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A pré-venda dos iPhones 5 já deram o que falar. O aparelho só terá vendas imediatas em 21 de setembro, mas as pré-vendas já bateram recorde superando até a mesma fase do iPhone 4S, surpreendendo a Apple. 

De acordo com o TechCrunch, 2 milhões de consumidores já fizeram suas encomendas. Inclusive, esse fato chegou a congestionar sites e derrubá-los nas primeiras 24 horas de pré-venda. 

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Segundo a AT&T, o aparelho foi o mais bem sucedido de todos os aparelhos da maçã. No ano passado, o iPhone 4S, nas primeiras 24 horas recebeu 1 milhão de pedidos, mas no final de semana alcançou o número de 4 milhões. 

Os clientes que fizeram a compra só deverão receber os aparelhos depois da sexta-feira (21).

Comerciantes e vendedores ambulantes aproveitaram a realização da 11ª edição da Parada da Diversidade para lucrar um pouco mais. Água, refrigerante, comida e adereços estavam entre os mais consumidos. O evento reuniu em torno de 200 mil pessoas na Avenida Boa Viagem, neste domingo (16).

Para os vendedores ambulantes, o movimento estava bom, mas nada muito diferente do ano passado.  “Estou vendendo bem, comparado a um domingo normal. Mas as vendas não parece maior do que o do ano passado, pelo menos não até agora”, disse a vendedora Ana Flavia Santos, que vende bebida.

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Exclusão - Já para os comerciantes que estavam afastados da avenida, a preocupação com o possível prejuízo era grande. “Os fiscais da Dircon não nos permitiram ficar na avenida. Aqui não tem quase ninguém e minhas vendas estão fracas. Como eu trabalho com comida, tenho medo que estrague, e eu perca o que investi”, disse a comerciante Amélia Barreto.

Diretoria de Controle Urbano (Dircon ) estava fazendo a fiscalização por toda a orla para apreender qualquer produto que estivesse sendo vendido de forma irregular ou retirar os comerciantes não autorizados. Segundo os próprios comerciantes, só ficou perto da praia quem costuma trabalhar por lá.

As vendas de aparelhos de telefonia celular no Brasil atingiram, no primeiro semestre do ano, 27,3 milhões de unidades, queda de 16% na comparação com o mesmo período de 2011, segundo pesquisa da consultoria IDC. Do total vendido na primeira metade deste ano, 6,8 milhões são smartphones e 20,5 milhões de aparelhos tradicionais, o que representa respectivamente alta de 77% e queda de 29% nesses segmentos na comparação com o primeiro semestre de 2011.

Até o final do ano, o mercado brasileiro de celulares deve chegar a 62 milhões de unidades vendidas, segundo a IDC, 8% abaixo do ano passado, sendo que os smartphones deverão responder por uma alta de 82% e os tradicionais, por uma queda de 21% em relação a 2011. A IDC prevê que até 2015 os smartphones responderão por 57% do mercado total de celulares no Brasil.

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As vendas de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo totalizaram 1.689 unidades em julho, queda de 37,9% em relação ao mesmo mês de 2011 e baixa de 8,5% ante junho deste ano, de acordo com dados divulgados na manhã desta sexta-feira pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP).

No acumulado de janeiro a julho de 2012, as vendas recuaram 5,1% ante igual período do ano passado. Em termos de valor, as vendas somaram R$ 6,9 bilhões nos sete primeiros meses do ano, queda de 8,5%.

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A velocidade das vendas (total de unidades vendidas dentre o total disponível para venda) foi de 61,2% nos últimos 12 meses encerrados em julho.

O Secovi-SP associa o recuo na comercialização de imóveis à desaceleração da economia brasileira, cuja projeção de crescimento foi diminuída para menos de 2% no ano. O sindicato lembra que o governo federal vem procurando estimular a economia, com redução da taxa de juros, e observa que essa medida favorece a compra de imóveis como investimento.

