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O candidato a prefeito do Recife, Roberto Numeriano, votou na tarde deste domingo (7), por volta das 14h30, no Colégio Joaquim Távora, no bairro da Madalena. O presidente do partido Adibal Valença e a vice- candidata, Albanize Pires e a esposa, Ana Aurélia acompanharam o candidato.

No local, o prefeiturável falou sobre a campanha e falou que estava satisfeito com o trabalho que foi realizado. “Fizemos um trabalho digno, ético, com propostas concretas dialogando sempre com a comunidade”, declarou o candidato.

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Sobre o segundo turno, o candidato afirmou que ainda vai se reunir com os representantes do partido.







A candidata a prefeita do Recife, Edna Costa (PPL), votou na manhã deste domingo (7), por volta das 10h, no Colégio Americano Batista, no bairro da Boa Vista. Companheiros de partido e aliados estavam com a candidata. A prefeiturável acompanhará a divulgação dos resultados, com familiares, em sua residência, no bairro de Areias.

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O candidato à prefeitura de Petrolina, no Sertão pernambucano, Fernando Filho (PSB), votou no início desta tarde no Clube Palmeiras. O socialista foi para a zona eleitoral acompanhado do pai e Ministro da Integração Nacional Fernando Bezerra Coelho, do candidato a vice, Gennedy Patriota, da esposa Laura Kehrle, de vereadores e familiares.

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Fernando foi recebido no local de votação com aplausos de eleitores no local e enquanto aguardava a chegada à urna falou com a imprensa. "Estou muito feliz com a campanha que fizemos, limpa, bonita e propositiva. Já estava confiante com todo o apoio que recebemos durante estes três meses de campanha. A receptividade que tenho recebido hoje, no dia da eleição, me deixa ainda mais convicto de que os petrolinenses refletiram e perceberam que nós oferecemos as melhores propostas para a cidade", afirmou o candidato.

O candidato a prefeitura de Salvador Nelson Pelegrino (PT) esteve na manhã de hoje (7) no bairro do Canela onde realizou seu voto. Pelegrino chegou às 10h acompanhado por pessoas próximas e pela candidata à vice Olívia Santana (PCdoB). Na ocasião, Pelegrino afirmou que “a pesquisa final é a vontade soberana do povo”.

O candidato avaliou que fez uma campanha limpa e vê na possível vitória a continuação do governo Lula e Dilma. "Irei governar para quem mais precisa e tenho consciência de ter feito uma campanha limpa. Fiz propostas para a saúde, educação, crianças, idosos, pessoas com deficiência e agora está nas mãos dos eleitores”, afirmou Pelegrino. A vice, Olívia Santana declarou: “fizemos a apresentação de propostas nos bairros e espero que o resultado seja positivo. Saímos de 13% no início e hoje estamos com a possibilidade de conquistar a vitória".

Estiveram presentes com o candidato na Faculdade de Direito da UFBA a esposa Fabiana, o secretário do Planejamento José Sergio Gabriele (PT) e os senadores Walter Pinheiro (PT) e Lídice da Mata (PT). Os outros candidatos à prefeitura do município votaram em diferentes bairros da capital.

O presidente do PSDB foi internado neste sábado (6) em um hospital da capital pernambucana. Segundo informações, embora esteja com um quadro de saúde estável, Sérgio Guerra não deverá votar nessas eleições, afinal, dificilmente ele receberá alta neste domingo (7). 

O PSDB emitiu uma nota sobre o seu presidente. Confira:

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"O PSDB informa que o deputado federal Sérgio Guerra, presidente nacional da legenda, encontra-se internado desde ontem (06/10) no Hospital Santa Joana, no Recife, após ser acometido de uma infecção intestinal e apresentar um quadro de desidratação. O internamento foi recomendado pelos médicos para que seja realizado com mais tranquilidade o processo de reidratação do paciente."

Desde as 5h30 da manhã deste domingo (7), o educador aposentado da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Severino Ferreira, de 75 anos, se deslocou para a sua zona eleitoral para votar. “A sensação de cumprir o meu direito do voto é ótima e isso não tem idade”, enfatiza. 

