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O Senado vai realizar em fevereiro uma sessão especial para celebrar os 20 anos do lançamento do Plano Real. A homenagem deve ocorrer no dia 25, mas ainda depende de confirmação, podendo ser alterada pelo Plenário. O Plano foi lançado em 27 de fevereiro de 1994 no governo de Itamar Franco, com a edição da Medida Provisória 434/1994, foi um amplo programa de estabilização econômica que teve como principal objetivo o controle da hiperinflação que assolava o país.

Elaborado a partir de 1993 por uma equipe de economistas formada pelo então ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso (FHC), utilizou-se de diversos instrumentos econômicos e políticos para a redução da inflação que chegou a 46,58% ao mês em junho de 1994, quando do lançamento da nova moeda, o Real.

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Para o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que sugeriu a sessão especial, desde a implantação do Plano Real renasceu no Brasil a esperança da construção de um futuro planejado. Antes da medida, segundo Aécio, a inflação e a desordem nas finanças públicas colocaram o Brasil, por várias ocasiões, à beira do caos.

“Os princípios do Plano Real foram apropriados por nossa sociedade de tal forma que, desde então, os sucessivos governos não abriram mão de sua defesa. Entretanto, o tempo passa e uma nova geração de brasileiros, aqueles que eram muito jovens em 1994 e os que hoje têm menos de 20 anos, não viveram o horror da inflação, como seus pais. Mesmo a nossa memória se relativiza com o passar dos anos.”, diz Aécio.

*Com informações da Agência Senado

Após a presidente Dilma Rousseff vetar pontos da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que ajudavam a controlar os custos de obras, editando-os em decreto, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, provável candidato à Presidência pelo PSB, afirmou que a retirada desses parâmetros da lei "é uma regressão" e "um equívoco". O senador Aécio Neves, que deve disputar o Planalto pelo PSDB, criticou o que chama de "improviso" do governo.

Como o jornal O Estado de S. Paulo informou, na segunda-feira (6), a presidente vetou da LDO aprovada pelo Congresso trechos que definiam tabelas oficiais da Caixa Econômica Federal e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) que são usadas como referências de preços para projetos de construção civil (chamada Sinapi) e de rodovias (Sicro).

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Os valores são baseados em pesquisas de mercado e servem para orientar licitações e contratações públicas, além de fiscalização de órgãos de controle. Editadas em decreto presidencial, em vez de lei, as regras valem só para o Executivo e podem ser mudadas sem precisar de aval do Congresso. O Judiciário e o Legislativo podem adotar outros parâmetros, a seu critério.

Para Campos, o governo precisa explicar qual foi o motivo que o levou a tomar tal medida. "Se o decreto continua prevendo as mesmas tabelas, qual é a razão para retirar essas referências da LDO? Seria para tirar as estatais desses parâmetros? E quais serão as referências dessas estatais ou dos outros órgãos? Eletrobrás e Petrobrás terão uma nova tabela?", disse Campos. "Não estou entendendo bem, acho que o governo precisará clarear bem essa questão."

O governo alega que o decreto é permanente, ao contrário da LDO, substituída a cada ano. O Planalto, no entanto, não explicou por que não propôs uma lei específica para manter o uso das tabelas.

Além disso, Campos lembrou o motivo pelo qual essas tabelas foram adicionadas à LDO. "Sinapi e Sicro surgiram depois de uma CPI criada no fim dos anos 90 para investigar o cemitério de obras inacabadas que tomava conta do Brasil. E então se percebeu a falta de referências para os órgãos de controle", explicou Campos. "Tirar da LDO é uma regressão, um equívoco. Tudo o que ouço de órgãos de controladoria é que a aplicação desses parâmetros é importantíssima."

Improviso

Presidente nacional do PSDB, Aécio evitou criticar a medida em si, mas queixou-se da falta de debate para a tomada da decisão por parte do governo Dilma. "A principal crítica que faço é com relação ao improviso com que regras importantes têm sido alteradas pelo governo federal sempre com o propósito de remediar sua falta de planejamento e sua incapacidade executiva", disse o tucano.