Em nota, o economista-chefe do sindicato, Celso Petrucci, afirmou que o desaquecimento das vendas de 5,1% no ano "é quase imperceptível, o que demonstra que o mercado ainda está aderente aos produtos lançados".

Migração de lançamentos

Os lançamentos de imóveis residenciais na capital paulista atingiu 1.737 unidades em julho, volume 36,4% menor que o registrado no mesmo mês de 2011, de acordo com dados levantados pela Empresa Brasileira de Estudo de Patrimônio (Embraesp) para a pesquisa do Secovi-SP.

No mesmo período, o total de lançamentos na região metropolitana atingiu 2.646 unidades, superando o montante da capital paulista. O movimento foi interpretado por empresários do setor como uma migração de novos empreendimentos para as cidades vizinhas de São Paulo, já que a capital vem mostrando muita demora e burocracia para aprovação dos projetos.

Outro ponto apontado pelo Secovi-SP é a redução dos estoques de outorga onerosa - espécie de cota adquirida pelas construtoras junto à prefeitura para construir acima do limite estabelecido em cada bairro. Segundo o sindicato, muitos distritos já esgotaram os estoques de outorgas e outros estão no limite, o que eleva o custo para aquisição de terrenos e pode motivar o empreendedor imobiliário a migrar para outras cidades.

"Ainda é cedo para se pensar em curvas de tendências. O aspecto importante é o sinal de alerta que se acendeu com os resultados da pesquisa", ponderou Petrucci.

O game de futebol Pro Evolution Soccer, que chegaria às lojas somente em outubro, terá as vendas antecipadas nas lojas para o próximo dia 28 de setembro. Ele estará disponível para os consoles PlayStation 3 e Xbox 360.

O motivo do adiantamento ocorre para se antecipar ao lançamento do seu concorrente, o FIFA 13 que será lançado em outubro.

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Estarão no game 20 times do Campeonato Brasileiro com as escalações mais recentes, além de trazer estádios como o Vila Belmiro e o Morumbi. 

Assim como o seu concorrente, a jogabilidade para esta versão foi melhorada e foi incluída a tecnologia PES Full Control que melhora o desempenho do gamer em relação ao jogador, além de ter o Player ID que reconhece os jogadores com mais eficiência. 

A desenvolvedora Konami está realizando uma parceria com a Toyota em uma promoção. O gamer que adquirir o PES 2013 até o dia 26 de outubro concorre a cinco carros Etios. As chances dobram se o jogo for adquirido na fase de pré-venda. Mais informações na fan Page do PES 2013. 

As vendas de cimento no mercado interno atingiram 6,3 milhões de toneladas em agosto, crescimento de 7,3% em relação a igual mês do ano passado, de acordo com pesquisa divulgada nesta terça-feira (11) pelo Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (Snic), baseada em dados preliminares da indústria e estimativas do mercado.

Na comparação por dia útil, as vendas de agosto apresentaram expansão de 4,2% ante julho. Esta comparação é considerado pela Snic o melhor indicador da indústria por considerar os números de dias trabalhados e efeitos sazonais que têm forte influência no consumo de cimento.

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No acumulado de janeiro a agosto, as vendas totalizaram 45,2 milhões de toneladas, alta de 8,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. Já as exportações de cimento somaram 2 mil toneladas em agosto, retração de 29% ante o mesmo mês de 2011. No acumulado de janeiro a agosto, as exportações chegaram a 19 mil toneladas, queda de 31,1%.

As vendas de motocicletas somaram 170.868 unidades ao mercado interno em agosto, baixa de 16,1% ante o total de 203.711 unidades vendidas em agosto do ano passado, mas uma alta de 97% sobre as 86.757 unidades de julho deste ano, informou nesta terça-feira a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo). A produção de motos chegou a 178.084 veículos, queda de 18,2% ante as 217.642 unidades de agosto de 2011 e alta de 134,8%, sobre as 75.837 unidades de julho.