Ao chegar no Sesi situado na Torre,  Zona Norte de Recife, descobriu que o seu antigo local de votação foi desativado, tendo sido transferindo para a Fundação Central de Educação Comunitária e Social do Nordeste (Cecosne), no bairro da Madalena, Área Central do Recife. “Se não fosse tão cedo, eu acho que perderia o dia de votar”, afirmou o aposentado que não participou na última eleição, mas justificou o seu voto. 

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No dia das eleições, marcadas para o próximo domingo (7), o prefeito João da Costa receberá políticos, secretários municipais, amigos e familiares para um café da manhã em sua casa a partir das 8h. De acordo com a assessoria do prefeito, ele seguirá para votar às 11h na 5ª zona eleitoral, seção 232ª, localizada no colégio Mater Crhisti, na Avenida 17 de agosto, em Casa Forte. 

João da Costa acompanhará as apuração dos votos de casa e ainda não informou se concederá entrevista coletiva sobre o assunto no domingo. 

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No dia das eleições municipais, marcadas para o dia 7 de outubro, o eleitor com deficiência ou mobilidade reduzida poderá contar com o auxílio de pessoa de sua confiança, para votar. Ainda que não tenha feito o pedido antecipadamente ao juiz eleitoral.

A solicitação de auxílio para votar deverá ser feita pelo representante do deficiente, procurador legalmente constituído, ou pelo próprio eleitor e comprovada perante o juiz eleitoral. A falta do alistamento eleitoral de pessoa com deficiência, não será apenada com multa.

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O  eleitor com necessidades especiais poderá ser auxiliado por pessoa de sua confiança para votar, ao ser autorizado pelo presidente da mesa receptora e, em seguida, conduzido pelo seu acompanhante, na cabina, podendo este, inclusive, digitar os números na urna. A pessoa que auxiliará o eleitor com necessidades especiais não poderá estar a serviço da Justiça Eleitoral, de partido político nem de coligação. Este é um único caso que a Justiça Eleitoral libera o auxílio ao eleitor de uma segunda pessoa na cabine de votação. 

A assessoria de comunicação dos candidatos da coligação Mudança por um Recife Melhor, que tem como candidato a prefeito da cidade, o democrata Mendonça Filho e a vice-prefeito, Alexandre Guarines, divulgou nesta segunda-feira (1°) o local de votação dos postulantes. 

Mendonça Filho votará no próximo domingo (7) no colégio Anchieta, localizado na Rua Ernesto de Paula Santos, 607, no bairo de Boa Viagem  Recife, zona sul da cidade. A zona eleitoral que Mendonça vota é a 149, na seção 35. Já Guarines, vota na Paróquia Nossa Senhora do Bom Parto, na Estrada de Belém, 1425, em Campo Grande. A zona eleitoral é 8° e a seção é de número 195. 

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Os postulantes ainda não definiram o horário que irão votar. 

 

O Conselho de Administração da Xstrata recomendou nesta segunda-feira (1°) que os acionistas da empresa votem a favor da oferta melhorada de aquisição feita pela Glencore, após fazer várias revisões destinadas a quebrar o impasse sobre a remuneração dos executivos que ameaçou encerrar o acordo. A decisão do conselho abre caminho para Glencore e Xstrata consumarem a fusão, anunciada em fevereiro, que criará uma gigante de mineração com valor de mercado de cerca de US$ 70 bilhões.

A recomendação inclui uma nova estrutura de votação dos acionistas, elaborada após três semanas de consultas. As empresas foram forçadas a renegociar o acordo depois que os acionistas da Xstrata ameaçaram derrubar os termos originais da fusão.

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A mudança fundamental envolve a separação da votação sobre os pacotes de retenção dos executivos da votação sobre o acordo de fusão, de modo que a aprovação do negócio não está mais condicionada à aprovação dos pacotes de retenção. Sob a estrutura original, os pacotes de retenção e o acordo de fusão precisavam ser aprovados para o negócio seguir adiante.

Em sua proposta melhorada, a Glencore ofereceu 3,05 de suas ações para cada ação da Xstrata, acima da oferta anterior de 2,8. A empresa também quer seu presidente-executivo, Ivan Glasenberg, à frente da nova companhia.

Já o diretor-presidente da Xstrata, Mick Davis, irá assumir a posição de CEO da empresa combinada, a fim de ajudar na transição, mas deixará o cargo depois de seis meses com um pacote de rescisão de 9,6 milhões de libras (US$ 15,6 milhões).

