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Já chegaram a solo mineiro nesta segunda-feira (17), várias autoridades do PSDB entre elas o presidente nacional da sigla e senador Aécio Neves e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. O encontro dos tucanos ocorre na cidade de Poço de Caldas e tem o objetivo de discutir o fortalecimento de estados e municípios.

Intitulado de “Federação Já”, o evento reunirá governadores como Antônio Anastasia (MG), Beto Richa (PR), Teotônio Vilela Filho (AL) entre outros e demais políticos do PSDB como o líder da sigla na Câmara dos Deputados, Carlos Sampaio, os também deputados federais Rodrigo Castro, Marcus Pestana e Duarte Nogueira e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso que também já chegou a Poço de Caldas. 

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Confira abaixo vídeo de Aécio Neves sobre o evento desta segunda-feira.

*Foto: Reprodução do Twitter do PSDB

 

 

 

 

O senador e presidenciável Aécio Neves (PSDB-MG) defendeu, há pouco, as reinvindicações da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) no Congresso, incluindo a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 39/2013, que aumenta a parcela de recursos da União destinada ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM). “A agenda municipalista tem que ser enfrentada, pois, ao contrário, as populações dos municípios serão seriamente afetadas”, afirmou, na comissão geral da Câmara dos Deputados que discute a crise financeira dos municípios.

Tramitando no Senado, a PEC 39/2013 aumenta de 23,5% para 25,5% a participação do FPM na distribuição total da arrecadação do Governo Federal com o Imposto de Renda (IR) e o Imposto sobre Produtos Industriais (IPI). O senador defendeu ainda a aprovação de PEC de sua autoria que impede que o governo faça desonerações fiscais na parcela de receitas de estados e municípios. Além disso, criticou o Projeto de Lei 7495/06, que institui um piso nacional para os agentes de saúde. “O projeto embute mais uma conta para os municípios”, afirmou.

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Segundo Aécio, “infelizmente, a pauta do Poder Executivo vem orientando a pauta do Congresso”. “O governo impõe despesas novas para os municípios sem apontar as fontes de receitas”, disse.

*Com informações da Agência Câmara

O Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) segue alfinetando a presidente Dilma Roussef (PT). Tendo como o líder nacional o senador Aécio Neves, já confirmando como pré-candidato à presidência da República, o site oficial da legenda aproveita para seguir fortemente a atuação de oposição em cada postagem, artigo ou entrevistas dos tucanos exibidas na página online.

Nesta segunda-feira (11), o PSDB ironizou a situação dos ministérios nacionais com a divulgação de uma charge. Na arte, é demonstrada a máquina pública inchada sem caber mais ministérios ou cargos.

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Dando continuidade às visitas estratégicas em algumas cidades brasileiras, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, participará nesta segunda-feira (11) do Encontro Estadual do partido, no Rio Grande do Sul. O pré-candidato à presidência da República reunirá lideranças políticas da região, em São Leopoldo (RS), às 18h,

A chegada do tucano no Rio Grande do Sul está prevista para este final de manhã, quando dará uma entrevista coletiva. Por volta das 12h, Neves irá palestrar na Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul (Federasul).

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À tarde, o futuro postulante visitará a Feira do Livro na Praça da Alfândega – Centro, e à noite encerrará sua agenda com o Encontro Estadual do PSDB no Ginásio Grêmio Atlético Mauá, São Leopoldo, às 18h.

Articulações – Com o intuito de fortalecer o partido visando à candidatura em 2014, o PSDB já realizou outros encontros como os ocorridos em MaceióCuritiba e Distrito Federal. 

 

 

 

O senador Aécio Neves (MG) rebateu neste sábado (8) as críticas do ex-governador José Serra ao PSDB, desencadeando uma crise no partido. Nesta manhã, na capital amazonense, o mineiro abandonou o discurso conciliador que marcava a superfície da relação entre ambos. "Cada um contribui com o partido do jeito que pode. Eu estou aqui em Manaus falando bem do PSDB e mal do PT, né? Agora, não me acho a melhor pessoa para falar de complexos."

