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Após colisão entre uma carreta, que transportava sacas de milho, e um micro-ônibus, seis pessoas morreram e outras 23 ficaram feridas. A tragédia aconteceu na manhã desta quinta-feira (3), na BR-242, em Seabra, Bahia. Investigações iniciais apontam que o caminhão perdeu o controle e não conseguir frear ao descer um declive.

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Outros dois carros de passeio foram atingidos pelo caminhão. Segundo confirmado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) ao site Metro Jornal, os passageiros do micro-ônibus eram todos da mesma família e viajavam de Goiás para Senhor do Bonfim e Campo Formoso, no centro norte baiano. Todas as vítimas foram levadas para o Hospital Regional da Chapada.

A Polícia Civil confirmou ainda aos sites locais que os corpos das seis pessoas mortas foram encaminhadas para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Irecê, na Bahia. Já o estado de saúde das 23 vítimas envolvidas no acidente não foi divulgado.

A Ford anunciou nesta quinta-feira (3) o lançamento dos seus primeiros carros autônomos em 2021, na forma de serviços de transporte para empresas. Segundo a montadora americana, a proposta da marca é que os carros deste tipo resolvam problemas reais, com níveis de acessibilidade, conveniência e preço que não são possíveis atualmente.

A empresa diz que está usando a sua experiência na produção de automóveis para garantir que os carros autônomos atendam as necessidades dos consumidores e das empresas. O objetivo é pôr nas ruas veículos que sejam duráveis para enfrentar o ambiente urbano, com tecnologia híbrida para otimizar o rendimento e alto nível de segurança.

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A Ford tem parceria com a companhia Argo AI para desenvolver o cérebro por trás dos seus veículos autônomos. A equipe de software da Argo AI trabalha diretamente com as equipes de chassi, motores e transmissões da Ford para desenvolver controles aprimorados e sensores confiáveis e duráveis para aplicação automotiva.

Além disso, a montadora diz que está trabalhando com gestores de frotas desde o seu início e este ano lançou a Ford Commercial Solutions (FCS), braço que ajuda empresas de transporte a melhorar sua operação monitorando o desempenho de veículos conectados.

A FCS, segundo a Ford, já administra a frota de veículos autônomos de teste em Miami, nos EUA. Outra tecnologia por trás desses serviços é a nuvem de mobilidade no transporte, que coleta dados para melhorar o desempenho e reduzir o tempo ocioso dos veículos, com a ajuda de aplicativos.

"O fim da necessidade de dirigir trará uma grande oportunidade de personalizar o uso do veículo, principalmente com serviços digitais conectados", afirma o CEO da Ford Autonomous Vehicles (FAV), Sherif Marakby. "Há várias maneiras de melhorar a experiência do cliente, por exemplo, quando ele é levado ao trabalho ou vai passear à noite na cidade, e nosso objetivo é que ele possa aproveitar seu tempo fazendo o que quiser", complementou.

A esperada aceleração do PIB e a necessidade de renovação de frota farão com que as vendas de veículos continuem crescendo no ano que vem. Enquanto 2018 caminha para terminar com alta de 15%, o crescimento do próximo ano, segundo as empresas, deve ficar entre 8% e 13%.

Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a economia deve crescer de 2,5% a 3% em 2019. "Se com um crescimento de 1,3% em 2018 nós vamos fechar o ano com alta nas vendas, a expectativa é de mais um ano positivo (em 2019)", afirmou o presidente da Anfavea, Antonio Megale.

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Em relação à renovação de frota, o executivo lembra que, em 2012, o mercado de veículos chegou ao recorde de 3,8 milhões de unidades. Como boa parte dos carros que circulam hoje são dessa época, a Anfavea aposta na "demanda para reposição".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A União Europeia (UE) assumiu um compromisso para corte de emissões de dióxido de carbono de carros e vans, acabando com as diferenças entre países produtores de veículos e parlamentares de maior consciência ambiental.