O negócio traz ainda implicações para o setor de mineração ao redor do mundo. Na América do Sul, além do Brasil, Glencore e Xstrata têm minas no Peru, Colômbia, Bolívia, Argentina e Chile. No País, onde a Xstrata tem uma mina de níquel no Pará em fase de estudos, a fusão pode não ter impacto imediato, segundo analistas. A Vale tentou comprar a Xstrata em 2008, mas as negociações não evoluíram por falta de acordo sobre o preço. As informações são da Dow Jones.

Neste ano, 14.671 presos provisórios e jovens em conflito com a lei poderão votar para prefeito e vereador em 22 Estados brasileiros. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em todo o País, serão disponibilizados 207 locais de votação em presídios e centros socioeducativos.

O direito de votação dos presos provisórios e dos jovens é garantido no artigo 15º da Constituição Federal e organizado pelos tribunais regionais eleitorais (TREs), em parceria com as secretarias estaduais de Segurança Pública.

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A formação de mesas eleitorais em presídios e em entidades de internação de adolescentes terão a participação de mesários preparados para esse tipo de atendimento. Para as votações envolvendo jovens em conflito com a lei, os mesários serão escolhidos nos departamentos penitenciários, entre os representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e da Defensoria Pública.

Com praticamente um mês e meio de trabalho após as eleições, os senadores terão uma agenda apertada de matérias importantes para apreciar, além do orçamento da União para 2013. Antes de entrar em recesso, por imposição do Supremo Tribunal Federal (STF), o Senado terá que definir as novas regras para o cálculo de repasse dos recursos do Fundo de Participação dos Estados (FPE). A matéria já foi aprovada na Câmara dos Deputados.

“Temos que mudar isso até o fim do ano. Existe uma pressão dos prefeitos, também, para que se discuta mudanças na partilha do Fundo de Participação dos Municípios”, ressaltou o líder do PT no Senado, Walter Pinheiro (BA). Além dessas matérias já polêmicas e o compartilhamento dos trabalhos com a comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) do Cachoeira, o líder destacou uma série MPs importantes na pauta da Casa.

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Entre elas, a medida provisória 579 que, entre outras coisas, possibilita a redução das tarifas de energia pagas pelo consumidor já a partir de 2013. “Serão praticamente dois meses que valerão por 24 meses”, disse Pinheiro.

Um ponto que deve facilitar os acordos de procedimento por parte dos líderes partidários será o esforço do presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), para encerrar o ano com a pauta do plenário toda votada. O líder do PT lembrou que Sarney encerra seu mandato na presidência da Casa em fevereiro de 2013 e considerou “natural” que Sarney se empenhe para votar tudo.

O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), lembrou que no momento todos os senadores estão voltados para as campanhas eleitorais em seus respectivos estados. Ele reconheceu que a agenda será “apertada” até o fim do ano especialmente com o trabalho simultâneo de sete comissões especiais do Congresso destinada a analisar sete medidas provisórias enviadas pelo Executivo.

Braga destacou que o ano parlamentar se tornará ainda mais reduzido por causa de vários municípios onde as campanhas se estenderão até o fim de outubro por causa do segundo turno.

O líder do PSDB, Álvaro Dias (PR), disse que paralelamente a todo esse trabalho, os senadores terão que se dedicar a análise do projeto de lei que atualiza o Código Penal. Ele reconheceu que, diante de uma pauta tão extensa, não há possibilidade de se votar a matéria até dezembro.

“Teremos muito pouco tempo, praticamente um mês e meio, para votar as matérias da pauta e ainda tentar prorrogar os trabalhos da CPMI do Cachoeira para 2013” acrescentou o líder do PSDB diante de outra frente de atuação dos senadores que integram a comissão.

Para ele,  o orçamento da União, os trabalhos da CPMI e a redefinição dos critérios de repasse do FPE praticamente tomarão o tempo que ainda resta para votações em 2012.

Quanto as medidas provisórias enviadas pelo governo ou as aprovadas pela Câmara que dependem de análise do Senado, Álvaro Dias disse que terá que haver um critério de seleção. As que, com base nos prazos constitucionais para as análises pelo Congresso, estejam próximas de expirar poderão ficar para 2013.