Na sexta-feira (7), o ex-governador paulista, que ainda se movimenta para se afirmar como candidato potencial da legenda ao Planalto em 2014, afirmou que o PSDB sofre da necessidade de ser aceito pelo PT.

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O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse nesta sexta-feira (8) que "não será nenhuma tragédia" se, nas eleições presidenciais do ano que vem, o PSB tomar o lugar do PSDB na disputa de um eventual segundo turno com a presidente Dilma Rousseff, hoje a grande favorita da disputa. "Não acredito nessa possibilidade, mas se ela ocorrer não será nenhuma tragédia", afirmou FHC. "O que eu acho é que temos de ter alternância no poder. O PT está há muito tempo no poder".

Mas FHC advertiu que o governador Eduardo Campos, provável nome do PSB em 2014, "tem de se encorpar", porque "se ele não encorpar, não teremos segundo turno". A avaliação foi feita em entrevista ao blog do jornalista Kennedy Alencar. Mas o ex-presidente deixou claro, na conversa, que não acredita nessa possibilidade - a de o provável candidato tucano, Aécio Neves, vir a ser superado nas urnas pelo governador pernambucano. Segundo ele, Aécio "tem mais condições, porque a organização do PSDB é maior".

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Ele mencionou, então, os Estados de São Paulo, Minas, Paraná, que têm um grande eleitorado, e o Pará. "O Aécio tem um enorme apoio em Minas, enquanto o Eduardo só tem Pernambuco", completou. No cenário eleitoral por ele traçado, o apoio da ex-senadora Marina Silva "vai ajudar, e é bom que ajude mesmo" a fortalecer a candidatura de Campos. Mas o ex-presidente preferia mesmo, segundo observou, que houvesse quatro candidatos fortes na disputa - ou seja, que Marina tivesse conseguido registrar a sua Rede Sustentabilidade. "Tinha que ter quatro candidatos. Agora é mais complicado". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em marcha pelo País para divulgar sua candidatura à Presidência da República, o senador Aécio Neves (PSDB) participou do Encontro Regional do partido no Estado do Amazonas. De acordo com o tucano, a Zona Franca de Manaus é importante para o desenvolvimento brasileiro.

“Como presidente do PSDB, digo que a Zona Franca é um patrimônio do Brasil, fundamental para o desenvolvimento. Ela deve ser incorporada à nossa paisagem econômica, fiscal e ambiental”, disse o parlamentar, em entrevista coletiva durante visita à fábrica da Honda, localizada no Distrito Industrial da capital.

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Segundo o tucano, um dos projetos do PSDB para o Amazonas é transformar a Zona Franca em um polo exportador e um instrumento de desenvolvimento para a região Norte. “A agenda para o futuro do Amazonas deve estar incorporada ao futuro do Brasil. Não temos a intenção de lançar um programa de governo inacabado. É preciso apresentar questões essenciais, no campo da inflação, do ponto de vista da gestão pública, do estímulo à competitividade, e propostas no campo social. Queremos muito mais do que a administração do PT”, afirmou.

De acordo com o parlamentar, falta planejamento no País para utilizar o potencial dos recursos naturais da floresta amazônica, o que passa por ações integradas e investimentos em infraestrutura e logística. “O que está faltando no Brasil é planejamento. Da porteira para dentro, o Brasil é o pais mais produtivo do mundo. O problema é colocar isso para fora. Hoje vivemos o governo do improviso. O planejamento precisa voltar para o Brasil. É preferível iniciar uma obra apenas e concluí-la, do que iniciar meia dúzia de obras e não concluí-las. Não há desperdício maior”, frisou o neto de Tancredo Neves.

Com informações da assessoria.

Nesta quarta-feira (6) o presidente do PSDB de Pernambuco, deputado federal Sérgio Guerra, afirmou que a pré-candidatura do senador tucano Aécio Neves à presidência da República em 2014 é "uma questão resolvida" no partido. Em recente passagem por São Paulo, o deputado encontrou com o governador Geraldo Alckmin (PSDB), que lhe passou dados de uma consulta interna sobre intenções de voto no estado em que Aécio aparece entre 20% e 27% nas cidades em que ocorreu a pesquisa.

