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A venda de veículos novos no Brasil atingiu 167.509 unidades em maio, queda de 21,24% em relação a igual mês do ano passado, mas alta de 2,80% em comparação com abril, informou nesta quarta-feira, 1, a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O mercado acumula, portanto, 811.823 veículos vendidos até o quinto mês do ano, recuo de 26,23% sobre o resultado alcançado em igual intervalo de 2015.

O segmento de automóveis, que ocupa a maior fatia do mercado, somou 137.488 unidades vendidas em maio, retração de 21,73% em comparação com igual mês de 2015, mas avanço de 4,08% ante o volume de abril. A venda de comerciais leves, por sua vez, atingiu 24.722 unidades no quinto mês do ano, baixa de 15,73% sobre maio do ano passado e recuo de 3,23% em relação a abril.

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Juntos, os dois segmentos somam 162.170 veículos, queda de 20,88% na variação anual, mas crescimento de 2,89% na comparação mensal. No acumulado, registram 784.813 emplacamentos, baixa de 26,32% ante igual período de 2015.

Entre os caminhões, a venda chegou a 4.084 unidades em maio, retração de 32,23% em relação a igual mês do ano passado e recuo de 2,55% sobre o volume registrado em abril. No acumulado do ano, a queda é de 31,81%. No caso dos ônibus, foram 1.255 unidades vendidas, baixa de 26,65% em comparação com maio de 2015, mas expansão de 9,61% em relação a abril. O recuo de janeiro a maio é de 42,80%.

A previsão da Fenabrave para o ano inteiro é de queda de 9,8% em relação a 2015, quando as vendas atingiram 2,569 milhões de unidades. A estimativa foi revisada no início de maio. A projeção anterior era de contração de 5,8%. O setor sofre com o baixo apetite do brasileiro para a compra de carros, em meio a um cenário que combina aumento do desemprego, queda da renda e maior restrição ao crédito.

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) publicou Resolução no Diário Oficial da União desta sexta-feira (27) que estabelece o sistema de placas de identificação de veículos no padrão disposto na Resolução Mercosul do Grupo Mercado Comum nº 33/14.

A resolução estabelece o novo modelo de placas para veículos, onde após o registro no órgão ou entidade executivo de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, cada veículo será identificado por placa dianteira e traseira, no padrão estabelecido para o Mercosul.

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Segundo o texto, as placas deverão ter fundo branco com a margem superior azul, contendo ao lado esquerdo o logotipo do Mercosul, ao lado direito a bandeira do Brasil e ao centro o nome Brasil. Além disso, as placas passarão a ter sete caracteres alfanuméricos.

A Resolução determina que, até 31 de dezembro de 2020, todos os veículos em circulação deverão possuir placas de identificação no padrão Mercosul.

O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) informou que, a partir desta quinta-feira (19), a fiscalização será intensificada no corredor exclusivo da PE-15 para ônibus. Para isso, o órgão conta com o Batalhão de Polícia Rodoviária para verificar alguns dos trechos da via. Já foram contabilizadas 34 notificações somente no período da manhã.

Segundo o órgão, as principais causas de infrações na via são os retornos em locais proibidos e a utilização da faixa exclusiva para ônibus. O DER adianta que a operação será constante na via e contará com a fiscalização do órgão, viaturas do BPRv e o veículo de fiscalização eletrônica e radar.

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Após determinar que os portões do Campus Recife serão fechados no final de todas as noites, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) divulgou, nesta quinta-feira (12), mais uma medida de segurança. A partir de hoje, a entrada de veículos pela Avenida dos Reitores apenas poderá ser feita às 6h30.

De acordo com a instituição de ensino, estudantes, técnicos e professores que queiram entrar no Campus Recife fora do horário determinado, deverão se identificar para a segurança do local e justificar o motivo da entrada na Federal. O encerramento de ingresso na unidade após as 6h30 será às 23h.

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Ainda segundo a UFPE, os portões de acesso de veículos próximo à Cecine e à Editora Universitária serão fechados às 22h e também reabrirão às 6h30. Recentemente, uma ação em prol da segurança na UFPE foi anunciada: Uma máquina com “botão de pânico” será instalada no Campus Recife a partir do próximo mês.   

As vendas de veículos novos de janeiro a abril caíram quase 28% em relação ao mesmo período de 2015. Com 644,2 mil unidades, foi o pior resultado para o primeiro quadrimestre em dez anos. O desempenho de abril também foi o mais baixo para o mês desde 2006, com vendas de 162,9 mil automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus.

Em relação a abril de 2015, as vendas do mês passado recuaram 25,7%. Na comparação com

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março, a queda foi de 9%. Na média diária, as vendas permaneceram estagnadas.

Segundo dados do mercado, o segmento de carros e comerciais leves em abril vendeu 157,8 mil unidades, queda de 9% em relação a março e de 25,5% ante abril de 2015. No quadrimestre, as vendas de 623,3 mil unidades representam recuo de 27,9% ante 2015. Já as vendas de caminhões acumulam queda de 31,3%, com 17,2 mil unidades.

