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Candidato à Presidência Nacional do PT pela corrente Articulação de Esquerda, Valter Pomar alerta o partido a trabalhar na possibilidade das eleições nacionais de 2014 irem para o segundo turno. Na avaliação do petista, a disputa do próximo ano não deve ser diferente dos últimos pleitos.  

“Tem setores do PT que acham que vamos ganhar no primeiro turno. Não existe isso. As disputas em 2002, 2006 e 2010 foram no segundo turno. Claro que existe a chance de ganhar no primeiro turno em 2014, mas nós devemos trabalhar com a ideia do segundo turno. Temos 30 e poucos por cento do nosso lado, 30 e poucos do lado do PSDB e outros 30 por cento na disputa e é absolutamente normal e legítimo ter uma disputa dessa clareza”, avaliou Pomar, durante entrevista ao Portal LeiaJá, nesta quarta-feira (21).

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De acordo com o petista, a chance do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) concorrer novamente ao cargo de Presidente da República é nula. “Eu penso o seguinte: se a Dilma (Rousseff – PT) fez um bom governo porque ela tem que ser substituída? E se ela fez um mau governo quem disse que substituir resolve? Se o próprio partido admitir essa troca como é que o povo vai aprovar isso”, disse. 

Valter Pomar também frisou que a campanha eleitoral de 2014 será muito dura. Para ele, com a candidatura de Eduardo Campos (PSB) ou de Marina Silva (PSB) a tendência é que o PSDB substitua o senador Aécio Neves (PSDB) pelo ex-ministro José Serra (PSDB) no pleito. 

“Vimos o que Serra fez em 2010, ele não tem limites. Além disso, tanto Marina quanto Eduardo são movidos hoje por uma decisão de disputa”, ressaltou o petista.  “Existem setores da mídia e do empresariado que assumiram o tom contra o PT além do normal. Caso a oposição ganhe vão tratar o tempo que tivemos no poder como retrocesso. Isso significa que o confronto de 2014 vai ser mais agudo”, completou. 

Mesmo com as últimas pesquisas apontando que a presidente Dilma Rousseff (PT) lidera as intenções de voto para as eleições presidenciais do próximo ano, a cúpula petista está preocupada com a possibilidade de haver um segundo turno. Eles entendem que o embate com outro candidato pode ser prejudicial à líder do Partido dos Trabalhadores. Temendo isso, os correligionários da majoritária estão tomando “procedimentos” para evitar o conflito direto. 

Curiosamente, o PSDB pode não ser o principal rival do PT no pleito de 2014. A aliança entre a ex-senadora Marina Silva (PSB) e o governador Eduardo Campos (PSB) deve fortalecer a candidatura do presidente do PSB. As últimas pesquisas mostram um crescimento significativo do líder pessebista depois que a ex-ministra ingressou na sigla. Com esse novo cenário político, o Partido dos Trabalhadores vive um dilema: ou usa a sua cartilha contra o seu principal adversário, o senador Aécio Neves (PSDB), provável postulante na disputa, ou direciona suas críticas ao antigo aliado histórico? 

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Esse impasse do PT também é observado pelos seus dois adversários. As cúpulas do PSDB e PSB sabem que os petistas não vão usar todas as suas armas contra eles. Uma fonte pessebista chegou a afirmar que o próprio ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) - cogitado para estar a frente da campanha de reeleição de Dilma -,  sabe que uma hora a “canoa” vai virar, mas, de acordo com a fonte, o líder-mor petista vai ter que escolher para “que lado a canoa virará”. 

As críticas feitas pelo senador e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves (MG) ao governo Dilma (PT), numa palestra realizada em Nova York, EUA, no início de outubro, foram rebatidas pelo ex-presidente Lula (PT), nesta semana. O petista repudiou o ato do tucano que chamou a economia brasileira de não confiável e comentou o desenvolvimento do comércio no país.

 “Eu sei que tem gente que vai lá fora e fala que a economia brasileira não está bem, mas qual é a economia do mundo que está melhor do que a nossa? Não tem nenhuma”, disse Lula durante evento promovido pela Fecomércio, nesta semana, no Rio de Janeiro.

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O ex-presidente falou ainda sobre os avanços do Brasil nos últimos anos e da relação deles com o desenvolvimento do comércio e lembrou que “quando você dá um milhão de reais a uma pessoa, ela coloca no banco e vive de juros. Se você divide esse um milhão para muitas pessoas, no dia seguinte eles estão no mercado, no armazém comprando. Isso é uma alavanca para a economia”, exemplificou. Para Lula, nos últimos dez anos, a renda geral dos brasileiros cresceu 35%, enquanto a dos pobres cresceu 66%.