"É muita coisa para quem nunca foi candidato a presidente. Essa luta (disputa 2014) vai começar agora", declarou o presidente, em entrevista a uma rádio local.

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Guerra ressaltou ainda a importância do terceiro encontro regional do PSDB-PE, dia 22, em Jaboatão dos Guararapes, como um espaço para que o partido discuta suas experiências de governo. No final dos encontros regionais, adiantou Sérgio Guerra, o partido realizará um nacional com a presença do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves.

As desavenças entre os correligionários senador Aécio Neves e o ex-governador de São Paulo, José Serra, ambos do PSDB, foram desmentidas nessa terça-feira (5). Em entrevista coletiva divulgada no site oficial da legenda, Neves garantiu ter o mesmo intuito de Serra: "Eu e Serra temos um objetivo em comum: encerrar esse ciclo de governo do PT".

Questionados sobre as frequentes movimentações do ex-governador, Aécio observou com naturalidade e não temeu perder o cargo de pré-candidato. "Deixa o Serra trabalhar em paz. São absolutamente legítimas as viagens que o Serra faz, é positivo para todos nós que ele possa ser mais uma voz permanente de oposição ao governo. Não há nenhuma tensão entre nós. Temos conversado Serra e eu, muito mais do que vocês imaginam. E tudo está sendo construído com base naquilo que é melhor para o partido”, desmentiu.

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Afirmando unidade com o tucano paulista, o senador frisou a parceria entre os dois e mandou um recado para quem torce contra. “Não há tensão. Para desalento de todos aqueles que apostaram contra, vamos estar juntos, porque temos um objetivo em comum: encerrar esse ciclo de governo do PT. Porque ambos pensamos da mesma forma", prometeu. 

Sem perder a oportunidade de criticar o governo federal como costuma fazer de forma mais acentuada nos últimos meses, o senador bateu na mesma tecla aborda há dias dizendo que “não temos mais uma presidente da República full time, temos uma candidata à presidente da República”, alfinetou pontuando em seguida a economia do país "Os prejuízos que esse governo do PT está trazendo ao Brasil são enormes. Mais um mandato de governo do PT vai ser dramático para o Brasil, seja na condução da economia, seja na credibilidade extremamente comprometida (...), seja pela incapacidade gerencial que aí está posta, até com essa necessidade permanente do governo de fazer muito mais campanha do que administrar o país”, disparou.

O pré-candidato à presidência, apesar de não ter apresentando ainda as áreas que pretende focar definitivamente como presidente, caso seja eleito, assegurou um discurso prematuro de que já possui propostas. "A grande realidade é que estamos construindo de forma muito clara as nossas propostas. Vamos, passo a passo, transmiti-las aos brasileiros, a partir das discussões que estamos tendo. Estou extremamente otimista”, declarou.

Outro ponto abordado por Aécio Neves durante a coletiva foi à antecipação de campanha, algo já à mostra por parte do PSDB, mas que ele alegou não ter antecipado. "Tudo o que fizermos (o partido) vai ser com base no entendimento. Não acho necessária essa antecipação (de candidatura). Ela vai acontecer no tempo certo e não tem uma data pré-fixada. Pode ser em março? Pode. Se todos acharmos que pode, que deva ser antes será antes. Mas a partir de um grande entendimento entre nós. É muito importante que tanto José Serra, quanto outras lideranças do PSDB e do campo oposicionista possam estar aí, se posicionando, até para quebrar um pouco o monólogo do governo hoje”, expôs. 

 

O Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) em Pernambuco vai realizar o terceiro encontro regional do partido para discutir os possíveis cenários locais para as eleições em 2014 e endossarem o apoio a candidatura do senador e presidente nacional da sigla, Aécio Neves, à presidente da República.  A reunião está marcada para o próximo dia 22, em Jaboatão dos Guararapes, cidade administrada pelo tucano Elias Gomes.