"Chegamos a um compromisso para cortar emissões de carros em 37,5% e de vans em 31% até 2030”, afirmou o responsável pelo setor de energia do bloco econômico, Miguel Arias Cañete.

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A UE estava dividida há meses sobre o aumento dos cortes. A Alemanha, país com o maior setor automotivo, alertou que metas duras poderiam prejudicar a indústria e custar empregos.

Representantes do Parlamento Europeu tiveram diversas reuniões para negociar com a Comissão Europeia um acordo. A UE havia proposto de início um corte de 30% até 2030.

A Alemanha apoiou o acordo, no entanto, a pressão de diversos países, como Holanda e França, fez com que a meta para carros subisse para 35%. Em outubro, os parlamentares europeus votaram a favor de uma redução de 40% até 2030 e uma meta intermediária de 20% até 2025, mas diplomatas do bloco econômico alegaram que as metas continuaram inadequadas.

As metas para cortar emissões de poluentes do setor de transporte têm como objetivo ajudar a União Europeia a reduzir as emissões de gases do efeito estufa em 40% até 2030. Os 19 países do bloco estão avaliando separadamente o quanto as emissões de caminhões devem ser reduzidas, com debate previsto para a próxima quinta-feira (20).

O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) 2019 começará a vencer no próximo dia 9 para os carros com placas final 1, de acordo com o Diário Oficial do Estado de São Paulo.

O Governo oferecerá desconto de 3% para os que quitarem o imposto em parcela única em janeiro. Os contribuidores poderão pagar o valor total ou em três parcelas, entre janeiro, fevereiro e março. O valor mínimo para parcelamento é de R$ 150.

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A Prefeitura de São Paulo anunciou que vai suspender o rodizio de veículos de passeio a partir do dia 21 de dezembro. A suspensão durará até o dia 14 de janeiro de 2019.

De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes, o rodizio para veículos para caminhões continuará funcionando normalmente. Além disso estarão mantidas a Zona de Máxima Restrição à Circulação de Caminhões (ZMRC) e a Zona de Máxima Restrição ao Fretamento (ZMRF).

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O rodizio municipal restringe a movimentação de veículos em vias da cidade durante a manhã, das 7h às 10h, e da tarde, das 17h às 20h. O desacato gera uma infração de 4 pontos na carteira de motorista e multa de R$ 130,16.

Dezembro é mês para licenciamento de veículos com placa terminada em 0, em São Paulo. O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) informa que a partir de 1º de janeiro de 2019 nenhum veículo poderá circular se não tiver regularizado o documento. A taxa para licenciamento é de R$ 87,38 para todo tipo de veículo.

A multa para quem continuar circulando sem o licenciamento de 2018 custa R$ 293,47, além de remoção do veículo ao pátio. Para realizar o pagamento, é necessário apresentar o número do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam) ao caixa do boleto bancário ou selecionar essa opção nos terminais eletrônicos das agências ou no internet banking.

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Para solicitar o documento, o dono do veículo deverá comparecer a um posto do Poupatempo com comprovante de pagamento e um documento de identificação. Se preferir, a pessoa pode pedir pra receber o licenciamento em casa.

De janeiro a setembro deste ano foram registrados 197 casos de roubo no Rodoanel, em São Paulo. O que representa um crescimento de 31% no período de um ano, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP).

O roubo ao interior de veículos aumentou 92%, com 50 casos registrados entre janeiro e setembro. Nos primeiros nove meses de 2017, houve o registro de 26 crimes desse tipo.

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A maioria dos roubos ocorre no km 15, no limite entre os municípios de Carapicuíba e Osasco. No trecho que corta Santo André e São Bernardo do Campo também falta reforço policial.

A Polícia Militar afirmou que criou no ano passado uma companhia específica para combater os roubos no Rodoanel e que realiza ações conjuntas com unidades da Rota e da Rocam. Neste ano, 32 pessoas foram presas e mais de 150 quilos de drogas foram apreendidos na região.