Nesta terça-feira, 3, a Fenabrave (que representa os concessionários) divulga os dados oficiais das vendas. Na quinta-feira, a Anfavea (que representa os fabricantes) anuncia números de produção.

Medidas

Com o mercado deprimido, as montadoras seguem com medidas para reduzir a produção. A Volkswagen de São José dos Pinhais (PR), segundo o sindicato dos metalúrgicos local, deve dar férias coletivas de 30 dias a parte dos 2,6 mil trabalhadores da produção a partir de 20 de junho. A fábrica tem um grupo de funcionários em lay-off e aderiu ao Programa de Proteção ao Emprego (PPE), que reduz jornada e salários.

A empresa confirma que "tem feito uso de ferramentas de flexibilização para adequar o volume de produção à demanda do mercado". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na tentativa de atenuar o som das críticas e melhorar a atmosfera em torno do sistema prisional de Pernambuco, a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres) faz, nesta quarta (20), a entrega de novos investimentos para os presídios do estado. O que chama atenção são os valores dos processos licitatórios. 

Para garantir maior controle das abarrotadas celas e salas das penitenciárias estaduais, o Governo adquiriu 2300 novos cadeados. De acordo com nota oficial encaminhada pela Seres, o processo licitatório foi orçado em R$ 294.400,00. Em um cálculo rápido, chega-se ao valor de R$ 128,00 por cadeado adquirido. 

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Também por meio de licitações, a Secretaria terá 50 novos veículos. O valor do aluguel mensal das 15 vans tipo xadrez será de pouco mais de R$ 128 mil; para o uso dos 35 carros administrativos, cerca de R$ 40 mil por mês serão desembolsados.

De acordo com a Seres, “a nova frota reforçará o transporte dos reeducandos para as audiências de rotina, oferecendo mais segurança assim como dará maior agilidade nas atividades administrativas das unidades”. 

Em um período de marasmo para o setor automobilístico, o Uber está, aos poucos, tornando-se um novo nicho de negócio para as principais locadoras de veículos do País. Diante do acelerado aumento de motoristas autônomos cadastrados no serviço, que tem expansão de cerca de 30% ao mês, duas das principais empresas do setor - a Localiza e a Movida - são apontadas no site do Uber como parceiras do serviço, enquanto a Unidas estendeu ao aplicativo de "caronas" vantagens que antes eram só oferecidas a empresas.

No site direcionado a motoristas cadastrados no serviço, o Uber detalha as condições oferecidas pela Localiza e pela Movida: a partir de R$ 1,3 mil por mês - ou pouco mais de R$ 43 por dia -, os prestadores de serviço do aplicativo podem conseguir um carro para rodar pela cidade. Segundo apurou o Estado, o movimento das locadoras responde tanto à necessidade de "girar" o setor em um momento de crise quanto à concorrência com investidores pessoa física que compraram vários veículos para alugá-los para uso no Uber, de forma semelhante como ocorre com os táxis.

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Embora a Unidas não tenha ainda uma parceria formal com o Uber, o presidente da empresa, Pedro de Almeida, disse que os motoristas já têm vantagens ao alugar veículos. Os preços praticados são semelhantes aos ofertados para pessoas jurídicas que fazem a terceirização de suas frotas com a Unidas.

Almeida afirmou que um carro a ser usado na modalidade Uber X - a mais econômica do serviço - pode ser alugado por cerca de R$ 1,4 mil por mês. Ele ponderou, no entanto, que a quantidade de clientes do Uber locando veículos com a Unidas ainda é pequena. "É um negócio que, se ganhar volume, pode ficar interessante. Seria melhor se eles escolhessem um parceiro apenas, para que o preço pudesse ser reduzido."

Apesar do site do Uber citar a parceria com Movida, do grupo JSL, o presidente da empresa, Renato Franklin, negou que exista uma parceria formal com aplicativo. No entanto, o executivo admitiu que a demanda por aluguel de carros para pessoas físicas tem crescido e que há motoristas do Uber incluídos neste contingente. "Alugamos carro para quem tem crédito e carteira de habilitação. Durante o procedimento, o cliente explica o motivo. Não temos restrição para esse caso (do Uber)", disse.

Segundo Franklin, se o Uber for oficializado - o serviço ainda sofre uma série de contestações judiciais pelo mundo -, a fatia do serviço nas locações poderá crescer de forma significativa. Hoje, a Movida não tem estatísticas sobre o aluguel específico para o Uber. Em São Paulo, uma decisão do Tribunal de Justiça do Estado garantiu que os carros do aplicativo não podem ser apreendidos, mas uma lei para regular o serviço ainda está em fase de elaboração.