De acordo com a assessoria de imprensa da legenda, é possível, que esta seja a primeira reunião do tucanato no estado que o senador participe. Além da postulação de Aécio, a legenda também estuda o lançamento de uma candidatura própria ao Governo do Estado, com o deputado estadual Daniel Coelho (PSDB), que segundo pesquisas recentes tem boas possibilidades de ser apoiado pelo eleitor pernambucano e garantir um segundo turno.

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Os últimos encontros regionais do PSDB aconteceram em Petrolina e em Caruaru. 

 

Senador e pré-candidato à Presidência da República pelo PSDB, Aécio Neves criticou a criação de perfis falsos utilizando o seu nome nas redes sociais. O tucano disse que não apoia esse tipo de iniciativa.

“Quero explicar para vocês que não tenho outra página a não ser esta e que não apoio esse tipo de iniciativa. Acredito que a boa política se faz com transparência e ética. E, sobretudo com respeito”, disse o parlamentar, no seu perfil oficial no Facebook, no último domingo (03).

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Vale lembrar que na última semana surgiu nas redes sociais o perfil “Aécio Boladasso” em alusão ao perfil que homenageia a presidente Dilma Rousseff (PT) – a “Dilma Bolada”.

Não é só a presidente Dilma Rousseff (PT) que tem o “privilégio” de ter um perfil em sua homenagem no Facebook e no Twitter. Espelhado na personagem “Dilma Bolada” – uma sátira da líder petista nas redes sociais -, o postulante ao Palácio do Planalto, o senador Aécio Neves (PSDB), ganhou também um perfil:  o “Aécio Boladasso”.

“Sou lindo, sou tucano, sou futuro presidente dessa nação por um Brasil melhor” é a frase de apresentação do perfil fake criado na última quinta-feira (31).

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O perfil deve seguir a mesma linha do Dilma Bolada. As primeiras postagens do Aécio Boladasso fazem menção satirizada aos compromissos que o senador tucano participa na vida política.

O pré-candidato à presidência da República, senador Aécio Neves (PSDB), respondeu as críticas do ex-presidente Lula (PT) dirigidas ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC-PSDB), nesta semana. O tucano pontuou o andamento da gestão de Cardoso na administração do petista e mandou um recado: “O ex-presidente Lula tem que parar de brigar com a história”. 

Em defesa de seu correligionário, o senador descreveu algumas ações de FHC enumerando duas grandes virtudes de Lula, durante a gestão presidencial. “O presidente Lula teve duas grandes virtudes (...). Quando deu sequência e ampliou os programas sociais de transferência de renda do governo do presidente Fernando Henrique (...). O segundo momento positivo do presidente Lula, contrariando todo o discurso da sua campanha, foi manter a política macroeconômica do governo anterior, aquilo que chamamos de tripé macroeconômico”, relembrou.

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Depois de pontuar os trabalhos de Fernando Henrique, Aécio Neves alfinetou o ex-presidente chamando de incoerência criar contendas. “É uma bobagem ele esquecer o que veio antes dele. Acho que é uma demonstração de fragilidade e de grande incoerência querer criar adversários virtuais. Escutei o ex-presidente falando que os adversários consideram o Bolsa Família uma esmola”, disparou.

Outro aspecto abordado pelo tucano se refere à questão econômica do país. “Essa semana ela admite, em seu próprio discurso, que a inflação que gerou tanta preocupação e afligiu tanto aos brasileiros no início do ano, mas que agora está mais sob controle. Quero dizer que não, não está não. A inflação continua afligindo os brasileiros. Não dá para a mídia do governo se impor à realidade do país. Temos uma situação no país extremamente preocupante”, analisou.

Em meio a outras críticas, o futuro candidato a gerir o Brasil remeteu as agendas presidências a pré-campanhas e disse ainda que Dilma não sabe separar o público do privado. “Vejo o presidente da República e a própria presidente, que não tem uma agenda de presidente, tem uma agenda de candidata que os brasileiros pagam a conta porque é feita com dinheiro público. Um ato de campanha eleitoral, esta semana, na comemoração dos 10 anos do Bolsa Família. Nada havia ali de governo, mas às custas do governo. O governo do PT e a própria presidente da República, infelizmente, continuam tendo uma enorme dificuldade em separar o que público do que é privado e o que é público e partidário do que é privado. O governo tem essa dificuldade permanente”, cravou Aécio.