Segundo a entidade, apesar da disparada nas vendas e na produção nos últimos dois meses, o mês de julho foi atípico, por conta das férias coletivas nas montadoras, que impactaram no desempenho do setor. As vendas de julho foram as piores desde dezembro de 2008 e a produção desde janeiro de 2009.

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"A comparação entre agosto de julho deste ano não reflete a realidade do segmento de motocicletas no País. Os números continuam em queda com relação ao ano anterior, seja na análise mês a mês ou no acumulado do ano. Apesar desse crescimento em produção e vendas internas (para as concessionárias), de julho para agosto, as vendas ao consumidor final ainda estão estagnadas", afirma Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo. A restrição ao crédito, que reduz a liberação de financiamentos, segue como o principal inibidor das vendas, segundo Fermanian.

As vendas de motos ao consumidor final somaram 140.620 unidades em agosto, queda de 22,5% sobre as 181.539 unidades de agosto de 2012 e leve alta de 1,6% sobre os 138.472 veículos emplacados em julho deste ano, segundo a Abraciclo. No acumulado de janeiro a agosto, 1.127.622 motocicletas foram emplacadas, queda de 10,5% ante igual período de 2011, quando o total emplacado chegou a 1.259.835 unidades.

O analista de mercado Gene Muster, da Piper Jaffray, fez uma previsão. E, caso ela se confirme, a Apple deve ter um faturamento elevado na primeira semana depois do lançamento do iPhone 5. De acordo com o site Tecmundo, Muster acredita que a empresa vai vender o valor entre seis e dez milhões de unidades do smartphone, somente em uma semana.

Segundo o site, o analista usa como base para seus cálculos as vendas do iPhone 4S, que alcançou quatro milhões de unidades vendidas em apenas três dias de comercialização. Todavia, a queda nas vendas também foi levada em consideração na projeção do analista, uma vez que o atual smartphone da Apple perdeu o posto de mais vendido para o Samsung Galaxy S3 nos Estados Unidos. Mesmo assim, a previsão do analista foi otimista.

Apesar da expectativa positiva, o bom número de vendas pode ser atrapalhado, caso a empresa não consiga abastecer as lojas conforme as demandas.

O novo iPhone deverá ser lançado no próximo dia 12. Entretanto, a Apple ainda não divulgou oficialmente a informação de que o produto seja disponibilizado para o público na data.

Com informações do Tecmundo

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Levantamento da Agência Estado, feito a partir do volume de emplacamentos divulgado pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), aponta que as vendas das companhias ligadas à Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores (Abeiva) atingiram 11.842 unidades em agosto - alta de 10,27% sobre as 10.739 unidades vendidas em julho. Na comparação com agosto de 2011, quando foram emplacados 19.499 veículos, houve queda de 39,3%.

A baixa nas vendas de veículos importados ante igual período de 2011 ocorre desde abril, quando o governo ampliou a alíquota de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de automóveis importados em 30 pontos porcentuais, para até 55%. Desde o anúncio da medida, a Abeiva negocia uma cota de veículos com a alíquota anterior, mas ainda sem sucesso.

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A Abeiva - que divulga seus dados no próximo dia 13 e informou que só se pronunciará sobre o mercado nesse dia - também utiliza a base de dados da Fenabrave para seu balanço mensal.

Nos levantamentos de julho e agosto da Abeiva, não constam mais os dados de veículos comercializados pela Effa, companhia chinesa que deixou de ser associada à entidade. Em agosto do ano passado, a Effa comercializou 921 unidades, o correspondente a 4,5% de todo o mercado de importados das então associadas à Abeiva naquele mês.

A coreana Kia comercializou 4.013 unidades no mês passado e segue como a maior empresa entre as associadas à Abeiva, com 34% desse mercado. Em julho, a Kia havia comercializado 3.696 unidades e, em agosto de 2011, 6.811 veículos.