Para Aécio, "a substituição das bases utilizadas nos cálculos das obras devia ter merecido um amplo debate, incluindo setores da sociedade, os órgãos de controle e fiscais públicos. Não simplesmente a edição de um decreto presidencial", afirmou. "São mudanças que preocupam exatamente porque é um governo que administra mal e que soma à má gestão uma baixa transparência." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O discurso da presidente Dilma Rousseff (PT) na noite desse domingo (29) em cadeia nacional de TV foi avaliado de forma negativo pelo senador e pré-candidato à presidência da República, Aécio Neves. O tucano lamentou na página de seu facebook não poder exigir direito de resposta e disse que o uso da TV e de rádios é a “demonstração da falta de limites de um governo que acredita que a propaganda e o ilusionismo podem demonstrar força”. 

Confira o texto de Aécio abaixo:

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"Sob o pretexto das festas de fim de ano, a presidente volta à TV para fazer autoelogio e campanha eleitoral. 

Lamentavelmente, a oposição não pode pedir direito de resposta.

Nenhuma palavra sobre as famílias vítimas das chuvas e as obras prometidas e não realizadas. Nenhuma menção à situação das empresas públicas, à inflação acima do centro da meta, ao pífio crescimento da economia. Nenhuma menção à situação das estradas, à crise da segurança e à epidemia do crack que estraçalha vidas.

Apenas como exemplo, na ilha da fantasia a que a presidente nos levou mais uma vez, a qualidade do ensino tem melhorado e a criação de creches é comemorada.

Enquanto isso, no Brasil real, os resultados dos testes internacionais demonstram o contrário: o analfabetismo parou de cair e, das 6 mil creches prometidas por ela em 2010, apenas 120 haviam sido entregues até outubro.

Essa nova e abusiva convocação de rede de rádio e televisão é mais uma demonstração da falta de limites de um governo que acredita que a propaganda e o ilusionismo podem demonstrar força, enquanto, na verdade, só acentuam a sua fraqueza. 

Aécio Neves".

Apesar de pontuar o desejo de disputar a Câmara Federal em 2014, o deputado estadual Daniel Coelho - nome mais cogitado do PSDB para disputar o governo do estado na próxima eleição - admitiu que a aliança entre os tucanos e o PSB para o executivo estadual pode "não acontecer", pois segundo ele ainda existe a "possibilidade" do PSDB ter candidatura própria. Coelho já é o indicado pela legenda, em 2012 quando concorreu a prefeitura do Recife o deputado ficou em segundo lugar na disputa ao obter uma votação de 28%. 

"Ainda existe a possibilidade de nós lançarmos candidato para governador e termos um palanque próprio aqui no estado de Pernambuco com candidatura ao governo e ao senado, chapa própria completa", divulgou durante uma entrevista em Caruaru.  

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Aliança com o PSB 

Caso o PSDB se una aos socialistas para disputar as eleições em Pernambuco, o deputado já avisou que não fará campanha para o PSB. Segundo Daniel, é necessário que se tenha "coerência política". Para ele o eleitor não entenderia se os tucanos apoiassem Aécio Neves (PSDB) para presidência do Brasil - onde será "rival" do PSB, ao menos no primeiro turno - e no Estado ocupasse o palanque do PSB. 

"As pessoas tendem a ir pelo que é mais conveniente para o seu projeto no Estado. Pouco se pensa no eleitor, pouco se pensa na sociedade, então quando é conveniente para o projeto  os políticos mudam de opinião com facilidade. Tenho mantido a mesma postura, quando fui eleito deputado estadual o meu partido (PV) decidiu ir para o governo não respeitou a votação, inclusive, que tive nas urnas. Saí do partido, coloquei em risco o meu mandato e me filiei ao PSDB, para manter esta posição de coerência e hoje continuo lutando para manter esta mesma posição", frisou Coelho.

Deputado estadual pelo PSDB, Daniel Coelho confessou que votou na última eleição presidencial na ex-senadora Marina Silva (PSB). Ele relatou que não concordou com a filiação da ex-ministra ao PSB, mas concorda que seu ingresso na campanha eleitoral no próximo ano fortalece a democracia.