“O setor de comércio é testemunha privilegiada e parte essencial do modelo de desenvolvimento com inclusão social, que está transformando o Brasil”, afirmou se defendendo, e citando em seguida outras demonstrações de crescimentos como o programa ‘Luz para Todos’, a aprovação da lei das micro e pequenas empresas, a criação do supersimples e do microempreendedor individual e os avanços para o setor de comércio nos últimos anos.

*Com informações do PT nacional

Após o PPS de Pernambuco declarar apoio integral a candidatura própria do partido para disputar à presidência da República, lançando o nome da ex-vereadora de São Paulo, Soninha Francine, agora foi a vez o PPS do Rio de Janeiro expor o seu direcionamento. Em nota, a direção da legenda carioca declarou preferir que o melhor caminho para o PPS é se unir ao senador e pré-candidato tucano, Aécio Neves.  

Em Pernambuco, o diretório estadual da sigla decidiu, por unanimidade, o apoio ao nome da pós-comunista, que também competiu à prefeitura da cidade de São Paulo nas últimas eleições municipais. E é, segundo o vereador e presidente da sigla no estado, Raul Jungmann, “a melhor opção para o partido”. 

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Já no Rio, os dirigentes se justificaram dizendo que o objetivo deles é derrotar o PT e Aécio é a melhor opção para isto. “Não somos Neo-Oposicionistas. Temos metas e objetivos. Derrotar o atual Governo e reforçarmos nossas bancadas, Federal e Estadual, estão entre nossas prioridades absolutas... O Senador Aécio Neves vem explicitando de forma clara e objetiva a importância de ter o PPS ao seu lado. O quanto antes tomarmos a decisão de nos unirmos, maiores serão as oportunidades dessa candidatura ter a marca de nosso Partido”, frisa o texto.

O PPS ficou desapontado após perder nomes como o do ex-governador de São Paulo, José Serra (PSDB), que cogitou deixar o clã tucano para lançar a sua candidatura pelo partido pós-comunista. E o da ex-senadora Marina Silva (PSB), que teria no PPS o seu “Plano B” caso o Rede Sustentabilidade, partido que tentava registrar no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), não decolasse. A legalização do Rede foi negada pelo TSE, mas Marina preferiu ingressar no PSB, liderado pelo governador de Pernambuco e presidenciável, Eduardo Campos. 

A Executiva Nacional do partido decidiu, no último dia 8, que iria fazer um levantamento entre os filiados para saber se eles preferiam lançar uma candidatura própria ou apoiar algum dos nomes já postos no cenário nacional. O PPS tem até junho de 2014 para anunciar a sua decisão, quando acontecem as convenções partidárias. 

O ex-ministro José Serra ainda não declarou oficialmente seu apoio ao senador Aécio Neves (PSDB) na disputa à Presidência da República. Em visita ao Senado, nesta quinta-feira (17), o tucano disse que a candidatura do PSDB para o pleito do ano que vem “ainda não está definida”.  De acordo com o ex-prefeito, foi o próprio neto de Tancredo Neves que lhe disse isso “como presidente do partido e não como pré-candidato à Presidência”. 

Em entrevista à imprensa, o tucano foi questionado se ainda tentaria permanecer no jogo eleitoral. Em resposta, ele disse que “não se aposentou da política” e que é “contra aposentadorias prematuras”. 

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Nos bastidores, José Serra continua tentando concorrer à disputa majoritária. A ausência de Aécio Neves – que se casou recentemente nos Estados Unidos –,  parece que incentivou o ex-ministro a conversar com seus interlocutores dentro do PSDB para manter aberta suas chances de participar do pleito. 

O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), afirmou nesta quarta-feira, 16, que as posições defendidas pela ex-senadora Marina Silva e pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), são próximas das ideias dos tucanos. "Saudamos posições externadas pela Marina e pelo Eduardo (Campos), que são muito próximas àquelas que temos defendido, como resgate dos postulados macroeconômicos, do tripé que nos conduziu até aqui", afirmou Aécio, após reunião com a bancada tucana na Câmara dos Deputados. "Acho que a Marina, assim com próprio Eduardo, percebem que este é um governo que caminha para o seu encerramento, porque ele fracassou", emendou o presidente do PSDB.

Ao citar o tripé econômico, composto pela geração de superávits primários, câmbio flutuante e metas para a inflação, o tucano faz coro às críticas de Marina Silva, que nesta semana disse que esse modelo foi prejudicado pelo governo Dilma Rousseff.