De acordo com o levantamento da Agência Estado, as vendas de veículos importados atingiram 93.552 unidades nos primeiros oito meses de 2012, queda de 27,6% sobre as 129.284 unidades importadas em igual período de 2011. Nesse caso, para efeito de comparação, estão incluídos nos cálculos os veículos comercializados em 2011 e até junho deste ano pela Effa.

As vendas no varejo da zona do euro diminuíram em julho, à medida que o aumento do desemprego e a queda na confiança do consumidor pesou sobre a demanda. Segundo dados da Eurostat, o volume de vendas no bloco caiu 0,2% na comparação com junho e 1,7% em relação a julho do ano passado, praticamente em linha com a previsão dos economistas de alta mensal de 0,3%.

Na Alemanha as vendas no varejo tiveram queda mensal de 0,9% em julho e na Espanha o recuo foi de 1,9%, enquanto na França houve alta de 0,9% e na Irlanda houve aumento de 1,7%. A fraqueza na Alemanha é mais uma evidência de que a maior economia da zona do euro está começando a sentir os efeitos da crise de dívida e da desaceleração econômica que afetou muitos países da região.

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Em junho as vendas no varejo da zona do euro haviam subido 0,1% ante maio e recuado 0,9% ante junho de 2011. O declínio anual foi revisado de 1,2% calculado inicialmente. Em todos os 27 países da União Europeia as vendas no varejo ficaram estáveis em julho ante junho e caíram 0,2% ante julho do ano passado. As informações são da Dow Jones.

Os medicamentos sem marca comercial estão ganhando cada vez mais espaço nas prateleiras das farmácias, representando hoje 25,95% do total de unidades de medicamentos vendidas no Brasil, segundo a consultoria IMS Health. Para dezembro de 2012, a estimativa é que esse porcentual alcance entre 27% e 28%, segundo o diretor executivo da Associação Brasileira dos Distribuidores de Laboratórios Nacionais (Abradilan), Geraldo Monteiro.

"A tendência é que esta participação aumente cada vez mais, principalmente entre este ano e 2014, quando vários medicamentos terão suas patentes expiradas. Só em 2012, serão quebradas patentes de medicamentos para enxaqueca, úlcera, malária e leucemia", explica o executivo. De acordo com ele, em 2015, a participação dos genéricos deve chegar a 35%. "Mas ainda estamos longe do cenário de países desenvolvidos, nos quais a legislação é bastante diferente e esse porcentual chega até 60%", diz.

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Em julho, as vendas de medicamentos genéricos tiveram um aumento de 4,31% em volume de unidades em relação a junho, e de 20,21% comparado a julho de 2011. Já os medicamentos de forma geral registraram crescimento de 6,69% em julho comparado a junho, e um aumento de 14,67% em relação a julho do ano passado. Para o executivo, o crescimento dos genéricos está cada vez maior no ano a ano, comparado ao crescimento dos medicamentos comuns, porque o consumidor brasileiro mudou os hábitos. "Com mais informação, as pessoas já têm consciência de que não faz sentido pagar mais, quando podem fazer o mesmo tratamento gastando menos".

A grande surpresa na Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi a retomada nas vendas dos supermercados em junho, depois do recuo em maio. A avaliação foi feita no começa da tarde pelo economista-sênior do Bradesco, Robson Pereira. Em sua opinião, em grande medida, o mercado foi "induzido" a uma previsão menor para as vendas no comércio varejista por causa dos dados da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Na comparação com maio deste ano, o indicador apresentou queda de 5,47%, conforme a entidade.

Pelos dados do IBGE, as vendas de hiper e supermercados subiram 0,70% em junho, depois de uma retração de 0,30% em maio. "Naturalmente, com esse erro na PMC restrita, também erramos na PMC ampliada (inclui as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção)", disse. Em um número mais amplo, que contempla, além de hipermercados e supermercados, os produtos alimentícios, bebidas e fumo, a pesquisa do instituto constatou avanço de 0,80% em junho ante queda de 0,10% em maio.

