de preço verificadas pelo levantamento:

Produto: Filé de camarão kg

Maior Preço: R$ 80,59

Menor Preço: R$ 35,00

Diferença: 130,26%

 

Produto: Carne de Siri kg

Maior Preço: R$ 53,99

Menor Preço: R$ 24,90

Diferença: 116,83%

 

Produto: Marisco kg

Maior Preço: R$ 25,49

Menor Preço: R$ 12,00

Diferença: 112,42%

 

Produto: Sururu kg

Maior Preço: R$ 25,49

Menor Preço: R$ 12,00

Diferença: 112,42%

 

Produto: Anchova inteira kg

Maior Preço: R$ 18,39

Menor Preço: R$ 8,98

Diferença: 104,79%

 

Produto: Camarão cinza

Maior Preço: R$ 28,90

Menor Preço: R$ 15,00

Diferença: 92,67%

 

Com informações da assessoria

O ministro das Finanças do Japão, Jun Azumi, disse nesta segunda-feira estar preocupado com a movimento do euro nos mercados cambiais - descrito por ele como "um pouco rápido". O ministro, porém, não quis comentar a ação da agência de classificação Standard & Poor's que, na sexta-feira, rebaixou os ratings de crédito de nove países da zona do euro, incluindo a França e a Áustria.

Azumi reiterou que a Europa precisa construir uma sistema de segurança mais forte contra crises, já que a confiança na dívida soberana da zona do euro foi abalada - causando um efeito cascata sobre as instituições financeiras da região.

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Questionado sobre o efeito da crise da zona do euro no mercado de ações do Japão, Azumi disse não estar tão preocupado com o impacto sobre as empresas do seu país - já que seus fundamentos, segundo ele, são sólidos. No Japão, o euro caiu para a maior baixa em 11 anos nesta segunda-feira, aos 97,04 ienes. As informações são da Dow Jones.

O emprego industrial recuou 0,2% em junho ante maio, na série histórica livre de influências sazonais, apontou a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (Pimes), divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, o índice de média móvel trimestral mostrou variação negativa de 0,1% no trimestre encerrado em junho.

Na comparação com junho de 2010, o emprego industrial cresceu 0,7% em junho deste ano. A variação acumulada em 2011 é de 1,9%. No acumulado dos 12 meses encerrados em junho, o emprego industrial cresceu 3,1%.

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