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Aécio Neves, tido como possível candidato tucano à Presidência em 2014, afirmou ainda que "também condena a polarização" da política brasileira entre o PSDB e o PT. Essa postura, continuou o senador, é outro ponto que mostra "convergência e identidade" entre o projeto tucano o que está sendo ventilado pela aliança Campos-Marina. "O governo (do PT) sempre apostou nessa polarização, porque com isso gostaria de levar a eleição para o passado, para a discussão de legados", disse Aécio. "O que queremos é falar de futuro. Quem quer continuar falando de passado é o PT", pontuou.

Ele disse ainda que o PSDB manteve uma posição clara em favor da criação da Rede, partido que a ex-ministra Marina Silva tentou registrar na Justiça Eleitoral, sem sucesso, e apoiou a candidatura do governador pernambucano. "O PSDB teve uma posição clara em favor da criação da Rede e contra o projeto que inibia a criação de novos partidos", disse. "Sempre estimulamos a candidatura do Eduardo Campos para ampliar o debate. O que queremos é uma discussão plural".

Ciclo PT

Aécio disse que seu partido é o que reúne as "melhores condições" para encerrar o período do PT na Presidência da República e retomar um "ciclo de crescimento" para o País.

O senador disse ainda que o governo petista gerou um clima de desconfiança dos investidores em relação ao Brasil e criticou o que chamou de "cemitério de obras inacabadas" pelo País. Citando o aumento da previsão de preços da refinaria de Abreu e Lima e da transposição do rio São Francisco, Aécio Neves disse que "o Brasil não pode aceitar o padrão da ineficiência como algo normal". "Um próximo governo vai demonstrar, sobretudo se for do PSDB, o quanto este governo fez mal para o País. O quanto nos tirou na fila de país prioritário para investimentos", concluiu.

Perguntado sobre como o PSDB pretende se colocar para a população como a melhor opção entre as forças de oposição, Aécio disse que a sigla "vai mostrar os êxitos da experiência" tucana. "A nossa história é o nosso passaporte", afirmou. "Todos se manifestaram dizendo da necessidade de mostrarmos os êxitos das nossas experiências e a coragem que tivemos lá atrás: ao encerrarmos o ciclo inflacionário, ao construirmos a agenda da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e com a modernização da economia", disse.

Se as eleições presidenciais fossem hoje, a presidente Dilma Rousseff (PT) teria grandes possibilidades de vencer no primeiro turno, em alguns cenários atualmente possíveis. De acordo com o levantamento divulgado pelo Vox Populi, nesta quarta-feira (16), a petista teria 43% no cenário com o senador Aécio Neves (PSDB), 20%, e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), 10%; 42% com o ex-governador José Serra, 21%, e Eduardo 12%. Já nos quadros com a ex-senadora Marina Silva (PSB), Dilma teria 41% tanto se fosse contra Marina 23% e Aécio 17%, quanto contra Marina 21% e Serra 19%. 

Nos dois primeiros cenários, em que o nome do PSB é o do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, Dilma venceria no primeiro turno, segundo o Vox Populi. Nos outros dois, com a ex-senadora Marina Silva no lugar de Campos, poderia haver segundo turno, pois a diferença entre os votos na presidenta e a soma dos outros dois competidores fica dentro da margem de erro da pesquisa.

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Quando se trata de um possível segundo turn,o Dilma continua apresentando um bom resultado. Apenas contra Marina a disputa seria mais acirrada. No embate, Dilma obteria 46%, contra 31% de Marina. Um em cada seis eleitores, 16%, possivelmente anularia o voto ou votaria em branco neste cenário e 7% se dizem indecisos.

Se a disputa fosse contra Campos, a petista seria reeleita com 48% dos votos e o socialista teria 23% das intenções. Neste cenário, o número de indecisos seria de 10% e o de votos brancos/nulos, de 19%. Já se os tucanos entrassem no embate, Dilma obteria 47% das intenções, contra 27% de Aécio e 27% de Serra.

A pesquisa Vox Populi/CartaCapital entrevistou 2,2 mil eleitores, em 179 municípios, entre 11 e 13 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

O senador Aécio Neves disse, por meio de nota, que Dilma teve postura de "candidata" ao dizer a estagiários em Itajubá (MG), nesta segunda-feira, 14, de que seus prováveis adversários nas eleições de 2014 precisam "estudar muito" e "se prepararem". Na avaliação do tucano, "mesmo não tendo, mais uma vez, trazido respostas para importantes demandas", a presença de Dilma no Estado novamente é bem-vinda para que ela "conheça melhor os desafios e as conquistas dos mineiros". "Se não tivesse se afastado por tantos anos de Minas, a presidente, e não a candidata, talvez estivesse apresentando resposta a essas demandas", diz o texto.

O senador ressaltou ainda que a unidade da Balteau inaugurada nesta segunda foi construída por meio de financiamento conjunto do governo federal, que cedeu R$ 5 milhões por meio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), e do Estado, que financiou R$ 30 milhões do investimento total de R$ 50 milhões pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), fato lembrado pela presidente Dilma em seu discurso.