 

 

Entre os possíveis candidatos à Presidência da República lembrados na amostra "Inteligência Política - Diagnóstico Eleitoral Pernambuco", realizada pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é o mais conhecido. O líder petista é muito bem conhecido por 62% dos eleitores, é conhecido muito pouco por 35% deles e os que nunca ouviram falar são apenas 3% dos cidadãos.

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Apesar de governar Pernambuco por mais de dez anos, o governador Eduardo Campos (PSB) é bastante conhecido por 52% dos entrevistados. A presidente Dilma Rousseff (PT) vem logo atrás com 49%, o ex-ministro José Serra aparece com 22%, a ex-senadora Marina Silva (PSB) chega a 14%, e o senador pelo PSDB, Aécio Neves, só é conhecido muito bem por apenas 4% dos eleitores que participaram do levantamento.

“O eleitor resgata imagens anteriores, e Lula é mais conhecido do que qualquer outro político no Brasil, e quando se pergunta sobre isso, ele está disparado em primeiro lugar”, disse o analista Maurício Romão.

“Fora de Pernambuco também é possível que Lula fosse o mais conhecido dos entrevistados. Isso em face do percentual de popularidade significativo que ele teve quando saiu do governo. Portanto, não seria surpresa que ele fosse considerado o mais conhecido que todos, em qualquer região do País”, completou.

De acordo com Romão, na medida em que os outros possíveis postulantes – como José Serra, Marina Silva e Aécio Neves – forem mais vistos e circularem mais por outras regiões do País, eles serão mais conhecidos pela população. “Ninguém vota em pessoas  que não conhece. Isso não quer dizer, por outro lado, que há uma correlação entre o voto e o conhecimento, mas isso não significa que conhecendo vai votar, mas abre uma expectativa de conhecimento”, frisou o analista.

 

Após duas disputas pela chefia do executivo nacional, o ex-governador de São Paulo, José Serra (PSDB), é o político que os pernambucanos mais têm medo que governe o país.

Apesar de ser razoavelmente conhecido, 61%, maior parte dos entrevistados pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), através da amostra Inteligência Política - Diagnóstico Eleitoral Pernambuco, que citaram ter medo da administração dos possíveis candidatos à presidência da República, 21% apontaram Serra. Os outros nomes elencados neste cenário foram: Aécio Neves  (PSDB), Dilma Rousseff (PT), Eduardo Campos (PSB), Marina Silva (PSB) e Lula (PT).

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De acordo com o cientista político Adriano Oliveira, o fato de Serra ser quem a maior parte dos entrevistados afirma ter medo, se dá por causa da “ascensão de Lula e Eduardo em Pernambuco”. Na lista, o tucano é seguido pelo seu correligionário, o senador Aécio Neves, que aparece com 11% das citações.

A presidente Dilma e Marina Silva (PSB) também atingiram o mesmo percentual de Aécio. Já os políticos pernambucanos, Lula e Eduardo Campos, são os menos temidos pela população; 5% tem medo do socialista como presidente e 3% temem ao retorno do líder petista. 

O nível de confiança dos pernambucanos ao ex-presidente Lula (PT), para governador o país, ainda é o maior. De acordo com o levantamento divulgado, nesta segunda-feira (28), pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), dos 2.423 entrevistados 37% confiam na administração nacional do petista. Como o ex-presidente é natural de Garanhuns, no Agreste, a regionalização pode também ter pesado no índice de confiabilidade, já que um dos colégios eleitorais que o petista mais recebeu votos em 2002 e 2006 foi Pernambuco.

O segundo mais confiável, para chefiar o Executivo Nacional, segundo o IPMN é o governador Eduardo Campos (PSB). A presidente Dilma Rousseff (PT) é vista com confiança por 15% dos entrevistados, já a ex-senadora Marina Silva obteve 3%, seguida pelos tucanos José Serra e Aécio Neves, ambos apontados como confiáveis por 2% da população. 