Para o Uber, a parceria com as locadoras ajuda a angariar motoristas que querem "testar" a atividade. Segundo fontes ligadas ao Uber, quando um motorista se cadastra, ele tem de informar se pretende locar um veículo, em vez de usar um carro próprio. Caso selecione a opção de aluguel, é direcionado a uma página em que pode consultar as condições de Movida e Localiza. Após a checagem de antecedentes, o motorista apresenta à locadora o e-mail de ativação de sua conta e tem acesso às condições especiais.

Procurada, a Localiza não retornou; o Uber não comentou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os financiamentos de veículos novos no Brasil somaram 134.745 unidades em fevereiro deste ano, o que representa um tombo de 22% ante o volume apurado no mesmo mês do ano passado. Na comparação com janeiro, a queda foi de 5,8%. Os resultados são da Unidade de Financiamento da Cetip, que compila dados das instituições financeiras.

Considerando os veículos usados, foram 215.301 unidades financiadas, recuo de 4,8% ante um ano antes e baixa de 4,1% em relação ao primeiro mês de 2016. Juntos, novos e usados alcançaram 350.046 financiamentos, queda de 12,3% na comparação com fevereiro de 2015 e declínio de 4,8% sobre o volume de janeiro.

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Por segmento, os automóveis e comerciais leves novos atingiram o volume de 78.980 unidades financiadas, retração de 25% ante fevereiro de 2015 e recuo de 7,8% sobre janeiro deste ano. Entre os veículos pesados (caminhões e ônibus), houve alta de 5,7% na comparação anual, para 4.216 unidades. Já relação a janeiro, houve queda de 9,6%.

Entre os usados, os automóveis e comerciais leves alcançaram 198.210 unidades financiadas em fevereiro de 2016, queda de 4,8% em comparação com fevereiro de 2015 e recuo de 4,5% sobre o nível de janeiro. Os pesados usados somaram 8.884 financiamentos, redução de 5% ante um ano antes e baixa de 0,7% em comparação com o volume do primeiro mês de 2016.

As vendas de veículos no Brasil regrediram em quase uma década e o mercado nacional caiu três posições no ranking internacional dos maiores do mundo. Dados apresentados nesta quarta-feira, 2, pelas montadoras indicaram que o Brasil passou do quarto maior mercado do mundo de veículos em 2014 para o sétimo. A queda, em termos porcentuais, foi de 27%, o segundo pior desempenho do mundo, melhor apenas que o dos russos, sob embargo comercial.

Os dados foram apresentados durante o Salão do Automóvel em Genebra, um dos mais importantes do mundo. "Depois de registrar anos de crescimento, vimos em 2015 uma confirmação de algo que já havia começado em 2014, que era a queda de vendas", disse Yves van der Straaten, secretário-geral da Organização Internacional de Construtores de Automóveis (Oica). "O que nos assusta, porém, é que a crise se acentuou em 2015."

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"Lamentavelmente, o Brasil deixou de ser o quarto maior mercado de carros do mundo para ocupar apenas a 7.ª colocação", indicou. Em 2014, a queda foi de 15%, com outros 27% em 2015. "Houve um colapso", disse o executivo.

Em 2012, no auge das vendas, 3,8 milhões de carros foram registrados no Brasil. Em 2015, o número foi de 2,5 milhões, o equivalente ao que existia em 2007. Naquele ano, 2,46 milhões de carros foram produzidos. Com o desempenho, o Brasil foi superado pelo Reino Unido, Índia e Alemanha.

A situação brasileira acabou afetando toda a região da América do Sul, que voltou a ter patamares de venda de onze anos atrás, com uma queda anual de 19,8%, e de 20,7% na produção. "Estamos de volta a 2005", disse Straaten.

O caso argentino, porém, é menos dramático que o do Brasil. Em 2015, a redução de vendas foi de apenas 1%. Mas, em 2014, a queda havia sido de 36%. "Acreditamos que a situação argentina vai melhorar com a volta do país ao mercado financeiro", disse.

China

Se a situação brasileira preocupa as multinacionais, o cenário é ainda de certa estabilidade na China. Em 2015, mesmo com a desaceleração do crescimento, as vendas de carros tiveram uma alta de 5%, com a uma elevação de 3% na produção. "A China continua sendo o maior mercado global", disse.

Mesmo nos Estados Unidos, as taxas de crescimento levaram o setor a superar as vendas que existiam antes da quebra do banco Lehman Brothers, em 2008. A América do Norte registrou um crescimento nas vendas de 6,2% em 2015. "Estamos bem acima da taxa registrada antes da crise", explicou o secretário-geral. No total, a região já vende 1,6 milhão de carros a mais que em 2005. Já a produção aumentou em 3%.

Apesar do bom momento, a América do Norte perdeu espaço para a China, onde está hoje 27% da produção mundial de carros. Em 2005, a taxa era de apenas 9%. EUA, México e Canadá representam 20% da produção mundial. Hoje, Japão e Coreia representam 15%, e a Europa responde por 20%.