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A ex-senadora Marina Silva também comentou a fala de Dilma em Minas Gerais. Segundo Marina, Dilma "deu um conselho de professora". "Acho que ela dá um conselho muito bom porque aprender é sempre uma coisa muito boa. Difícil são aqueles que acham que já não têm mais o que aprender e só conseguem ensinar", complementou ao lembrar ter sido alfabetizada aos 16 anos e gosta de valorizar aqueles que se dispõem a estudar.

A ex-senadora aproveitou para afirmar que o governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), com quem fez aliança, "tem muita consistência nas conversas que temos tido e experiência de governo".

Em nota oficial, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) considera que os resultados da última pesquisa Datafolha sobre a intenção de votos para a Presidência da República, divulgados ontem, "são extremamente positivos para o PSDB, porque confirmam que somos a principal alternativa no campo da oposição".

Pela pesquisa, num cenário contra Aécio e Eduardo Campos (PSB), a presidente Dilma Rousseff teria condições de vencer no primeiro turno. Dilma teria 42% das intenções de voto, enquanto Aécio ficaria com 21% e Campos, 15%.

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Na nota, Aécio pondera que ainda é cedo para fazer análises mais aprofundadas. "As pesquisas, neste momento, quando ainda não existem candidaturas definidas, devem ser sempre vistas com serenidade".

O ex-governador de Minas Gerais afirma que é o governo quem deve estar preocupado. "Apesar da alta e permanente exposição da presidente nos veículos de comunicação, e sendo uma candidata que tem o conhecimento de 100% dos eleitores, foram as candidaturas alternativas ao governo que, proporcionalmente, mais cresceram".

O levantamento divulgado neste sábado (12), pelo Instituto Datafolha, já aponta um avanço nas intenções de voto para o governador de Pernambuco e eventual presidenciável, Eduardo Campos (PSB). Na pesquisa, Dilma teria 42% das intenções de voto, enquanto Aécio ficaria com 21% e Campos, 15%. De acordo com o analista político, Maurício Romão, a mostra já é resultado da aliança entre Eduardo e a ex-senadora Marina Silva. Para ele, o fato “catalisa o descontentamento da população com a administração atual”.

“A pesquisa não expressa totalmente o resultado da aliança, pois a população ainda está se acomodando, mas já reflete o descontentamento da população com a administração pública. Marina e Eduardo juntos representam os descontentamentos da população expostos desde as manifestações”, avaliou Romão. Completando ainda que “nos primeiros números levantados já aprecem os resultados, de repente ele (Eduardo Campos) triplica, sai de 3% e 4% para 15%”, frisou.

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Romão mencionou também o crescimento das intenções de voto para a presidente Dilma, que segundo o Datafolha aparece no cenário mais provável atualmente, com 42% das intenções. “Outro ponto de destaque é o crescimento de Dilma, como era de se esperar. Existem os descontentamentos da população, mas é óbvio que ainda temos tempo e Dilma pode melhorar, mas o cenário atual ainda é de decepção de incredulidade”, pontuou. 

Ainda segundo o analista, a pesquisa mostrou que a “oposição (PSB e PSDB) tem forças”, mesmo com os rumores de que iria diminuir após a aliança do PSB com o Rede. 

 

A presidente Dilma Rousseff (PT) seria reeleita no primeiro turno se disputasse a eleição presidencial contra o senador Aécio Neves (PSDB) e o governador pernambucano Eduardo Campos (PSB), segundo pesquisa do instituto Datafolha realizada ontem. Dilma teria 42% das intenções de voto, enquanto Aécio ficaria com 21% e Campos, 15%. Votos em branco, nulo ou nenhum totalizam 16% e outros 7% não sabem em quem votar.

A pesquisa é a primeira após a união da ex-senadora Marina Silva com Eduardo Campos. Foram feitas 2.517 entrevistas em 154 municípios, e a margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.

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Foram testados quatro cenários para a eleição presidencial de 2014, alternando os nomes de Campos e Marina, pelo PSB, e os de Aécio e do ex-governador José Serra, pelo PSDB. De acordo com a pesquisa, publicada hoje pelo jornal Folha de S. Paulo, nas outras três combinações, Dilma não teria índice suficiente para garantir a reeleição no primeiro turno.

A disputa seria mais acirrada é que inclui Marina e Serra. Nesse cenário, Dilma soma 37% dos votos, Marina, 28%, Serra, 20%, brancos, nulos e nenhum, 10%, e não sabem, 5%. Contra Serra e Campos, Dilma teria 40%, o tucano, 25%, o socialista, 15%, brancos, nulos e nenhum, 15%, e não sabem, 6%. No confronto envolvendo Marina e Aécio, a presidente teria 39%, a ex-senadora, 29%, o senador, 17%, brancos, nulos e nenhum, 10%, e não sabem, 5%.