Após aferir as intenções de voto dos pernambucanos para o Governo do Estado, o Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) divulgou, nesta segunda-feira (28), um levantamento da corrida presidencial de 2014. Quatro prováveis cenários foram dispostos e, se as eleições fossem hoje, em dois deles o governador Eduardo Campos (PSB) protagonizaria um 2º turno liderando as intenções, caso a disputa fosse contra a presidente Dilma Rousseff (PT). No entanto, quando se aposta em uma possível volta do ex-presidente Lula (PT), Eduardo sofre uma recaída no percentual. 

No primeiro quadro estimulado, Eduardo é preferido por 33% dos eleitores, seguido pela presidente Dilma Rousseff (PT), 30%, e pelo senador tucano Aécio Neves, 2%. Neste caso, o número de pessoas que votariam branco ou nulo, somados aos que não souberam responder, chega a 34%. No Recife, Dilma receberia mais votos que Eduardo, 29%, o governador teria 26% e Aécio 2%. 

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Quando o nome do PSB é substituído pelo da ex-senadora Marina Silva, Dilma é quem lidera com 23% das intenções de voto dos pernambucanos, Marina é preferida por 15% e Aécio ficaria com 3%. Neste caso, o percentual de branco ou nulo e daqueles que não souberam opinar sobe para 45%. Na capital pernambucana, a petista continuaria liderando com 31%, a socialista teria 15% e Aécio permaneceria com os 2%.

No cenário em que Aécio é substituído pelo ex-governador de São Paulo, José Serra (PSDB), e Campos volta ao processo, o socialista lidera com 33% das pretensões, Dilma tem 28% da preferência e Serra configura 4% das intenções. Neste cenário os eleitores que optariam por votar branco ou nulo, acrescido aos que não souberam opinar chegariam a 34%. Desta vez, no Recife, Eduardo teria 28% dos votos, seguido pela presidenta 24% e por Serra 4%. 

Ao apostar na volta do ex-presidente Lula como candidato majoritário do PT – cenário descartado pelo ex-presidente, mas que pode vir à tona, caso Dilma não consiga obter percentuais e apoios para a reeleição –, em Pernambuco o petista dispararia com 44% da preferência, deixando Campos para trás com 25% e Aécio Neves obteria 2% das intenções. A inserção de Lula também ocasionaria uma redução no percentual de brancos e nulos somado com os que não souberam responder, 28%. Observando por região, os que votariam em Lula no Recife chega a 26%, em Eduardo 24% e em Aécio 2%.  

Análise - Dos aspectos mais pontuais da amostra do IPMN, quatro merecem destaque, de acordo com o cientista político Adriano Oliveira: 1º - O grande embate entre Eduardo e Lula; 2º - O peso do “lulismo”. “Lula continua sendo um candidato bem avaliado e isto mostra que ele é forte”, avaliou Oliveira. 3º - Com o levantamento pode-se especular que Eduardo terá dificuldades em crescer nos outros estados nordestinos; 4º - Constata o baixo desempenho do PSDB no estado. “A pesquisa retira a euforia de Daniel Coelho. Pois, no momento em que ele traz para o estado um candidato a presidente que não tem um bom desempenho, isso pode reduzir os votos direcionados a ele”, frisou o cientista. Nos dois cenários em que Daniel é citado como candidato ao Governo de Pernambuco, o tucano aparece com 11% das intenções de voto no geral, sendo o mais querido pelos recifenses com o percentual variando entre 17% e 18%.

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Confira a pesquisa completa: 

Um dos temas mais focados pelos atuais pré-candidatos à presidência da República é ‘ouvir as vozes das ruas’, fazendo menção às manifestações populares que invadiram o Brasil nos meses de junho e julho, deste ano. O assunto, de acordo com a pré-candidata pelo PPS, Soninha Francine, na realidade não foi ouvido pelos políticos e apenas a ex-senadora Marina Silva (PSB) se identifica com os manifestantes.