Segundo as montadoras, existem hoje 1,2 bilhão de carros nas ruas do mundo, um aumento de 4% em comparação a 2014. Para 2016, as previsão é de um crescimento de 2%.

Hoje, existem em média 180 carros para cada mil pessoas no mundo. No Brasil, a taxa é de 207, contra 808 nos EUA. Na China, apesar de liderar a produção mundial, a taxa é ainda de 108 carros a cada mil pessoas. Na Índia, é de apenas 22 carros por mil habitantes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A General Motors pode rever seu plano de investimento no Brasil de R$ 6,5 bilhões, anunciado em julho passado, e com previsão de cobrir gastos até 2019. O presidente mundial da empresa, Dan Ammann, teme que o País continue com a economia paralisada, o que impedirá a reação do mercado automobilístico nos próximos anos.

"Tenho esperança de ver sinais de avanços políticos e econômicos nos próximos 6 a 12 meses, o que vai nos permitir seguir o curso do investimento planejado." Do contrário, afirma ele, "vamos reavaliar".Número dois no comando da GM global - ele se reporta à executiva Mary Barra -, Ammann esteve no País na terça-feira e na quarta-feira para ver o andamento de novos projetos. Em entrevista ao Estadão, mostrou-se bastante preocupado com a situação local.

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"Estamos aqui há 91 anos e estamos acostumados com ciclos de altas e baixas no Brasil e na América do Sul, mas o que mais nos preocupa agora é que pode não haver solução nos próximos três anos." Em julho de 2015, Ammann esteve com a presidente Dilma Rousseff, em Brasília, e anunciou o aporte de R$ 6,5 bilhões, boa parte para o desenvolvimento de novos produtos e tecnologias.

Na época, o mercado automobilístico como um todo já registrava queda de vendas na casa dos 20%. Mas, de lá para cá, o cenário piorou. Os negócios caíram 26,6% em relação a 2014. Fábricas suspenderam a produção várias vezes e reduziram o quadro de pessoal em 14,7 mil trabalhadores. Este ano, o mercado começou com nova queda de quase 40% nas vendas anualizadas em janeiro.

Ammann ressalta que o novo pacote de investimento só começará a ser efetivamente aplicado em 2017, o que dá tempo para avaliar seu cancelamento. "Dividimos nossas responsabilidades com os acionistas e qualquer investimento tem de ser avaliado à luz de um retorno", reforça Barry Engle, presidente da GM para a América do Sul.

Segue até o dia 31 de março o novo prazo para emplacamento e licenciamento dos ciclomotores, mais conhecidos como cinquentinhas. A determinação é válida para os veículos que ainda não estão inscritos na Base de Índice Nacional (BIN) e quem não recebeu a Certidão Negativa, emitida pelo Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (DEPATRI).

A partir do final de março o Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco (DETRAN-PE) vai implantar o ciclomotor nas provas práticas realizadas no pátio do órgão. Desde o dia 11 de agosto até agora, foram emplacadas 26.831 cinquentinhas.

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Já dentro da Operação Trânsito Seguro mais de 2 mil ciclomotores já foram apreendidos no Recife e Região Metropolitana do Recife (RMR).

A 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) negou pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) para recuperar e vender os automóveis de luxo apreendidos na residência do senador e ex-presidente Fernando Collor (PTB-AL).

Para investigadores da Operação Lava Jato, os carros de luxo são possivelmente produto de crime e fazem parte de um "sofisticado esquema de lavagem de dinheiro" operado pelo senador, que teria sido beneficiado pelo recebimento de R$ 26 milhões em propina.

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Em julho, a Polícia Federal apreendeu cinco carros na casa de Collor: uma Lamborghini, um Bentley, uma Range Rover, uma Ferrari e um Porsche. Em outubro, o ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato no STF, autorizou que o senador guardasse quatro destes veículos como "fiel depositário" dos bens.

Apenas o Porsche, na ocasião, não foi encaminhado para guarda pelo senador. A PGR recorreu da decisão e pediu a autorização para venda antecipada dos automóveis, sob alegação de que os bens foram utilizados para prática do crime de lavagem de dinheiro.

Improvável

Ao negar o pedido da PGR para alienar os carros, Zavascki afirmou que é "improvável" que o senador se desfaça dos bens antes do trânsito em julgado das investigações e destacou que ainda não houve nem "sequer oferecimento de denúncia" no caso.

Para o ministro, a alienação dos bens antecipada, ou seja, a venda antes do fim de processo que confirme que os carros são produto de crime, é uma medida grave. "Entre restituir ao agravado e alienar antecipadamente, penso que a melhor decisão é esta", disse Zavascki, ao negar o pedido da Procuradoria.

Manutenção

De acordo com o ministro, há previsão legal para que o próprio possuidor dos bens os mantenha como depositário fiel até o fim do processo. No caso, segundo ele, os veículos de luxo exigem "altos cuidados de manutenção".