Três ex-jogadores brasileiros foram eleitos para o time dos 11 melhores da história do Roma, da Itália. O resultado da eleição realizada na internet, apresentado nesta quinta-feira (20) e que comemora os 85 anos do clube, colocou o lateral-direito Cafu, o zagueiro Aldair e o meia Falcão na lista dos escolhidos.

Cafu esteve durante sete temporadas no time italiano, conquistando uma vez o título nacional de 2000/01. Falcão também é lembrado pelas conquistas do passado, quando faturou três taças, entre Calcio e Copas da Itália. O jogador que mais defendeu a equipe foi Aldair, que atuou por 13 anos no clube e teve o número 6, que era a sua camisa, aposentado.

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Confira os 11 eleitos pelos internautas:

Tancredi

Cafu

Losi

Aldair

Rocca

Bernardini Di Bartolomei

Falcão

Bruno Conti

Pruzzo

Amadei

 *O meia Francesco Totti não participou, pois ainda está em atividade.

Mais uma vez a votação do Marco Civil da Internet foi adiada. O projeto seria votado ontem (19), mas agora a previsão é que isso só aconteça no próximo mês.

Após uma reunião do Executivo foi possível obter o posicionamento do governo que é a favor da neutralidade da rede, mas, ao mesmo tempo não é favorável à forma do texto que inclui o Comitê Gestor da Internet (CGI.br). Então sob risco de ter o texto “desfigurado”, o relator Alessandro Molon (PT-RJ) cancelou a reunião de ontem, de acordo com o Estadão.com.br. 

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A partir desta quinta-feira (20), os recifenses terão a oportunidade de participar a eleger as obras prioritárias do Orçamento Participativo (OP) para a localidade onde mora, votando através do site da Prefeitura do Recife. Desta vez, moradores das 6 RPAs poderão eleger uma das 180 obras e uma das 45 ações eleitas nas plenárias regionais.

“Além da comodidade de poder votar de casa ou do trabalho, nas obras prioritárias de cada região, os recifenses poderão acompanhar através da internet as ações mais votadas. É mais uma oportunidade para quem não pôde participar das eleições presenciais. Nos últimos anos, a votação pela internet tem sido expressiva”, explica o coordenador do Orçamento Participativo, Maurilio Muniz. 

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Para participar, o cidadão deve efetuar o seu cadastro no site, apresentando identidade, CPF, nome completo, data de nascimento e endereço. Depois é so clicar em uma das 18 microregiões do Recife, onde vizualizará as dez obras escolhidas de sua região. O resultado será divulgado após 30 dias do resultado.

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), deve marcar um esforço concentrado para a próxima semana, a fim de garantir a votação da MP do Código Florestal. A expectativa é que a leitura seja feita na terça-feira (25) e votação aconteça na quarta (26). A convocação deve ser feita ainda nesta quarta-feira (20).

A MP foi aprovada na Câmara, na noite dessa terça-feira (18). José Sarney já havia sinalizado que convocaria os senadores caso a matéria fosse aprovada pelos deputados. O texto perde a validade no dia 8 de outubro e precisa ser votado no Senado para ir à sanção presidencial.

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O texto aprovado na Câmara alterou o texto original enviado pelo Executivo e pode ser vetado pela presidente, assim como ela fez com o projeto do Código Florestal aprovado anteriormente pelo Congresso. O impasse está relacionado à recuperação da vegetação às margens dos rios desmatadas ilegalmente por produtores rurais.

Outra matéria que está na pauta é a indicação do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Teori Zavascki para o lugar do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cezar Peluso, que se aposentou compulsoriamente no início do mês, por completar 70 anos.

A Câmara aprovou, na noite desta terça-feira, a medida provisória do Código Florestal alterando o texto original enviado pela presidente Dilma Rousseff e beneficiando as médias e grandes propriedades rurais na exigência de recuperação da vegetação às margens dos rios desmatadas ilegalmente. Os deputados aprovaram a proposta que saiu da comissão especial do Congresso, contrariando a presidente. No mês passado, por meio de bilhete endereçado às ministras Ideli Salvatti (Relações Institucionais) e Izabella Teixeira (Meio Ambiente), Dilma desautorizou o acordo que permitiu a aprovação da MP na comissão e que alterou as faixas obrigatórias de recomposição, a regra chamada "escadinha".