“Não tenho dúvida que uma parte boa das ruas se identifique com Marina, e talvez, uma parte desses que se identificaram com a Marina, já não se identificam tanto a partir do momento que ela se filiou a um partido que não é o mesmo que ela está disposta a criar. Quanto aos outros (Eduardo Campos, Aécio Neves, Dilma Rousseff) eu não vejo, agora todo mundo ouviu as vozes das ruas. É impressionante”, analisou Soninha.

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A pré-candidata acredita que vai conseguir atrair os votos “perdidos” por Marina, após a filiação ao PSB. A pós-comunista também disse que a aliança Rede/PSB é “programática e pragmática”, imprimindo que Marina e Eduardo juntos não oferecem ao Brasil, os conteúdos do PPS, como a candidatura dela. “Marina acrescenta algo a Eduardo e Eduardo a Marina. Mas os dois juntos, não acrescentam aquilo que a gente tem a intenção de acrescentar”, frisou. 

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Durante a conversa com os jornalistas Soninha disparou algumas críticas ao discurso dos pré-candidatos já colocados pelo país, inclusive, o do governador Eduardo Campos (PSB), que defende o “fim da velha política”. A pré-candidata elencou Campos como “uma raposa política” e frisou ser impossível construir uma candidatura identificando os políticos que são “corretos” ou não. Para ela, o discurso de Eduardo é “eleitoreiro”. Outro ponto abordado pela pós-comunista foi o fato da divisão dos cargos nos governos, baseado em alianças partidárias. Para Soninha é necessário que a ocupação de cargos seja “sem nenhum critério e a concessão sem atrair ministérios”.

Ao ser indagada sobre o seu posicionamento diante de questões polêmicas como a legalização do aborto, das drogas ilícitas e os direitos iguais entre as pessoas independente da orientação sexual, Soninha se declarou a favor de todas e explicou que o PPS tem o posicionamento apenas favorável aos direitos iguais entre todos. 

 

O senador e pré-candidato à Presidência da República pelo PSDB, Aécio Neves elogiou a aprovação da proposta que muda o indexador e corrige o valor do estoque da dívida dos estados. Mas, segundo o tucano, a matéria que foi aprovada pela Câmara dos Deputados ainda é um “tímido passo na direção da refundação da Federação”.

“Precisamos dar outros passos vigorosos para que municípios e estados readquiram eles próprios às condições de atender suas demandas”, disse o parlamentar.

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De acordo com o senador, o Brasil vive um presidencialismo “quase imperial”. Para ele, os recursos centralizados na União são feitos de maneira abusiva. “(...) ao longo de todo esse período de governo do PT, as empresas privadas pegavam empréstimos no BNDES a juros subsidiados muito mais baixos que os estados pagavam à União. Pelo menos essa correção começa a ocorrer agora. Mas não pode ser o último passo. Vamos continuar trabalhando no Congresso Nacional para que municípios e estados possam readquirir condições de planejar e enfrentar as enormes dificuldades que tem hoje”, criticou.

O senador e concorrente da presidente Dilma Roussef (PT) nas eleições em 2014, Aécio Neves fez fortes críticas a visita da petista a Minas Gerais, reduto eleitoral do tucani. Por meio de nota, o mineiro afirmou que se “agenda de Dilma antes era constrangedora, passa agora a ser vergonhosa” e cobrou ações prometidas pela gestora da nação.

“Em 2010, a presidente Dilma prometeu construir e entregar à população 6 mil novas creches. Em evento realizado no dia 17 de agosto, no mesmo ano, em São Paulo, chegou a informar que entregaria 1.500 unidades por ano. Hoje, no fim do terceiro ano do seu governo ela entregou apenas 120 unidades. 2% do prometido”, cobrou Aécio.

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O tucano chamou a administração da presidente de ineficiência por não cumprir com as promessas feitas aos brasileiros e elencou duas “mentiras” do governo federal: as informações referentes ao programa Proinfância, que para os tucanos é quando o “governo Dilma se esconde atrás do governo Lula” e as parcerias com os órgãos municipais que os tucanos consideram que o “governo Dilma se apropria de obras de prefeituras”.

Outras alfinetadas também forma direcionadas a Rousseff pelo PSDB. Confira a nota completa no anexo abaixo:

 

 

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