Os carros foram apreendidos durante a Operação Politeia, desdobramento da Lava Jato que atingiu políticos. Os carros apreendidos na Casa da Dinda, residência de Collor no Lago Sul, área nobre de Brasília, estavam em nome de empresas as quais a PGR suspeita que sejam pessoas jurídicas de fachada utilizadas pelo senador.

Quando recuperou os automóveis, Collor publicou um vídeo em seu perfil oficial no Facebook comemorando a devolução dos veículos. Na postagem, mostra a Lamborghini e a Ferrari apreendidos pela PF e diz que os veículos "voltaram ao seu dono".

A indústria automobilística eliminou 379 vagas em janeiro, divulgou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Após as demissões, o setor encerrou o primeiro mês do ano com 129.397 empregados, queda de 0,3% na comparação com dezembro e tombo de 10,2% ante janeiro de 2015.

Apenas o segmento de autoveículos (automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus) registrou retração de 0,3% no número de empregados em janeiro na comparação mensal, ao totalizar 113.977 funcionários. Em relação a janeiro do ano passado, a queda foi de 9,4%.

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No segmento de máquinas agrícolas houve recuo de 0,1% no número de empregados ante dezembro e de 16,1% na variação anual, para 15.420 funcionários.

Veículos flex

Ainda segundo a Anfavea, a fatia de automóveis e veículos comerciais leves biocombustíveis (flex) no total de veículos vendidos em janeiro ficou em 88,4%, patamar inferior ao verificado em dezembro do ano passado (88,6%). Ao todo, os veículos flex somaram 132.454 unidades no primeiro mês do ano.

Em janeiro de 2015, a participação das vendas dos veículos flex havia alcançado 88,8%.

Mensagens de áudio compartilhadas em grupos de WhatsApp usados por taxistas prometem uma guerra contra a Uber. Supostos motoristas de frotas de táxi ameaçam incendiar qualquer carro preto que apareça no caminho deles, como forma de protesto à decisão da Justiça que proíbe o Departamento de Transporte Público (DTP) de apreender carros da Über.

Os áudios foram compartilhados na noite desta terça-feira, 2, e além de incitar a violência, garantem que vão parar os Aeroportos de Congonhas e Guarulhos, rodoviárias e citam o presidente do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores nas Empresas de Táxi de São Paulo (Sintetaxi-SP), Antonio Matias, o Ceará.

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Procurada, a entidade afirmou por meio de sua assessoria de imprensa que as mensagens podem ter sido "plantadas" entre a categoria e que cabe à Polícia Civil investigar os autores das publicações. O Simtetaxi ainda afirmou que "repudia" qualquer tipo de violência e está amparado pelo Legislação trabalhista para realizar manifestações pacíficas contra o aplicativo.

Mas na semana passada, o presidente da entidade compartilhou um vídeo nas redes sociais incitando a violência. "Agora é cacete, prefeito", afirmou. Nos áudios de WhatsApp, a categoria promete violência contra qualquer motorista que esteja dirigindo um carro semelhante aos modelos utilizados pela Uber. Posteriormente, afirmou ter sido "mal interpretado".

Os áudios ameaçam tanto a Uber quanto os motoristas de carros de passeio. "A gente tem que se reunir mesmo e colocar fogo em cada carro preto que a gente vir na rua. Aí eles vão botar fé na gente. F. se é Uber ou não é. Por mim eu já começava a botar fogo agora. Viu o carro preto parado? Bota fogo. Vamos ver se rapidinho eles não dão um jeito", disse um dos supostos taxistas.

Outro responde: "Rapaziada, como sou mais um frotista estou pouco me lixando. Vamos para cima botar fogo. Vamos lutar pelos nossos ideais e que se f. político e polícia. Se a gente não lutar vamos perder espaço e perder tudo."

"Conversa com o Ceará e o Satanás que for. A guerra para o País ser liberto não morreu gente e derramou sangue? Para gente ser liberto dessa maldita empresa (Uber) a gente derruba sangue. Morre alguém vem um outro e assume. Ninguém quer ser herói morto, mas vamos brigar por nossas famílias e nossos direitos. Vamos quebrar", afirma um outro taxista de frota, pedindo para os colegas entrarem em contato com o presidente do sindicato.

A entidade, no entanto, rebateu a mensagem. "O presidente Antonio Matias e nenhum diretor, até o momento foram procurados por taxistas sobre este tipo de ação. E se procurados, não vão apoiar o movimento que vai na contramão da luta pelo respeito à lei municipal que proíbe o uso do transporte clandestino", afirmou o Sintetaxis.

Para um dos integrante do grupo de WhatsApp, os carros do aplicativo já poderiam ter sido queimados na última quinta-feira, 28, quando taxistas cercaram carros da Uber que atendiam passageiros do Hotel Unique, durante uma festa da Revista Vogue.

"É isso aí. Tem que ir para cima. Tinha que ter feito isso no Unique e começar a atacar fogo por lá."