“Pior seria se ela não se filiasse a nenhum partido. Ela mesmo não disputando uma eleição e apoiando um candidato que está posto, ela ajuda a eleição. Não sei se ajuda ela, não sei como ficará sua imagem após a eleição”, disse o parlamentar, durante entrevista a uma rádio do Agreste do Estado.

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De acordo com o tucano, a aliança entre o PSB e o PSDB só será realizada se os pessebistas apoiarem o senador Aécio Neves (PSDB) em um possível segundo turno nas eleições presidenciais de 2014. “É preciso ter esse entendimento para que a aliança ocorra. Se houver aliança, Eduardo (Campos – PSB) deve apoiar Aécio no segundo turno”, frisou.

Para os principais líderes do PSDB, o lançamento do documento “Para mudar de verdade o Brasil – Confiança, cidadania e prosperidade”, promovido pelo partido no último dia 17, demonstra que a legenda está unida em torno de propostas comuns para as próximas eleições. Os compromissos assumidos publicamente em relação a saúde, educação, segurança pública e economia, foram apresentados pelo presidente do partido, senador Aécio Neves (MG).

“O PSDB deu uma demonstração grande de que está reunido para apresentar compromissos práticos para mudar o Brasil. O senador Aécio ouviu muita gente e juntou muitos em torno desses compromissos. Com isso, o partido larga na frente para 2014”, afirmou o presidente nacional do Instituto Teotônio Vilela e deputado federal, Sérgio Guerra (PSDB).

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Para o secretário-geral da legenda, deputado federal Mendes Thame (SP), as ideias expostas por Aécio reforçam também o caráter oposicionista do PSDB. “Os compromissos deixam claro que somos 100% oposição ao governo federal. Temos outra maneira de enxergar o Brasil e de conduzir o país. É claro que não vamos destruir tudo o que está sendo feito, mas a nossa concepção é diferente”, apontou.

O líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes (SP), ressaltou que as diretrizes tucanas são pautadas em tudo o que o partido já realizou no poder público. “Não estamos apresentando propostas sugeridas por um marqueteiro. Estamos mostrando o que é a social democracia, o que produzimos nos oito anos de governo de Fernando Henrique Cardoso e que também está sendo feito nas prefeituras e governos estaduais comandados por tucanos”, declarou.

*Com informações da Assessoria de Imprensa

As bases de uma nova agenda para mudar o Brasil que o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), anuncia nesta terça-feira (17) em Brasília, são consideradas pelo presidente do partido em Pernambuco, o deputado federal Sérgio Guerra (PSDB), "um compromisso seguro do partido com intervenções que estão em sintonia com as mudanças que o País precisa".

O tucano também defende que o PSDB tenha "objetividade e clareza"  como bases fundamentais de um "novo Brasil" e "não se perca em divagações e ideias generalizadas, mas em propostas concretas de uma nação que pede por mudança".

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O parlamentar participará do anúnicio do anúncio do documento com as bases da nova agenda do partido para o Brasil. O documento reúne temas colhidos pela legenda nos vários encontros regionais que promoveu ao longo do ano.O programa de base para fundamentar a provável candidatura do senador Aécio Neves à Presidência da República.

Com informações da assessoria.

Numa tentativa de se antecipar aos adversários da disputa presidencial de 2014 e garantir o discurso de temas centrais da vida dos eleitores, o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), lança na próxima terça-feira (17) uma cartilha com 12 pontos que deverão ser a "raiz" das propostas de governo para a disputa eleitoral. Segundo tucanos ouvidos pelo Broadcast Político, ainda não foi definido até o momento um nome para o documento, mas o conceito passará pelo tema da "mudança", o mesmo adotado no programa partidário de rádio e TV que adotou o mote "quem muda o Brasil é você".

Os 12 pontos foram fechados nesta sexta-feira (13) e o documento deverá ser apresentado à Executiva Nacional da legenda na manhã de terça-feira e divulgado ao público à tarde em evento previsto para ocorrer no Auditório Nereu Ramos, na Câmara dos Deputados. Na carta deverão constar os temas que foram discutidos nos últimos meses por Aécio Neves e representantes da área social, econômica, do meio ambiente, do agronegócio, da segurança pública, da educação, entre outros.