Ainda de acordo com o Datafolha, Dilma venceria todas as simulações de segundo turno. A vitória mais apertada seria contra Marina: 47% a 41%. No enfrentamento com Aécio Neves, a petista ganharia por 54% a 31%. Contra Serra, a presidente seria reeleita por 51% a 33%.

O maior índice de rejeição é ao nome de José Serra: 36% não votariam no ex-governador paulista. Dilma tem rejeição de 27%, Campos, 25%, Aécio, 24% e Marina, 17%.

Presidente do Banco Central (BC) no segundo mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o economista Armínio Fraga, sócio da Gávea Investimentos, tem mantido contatos com o senador Aécio Neves (PSDB-MG), possível candidato à Presidência da República nas eleições do próximo ano. "Tenho conversado com o Aécio e vejo ali um potencial de boas ideias, de boas políticas", afirmou Armínio nesta sexta-feira, 11, após participar do seminário "A agenda estratégica do Brasil", promovido pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), no Rio.

Armínio classificou as conversas como informais e não quis comentar quais temas têm sido debatidos nem as sugestões que tem feito ao senador. "Tenho tido discussões, principalmente com ele (Aécio), mas já tive com outros também, sobre vários temas da nossa economia", disse Armínio, informando que tem conversado também com empresários. "Há uma sensação geral de que algumas coisas precisam mudar e isso faz parte das conversas". Ele não deu exemplos de pontos que precisam mudar e evitou comentar sobre as posições de Aécio. "É difícil falar por outra pessoa, mas tenho certeza pelo que leio do que ele diz publicamente que ele tende a achar, como a maioria das pessoas, que o Brasil precisa investir mais e melhor", disse Armínio, completando que esse também é um objetivo do governo: "A questão é de execução. Mas é claro que existem diferenças fundamentais de concepção". Perguntado se tem mantido conversas também com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), Armínio negou.

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As alfinetadas disparadas pelo prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes (PSDB), ao presidente nacional da legenda, senador Aécio Neves, na última segunda-feira (7), foram comentadas pelo deputado Daniel Coelho (PSDB). O gestor municipal se posicionou no início da semana sobre o a filiação da ex-senadora Marina Silva ao PSB de Eduardo Campos e disse que a junção prejudicaria a conjuntura política do PSDB.

Para Elias Gomes, faltou articulações de Aécio para trazer a ex-ministra do Meio Ambiente para seu partido, mas as críticas foram abrandadas por Coelho. “O prefeito Elias tem uma vida política, ele pode ter liberdade para dizer aquilo que ele bem entender e achar correto”, opinou o parlamentar.

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Segundo Daniel Coelho, a filiação de Marina não altera a vida política do PSDB, apesar do prefeito ter uma posição sobre isso. “Eu acho que no episódio de Marina, esse é um assunto não diz respeito ao PSDB. Foi uma decisão dela, mas o Elias pode, e tem legitimidade para dar a sua opinião. O PSDB não impõe ou restringe a possibilidade de seus membros falarem ou debaterem”, esclareceu.

Depois de demonstrar repeito em relação à atitude de seu correligionário, o deputado tentou amenizar a situação afirmando contar com o prefeito nos palanques estaduais em Pernambuco nas eleições de 2014. “A convicção que a gente tem é de que Elias está junto conosco, vai estar no nosso palanque, vai apoiar Aécio e isso tem sido reiterado, inclusive, pelo próprio prefeito de Jaboatão”, pontuou Coelho.

Se há um protagonista da sucessão presidencial que tenha saído mais atingido pelo fato novo – a aliança de Eduardo com Marina – este atende pelo nome de Aécio Neves (PSDB). O engraçado é que, paradoxalmente, o senador mineiro havia acertado na estratégia de assegurar a permanência de José Serra no PSDB. 

O que agora, diante do novo cenário, está sendo apontado como algo ruim. Aliado de Marina, Eduardo provoca, consequentemente, uma cizânia dentro do PSDB entre Aécio e Serra, que voltarão a medir forças. 

Eleitoralmente, Serra é superior a Aécio pelo fato de aparecer com percentuais acima dele nas pesquisas e estar vinculado a São Paulo, o maior colégio eleitoral do País. O casamento de Eduardo com Marina, para azar de Aécio, se deu no último minuto da prorrogação, data final para troca de partido.