Não ouviram

Dentro de um ônibus no corredor da Avenida Inajar de Souza, zona norte da capital, inaugurado nesta quarta-feira, 3, o prefeito tomou conhecimento por jornalistas dos áudios de taxistas que prometem atacar motoristas do Uber. Haddad manifestou surpresa e, após a coletiva, quis saber de Tatto se as gravações estavam sendo compartilhadas por WhatsApp. O secretário também não sabia da mobilização virtual da categoria.

Em seguida, o petista condenou os ataques e agressões cometidos por taxistas contra motoristas da Uber e afirmou que as ações não são representativas da categoria. Segundo o prefeito, "violência restringe o debate", além de ser "antidemocrática".

Haddad disse que, toda semana, tem dialogado com taxistas por telefone ou pessoalmente. "A categoria entende que a municipalidade está buscando uma alternativa que respeite o trabalho deles, mas abra espaço para regulação. Estamos tentando construir, fazendo isso em diálogo com eles e com a sociedade. Não estamos impondo. Está havendo diálogo amplo".

"Estamos no meio de uma discussão regulatória. É disso que estamos tratando agora. A hora em que chegarmos a uma conclusão de qual é o melhor modelo regulatório, você vai ter o sistema de garantias para todo mundo trabalhar em paz", disse. "Mas antes disso o debate está aberto. Você vai interditar o debate com violência no momento em que esta sendo discutido?".

Em relação às agressões praticadas por alguns taxistas, o prefeito destacou que "nunca viu ninguém" se associar à violência no Brasil e "levar vantagem". "As pessoas não gostam disso", afirmou.

Histórico de violência

Os ataques de taxistas contra motoristas da Uber acontecem desde o ano passado. No dia 10 de agosto, por exemplo, um grupo armou uma emboscada, solicitando o serviço por aplicativo. Quando o automóvel chegou no local, diversos taxistas o esperavam. O motorista de 22 anos foi feito refém dentro de um carro, foi espancado e teve seu veículo depredado.

Em 30 de novembro, foi a vez de dois passageiros do aplicativo serem agredidos, na Rua Voluntários da Pátria, em Santana, na zona norte da capital. Um das vítimas ficou ferida na cabeça após um golpe com uma chave de roda.

No dia 5 de janeiro, cinco taxistas armados de barra de ferro depredaram o carro de Rafael Rodrigues Quessada, de 22 anos, que era ex-taxistas e tinha entrado há pouco tempo na Uber. Ele blindou o carro após o ataque.

Esta segunda-feira (1°) marca o retorno das atividades nas escolas e universidades do Recife. A frota nas ruas da cidade tem um aumento médio de 250 mil veículos e por conta disso a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) inicia hoje mais uma operação Volta às Aulas.

Os corredores viários que dão acesso às instituições vão receber um efetivo de 40 agentes e orientadores de trânsito, que irá realizar o trabalho de monitoramento e fiscalização de tráfego. Materiais com informações sobre o respeito às leis de trânsito serão distribuídos no entorno das escolas.

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Neste ano a CTTU também vai realizar um trabalho de apoio à campanha de combate ao Aedes aegypti, promovida pela Secretaria de Saúde do Recife. A operação será realizada até o dia 17 de fevereiro. 

Esquema de trânsito

Entre as vias que vão receber reforço na fiscalização, estão os corredores das avenidas Governador Agamenon Magalhães, Rui Barbosa e Engenheiro Domingos Ferreira, além das vias que dão acesso à pista leste da Via Mangue, onde estão localizadas instituições de ensino de grande porte. 

Os pais devem ficar atentos à sinalização e às regras contidas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Estacionar em fila dupla ou em faixa de pedestre são consideradas infrações graves, com multa de R$ 127,69 e 5 pontos na Carteira Nacional de Habilitação. Além disso, o condutor corre o risco de ter o veículo levado para o depósito.

Com informações da assessoria

O número de veículos financiados em 2015 acompanhou a queda nas vendas do mercado automotivo e registrou baixa de 16,9% em relação a 2014, mostram dados preliminares da Unidade de Financiamento da Cetip, obtidos com exclusividade pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. Foram 5,311 milhões de financiamentos no ano passado, considerando veículos novos e usados. Para os novos, houve recuo de 26% em comparação com 2014, para 2,338 milhões. Para os usados, a baixa foi de 8%, para 2,973 milhões.

"A diminuição da renda disponível entre os trabalhadores e a queda da confiança do consumidor foram os principais fatores para o recuo em 2015", avalia o gerente de Relações Institucionais da Cetip, Marcus Lavorato. "Se você pede um empréstimo que vai comprometer sua renda, tem que acreditar na recuperação da economia e que vai continuar empregado", observou. Além disso, ficou menor o apetite das instituições financeiras para conceder crédito.