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Dentro da questão econômica, Aécio Neves deve reforçar as críticas ao "intervencionismo do Estado", o que na avaliação da legenda é uma das causas de fuga de investimentos do País. A questão da intervenção do governo deve ligar ao ponto em que deverá ser abordada a política externa e as "cadeias globais" de mercado. Uma das críticas que deverá ser feita em relação à atuação do governo Dilma no campo das relações exteriores é o "viés ideológico" nas tomadas de decisões. O documento deve ainda levantar a questão sobre a "falta de transparência" entre o Tesouro e o Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES).

No último mês de julho, Aécio cobrou da tribuna do Senado informações sobre os empréstimos que o banco concedeu a outros países. "Estamos oficiando ao BNDES no sentido de que haja transparência nos financiamentos que essa instituição financeira tem dado a outros países, em especial Cuba e Angola, agora carimbados como transações secretas, de segurança nacional", disse o senador na ocasião.

A discussão sobre o papel das agências reguladoras criadas na gestão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso também deverá entrar em debate pelos tucanos. O entendimento de parte do partido é que elas foram enfraquecidas pelo aparelhamento realizado pelo governo do PT. O documento segundo integrantes da legenda não pretende ser um programa fechado de governo mas lançar diretrizes que servirão como um norte para serem utilizadas durante o próximo embate eleitoral de 2014.

A Câmara de Vereadores de Olinda aprovou, nesta terça (10), o projeto de Resolução que agracia o senador e pré-candidato à Presidência da República Aécio Neves (PSDB) com o título de cidadão do município. A matéria é de autoria do vereador Jorge Federal (Solidariedade) e foi aprovada por 13 vereadores da Casa Legislativa.

“Por coincidência foi o projeto de Resolução número 45, que é o número de seu partido. Estive com ele (Aécio Neves) em Brasília, na semana passada. Ele disse que vinha (para Olinda). Antes de apresentar a resolução, 13 vereadores já tinha assinados a favor”, disse o parlamentar, em entrevista ao Portal LeiaJá.

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De acordo com Jorge Federal, a história política do tucano foi um dos motivos para a homenagem. “Além disso nós vimos o currículo dele. E isso satisfaz o cidadão olindense. A carreira política dele nos honra”, explicou o vereador, que também lembrou da homenagem que o líder do PSDB deve receber na Câmara do Recife. “Segundo a assessoria dele, a primeira oportunidade dele vir a Pernambuco, em janeiro ou em fevereiro, ele vai vir receber a homenagem”, concluiu.

O deputado Daniel Coelho participou, na noite desta segunda-feira (9), de um encontro com o senador Aécio Neves, pré-candidato do PSDB à presidência da República, e outras lideranças do partido, como o ex-governador paulista Alberto Goldman e o ex-ministro do Meio Ambiente, José Carlos Carvalho. A reunião, ocorrida na casa do ex-secretário de Meio Ambiente de São Paulo, Fabio Feldmann, teve como pauta questões de sustentabilidade e ambientais.

Durante o encontro, que também contou com a participação de ONGs e empresários, os representantes do partido ouviram propostas e trocaram ideias sobre os principais problemas e soluções ambientais no Brasil. Entidades como WWF, Greenpeace, SOS Mata Atlântica, entre outras, além de executivos de empresas que demonstram compromisso com o meio ambiente, opinaram sobre a necessidade urgente de ampliação das políticas públicas do setor.

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Aécio Neves defende um novo ciclo para a política ambiental no Brasil. "Não adianta só punir. Tem que fiscalizar, sim, mas também incentivar", acredita o senador. Ele realçou a transversalidade do tema, já que sustentabilidade e meio ambiente devem nortear o planejamento de todas as ações de governo. 

De acordo com Daniel Coelho, que também é coordenador do setor ambiental do partido, "estamos construindo uma proposta verde para o PSDB que não ignore a realidade e seja aplicável". "É muito fácil nos debates ambientais partimos para a utopia, pois ações práticas terminam não existindo. Queremos criar uma proposta que possibilite realmente nós colocarmos em prática as ações", destacou, lembrando que no final da decada de 1980 o PSDB foi responsável pelas principais ações de vanguarda na área ambiental e o interesse do partido é resgatar essa importancia e essa vanguarda.