 

Um grave acidente de trânsito ocorrido na manhã desta segunda-feira (8) deixou sete pessoas mortas na BR-276, no Sul de Minas Gerais. Dois carros colidiram frontalmente, de acordo com o Corpo de Bombeiros, e foi fatal para os envolvidos.

A corporação confirmou que seis das vítimas ficaram presas às ferragens dos veículos. Dos mortos, duas pessoas ainda foram resgatadas com vida, mas não resistiram aos ferimentos. Todo o atendimento contou com o auxílio do Samu e de um helicóptero que seria usado para transportar os então sobreviventes para o hospital.

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As vítimas fatais são duas mulheres, 54 e 68 anos, e cinco homens, que tinham idade entre 22 e 49 anos. Os nomes das vítimas não foram divulgados. Até o meio dia desta segunda (8) não havia previsão para que o trânsito fosse liberado na via.

Os licenciamentos de automóveis, caminhões, ônibus e comerciais leves no Brasil chegaram a 213,35 mil unidades em setembro, um crescimento de 7,1% em relação ao mesmo mês de 2017, mas 14,2% abaixo do patamar apurado em agosto, apontou o levantamento divulgado pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

O presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, afirmou que a redução dos licenciamentos na comparação mensal se deve ao menor número de dias úteis. "Tivemos queda em todos os segmentos em relação a agosto em virtude da diferença de 4 dias úteis, o que equivale a aproximadamente 60 mil veículos", explicou.

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De acordo com a federação, a média diária de venda de automóveis e comerciais leves nos 19 dias úteis de setembro foi de cerca de 10.775 unidades, número pouco acima das 10.401 unidades vendidas em agosto, que teve 23 dias úteis.

No acumulado anual, houve o emplacamento de 1,84 milhão de unidades em todo o país, um aumento de 13,97% na comparação com os primeiros nove meses do ano passado.

A Anfavea, entidade que representa os fabricantes, afirmou que o resultado de vendas internas surpreendeu o setor por ocorrer em um momento de indefinições no cenário político.

Com a retomada de vendas, a Fenabrave elevou de 9,7% para 11,9% a expectativa de venda de automóveis e comerciais leves. A estimativa de venda de caminhões aumentou de 18,3% para 34,8%. A federação prevê agora um mercado de 2,4 milhões de automóveis e comerciais leves, além de 90,5 mil caminhões e ônibus.

Há também expectativa de crescimento nas vendas de motocicletas. A Fenabrave estima a venda de 935,4 mil motos no Brasil até o fim do ano, o que corresponderá a um aumento de 9,9% em relação ao ano passado.

"Ainda que em base baixa, o índice de confiança do consumidor foi positivo e a manutenção de empregos ajudou. Esses pontos favoráveis e os números que temos vendido trazem expectativa positiva, por isso tivemos esse reajuste do crescimento até o fim do ano", argumentou o presidente da federação.

A montadora de luxo italiana Ferrari anunciou nesta terça-feira (18) que lançará 15 modelos em diversos segmentos entre 2019 e 2022, incluindo seu primeiro utilitário esportivo (SUV), que se chamará "Purosangue".

As novidades foram divulgadas durante um encontro com investidores em Maranello, o primeiro desde o falecimento de seu ex-presidente e CEO Sergio Marchionne, em julho passado.

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"A Ferrari lançará 15 novos modelos entre 2019 e 2022 em diversos segmentos", disse o diretor comercial da empresa, Enrico Galliera.

O novo CEO da montadora, Louis Camilleri, acrescentou que, até o fim do plano industrial, 60% dos modelos da marca serão híbridos.

"Vocês verão o primeiro modelo híbrido em breve. O híbrido custa mais, porém nos dá a oportunidade de aumentar o preço", explicou Camilleri.

O mercado também acredita que a empresa deve apresentar um superesportivo de edição limitada em breve.

O executivo ainda falou sobre o primeiro SUV da Ferrari, mas evitou usar esse termo para se referir ao "Purosangue".