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Lavorato destacou também que a retração no financiamento atingiu principalmente as montadoras que lideram as vendas dos segmentos de automóveis e comerciais leves no Brasil: GM, Fiat e Volkswagen. "Possivelmente devido a uma maior participação de veículos de entrada no portfólio, segmento voltado para um público com renda menor e mais vulnerável à crise e à inflação", disse. "Na hora de escolher se compra ou não, uma quantia de R$ 200 já faz a diferença na hora de fazer o financiamento."

Líder do mercado em 2015, a Fiat teve a maior queda nos financiamentos em relação a 2014, de 39,2%. Volkswagen e GM aparecem em seguida, com recuos de 36,6% e 33,5%, respectivamente. Em dezembro de 2015, os financiamentos, considerando todas as montadoras, tiveram alta de 18,9% em relação a novembro, em razão do tradicional aquecimento da economia no último mês do ano, que conta com a injeção do 13º salário. No entanto, na comparação com igual mês do ano anterior, houve baixa de 44,4%.

Os números de financiamento estão em linha com os dados de vendas do ano passado, divulgados na semana passada pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Em 2015, foram 2,569 milhões de unidades vendidas, recuo de 26,5% em relação ao volume de 2014 (3,497 milhões), a maior retração desde 1987. Foi o terceiro ano seguido de queda. Em 2014, houve recuo de 7,15% em relação ao ano anterior. Em 2013, a queda havia sido de 0,9%, a primeira baixa em dez anos.

Por segmento, os emplacamentos de automóveis e comerciais leves somaram 2,476 milhões de unidades no ano passado, baixa de 25,5% sobre 2014. Entre caminhões, a queda foi de 47,6%, para 71,7 mil unidades. No caso dos ônibus, houve recuo de 36,5%. O setor automotivo teve seu auge em 2012, quando vendeu 3,8 milhões de unidades. À época, o mercado ainda contava com a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), medida que tornou os veículos mais baratos e estimulou o consumo.

O mercado brasileiro de veículos novos confirmou as expectativas do setor e terminou 2015 com a maior queda nas vendas desde 1987. Foram 2,569 milhões de unidades vendidas no ano passado, recuo de 26,5% em relação ao volume de 2014 (3,497 milhões), informou nesta quarta-feira (6) a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Com isso, o volume de vendas atingiu o menor nível desde 2008, ano marcado pela crise na economia norte-americana.

Por segmento, os emplacamentos de automóveis e comerciais leves somaram 2,476 milhões de unidades no ano passado, baixa de 25,5% sobre 2014. Entre caminhões, a queda foi de 47,6%, para 71,7 mil unidades. No caso dos ônibus, houve tombo de 36,5%. As baixas nas vendas ocorrem em um cenário de aumento do desemprego, restrição ao crédito e queda na confiança do consumidor.

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Este é o terceiro ano seguido de queda nas vendas, considerando todos os segmentos analisados. Em 2014, houve recuo de 7,15% em relação ao ano anterior. Em 2013, a queda havia sido de 0,9%, a primeira baixa em dez anos.

O setor automotivo teve seu auge em 2012, quando vendeu 3,8 milhões de unidades. À época, o mercado ainda contava com a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), medida que tornou os veículos mais baratos e estimulou o consumo.

Apesar da forte retração ao longo do ano, o setor esboçou reação nos últimos meses de 2015. Em dezembro, as vendas subiram pela segunda vez seguida, na comparação com o mês anterior. A comercialização de veículos novos alcançou 227.789 unidades em dezembro de 2015, crescimento de 16,7% em relação a novembro. Já em comparação com igual mês de 2014, houve retração de 38,4%. Os automóveis e comerciais leves, juntos, atingiram 220.656 unidades, alta de 16,6% ante novembro e queda de 37,5% sobre dezembro de 2014.

Os emplacamentos de caminhões somaram 5.577 unidades, avanço de 17,7% sobre novembro e baixa de 59,2% em relação a igual mês do ano anterior. Quanto aos ônibus, as vendas foram de 1.556 unidades em dezembro de 2015, alta de 39% ante novembro e recuo de 43,2% em comparação com dezembro do ano anterior.

Projeções

A Fenabrave também revelou as previsões inicias para 2016. As vendas de automóveis e comerciais leves devem cair 5,9% em relação a 2015, para 2,33 milhões de unidades. Os caminhões devem registrar baixa de 2,7%, para 69,8 mil unidades, e os ônibus devem ter recuo de 3,2%, para 19,6 mil unidades.

Com isso, considerando todos os segmentos, as vendas devem ter queda de 5,8%, para um total de 2,42 milhões de unidades.

Já está disponível no Portal de Serviços da Secretaria de Estado de Fazenda (sefa.pa.gov.br) o documento de arrecadação estadual para recolhimento antecipado do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2016 no Pará. O pagamento pode ser feito em cota única, com desconto, ou em parcelas.   

Terão direito a desconto os proprietários de veículos que quitarem o IPVA até a data-limite para o pagamento da primeira parcela. Se o contribuinte não tiver sido notificado com multas de trânsito nos dois últimos anos, pode solicitar abatimento de 15%, o desconto cai para 10% no caso de proprietário sem multas somente em 2015. Nas demais situações, o desconto é de 5%.