A adesão do PPS a postulação do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), à presidência da República foi vista, pelo socialista, como “muito importante” para a corrida presidencial em 2014 e a construção das propostas de governo. Segundo Campos, os partidos têm mais convergências do que divergências.

“Foi uma decisão importante para nós, contar com o PPS para nos ajudar na caminhada de formação que possa ser oferecido ao Brasil em 2014, todo o PSB como a Rede ficamos muito felizes com a decisão do Congresso (do PPS encerrado nesse domingo – 8)”, frisou Eduardo após a palestra no Ministério Público de Pernambuco (MPPE).

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Na próxima segunda-feira (16), o presidente do PPS e deputado federal Roberto Freire virá ao Recife para uma reunião com Eduardo onde devem afinar os detalhes do apoio. “Vamos nos reunir para conversarmos como vai se dando esta integração, como é que a gente vai contando com essa reflexão que o PPS tem feito sobre a realidade brasileira”, contou o governador.

Indagado sobre como se dará a participação do PPS na construção do programa de governo que será apresentado do PSB, Campos afirmou que os dois partidos convergem mais do que divergem. “(O PPS) É uma força política de tradição democrática, uma tradição no nosso campo: popular, democrático e de esquerda. Então acho que temos mais convergências do que divergências. E é bom que a gente receba o PPS antes de termos avançado no debate do conteúdo (do programa de governo) porque vamos ter oportunidade de contar com a contribuição do PPS já no início”, ressaltou. 

Encontro "casual" com Aécio Neves

O governador de Pernambuco teria sido flagrado saindo de um restaurante em Ipanema, no Rio de Janeiro, com o seu possível rival em 2014, o senador Aécio Neves (PSDB). Eduardo afirmou à imprensa que o encontro não foi planejado e que teria ficado impossibilitado de voltar ao Recife no domingo (8) à noite. "Fui gravar ontem à tarde o programa do PSB no Rio de Janeiro, e eu só podia voltar hoje (segunda) de manhã porque o aeroporto daqui (Recife) está fechando às 23h. Quando terminei (a gravação do programa), próximo do hotel, fui jantar, e lá encontrei Aécio, que tinha ido jantar. E aí sentamos na mesma mesa, conversamos um pouco, tomamos um café", afirmou. 

Neves também estava pleiteando o apoio o PPS para a corrida presidencial e pouco depois dos pós-comunistas anunciarem a adesão à candidatura de Eduardo os rivais foram vistos juntos. Coincidência curiosa, já que um acabara de perder um grande apoio para 2014, seria para amenizar a perda do PSDB? Mas como eles mesmo dizem que o objetivo é derrubar o "ciclo do PT", vai entender o que estão planejando.

 

 

Alguns dos pré-candidatos à Presidência da República comemoram as suas atuações no ano de 2013. O governador Eduardo Campos (PSB) foi escolhido pela Revista Isto É como o brasileiro revelação do ano. A escolha é relevada pelos líderes do PSB. Já o senador Aécio Neves (PSDB) foi eleito brasileiro do ano na categoria de política pela mesma revista.

A aliança com a ex-senadora Marina Silva (PSB) é um dos principais motivos para a ascensão de Eduardo Campos no cenário nacional. O presidente do PSB nunca esteve tanto nos holofotes da imprensa como no segundo semestre deste ano. Já o tucano Aécio Neves, mesmo sendo criticado nos bastidores por não estar marchando pelo País e aumentando sua representatividade, ainda consegue ser destaque no cenário político.

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Percorrendo quase todo o Brasil para reforçar sua imagem pessoal e seu desejo de ser candidato à presidência da República, o presidente do PSDB e senador, Aécio Neves, marcará presença em mais um evento da legenda. Desta vez, os tucanos irão a Belém (PA) nesta quinta-feira (5), onde realizarão o Encontro Regional da Amazônia Oriental no Hangar Centro de Convenções das 16h às 19h.