"Para mim é impossível aproximar o termo SUV da Ferrari. Não quero ofender ninguém, mas a palavra SUV não é boa. O chamaremos de 'Purosangue', será sem dúvidas uma Ferrari com performance nunca antes vista", disse.

O carro deve ser lançado no fim do plano industrial, em 2022. "É um plano ambicioso, mas factível, baseado em pilares sólidos", garantiu o CEO.

Apenas em 2018, a Ferrari deve investir 650 milhões de euros e entregar mais de 9 mil unidades. 

Da Ansa

As turbulências vividas pela Argentina derrubaram as exportações de veículos para o país vizinho e criaram um problema para as montadoras instaladas no Brasil. As vendas começaram a cair em maio e, até agosto, já acumulam queda de 22,4%, em relação aos mesmos quatro meses de 2017: passaram de US$ 2,4 bilhões para US$ 1,8 bilhão no período.

Segundo dados do Ministério da Indústria Comércio Exterior e Serviços (Mdic), as quedas foram sucessivas em relação ao mesmo mês do ano passado: de 10%, em maio; 19%, em junho; 40%, em julho; e de 21%, em agosto. O recuo nas exportações têm forçado as empresas que exportam para lá a repensarem a estratégia, aumentando as apostas no próprio mercado brasileiro e buscando novos negócios em outros países.

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A Volkswagen, por exemplo, que é líder em exportações, decidiu destinar aos consumidores brasileiros parte da produção que seria mandada para a Argentina. A empresa alemã também está intensificando negócios com Chile e Colômbia - neste último, a situação está mais favorável em razão de um recente acordo assinado com o Brasil para ampliar o comércio de carros. Apesar disso, o ano da montadora deve terminar com uma exportação inferior à previsão inicial de 6 mil veículos.

O esforço em buscar outros mercados ocorre depois de a Argentina ter "salvado" a produção brasileira durante a crise econômica. Quando as vendas por aqui registravam quedas recordes, em 2015 e 2016, as da Argentina cresciam. Como consequência, os argentinos, que já eram os principais consumidores de carros brasileiros vendidos ao exterior, passaram a representar 70% da clientela estrangeira. O boom, inclusive, gerou um desequilíbrio no acordo entre os dois países para comércio de veículos.

Crédito favorável

Além da necessidade do Brasil de escoar a produção, a Argentina contava também com condições de crédito mais favoráveis e descontos oferecidos pelas montadoras, impulsionando o consumo. A festa começou a acabar em maio deste ano, quando o Banco Central argentino subiu, em duas semanas, a taxa básica de juros de 27,25% para 40% ao ano, numa tentativa de conter a disparada do dólar em relação ao peso.

Sem as mesmas condições de antes, os financiamentos despencaram no mercado argentino. O número de veículos financiados caiu 12,2% em junho e 17,2% em julho, sempre na comparação com igual mês do ano passado, de acordo com balanços da Acara, associação que representa as concessionárias do país. Nas vendas totais, que incluem as aquisições à vista, foram registradas quedas de 18,2% em junho, 22,8% em julho e 25% em agosto.

A piora do cenário argentino nos últimos meses, com os juros chegando a 60% na última semana, levou as montadoras instaladas no Brasil a reverem suas projeções. Se antes as empresas esperavam um novo recorde de vendas na Argentina, próximas da casa de 1 milhão de unidades, agora falam em queda para algo abaixo de 900 mil, marca alcançada no ano passado, recorde do setor no país.

O agravamento já era esperado pela consultoria IHS Markit, especializada no setor. "As vendas na Argentina, quando cresciam, foram muito infladas, em parte por causa da crise brasileira, que empurrou carros para lá, e também porque os preços dos veículos foram subindo menos que a inflação, tornando o carro muito rentável", disse o analista Roberto Barros, que espera uma queda de 8,5% nas vendas de veículos no país vizinho. Para 2019, a IHS espera um novo recuo, dessa vez de 12%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A fabricante de automóveis japonesa Toyota convocou nesta quarta-feira (5) um recall de mais de 1 milhão de carros híbridos (movidos a gasolina e eletricidade), em sua maioria do modelo Prius, por um problema técnico que, em alguns casos, pode provocar um incêndio.