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O Portal de Serviços da Sefa disponibiliza a tabela de valores do imposto e o calendário de pagamento para 2016. De acordo com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), o IPVA no Pará terá recuo médio de 3,8% neste ano. Para automóveis, a maior fatia da frota estadual, a redução será de 4,3%.

Dados - A arrecadação do IPVA é dividida em 50% para o Estado e 50% para o município onde o veículo recebeu licenciamento. Até setembro de 2015, a frota tributável do Pará era de aproximadamente 1,4 milhão de veículos. O imposto não se aplica a automóveis, caminhonetes, motocicletas, barcos e aeronaves com mais de 15 anos de fabricação.

O calendário para pagamento do IPVA 2016 em Pernambuco já está disponível. As datas devem ser conferidas pelos proprietários de veículos automotores no site da Secretaria da Fazenda (Sefaz-PE). Nesta quarta-feira (30), foi publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) o decreto que estabelece as datas e valores.

Segundo a Sefaz-PE, o recolhimento pode ser feito em três parcelas. Porém, quem optar quitar de uma única vez terá desconto de 5%. “Nossa previsão é arrecadar R$ 1 bilhão em 2016. Como em 2015 recolhemos R$ 800 milhões, se essa meta for alcançada, teremos um aumento de 25% na arrecadação”, estima o gerente de IPVA da Secretaria, Erasmo Peixoto, conforme informações da assessoria de imprensa. O Documento de Arrecadação Estadual (DAE) com as três parcelas e a cota única será enviado às residências dos contribuintes. 

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Os veículos com placas terminadas em 1 e 2 terão vencimento da primeira parcela ou da cota única no dia 8 de março. A segunda vencerá em 5 de abril e a última em 5 de maio. Já os automóveis com os números 3 e 4 no final da placa, terão o dia 11 de março como prazo final para pagamento da conta única ou da primeira parcela, seguido pelas datas 8 de abril e 10 de maio para quitação das demais.

Ainda de acordo com a Sefaz PE, os veículos com placas finalizadas em 5 e 6 terão as datas 16 de março, 13 de abril e 17 de maio para quitar as três parcelas, respectivamente, ou apenas 16 de março para pagar a cota única. Já as placas de finais 7 e 8 realizarão o pagamento nos dias 23 do março, 20 de abril e 24 de maio, enquanto as finalizadas em 9 e 0 deverão arcar com o imposto nos dias 30 de março, 27 de abril e 31 de maio.

De acordo com a Sefaz-PE, a quantia mínima de IPVA para transportes com 20 anos ou mais é de R$ 72 (motos) e R$ 120 (demais veículos). Segundo dados do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-PE), o órgão possui  2,7 milhões de veículos cadastrados, em que desses, mais de 2 milhões deverão pagar o IPVA. Ainda segundo a Secretaria, a alíquota sobre o valor venal é de 6% para embarcações, jet ski e aeronaves, 1% a 3,5% para motocicletas e similares, 1% para caminhões e ônibus, 3% a 4% para automóveis e outros. A seguir, confira o calendário de pagamentos. Outras informações devem ser obtidas pelo endereço virtual da Sefaz.

Os financiamentos de veículos no Brasil caíram 24,8% em novembro, em relação a igual mês de 2014, revelam dados da Unidade de Financiamento da Cetip divulgados nesta segunda-feira, 14. De janeiro ao penúltimo mês de 2015 a baixa foi de 16,0%, na comparação com mesmo período do ano passado.

Em novembro, foram financiados 405.069 automóveis de passeio, comerciais leves, motos e pesados. A maior parte foi de usados, com 236.797 unidades, recuo de 12,3% ante o mesmo mês de 2014. Já as vendas a crédito de novos totalizaram 168.272 unidades, queda de 37,4% em igual base de comparação.

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A tendência de recuo menor dos financiamentos de veículos usados foi observada também no acumulado do ano. De janeiro a novembro, foram financiadas 2.706.186 unidades usadas, volume 7,4% inferior na comparação com o mesmo período de 2014. As novas unidades somaram 2.140.166 veículos, baixa de 24,8%.

Modalidades

Opção mais utilizada entre as modalidades de financiamento, o total de veículos financiados por Crédito Direto ao Consumidor (CDC) caiu 27,3% em novembro ante igual mês de 2014 e cedeu 17,8% no acumulado do ano, na mesma comparação.

Já o consórcio, segunda modalidade mais usada, registrou quedas de 7,3% na comparação de novembro com o mesmo mês de 2014 e 3,1% no acumulado do ano.

Os financiamentos por leasing, terceira opção mais utilizada, cederam 25,8% no penúltimo mês de 2015 ante igual intervalo do ano passado. No acumulado do ano, a baixa foi de 21,5%.

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