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Pereira ressaltou que, nos últimos meses, tem ocorrido um certo descolamento entre os dados da Abras e os números da PMC, que são usados como indicador coincidente pelo IBGE. "Ainda que saibamos que sigam metodologias diferenciadas", ponderou.

As altas de 1,50% na margem e de 9,50% na comparação interanual nas vendas restritas ficaram distantes dos números estimados pelo Bradesco, de queda de 0,30% e expansão de 6,50%, respectivamente. Para as vendas no comércio no conceito ampliado, a expectativa do banco era avanço de 4,30% em junho contra maio e crescimento de 10,50% no confronto com junho de 2011. O IBGE divulgou altas de 6,1% e de 12,3%, respectivamente.

O efeito da medida do governo de reduzir o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) foi o diferencial do desempenho do comércio varejista no mês de junho, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A alta de 1,5% na passagem de maio para junho, de acordo com a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) divulgada nesta quinta-feira, foi impulsionada pelo crescimento das vendas de móveis e eletrodomésticos (5,3%), após queda de 3,3% no mês anterior, e de automóveis e motos, partes e peças (16,4%), aceleração frente aos 3,5% registrados em maio, para a mesma base de comparação.

"As medidas de incentivo do governo demonstram, neste momento, ter alcançado o resultado esperado. Agora temos de aguardar para ver se a aceleração será mantida", disse Reinaldo Pereira, gerente da PMC.

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Com os eletrodomésticos e automóveis sendo vendidos a preços menores o consumidor deixou de comprar produtos de informática e comunicação, principalmente celulares, mudando seu foco de interesse para as mercadorias que apresentaram queda de preço expressiva.

Isso explica em parte o recuo de 8,9% do grupo Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, na comparação com ajuste sazonal. Pereira ressalta, entretanto, que esta atividade, a única com resultado negativo (-0,8%) na passagem do mês, apresentava resultados positivos de dois dígitos desde abril de 2011.

O segundo semestre teve um começo dentro das expectativas dos varejistas, segundo o Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV). De acordo com levantamento, no mês passado as vendas no varejo cresceram 5,6% em relação a igual período de 2011, em linha com o Índice Antecedente de Vendas do IDV (IAV-IDV), estudo realizado mensalmente com os associados.

De acordo com o IDV, no entanto, o crescimento foi apoiado na expansão da rede de lojas, uma vez que houve um decréscimo de 5,34% nas vendas no conceito mesmas lojas. Em nota, a entidade destacou que, apesar do aumento da preocupação com o endividamento das famílias, a confiança do consumidor, a manutenção das baixas taxas de desocupação e a expansão da renda e do consumo ainda têm impulsionado as vendas no varejo, principalmente no segmento de bens duráveis.

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O último IAV-IDV mostra que os varejistas projetam alta para agosto de 8,3% nas vendas, de 10,1% em setembro e 11,7% em outubro, em comparação com iguais meses do ano passado.

Na análise por categoria, entre agosto e outubro, o varejo de bens não-duráveis estima altas entre 6,6% e 13,6%, respectivamente. Já o setor de bens semiduráveis (vestuário, calçados, livrarias e artigos esportivos) projeta expansão de 8,5% a 10%, devido, principalmente, à expectativa do Dias dos Pais e, em menor escala, à chegada das coleções primavera/verão. No varejo de bens duráveis (móveis, eletrodomésticos, material de construção), a previsão do IAV-IDV é de um crescimento entre 11,7% e 12,6% para o mesmo período, levando sempre em consideração os mesmos meses de 2011.

Branca dos Mortos e os Sete Zumbis de Abu Fobiya atingiu marca de 2000 exemplares vendidos em apenas 12 dias. Foram 1.556 comercializados somente na pré-venda. A publicação é um lançamento do selo editorial do grupo de entretenimento e humor Jovem Nerd, o Nerdbooks, que foi responsável pelo lançamento do autor Eduardo Spohr, com o livro A Batalha do Apocalipse.  Outro grande sucesso da editora foi “Protocolo Bluehand: Alienígenas”, cuja primeira tiragem de 4.000 exemplares esgotou-se em nove dias.