Ao todo, 1,026 milhão de veículos híbridos dos modelos Prius, Prius Recargable e o 4x4 urbano C-HR, fabricados entre junho de 2015 e maio de 2018, foram chamados para revisão para serem reparados.

Deles, 554.000 foram vendidos no Japão; 217.000, na América do Norte; e 219.000, na Europa.

O problema está nos cabos do motor.

"Se acumular poeira (...), as vibrações durante o uso do veículo podem prejudicar o isolamento dos cabos e deixar o fio condutor descoberto", explica a Toyota em um comunicado.

Nesse caso, seria possível acontecer um curto-circuito e, em caso extremo, um incêndio, indicou a empresa japonesa.

"É difícil saber se acontecerá um incidente assim e o número de casos" no mundo, disse um porta-voz da Toyota, que garantiu que, por ora, não há notícias de nenhum ferido no Japão.

A operação, que pode durar entre 30 minutos e 5 horas, consistirá em controlar e depois reparar, ou substituir, os cabos do motor.

A marca lançou em 1997 seus modelos híbridos, que combinam um motor a gasolina tradicional com outro motor elétrico, alimentado por uma bateria que recarrega quando o veículo está funcionando, freia, ou desce um declive. O sistema permite reduzir o consumo de gasolina do veículo.

Alguns modelos híbridos mais recentes, o chamado PHV, também podem ser recarregados diretamente na rede elétrica.

A Toyota atualmente comercializa 40 modelos de carros híbridos com vendas totais de 12 milhões de unidades.

O mercado de veículos novos segue em alta no Brasil e registrou em agosto o maior resultado para um mês desde janeiro de 2015, segundo balanço da Fenabrave, que compila os emplacamentos anotados pelas concessionárias. É também o melhor desempenho para agosto desde 2014.

Foram 248,6 mil unidades vendidas em agosto, em soma que considera os segmentos de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume corresponde a um crescimento de 14,8% em relação a agosto do ano passado e de 14,3% na comparação com julho.

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As vendas em agosto superaram, inclusive, a expectativa do setor. Em entrevista ao Estadão/ Broadcast na última semana de agosto, o executivo Antonio Megale, que preside a Anfavea, associação que representa as montadoras, havia dito que esperava um mercado de no máximo 230 mil unidades no fechamento do mês. De acordo com ele e outros executivos, a eleição não tem diminuído o fluxo das lojas. O ritmo diário de vendas tem ficado em torno de 10 mil unidades.

O setor tem crescido apesar das incertezas em torno da eleição presidencial, que afetam a confiança do consumidor. Boa parte das vendas contempla um esforço do mercado de recuperar as vendas perdidas durante a greve dos caminhoneiros, ocorrida no final de maio. À época, com as estradas bloqueadas, milhares de veículos não foram entregues pelas montadoras às concessionárias.

Ao alcançar o maior resultado para um mês desde janeiro de 2015, o mercado apenas retorna a níveis do início da crise econômica. Em agosto de 2014, por exemplo, quando o setor já enfrentava queda, as vendas somaram 272,4 mil unidades.

No acumulado do ano, são 1,632 milhão de unidades emplacadas, avanço de 14,9% sobre igual período de 2017. A variação está acima, por enquanto, da previsão da Fenabrave para o ano todo, de crescimento de 10% em relação a 2017. A da Anfavea é de alta de 11,7%.

Segmentos

Os automóveis e comerciais leves, que representam mais de 90% do setor, registraram 239,2 mil emplacamentos no oitavo mês de 2018, alta de 14% em comparação a igual mês de 2017 e de 14,7% ante julho. O ano acumula 1,574 milhão de unidades vendidas, avanço de 14,1%.