Assim como fez com o projeto do Código Florestal aprovado anteriormente pelo Congresso, a presidente poderá vetar parte do que foi aprovado nesta terça. "O governo não tem compromisso com o mérito, na medida em que não patrocinou o acordo na comissão", afirmou o líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), durante a votação. O Senado deverá votar a proposta na próxima semana. A MP perderá a validade no dia 8 de outubro, caso não seja votada até lá.

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Para votar a MP, nesta terça, o governo não insistiu em recuperar o artigo da MP original que tratava da "escadinha", como tentou o PV. "Se derrota houve, foi na comissão especial", disse Chinaglia, referindo-se à mudança do texto original. Os interlocutores do governo conseguiram isolar a parte mais radical da bancada ruralista que condicionava a votação da MP ao compromisso da presidente de sancionar integralmente o texto aprovado na comissão.

"Figuras expressivas da frente parlamentar perceberam que o preço a ser pago com o fim da MP seria maior. As multas (para quem desmatou ilegalmente) represadas seriam cobradas", avaliou Chinaglia. O presidente da Frente Parlamentar da Agricultura, deputado Homero Pereira (PSD-MT), anunciou o fim da obstrução no início da tarde. "Não dá para exigir isso (sanção integral do texto)", disse Pereira. "Vamos fazer a nossa parte e votar. Depois vamos tentar convencer a presidente a não vetar. Vamos explicar a ela que foi o acordo possível", afirmou.

O PSD, um dos focos de obstrução, cedeu ao governo após uma reunião entre a ministra Ideli e o líder do partido, Guilherme Campos (SP), na noite de segunda-feira. O DEM, comandado pelo deputado Ronaldo Caiado (GO), fez resistência na votação. Também integrante do grupo mais radical, o deputado Valdir Colatto (PMDB-SC) contestou: "Dizem que, se não votarmos, será o fim do mundo. Queremos ver o fim do mundo. Vamos saber que bicho tem lá".

O governo não concorda, principalmente, com a mudança feita pela comissão na "escadinha". A regra fixada pelo governo estabelece faixas de recuperação das áreas desmatadas ilegalmente às margens dos rios proporcionalmente ao tamanho do imóvel rural. A lógica é que propriedades maiores têm de recuperar áreas maiores. A comissão especial reduziu o número de faixas e, com isso, os médios e os grandes proprietários terão de recuperar áreas menores de vegetação do que o previsto na MP da presidente.

A proposta da comissão permite, por exemplo, que imóveis de 15 módulos rurais recuperem áreas semelhantes a uma propriedade com 4 módulos rurais. Além disso, reduziu de 30 metros, no mínimo, para 20 metros, no mínimo, a área de recuperação às margens de rios para imóveis acima de 15 módulos. Os 30 metros de recuperação era a exigência mínima para imóveis acima de 10 módulos fiscais na MP original.

O presidente da Frente Parlamentar da Agricultura, deputado Homero Pereira (PSD-MT), anunciou a votação da medida provisória do Código Florestal na Câmara para esta terça-feira, pondo fim à obstrução da bancada da agricultura verificada na primeira semana de setembro, quando a MP entrou na pauta do plenário. Mas, embora a disposição da maioria da bancada ruralista seja por votar o tema, uma minoria dos ruralistas, o DEM e o PSDB anunciaram obstrução. A posição dos partidos foi anunciada em reunião de líderes com o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS).

A resistência do PSD contra a MP foi derrubada na noite de segunda-feira em reunião da ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, com o líder da bancada na Câmara, deputado Guilherme Campos (SP), um dos que condicionavam a votação ao compromisso da presidente Dilma Rousseff de sancionar o texto como foi aprovado na comissão especial, beneficiando os médios e grandes produtores que desmataram ilegalmente.

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O líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse que vai esperar até o início da noite para ver se haverá número suficiente de deputados na Casa para votar a MP. "O quórum está baixo, o que facilita a obstrução", disse Chinaglia. "Veremos, mais tarde, se vamos conseguir votar ou não".

Com a posição anunciada pela bancada ruralista, o presidente da Câmara afirmou que houve uma mudança no perfil da disputa em torno da medida provisória. "Antes era a bancada da agricultura com o governo. Agora é a oposição com o governo", avaliou Maia. Ele considerou que a decisão da maioria da bancada ruralista em votar a MP facilita a condução da sessão de hoje.

