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O deputado federal Sérgio Guerra faleceu na manhã da quinta-feira (06) no Hospital Sírio Libanês, em decorrência de uma infecção pulmonar, agravada pelo histórico de dois canceres que o político combatia desde 2012. Membro ativo do PSDB, o tucano já foi presidente nacional do partido e atualmente era responsável pelo comando estadual. O seu corpo foi velado na manhã de hoje (07) na Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco, que recebeu amigos, familiares e admiradores do político.

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O pré-candidato à presidência da república, Aécio Neves, falou sobre a saudade que o amigo deixará. "É um dia muito triste para a política brasileira, que perde uma das suas figuras mais qualificadas. Ele tinha 3 características raras para um político hoje: ele era um homem altamente culto, idealista e destemido. Para nós que convivemos com ele de perto essa perda é ainda maior", ressaltou.

Além do Presidente Nacional do PSDB, políticos como Geraldo Alckmin, José Serra, Eduardo Campos e André de Paula também compareceram ao velório e fizeram questão de comentar sobre Guerra. Confira a matéria completa no vídeo acima.

Esta sexta-feira (7) pode ser classificada como “de cinzas” para a política brasileira, principalmente no campo da oposição. Isto porque ficará marcada na história como o dia do último adeus ao deputado federal Sérgio Guerra (PSDB), presidente nacional do Instituto Teotônio Vilela (ITV) e do PSDB em Pernambuco, falecido nessa quinta (6), aos 66 anos, em decorrência de um câncer no pulmão.

O pernambucano foi velado durante o dia todo na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) por ícones nacionais tucanos e de outras legendas, mesmo que de oposição a Guerra. Respeitado como o “articulador da oposição”, Guerra arrancou muitas lágrimas de correligionários e familiares. Além do silêncio e respeito daqueles que apenas o admiravam, o plenário da Casa Joaquim Nabuco ficou lotado. Nomes como o do senador Aécio Neves (PSDB); do ministro dos Esportes, Aldo Rebelo (PCdoB); o ex-governador de São Paulo, José Serra (PSDB); o atual governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB); o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB); além dos senadores Humberto Costa (PT) e Armando Monteiro (PTB), foram líderes nacionais que não se pouparam a despedida. 

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No âmbito local, fieis seguidores de Guerra, como a vereadora do Recife, Aline Mariano (PSDB) e do deputado estadual Daniel Coelho (PSDB), não deixaram o local até a saída do caixão para a cremação do corpo, que aconteceu por volta das 16h30 no cemitério Morada da Paz, em Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR).  O curioso é que entre os presentes era possível contar os poucos populares que passaram na Alepe – algo raro de se ver durante um velório no local –, alguns chegaram até a ir, mas era apenas por curiosidade, galgando assim o título de um “velório de político, para os políticos”.

Características como a “capacidade de diálogo”, a maneira “insubstituível de ser”, a “articulação ímpar”, a importância na construção política e a “inspiração” para muitos não faltavam nos discursos daqueles que paravam para conversar com a imprensa e deixar o registro da homenagem. 

Centenas de coroas de flores ocuparam o salão nobre da Casa Joaquim Nabuco, todas salientavam a falta que Guerra faria. O tucano era um dos poucos a não dividir o tempo da política e da vida pessoal, esteve totalmente imerso, 24 horas por dia, mesmo com a saúde já debilitada. 

Histórico

Sérgio Guerra sofria de um câncer nos pulmões, desde 2012, e estava internado no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, há vinte dias. A internação foi decorrente de uma pneumonia, agravada por causa da imunidade já obtida com o câncer. O deputado já havia sido submetido a duas cirurgias no cérebro, além de tratamentos com radioterapia para tratar os tumores. Ele era diabético e perdeu um rim aos 12 anos. 

O parlamentar estava cumprindo o quarto mandato de deputado federal – atuou nas legislaturas de 91/95, 95/99, 99/03 e 11/15 - além disso, já foi deputado estadual, por duas vezes, e senador. Em 1981, Guerra ingressou na Alepe pelo PMDB, em 1986 foi reeleito pelo PDT. Três anos depois se filiou ao PSB e ocupou os cargos de secretário estadual de Indústria, Comércio e Turismo e de Ciência e Tecnologia no governo Miguel Arraes. Em 1999, desfiliou-se do PSB e passou a integrar o corpo político do PSDB, onde ficou até hoje. 

Em 2007 assumiu a presidência nacional do PSDB, lá coordenou a campanha presidencial tucana de José Serra, em 2010. Guerra era formado em economia pela Universidade Federal do Pernambuco (UFPE), em 1969, e especialista em economia internacional na Universidade de Harvard, EUA, em 1970.

 

Um político destemido. Foi assim que o senador e presidenciável, Aécio Neves (PSDB), descreveu o correligionário, nesta sexta-feira (7) ao chegar a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), o deputado federal Sérgio Guerra (PSDB). Para Neves, Guerra era dotado de características políticas ímpares. O pernambucano era conhecido, por muitos, como o articulador da oposição, ele convivia entre diversos campos políticos e não deixava de alfinetar quando necessário.