Entre os pesados, as vendas de caminhões atingiram 7,4 mil unidades em agosto, alta de 54,3% ante igual mês de 2017 e de 11,3% ante julho. De janeiro a agosto, foram 46,4 mil unidades emplacadas, expansão de 50,7% ante 2017. Os ônibus, por sua vez, tiveram 1,9 mil licenciamentos em agosto, alta de 5,9% ante agosto do ano passado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Ministério das Cidades (MC) apresentou nesta semana a versão digital do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV), documento de porte obrigatório dos carros. A novidade já pode ser baixada por meio do aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CNH Digital), disponível tanto para o sistema Android como para iPhones.

A primeira unidade federativa a fazer uso da novidade é o Distrito Federal (DF). O documento digital traz todas as informações de sua versão impressa, além de um QR Code, que pode ser lido para verificar se há alguma falsificação no certificado durante uma abordagem de trânsito. Até 31 de dezembro deste ano a tecnologia deve ser adotada em todo o país.

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Além de estar disponível em aplicativo, certificado também poderá ser baixado em formato de arquivo PDF, com assinatura digital, para ser utilizado em alguma necessidade onde se exija um documento autenticado. Para ter a novidade em seu celular, é necessário que o proprietário do veículo esteja em dia com o licenciamento.

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A Ford anunciou nesta quarta-feira (22) o recall de 50 mil cabos de recarga para seus veículos elétricos e híbridos. Em comunicado, a montadora cita preocupações com a possibilidade de os acessórios provocarem um incêndio. Os cabos de 120 volts que estão sendo recolhidos foram vendidos com os modelos Ford Focus Electrics, Fusion Energis e C-Max Energi, entre os anos de 2011 e 2015.

Os proprietários afetados serão notificados por e-mail, diz a Ford, para obter um novo cabo de carregamento de 120 volts de um revendedor. Os acessórios agora incluirão um termistor, que permite que eles parem de carregar se detectar o superaquecimento em um plugue ou tomada.

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"Os consumidores serão instruídos a levar seu veículo a um revendedor da Ford para que o cabo de conveniência de 120 volts, equipado de fábrica, seja substituído pela versão mais recente do cabo de conveniência de 120 volts que inclui um termistor, gratuitamente", informou a empresa, em comunicado oficial.

Os cabos afetados no recall não devem ser usados sob nenhuma circunstância para carregar os veículos, informou a Ford. A montadora diz que está ciente de alguns relatórios de incêndio causados pelo acessório, mas informou em que nenhum deles foram registrados feridos.

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O presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um patrimônio no valor de R$ 2.286.779,48. A declaração de bens dos candidatos dos presidenciáveis pode ser encontrada no site do tribunal.

De acordo com o declarado, o maior bem de Bolsonaro é uma casa no valor de R$ 603.803,54, em seguida de uma caderneta de poupança com R$ 481.836,05. Bolsonaro também declarou uma outra casa no valor de R$ 400 mil reais. Fora essas duas, ele também é proprietário de mais três outras moradias que somadas valem mais de R$ 378 mil reais.

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Bolsonaro também disse possuir quatro veículos, mas não é necessário especificar no site qual marca e se é, por exemplo, um carro ou um caminhão. Um custaria R$ 141 mil, outro R$ 89 mil e mais dois no valor de R$ 50 mil, cada. Ele ainda declarou investimento em renda fixa, ações e outra caderneta de poupança. O valor dos bens do presidenciável declarados neste ano subiu 10,2% em relação a 2014. Foram, ao todo, R$ 212 mil a mais nos últimos quatro anos.

Até agora quem mais surpreendeu ao declarar seus bens foi o candidato João Amoêdo (Novo), que declarou patrimônio de R$ 425 milhões ao TSE. Mais da metade do valor declarado é composto por aplicações em renda fixa. Também há 13 imóveis, entre apartamentos, casa, salas comerciais, terreno e até uma embarcação avaliada em R$ 4,1 milhões.

 

A Prefeitura de Olinda realizou nesta quarta-feira (20) uma operação para a retirada de carcaças de veículos depositadas irregularmente na Avenida Pedro Álvares Cabral, e transversais, em Jardim Atlântico. A ação resultou no recolhimento de 20 'esqueletos' de carros abandonados.