Momento, aliás, em que Aécio, ao invés de aparecer no ringue, brigando, estava em Nova Iorque, em plena lua-de-mel. Ora, que falta de discernimento político! Como é que um candidato a presidente se dar ao luxo de se ausentar do País numa fase decisiva, em que se assistiu ao maior troca-troca de legendas da história republicana? 

A impressão que ficou é a de que o candidato tucano não está nem aí. Que o mundo exploda, como diria Justo Veríssimo, o fenomenal antipolítico caricaturado por Chico Anysio. Reza o folclore que mineiro não tem pressa com nada, embora a mineirice na política esteja associada à sabedoria e esperteza. 

Neste caso, Aécio não foi sabido nem esperto, contrariando os ensinamentos do seu avo Tancredo Neves. Aécio perdeu, na verdade, os ventos da mídia, que sopram agora para Eduardo, a grande vedete nacional do momento. 

AGRONEGÓCIO– Para Roberto Freire, o fundamentalismo de Marina e a estreiteza daqueles que estão mais próximos a ela na Rede devem criar problemas de difícil engenharia política para Eduardo. Freire se refere à reação de Marina ao apoio de Ronaldo Caiado. “Apoios não se recusam e eleição é uma soma”, adverte Freire, para quem um presidente da República não pode deixar de dar atenção ao agronegócio. 

Olho em Eduardo– Na primeira reunião que participou em Brasília da executiva nacional do PCdoB, o deputado Carlos Eduardo Cadoca sentiu o ambiente para uma tese que pretende defender: o apoio à candidatura de Eduardo a presidente. Os comunistas estão alinhados ao Planalto e tendem a apoiar Dilma. 

Mudança radical– Um dia antes da bombástica entrevista à Folha de São Paulo de ontem, o deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) virou alvo de chacota no Congresso pelas reações de Marina ao seu apoio a Eduardo. Até então, ele reagia assim: “Para com isso. Minha relação é com o Eduardo. A Marina não muda nada”. Mudou, hein?

Está no páreo- Muita gente pergunta por que o ministro José Múcio Monteiro, do Tribunal de Contas da União, não se filiou ao PSB para ficar a espera de uma definição de Eduardo como regra três para disputar o Governo do Estado. Na verdade, como membro do TCU ele pode se filiar faltando até seis meses para as eleições. 

Se a moda pega! – Em Sertânia, o prefeito Guga Lins (PTB) resolveu cortar 20% do seu salário e todos os secretários diante dos constantes cortes nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). O trabalhista reduziu ainda as gratificações e cortou supérfluos. O FPM depositado ontem não deu sequer para repassar o duodécimo da Câmara. 

CURTAS

ATRASO – Merendeiras que trabalham no Estado terceirizadas pela Adlim estão recebendo seus salários com atraso. Isso passou a ocorrer nos últimos dois meses e a empresa está jogando à culpa para o Governo, que não estaria repassando os recursos em dia. 

DISCRIMINAÇÃO– O vereador Murilo Almeida, da bancada do PT na Câmara de Floresta, disse que recebeu denúncia, ontem, de trabalhadores que estão sendo discriminados nas obras da Transposição, especialmente quem mora na Agrovila Floresta. As empreiteiras só aceitariam pessoas residentes nos municípios próximos  aos canteiros de obras. 

Perguntar não ofende: O que Marina dirá agora do apoio da família Bornhausen de Santa Catarina a Eduardo?

Depois de quase seis anos da separação de seu primeiro casamento, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) oficiou novos laços. Em discreta cerimônia civil, restrita a familiares e alguns poucos amigos, o provável candidato tucano à Presidência em 2014 casou-se com a ex-modelo gaúcha Letícia Weber.

Eles se conheceram em 1999 e mantinham relacionamento há cinco anos. No período, o mineiro e a loira, também separada, frequentaram desde baladas até passeios exclusivos por algumas das mais belas paisagens brasileiras. Quem acompanhou o romance foi o empresário carioca Alexandre Accioly, que teria sido o padrinho das bodas.

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Aécio já foi casado com Andréa Galvão, com quem teve a filha Gabriela. O primeiro casamento passou por turbulências, mas foi definitivamente encerrado durante a gestão do tucano à frente do governo mineiro.

Intensificando sua imagem no exterior, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, fará a palestra de abertura da conferência ‘ BTG Pactual – XIV Brasil CEO Conference 2013’, nesta terça-feira (8), a partir das 12h, em Nova York (EUA).

O evento contará com a presença de 600 investidores e representantes de mais de 100 das principais empresas latino-americanas. Antes do início do evento, o pré-candidato à presidência da República dará entrevista a jornalistas.