“Perde a política brasileira como um todo, Sérgio Guerra teve uma carreira de absoluta coerência em relação aquilo que pensava ser importante para o Brasil. Ele tinha uma característica que eu prezo e admiro muito nos homens públicos que era o destemor, a coragem para ir em frente, uma capacidade de aglutinação e de convergência extremamente  grande”, pontuou Neves.

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Guerra provavelmente seria um dos coordenadores políticos na campanha de Aécio este ano, apesar da saúde debilitada. Em todas as aparições públicas, o pernambucano deixava sempre bem claro que a eleição do mineiro seria a prioridade dele.  

Aécio Neves afirmou à imprensa que perdia um “dos mais queridos amigos”, segundo ele o pleito deste ano não será o mesmo com a ausência de Guerra. “Fará uma falta enorme nesta construção que hora se inicia, mas vamos continuar em frente, em nome do Sérgio, em nome dos seus valores e ideais”, frisou. O senador voltou a afirmar que “as luzes” do pernambucano vão continuar servindo de “inspiração” para os políticos que o conheceram.

Questionado se algo mudaria nas alianças firmadas por Guerra em Pernambuco, no caso a reaproximação do PSDB com o PSB, Neves se negou assuntos relacionados à política. “Vou evitar falar de política, mas nós sempre estaremos honrando os compromissos de Sérgio, hoje é o dia da saudade e da reverência. Não é hora de falar de política”, desconversou.

O senador e pré-candidato à Presidência da República, Aécio Neves (PSDB), comparecerá ao velório do deputado Sérgio Guerra (PSDB), na próxima sexta-feira (07). O líder tucano chegará ao Recife por volta de 13h e seguirá até o velório do parlamentar na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). O neto de Tancredo Neves deve ficar até a cremação do corpo no Cemitério Morada da Paz, em Paulista, Região Metropolitana do Recife (RMR). 

Além do senador, o governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB), o vice-presidente do PSDB Alberto Goldman e o líder do partido no Senado, Aloysio Nunes Ferreira estarão presentes no velório. O ex-ministro José Serra (PSDB) ainda não confirmou presença.

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O deputado federal Sérgio Guerra faleceu nesta quinta (06) vítima de um câncer nos pulmões e estava internado no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, há mais de vinte dias.

O senador, presidente nacional do PSDB e pré-candidato à presidência da República, Aécio Neves, afirmou, nesta quinta-feira (6), que o país perdeu, com a morte do deputado federal Sérgio Guerra (PSDB), um dos homens públicos "mais extraordinários" e de "características raras". Guerra foi um dos articuladores principais nas campanhas presidenciais de Geraldo Alckmin (PSDB), em 2006, e de José Serra (PSDB), em 2010. E provavelmente seria também intermédio político principal para a postulação de Neves.

"Com a morte de Sérgio Guerra, o Brasil perde um dos seus mais extraordinários homens públicos e, a oposição, um dos seus principais líderes. Sérgio Guerra tinha características muito raras nos homens públicos de hoje: culto, idealista e destemido na defesa das suas posições. Perde a política brasileira e perco eu um dos mais queridos amigos que construí ao longo de toda a minha vida", disse o presidenciável, em sua página oficial no facebook. Neves virá ao Recife participar do velório de Guerra, que está marcado para às 11h, desta sexta (7), na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe).

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Segundo Neves, o PSDB continuará tendo como inspiração o exemplo do deputado pernambucano. "Sérgio continuará sendo para nós do PSDB uma inspiração, para que, aquilo que ele pensava e buscava construir, nós possamos, no futuro, construir: uma nação mais digna, mais justa e mais próspera para todos os brasileiros. Fica, portanto, a nossa homenagem e a minha intensa saudade pela perda desse queridíssimo amigo", comentou o presidente.

O pré-candidato do PSDB à presidência da República, Aécio Neves, foi à Sapucaí na primeira noite de desfiles para aplaudir o empresário José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, homenageado pela Beija-Flor, e aproveitou para criticar o governo federal ao falar sobre as obras de infraestrutura para a Copa do Mundo e as verbas para a segurança pública."De tudo o que foi prometido em termos de infraestrutura para a Copa, 23% de obras ficaram no meio do caminho, por incompetência do governo federal. Espero que pelo menos dentro do campo o Brasil arrebente", afirmou.

"Não sou porta-voz da oposição, mas torço para o Brasil ganhar. O que lamento é que tudo o que foi prometido em termos de legado ficou pelo caminho. O governo considerava quase como um crime a parceria com o setor privado, e só agora mudou de ideia. Só que já é tarde".

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Ele defendeu os protestos de rua, mas afirmou que é preciso aprimorar o policiamento, e culpou o governo federal pela falta de verbas para o setor. "Acho que as manifestações têm que ser permitidas e a violência coibida. A polícia tem que ser mais bem preparada. O governo federal tem que ter Força Nacional de Segurança, o governo federal tem que dizer `eu participo com x', mas isso até hoje não existe. Os recursos federais de segurança pública são contingenciados, e no fim do ano alguns amigos do rei e da rainha vão lá e liberam alguma coisa. A responsabilidade fica com os Estados, que são os que menos têm".