Os ruralistas mais radicais, no entanto, insistem em ter garantia de que a presidente sancionará o texto como foi aprovado na comissão especial. "Não dá para exigir isso (sanção integral do texto)", disse Pereira, após almoço que reuniu a bancada ruralista. "Vamos fazer a nossa parte e votar", continuou. O deputado Homero Pereira afirmou que a maioria dos deputados da frente decidiu votar o texto aprovado na comissão especial e, depois, tentar sensibilizar a presidente Dilma a sancionar a proposta sem vetos. "Vamos votar o texto da comissão. Seria desrespeito não acatar o que foi aprovado por unanimidade na comissão", disse Pereira. "Depois vamos tentar convencer a presidente a sancionar. Vamos explicar a ela que foi o acordo possível", afirmou.

O governo não concorda com o projeto da comissão e insiste em votar o texto original da MP. As ministras de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, e do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, têm declarado que o governo não aceita as mudanças feitas pela comissão especial na chamada "escadinha". Essa regra estabeleceu faixas de recuperação das áreas desmatadas ilegalmente às margens dos rios proporcionalmente ao tamanho do imóvel rural. A lógica é que propriedades maiores têm de recuperar áreas maiores.









A FIFA e o Comitê Organizador Local (COL) iniciaram a votação para a escolha do nome da mascote da Copa do Mundo de 2014. O tatu-bola foi anunciado oficialmente nesse domingo (16).

A população poderá votar através da internet, na página da mascote. Há três opções. A primeira é Amijube, uma junção das palavras amizade e júbilo, duas características marcantes da mascote e do povo brasileiro. A segunda opção é Fuleco, uma mistura de futebol e ecologia. E, finalmente, Zuzeco, formado com a união das palavras azul e ecologia.

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A votação será realizada até meados de novembro. O nome escolhido será anunciado oficialmente no dia 25 de novembro.

A ideia partiu da ONG cearense Associação caatinga. Natural do cerrado e da caatinga, essa espécie está na lista vermelha das espécies em risco de extinção, segundo o Ministério do Meio Ambiente (MMA). As principais ameaças ao animal são a caça, a agricultura, a redução do seu habitat e os assentamentos rurais. De acordo com o secretário-executivo da Associação Caatinga, Rodrigo Castro, a ideia é aproveitar essa oportunidade em benefício da biodiversidade da caatinga e do cerrado.

"É importante destacar que o tatu-bola é uma espécie vulnerável", afirmou o secretário-geral da FIFA, Jérôme Valcke. "Com esta mascote, vamos poder realizar um dos principais objetivos da Copa do Mundo da FIFA 2014, que é comunicar a importância do meio ambiente e da ecologia. Temos certeza de que ela será amada não apenas no Brasil, mas no mundo todo".

Histórico
A primeira mascote foi o leão Willie, na Copa do Mundo de 1966, na Inglaterra. Depois dele vieram México (1970) - Juanito (menino); Alemanha Ocidental (1974) - Tip e Tap (dois meninos); Argentina (1978) - Gauchito (menino jogador de futebol); Espanha (1982) - Naranjito (laranja); México (1986) - Pique (pimenta); Itália (1990) - Ciao (jogador montado com blocos de armar); EUA (1994) - Striker (cão); França (1998) - Footix (galo); Coreia do Sul/Japão 2002 - Ato, Kaz e Nik (figuras futuristas); Alemanha (2006) - Goleo VI e Pille (leão e bola falante); África do Sul (2010) - Zakumi (leopardo).

Foi divulgado nesta sexta-feira (14) o novo mascote do vôlei de praia brasileiro. A partir de agora, o símbolo da modalidade será um siri. O nome ainda não foi definido e será escolhido através de votação na internet.

A enquete ficará no ar durante um mês e o nome mais votado será revelado no dia 12 de outubro, durante a 3ª etapa do Circuito Banco do Brasil vôlei de praia, em Belo Horizonte-MG. O público terá três opções para batizar o novo mascote: Sirilo, Casquinha ou Siribol. A escolha será feita através do site oficial da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).

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Vale ressaltar que o vôlei nacional já tem o Zecaré como mascote. Com a nova opção, o antigo símbolo ficará exclusivo das seleções de quadra. A etapa de abertura do Circuito Banco do Brasil 2012/2013 foi iniciada nesta sexta-feira e segue até o próximo domingo (16), em Cuiabá-MT.

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