Importante via que passa por intervenção de drenagem e posteriormente receberá pavimentação. Neste momento, em que as obras estão em andamento, a cooperação das pessoas é ainda mais importante para a qualidade de vida dos moradores.

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Na Pedro Álvares Cabral carros foram notificados e diversas carcaças de automóvel foram retiradas e levadas para depósito, com multas aplicadas no valor de R$ 700. A notificação dá um prazo de três dias para que o proprietário retire o veículo. Ações de sensibilização foram desenvolvidas anteriormente, pois carcaças abandonadas geram diversos transtornos, como em calçadas prejudicando os pedestres; podem acumular água, atraindo Aedes aegyptimosquito transmissor da dengue. 

O secretário de Transportes e Trânsito, Jonas Ribeiro, elencou que esse trabalho vai continuar acontecendo nas ruas da cidade. "Isso é uma ilegalidade que prejudica todo mundo", colocou, informando que o telefone (81) 3305.1021 está disponível para quem encontrar a notificação no veículo. Carcaças de barracas de feira e outros objetos foram encontrados e recolhidos. 

Também coordenando, o secretário executivo do Controle Urbano, Sérgio Fentes, pediu a cooperação de todos para a manutenção dos resultados. "Vamos continuar acompanhando e voltaremos para constatar a retirada desses que foram notificados. Caso persista, também serão recolhidos", concluiu.

Com informações da assessoria

A Polícia Militar desarticulou na tarde de segunda-feira (18) uma quadrilha especializada na clonagem de veículos em Caruaru, no Agreste pernambucano. Os policiais chegaram até os criminosos após receberem a informação de que um veículo do modelo Fiat Mobi, de placa PCB-9183, foi roubado e clonado e estava circulando no bairro João Barreto. 

Ao chegar na residência do motorista do veículo, os policiais encontraram o suspeito saindo em uma moto com outro homem. Ao serem abordados, foi encontrado com eles a chave do Fiat Mobi. Além do carro, os policiais ainda apreenderam dentro da casa uma placa veicular com restrição de roubo e vários materiais que, segundo os suspeitos, eram usados para adulterar chassis de carros para realizar "clonagem".

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Os suspeitos levaram o efetivo até a residência de mais um suposto participante da quadrilha. Ao abordar o homem de 23 anos, os policiais, com a ajuda do cão de faro ÁLAMO, encontraram um revólver calibre ponto 38 e seis munições intactas. Os envolvidos, juntamente com o material apreendido, foram conduzidos à delegacia de plantão para que as medidas legais cabíveis fossem tomadas.

O comércio varejista mantém a expectativa de crescimento para 2018, segundo avaliação da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Os dados foram revisados pela entidade após a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do IBGE, de abril, divulgados hoje (13) e que apontam alta de 5% no varejo ampliado.

De acordo com o chefe da Divisão Econômica da CNC, Fabio Bentes, os impactos das manifestações dos caminhoneiros em maio serão limitados ao terceiro bimestre e não devem comprometer a tendência de alta nas vendas. “Mesmo considerando os impactos negativos decorrentes da greve dos caminhoneiros e a paralisação de linhas de produção durante alguns dias do mês de maio, os estoques das revendedoras não sofreram tão intensamente como outros ramos do varejo com a escassez de produtos”, avaliou.

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Veículos

As vendas de veículos, motos, partes e peças (36,5%) e de materiais de construção (15,9%) impulsionaram o varejo em abril. Com o resultado, o comércio automotivo registrou a maior variação no volume ante o mesmo mês do ano anterior desde o início dos levantamentos no ano 2000.

Segundo Fabio Bentes, “além da natural reação tendo como base um período altamente negativo para esse segmento, o recuo nas taxas de juros para esse tipo de financiamento, aliado a uma percepção mais clara quanto à reação do mercado de trabalho em abril, ajudou a explicar a inédita variação nas vendas”.

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