Além do senador, o evento contará também com a participação de diversas lideranças e será o último de uma série de cinco encontros realizados por todo o país. O objetivo da iniciativa é promover a integração da legenda, analisar a conjuntura nacional e debater temas de interesse regional.

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Regionais – O PSDB também promoveu em 2013 diversos encontros regionais pelo Brasil a fora. Em Pernambuco, os tucanos já passaram por algumas cidades como Caruaru, Petrolina e Jaboatão dos Guararapes. 

O governador e possível candidato a Presidência da República, Eduardo Campos (PSB),  minimizou o crescimento da presidente Dilma Rousseff (PT) na recente pesquisa sobre as eleições presidenciais de 2014 da Datafolha. Segundo o presidente do PSB, a amostra relata que ainda há um forte de desejo de mudança da população. "As pesquisas continuam a dizer exatamente a mesma coisa (...) 66% das pessoas desejam mudanças”, disse o gestor, durante a reinauguração do Centro Integrado Amaury Medeiros (Cisam), nesta segunda-feira (02).

Eduardo Campos também fez uma analogia sobre a ideia de continuidade e mudança para retratar a pesquisa sobre o pleito do próximo ano.  “A leitura mais correta das pesquisas nesta altura é a leitura dos ventos. Na última eleição em 2010, a esta altura, 75% da população queria continuidade, então agora você exatamente inverteu o sentido da seta no sentido do vento”, explicou o governador, dizendo que a população deseja uma mudança significativa no modo de governar o País.

Na pesquisa do Instituto Datafolha o governador Eduardo Campos foi lembrado apenas por 11% dos entrevistados. O presidente do PSB ficou atrás de Aécio Neves (19%) e da presidente Dilma Rousseff (47%).

O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), reunirá nesta segunda-feira (2), lideranças do Norte de Minas e dos Vales do Jequitinhonha e do Mucuri para discutir propostas e políticas de inclusão para essas regiões do Estado. O encontro, marcado para o final da manhã, mas que ainda não começou, terá também a presença do governador Antonio Anastasia (PSDB), além de deputados, prefeitos, vereadores e lideranças do PSDB e de 10 partidos aliados em Minas.

Conversa com Mineiros - O evento faz parte dos debates que têm sido realizados por Aécio Neves em todo país. Em Minas Gerais, tucanos e aliados já se reuniram em Poços de Caldas, Uberlândia e Belo Horizonte.

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Os debates no Estado, chamados de “Conversa com os Mineiros”, têm o objetivo de ouvir as demandas de cada região e contribuir na construção de propostas do PSDB e partidos aliados para as eleições do ano que vem, onde o tucano pretende “derrotar” o governo do PT.

À frente das articulações dos palanques regionais para a candidatura presidencial do senador Aécio Neves, o deputado federal Sérgio Guerra (PSDB), voltou a circular pelo País para avançar nessas costuras. E com a tarefa de empossar os dirigentes estaduais do Instituto Teotônio Vilela (ITV), órgão de estudo e formação política do partido presidido nacionalmente por Guerra, que tem aproveitado os eventos para cuidar dos palanques estaduais da eleição do próximo ano.

O tucano esteve nessa quinta-feira (28) em Aracaju, Sergipe, onde empossou o advogado e professor universitário Carlos Alberto Menezes na presidência do ITV no Estado. Nessas andanças, o dirigente do PSDB tem reforçado as críticas à gestão da presidente Dilma Rousseff e apontado que "algumas coisas não estão indo bem no Brasil".  "O povo nas ruas está dizendo isso. E mostrando claramente que deseja mudança. Essa eleição seguirá nesse caminho", aposta Guerra. 

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Esta é a quarta campanha presidencial do PSDB que tem o deputado federal Sérgio Guerra na linha de frente. As anteriores foram a do atual governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e as duas do ex-governador José Serra (SP). 