De acordo o ranking publicado pelo site Publishnews, o número de exemplares vendidos por Branca dos Mortos e os 7 Zumbis é superior ao de livros vendidos pelo 5º colocado entre os títulos de ficção mais procurados. A obra está sendo vendida exclusivamente pela internet, através da Nerdstore no valor de R$ 45.

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O Vice-presidente de operações da Electronic Arts, Peter Moore, afirmou que nos próximos dois ou três anos as vendas de jogos virtuais serão maiores do que a de jogos físicos. Moore, em entrevista à Reuters, fez a afirmação prevendo que esse será o cenário do mercado dos games baseando-se nas receitas futuras da EA Games. 

Outras empresas de jogos como a Blizzard e Take-Two Interactive têm passado por problemas, pois o perfil dos jogadores está passado por alterações e os games casuais e de perfil sociais tem abocanhado grande fatia dos gamers. 

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Faltando menos de 24 horas para a chegada do Dia dos Pais, comemorado neste domingo (12),  quem resolveu comprar o presente neste sábado (11) encontrou lojas cheias e filas imensas. É um teste de paciência para os filhos que deixaram as compras para a última hora.

Entre os presentes mais procurados estão roupas, calçados e produtos eletrônicos. Os preços são bem variados e cabem no bolso de todos os filhos. Na loja de roupa, supervisionada por Bárbara Shimada, o cliente encontra um kit cueca a partir de R$ 19,90. A peça mais cara, uma calça jeans, custa R$ 89,90.

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Para atrair ainda mais a clientela, o estabelecimento montou um esquema especial de promoção, o combo de produtos, que oferece vários descontos. “Comprando uma calça o cliente ganha R$ 10 de desconto em uma camisa. Ele compra uma bermuda e ganha desconto em meias e bonés”. São novidades que, segundo Bárbara, impulsionaram as vendas.

De acordo com supervisora, a semana do Dia dos Pais deste ano teve um crescimento de 10% nas vendas, em relação ao mesmo período em 2011, conseguindo superar as vendas do Dia das Mães. “A data de amanhã é considerada aqui na loja como o segundo melhor período de vendas, ficando atrás somente do São João”. Às vésperas da data, a supervisora acredita que conseguirá ampliar ainda mais o saldo atual. “Os pernambucanos deixam tudo para última hora. Então para hoje e amanhã estamos com uma expectativa muito boa”.

Já na loja de eletrodomésticos e produtos eletrônicos, onde Manoel José de Figueiredo é subgente, a situação não é a mesma. Este ano houve uma queda das vendas, e seu Manoel desconhece os motivos. “Pode ser falta de dinheiro ou as ofertas da concorrência”. Mas as expectativas para o final de semana também são grandes. “Hoje cerca de 70% dos clientes estão procurando presente para os pais. Nossa esperança é de que continue assim até amanhã”.

A estudante Maria Carolina, de 17 anos, foi acompanhada da mãe, a domestica Eliete Cristita, 40, comprar o presente para o pai. De acordo com ela, as propagandas apresentadas na televisão enganam e os preços não estão tão bons. “Os produtos são de qualidade, mas estão um pouco caro”. Mesmo assim, o esforço é válido para agradar o paizão. “Sai de casa pensando em comprar roupa e gastar uns R$ 60. Amanhã vamos comemorar a data em casa, todos juntos”.

No segundo trimestre de 2012, a distribuição de celulares foi de quatro aparelhos com Android para cada iPhone. A afirmação é da empresa de pesquisa IDC. No período passado, a proporção era de 2,5 para 1.

A Samsung é uma das grandes responsáveis pela disseminação do sistema operacional do Google no mercado de smartphones.