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Com a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em relação ao não registro do partido Rede Sustentabilidade encabeçado pela ex-senadora Marina Silva, os partidos têm até este sábado (5), para tentar puxar a ambientalista para uma filiação. Até o momento, os convites ainda não são públicos, mas já aparecem manifestações em condolência à ex-ministra do Meio Ambiente, como fez o senador e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves. 

No site oficial da legenda, o senador disse lamentar a decisão do órgão público, ao mesmo tempo em que respeita a determinação do TSE. “Acompanhamos desde o início o esforço de Marina Silva para formação da Rede, e fomos solidários a ela, inclusive, quando a truculência do PT se fez mais presente na tentativa de impedi-la de alcançar seu objetivo no Congresso. Lamentamos a decisão do TSE, mas temos que aceitar e respeitar a decisão da Justiça”, avaliou.

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Depois de comentar a definição do não registro do Rede, Aécio ressaltou a importância da candidatura de Marina no quadro eleitoral de 2014. “Mantemos a posição que já externamos em outras oportunidades: a presença de Marina Silva engrandece o debate democrático de ideias”, pontuou.

O tucano também frisou seu projeto eleitoral como candidato à presidência da República externando o desejo de melhorar o país. “De nossa parte, o PSDB continuará trabalhando para apresentar um projeto alternativo ao que está aí, com a permanente preocupação com algo extremamente claro a ex- senadora, e a todos nós brasileiros: assegurar ao Brasil um desenvolvimento sustentável”, disse Neves. 

 

O PSDB do senador Aécio Neves e o PSB do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, consideram que a rejeição pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) da criação da Rede Sustentabilidade pode ser benéfica para as candidaturas dos dois partidos à Presidência da República no ano que vem, caso a ex-senadora Marina Silva não opte por se candidatar por outro partido. Embora seus líderes tenham dito que lamentam pelos eleitores que poderão ficar impedidos de votar em Marina - e por ela própria -, eles já começaram a simular formas de herdar os votos da ex-ministra obtidos na eleição de 2010 (19.636.359).

No PSDB, a avaliação é de que boa parte dos votos que iriam para a Rede Sustentabilidade poderá migrar, com a provável ausência de Marina no pleito, para os partidos de oposição, pois a ex-senadora não era mais identificada com nenhuma parte do governo. Pelo contrário, ela vinha se tornando uma crítica do governo Dilma, tanto na parte que se refere ao meio ambiente e à sustentabilidade, quanto na forma como o Palácio do Planalto toca a economia e faz política, à base do loteamento de espaços na Esplanada dos Ministérios e em estatais.

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Aécio Neves, pré-candidato do PSDB à Presidência, disse que acompanhou desde o início o esforço de Marina para formação da Rede. "Fomos solidários a ela, inclusive, quando a truculência do PT se fez mais presente na tentativa de impedi-la de alcançar seu objetivo no Congresso." O senador disse lamentar a decisão do TSE, embora tenha de aceitá-la. Já o PSB entende que a ausência de Marina, se confirmada por ela na coletiva que pretende dar nesta sexta-feira, 04, abrirá forte possibilidade para que Eduardo Campos apareça como o nome novo da eleição presidencial do ano que vem.

"Marina é porta-voz da mudança, o que se assemelha ao nosso discurso, de fugir da dicotomia entre PSDB e PT, existente nos últimos vinte anos. O Brasil se cansou dessa luta. Esse círculo se encerrou. A candidatura de Eduardo Campos é uma candidatura nova, que aponta para um cenário novo, para novo ciclo de desenvolvimento econômico e avanços sociais", afirmou o líder do PSB na Câmara, Beto Albuquerque (RS). "Lamentamos, no entanto, que Marina não tenha conseguido seu partido", completou.

O presidente do PPS, deputado Roberto Freire (SP), que ainda tem esperanças na entrada de Marina Silva em seu partido para viabilizar a candidatura à Presidência no ano que vem, disse que não é hora de ficar falando sobre a possibilidade de abrigar a ex-ministra. "Não depende de nós, mas dela", afirmou.

Apesar de ter celebrado a permanência de José Serra no PSDB como uma vitória para seu projeto de poder, o comando tucano se prepara agora para outro processo tenso: evitar atritos do ex-governador paulista com o senador mineiro Aécio Neves na disputa por espaço no debate político nacional.

A avaliação de aliados de Aécio, mais provável candidato dos tucanos nas eleições presidenciais do ano que vem, é que se o clima de disputa interna prevalecer no noticiário será mais difícil conduzir o processo de aproximação com aliados. O grupo do senador mineiro é atualmente majoritário no partido que Serra ajudou a fundar.

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A ideia, portanto, é evitar ao máximo as rusgas entre os dois. Pelo plano traçado pelos aliados de Aécio, Serra continuará dizendo que seu nome está à disposição como presidenciável. O senador mineiro, como atual presidente do partido, adotará um discurso segundo o qual é uma honra contar com um nome tão forte como o do colega para disputar a Presidência.