*Com informações da Assessoria de Imprensa

O presidente do PPS, Roberto Freire afirmou que a candidatura da ex-vereadora Soninha Francine (PPS) à Presidência da República não deve ser lançada. Segundo ele, dentre as três opções – como o apoio ao nome do governador Eduardo Campos (PSB) ou ao do senador Aécio Neves (PSDB) -, a postulação da ex-parlamentar é a “mais frágil”. 

“Ninguém está analisando Soninha. Ninguém está discutindo o seu valor. Estamos discutindo o valor de uma candidatura própria que é uma escolha amplamente minoritária dentro do partido. Não temos estrutura para bancar candidatura. Ficaríamos isolados politicamente”, frisou Freire, em entrevista ao Portal LeiaJá.

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De acordo com o pós-comunista, o partido só vai decidir o apoio à candidatura presidencial no congresso nacional da legenda, que acontece no próximo dia seis de dezembro. Ele acabou confessando que a sigla está dividida. “Alguns diretórios fizeram indicativos de apoio a Aécio Neves, como no Rio de Janeiro, provavelmente em Minas Gerais. No Espírito Santo e em São Paulo os diretórios apoiam Eduardo. Mas ainda vamos analisar onde está melhor, ver onde temos perspectiva de futuro”, relatou.

Freire voltou a afirmar o seu apoio à candidatura de Eduardo Campos. “A minha propensão é de defender o apoio a Eduardo. Isso eu disse ao próprio Aécio Neves quando o encontrei no Rio de Janeiro”, afirmou o pós-comunista.

“É importante dizer que a opinião diferente entre os membros do partido nos une. Nossa unidade tem uma opinião comum que é uma alternativa contra Lula”, completou. 

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O presidente do PSDB em Pernambuco e deputado federal, Sérgio Guerra, afirmou que já está na hora do PT deixar o comando o Brasil. Segundo Guerra, a população não pode se conformar com o “Brasil do Bolsa Família”.

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“Esta no tempo do PT deixar o governo. O Lula saiu de Garanhuns para presidir o Brasil, grande coisa, muito boa para o país e para a democracia, mas chega. Não podemos continuar com a mesma coisa, não podemos ser o Brasil do Bolsa Família, não que o programa não seja importante, mas precisamos avançar”, disparou o tucano, na última sexta-feira (22) durante o 3° Encontro Regional do PSDB, em Jaboatão dos Guararapes. 

Ainda segundo o presidente, ao assumir o Governo Federal os petistas esqueceram a sua essência. “O PT no governo jogou fora as suas bandeiras. Os sindicatos que antes faziam greve agora estão todos trabalhando para o governo”, analisou Guerra. Completando o seu discurso afirmando que o mal do PT não é só o Mensalão. “Quem são os responsáveis pelo dinheiro que está sendo gasto no Estaleiro? A Transposição (do São Francisco) foi vendida como a salvação da seca no Sertão e a cada ano é uma licitação diferente. A obra era para custar R$3 milhões está custando agora R$7 ou R$8 milhões”, criticou o tucano.

A pesquisa do Ibope sobre as intenções de votos dos brasileiros para as eleições presidenciais em 2014, divulgada nessa segunda-feira (18), aponta alguns desafios para a presidente Dilma Rousseff (PT) que almeja a reeleição e para os prováveis nomes da oposição, o senador Aécio Neves (PSDB) e o governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) e Marina Silva (PSB), segundo o analista Maurício Romão.

Romão destaca dois pontos, tendo em vista as últimas seis pesquisas realizadas com o foco presidencial. Para ele é possível constatar a "ampliação" da distância no percentual de votos entre a presidente e os mais prováveis adversários, possibilitando que o pleito seja encerrado no primeiro turno e o crescimento das intenções de voto para a petista, chegando a obter um "teto" eleitoral. 

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Confira a análise de Maurício Romão na íntegra:

Desde a celebração da coalizão PSB-Rede, na data-limite de 5 de outubro, foram realizadas seis pesquisas nacionais de intenção de votos pelos institutos Datafolha, Vox Populi, Ibope, Sensus, MDA e Ibope, nesta ordem (vide gráfico).