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A companhia sul-coreana e as outras fabricantes enviaram quase 105 milhões de celulares com Android no trimestre de abril a junho, ficando o Android com 68% do mercado mundial, ano passado o aumento era de 47%.

As plataformas da BlackBerry, da Research in Motion, e com o sistema Symbian perderam espaço. Cada um ficou com menos 5% da fatia do mercado.

Já o sistema do iPhone, o iOS, teve uma ligeira queda, passando de pouco menos de 19% para 17%. Porém a empresa vendeu mais iPhones do que um ano atrás. Além disso, a Apple é a segunda maior fabricantes de smartphones, atrás da Samsung, e  com previsão de crescer nas vendas com os rumores de lançamento do novo iPhone para os próximos meses.

Porém quando o assunto é tablet a Apple é líder, com 68% do mercado no segundo trimeste, segundo o IDC. Resta saber como se comportará os dados de vendas com a expansão das distribuição do Nexus 7 que roda Android e a chegada do Surface, tablet da Microsoft, ao mercado.

As vendas de automóveis, comerciais leve, caminhões e ônibus bateram recorde para o mês de julho, ao atingirem 364.196 unidades, o que representa uma alta de 3,1% sobre junho e de 18,9% ante julho de 2011. Além disso, o resultado visto em julho também foi o segundo melhor para todos os meses da história, perdendo apenas para dezembro de 2010, quando foram emplacados 381.700 veículos.

De acordo com o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Cledorvino Belini, os recordes apresentados no mês passado se devem à política de redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), válido desde o fim de maio. Segundo ele, este quadro deve levar agosto a bater recorde de vendas e também de produção, superando, neste caso, agosto de 2011, quando foram fabricados 326.162 veículos.

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Equipamentos de segurança pessoal de venda restrita no Brasil, sprays de pimenta e armas de choque (popularmente conhecidas como "Tasers") são comercializados livremente na internet. Fabricação, venda e uso desses equipamentos não-letais são controlados pelo Exército. Apenas as Forças Armadas e de segurança pública (polícias e guardas municipais), além de empresas de segurança privada, têm autorização para adquiri-los.

Mas, em uma rápida pesquisa por "spray de pimenta" em sites de busca, é possível achar produtos por preços que vão de R$ 23 a R$ 128, dependendo do tamanho. O spray mais barato foi achado em um site especializado em venda de artigos militares.

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O frasco, da marca XA, tem 20 ml. O anúncio diz que o produto é "ideal para proteção de mulheres, jovens, idosos e homens" e "excelente para dominar e afugentar animais de qualquer porte". Também afirma que tem efeito imediato e prolongado (até 5 minutos), com alcance do jato de até 3 metros, e não deixa sequelas.

Já as armas de choque variam de R$ 400 a R$ 900. A maioria dos anunciantes diz estar em cidades do Nordeste, como Teresina (PI) e São Luís (MA). Uma propaganda na internet "explica" que as armas são ideais "para seguranças privados e público em geral" e "àqueles que trabalham em horários noturnos e sejam mais suscetíveis a ataques de bandidos e salteadores".

Os anunciantes, porém, não informam que a compra desses produtos por pessoa física é proibida no Brasil. Sprays e armas de choque são de marcas supostamente importadas, já que, segundo o Exército, a única empresa autorizada a fabricar esses produtos no Brasil é a Condor Tecnologias Não-Letais, sediada em Nova Iguaçu (RJ).

Cabe à Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados do Exército, com sede em Brasília, autorizar a compra desses equipamentos. Há fiscalização na concessão e renovação do registro (autorização para exercer atividade com produtos controlados, tais como comércio e importação), para realização do desembaraço alfandegário (no caso de produtos importados, como são as pistolas da marca Taser, de fabricação americana) e para apurar indícios de irregularidades. Caso seja constatada venda irregular, o caso é enviado ao Ministério Público. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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