Serra já disputou a Presidência pelo PSDB nos anos de 2002, quando foi derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva, e em 2010, quando foi derrotado pela presidente Dilma Rousseff.

Os aliados de Serra, diante da tentativa de boa convivência dos colegas ligados a Aécio, devem evitar fustigar o rival interno com a tese de realizar prévias para a escolha do candidato do partido à Presidência.

A ideia é que os dois grupos insistam na tese de que é preciso derrotar o PT. Trata-se de um discurso já explorado por Serra na nota divulgada nesta terça-feira, 1º, na qual anunciou que permaneceria no partido. Nos últimos meses, o ex-governador paulista alimentou a possibilidade de deixar os tucanos e se filiar ao PPS a fim de disputar o Palácio do Planalto em 2014.

A avaliação de amigos de Serra é que ele sabe que, agora, não tem como vencer o confronto o interno com Aécio numa prévia, mas espera se manter como protagonista do processo.

O combinado é que o martelo será batido em março, com a realização de um evento com a presença dos dois. "Hoje o candidato que conta com o apoio da maioria do partido é o Aécio, mas o Serra tem consciência de que é um nome disponível para entrar na disputa a qualquer momento", diz, por exemplo, o ex-vice-governador paulista Alberto Goldman, vice-presidente nacional do PSDB e aliado de Serra.

Um ponto de encontro entre os dois grupos é que o ex-governador paulista poderá, se disputar uma vaga no Congresso e vencer, comandar um processo de reforma política que proporia, entre outros pontos, o fim da reeleição e a adoção do mandato presidencial de cinco anos. Isso possibilitaria a Serra reivindicar uma candidatura em 2019, quando terá 77 anos - a reeleição foi aprovada no governo Fernando Henrique Cardoso, que se beneficiou da emenda constitucional e obteve um segundo mandato no Palácio do Planalto em 1998.

A possibilidade de Serra disputar uma vaga no Congresso congela a disputa pela candidatura ao Senado em São Paulo pelo menos até março de 2014. Tanto serristas quanto aecistas duvidam que o ex-governador aceite disputar uma cadeira de deputado federal e realize o sonho de dez entre dez tucanos paulistas.

A saída mais óbvia para Serra é mesmo disputar o Senado contra o PT no mesmo palanque do governador Geraldo Alckmin (PSDB), que tentará reeleição em São Paulo, "Acho que o Geraldo seria fortalecido com a candidatura de Serra ao Senado", afirmou nesta quarta, 2, José Henrique Lobo, tucano com bom trânsito nas duas alas do partido. (Colaboraram Caio Junqueira e Ricardo Chapola).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O nacional presidente do PSDB e senador, Aécio Neves, afirmou durante uma coletiva de imprensa, nesta quarta-feira (2), que o ex-governador José Serra terá o livre arbítrio para desempenhar “o papel que quiser” nas próximas eleições e assegurou que Serra terá “um papel de protagonista na história que começa a ser escrita agora pelo PSDB”. O ex-governador afirmou nessa terça-feira (1°) que ficaria no PSDB.

“Haverá sempre um enorme espaço para que ele possa nos ajudar naquele que é o nosso grande objetivo: colocar fim a esse ciclo de governo do PT que tão mal vem fazendo hoje ao Brasil”, frisou Aécio.

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Aécio e Serra já colocaram os seus nomes como candidatos tucanos à presidência da República, no pleito de 2014. No entanto apenas um deles vai poder liderar a candidatura própria do PSDB, deixando a dúvida quem deles cederá ou se acontecerão prévias partidárias. 

De acordo com Aécio a permanência de Serra não foi condicionada a escolha de um nome no momento e muito menos da realização de prévias. “Não se cogitou isso. Eu vou ser absolutamente claro. O governador e ex-ministro José Serra, não colocou nenhuma condicionante para ficar no PSDB. Não exigiu nem isso, nem aquilo, ao contrário, ele reconheceu que era esta a sua casa, uma casa que ele ajudou a construir ao longo dos últimos 25 anos, onde ele tem inúmeros amigos”, relatou o presidente da sigla. 

O neto de Tancredo Neves já iniciou suas andanças pelo país para “conversar com os brasileiros” e fortalecer a sua pré-candidatura. Agora José Serra vai começar a acompanhar Aécio nos encontros até as convenções partidárias, que acontecem em junho do próximo ano, onde será oficializada a candidatura de um dos dois tucanos. A mais provável e evidente entre o tucanato é a de Aécio Neves, este sim tem protagonizado inserções partidárias e se pronunciado como o candidato da vez. 

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