Os números são muito claros em dois aspectos:

(1) a distância de pontos de intenção de votos entre a presidente e os mais prováveis adversários, Aécio Neves e Eduardo Campos, vem mostrando ampliação (passou de seis para 22 pontos entre a primeira pesquisa e a última), o que aumenta a possibilidade de o pleito ser encerrado no primeiro turno;

(2) as intenções de voto de Dilma (média de 42%) atingiram um teto, pelo menos nestes dois meses.

A eventual ocorrência de teto em intenções de voto acontece também na “avaliação do governo” da presidente. Esta variável, mensurada pela soma das manifestações positivas de ótimo e bom, é considera pelos cientistas políticos como um dos principais fatores determinantes do voto em eleições disputadas por incumbentes. Governos bem avaliados tendem a reeleger-se ou fazer sucessores. A avaliação de governo tem outra característica importante: ela independente dos cenários de intenção de votos.

A tabela que acompanha o texto desfila números da avaliação que os eleitores têm feito da gestão da presidente, nas pesquisas do Ibope. Nota-se que a popularidade (outro conceito para a soma de ótimo e bom) da presidente Dilma quase não te sofrido alterações, gravitando no entorno de 38%, desde agosto, perpassando o período da surpreendente aliança Marina-Eduardo.

Enfim, tanto em intenções de voto, quanto em popularidade, a presidente está encontrando dificuldades de superar as casas médias de 42% e 38%, respectivamente. O objetivo maior da governante é ultrapassar estes limites, de certa forma desconfortáveis para a reeleição pretendida. Sua vantajosa condição de incumbente, porém, é facilitadora desse intento. 

Do lado dos adversários, o desafio é reconquistar adeptos e ainda fazer novos, de tal sorte que aproximem suas intenções de voto do plateau que a líder das pesquisas exibe, garantindo, assim, a segunda etapa do pleito.

Se a incumbência soma a favor da presidente, as manifestações de junho, que deixaram algo de inescrutável e imponderável no ar, tendem a pesar para o lado da oposição. Afinal de contas, esta pesquisa do Ibope mostrou que 62% da população quer que o próximo presidente opere mudanças no País, contra 35% que preferem a continuidade do que está aí. Como disse Marina Silva: “O imprevisível ronda o palco dos acontecimentos”.

Crítico ferrenho da presidente Dilma Rousseff (PT), o presidente nacional do PSDB e senador da República, Aécio Neves, não poupou alfinetadas ao governo federal nesta segunda-feira (18). A postura do tucano foi aclamada por diversos correligionários no evento “Federação Já”, em comemoração aos 30 anos do movimento “Diretas Já”, em Poço de Caldas, Minas Gerais. 

Rodeado de membros do PSDB desde vereadores, prefeitos governador e até o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso o encontro dos tucanos teve a presença da cantora Fafá de Belém na abertura do encontro cantando o hino nacional brasileiro.

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Após a honraria a Nação, diversos políticos tomaram a palavra para relembrar as “Diretas Já“, criticar o governo federal e enaltecer o presidenciável Aécio Neves. “É a esperança que nos traz aqui, Aécio. Percorra o país com sua juventude e competência para servir o povo brasileiro (...). A política esgotou, faliu, mas aqui nós temos a política verdadeira que não é feita para a companheirada”, soltou o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). 

Além do governador paulista, diversas outras autoridades discursaram no encontro que reuniu 108 prefeitos dos Estados de Minas Gerais e São Paulo e finalizou com as falas de Aécio e de Fernando Cardoso. 

O senador, penúltimo a tomar a palavra iniciou seu discurso de forma inusitada chamando os tucanos de “companheiros e companheiras”, relembrando desta forma a maneira como os petistas se cumprimentam, mas apesar de semelhança, disparou críticas ao PT. “Quero começar dizendo que este 18 de novembro de 2013 passa a fazer parte da história do Brasil, das boas causas, das boas lutas e das ousadias”, começou o tucano, acrescentando em seguida: “Vários políticos se reuniram aqui há 30 anos para chamar o Brasil a uma nova democratização (..) Não pactuamos com a ineficiência com a gestão pública (...). O governismo de cooptação não nos atinge”, cravou. Após fala do senador o ex-presidente Fernando Henrique finalizou o evento.

 

 

 

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