Sobre o desfile, Aécio afirmou que acompanha as escolas de samba desde os 8 anos e vai continuar indo à Sapucaí mesmo se for eleito presidente.

O senador e pré-candidato à Presidência da República Aécio Neves (PSDB), lançou uma nota relatando que o melhor desempenho do PIB nacional medido pelo IBGE ainda não representa uma recuperação significativa para a economia brasileira. Segundo ele, o País ainda cresce em ritmo lento. O instituto divulgou que analistas projetam um crescimento de 2,3% contra 2,1% das estimativas

Confira a nota na íntegra:

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Apesar de um desempenho geral um pouco melhor do que o projetado pelos analistas (2,3% contra 2,1% das estimativas), o comportamento do PIB nacional medido pelo IBGE não representa uma efetiva recuperação ou retomada do crescimento da economia brasileira e continua sendo, no acumulado dos últimos três anos, o menor entre as principais economias emergentes.

Ao contrário do que acusa o governo, os analistas sempre foram menos pessimistas do que os fatos. Ou seja, nos últimos três anos, o desempenho da economia esteve sempre abaixo do desempenho esperado pelos diagnósticos dos especialistas, no início do ano ou no final do ano anterior.

Mesmo com uma queda menor da indústria no período, esse número mal compensou a queda de 8% do PIB industrial de 2012. O quadro geral é de estabilidade, em um patamar muito aquém do que o país poderia e deveria estar.

O mesmo acontece com o crescimento dos investimentos – em 6,3%, que quase não contrabalança a queda de 4% registrada em 2012. É ainda importante destacar que, quando se olha os números trimestrais, o crescimento do investimento se concentrou na primeira metade de 2013 e já perdeu fôlego no segundo semestre do ano. A taxa de investimento, de 18,4% do PIB, continua abaixo para o padrão latino-americano, de mais de 20%.

O consumo das famílias cresce a uma taxa inferior e a tendência é de que o crescimento da renda este ano seja menor e as novas concessões de crédito também, o que não nos permite conclusões muito otimistas.

Do ponto de vista geral, o potencial de crescimento da economia reduziu-se efetivamente, fenômeno que não pode ser mais “terceirizado” e debitado na conta da crise internacional ou de outros acasos.

Representa queda estrutural do potencial de nossa economia em produzir um futuro melhor para os brasileiros, em função dos erros de política econômica que se acumulam nos últimos anos.

Seguindo o ritual dos anos eleitorais, o bloco dos pré-candidatos à Presidência marcará presença na folia carnavalesca. Apesar de ser avessa a badalações, a presidente Dilma Rousseff (PT) deve interromper o descanso na Base Naval de Aratu, na Bahia - para onde embarca nesta sexta-feira, 28, com a filha e o neto - para acompanhar a passagem dos trios elétricos no domingo em Salvador.

Segundo informou o blog Direto da Fonte, do Portal Estadão, seguranças da Presidência vistoriaram o camarote do governador Jaques Wagner (PT) para avaliar as condições de segurança do local para receber a presidente. Dessa vez, porém, Dilma não irá até o Rio de Janeiro para ver os desfiles da Sapucaí ao lado do governador Sérgio Cabral (PMDB), como fez na pré-campanha de 2010. Naquele ano, quando era ministra da Casa Civil, ela chegou a descer até a avenida, dançou com garis e passou boa parte da noite sorrindo ao lado da cantora Madonna e do governador, que era então seu aliado.

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Quatro anos depois, a relação entre a presidente e Cabral está estremecida porque o PT confirmou a candidatura do senador Lindbergh Farias (PT) ao governo do Rio. A presidente também não pretende aparecer em Recife para ver o tradicional desfile do Galo da Madrugada, como fez há quatro anos com o então aliado Eduardo Campos (PSB), hoje seu adversário.

Já o senador Aécio Neves, presidenciável do PSDB, se dividirá entre o carnaval de Salvador e os desfiles do Rio de Janeiro. Na capital baiana, ele assistirá à passagem do bloco Furdunço no camarote oficial da prefeitura, no bairro Campo Grande, ao lado do prefeito soteropolitano, ACM Neto (DEM). A participação do tucano será na sexta-feira, 28. Não há, portanto, risco dele cruzar com Dilma na Bahia. Na capital fluminense, Aécio assistirá ao desfile das escolas de samba no domingo no camarote do prefeito Eduardo Paes (PMDB), que fica localizado bem abaixo do camarote do governador Sérgio Cabral (PMDB). A expectativa dos tucanos é que o desfile renda boas imagens da aproximação do senador mineiro com o governador, que tentará eleger seu vice, Luís Pezão (PMDB), como sucessor.

Aécio decidiu não passar pelos camarotes das cervejarias, como fez no carnaval passado, onde seria obrigado a vestir a camiseta dos patrocinadores. Provável candidato do PSB, o governador pernambucano Eduardo Campos decidiu acabar com o camarote oficial do governo para demonstrar austeridade. Ele assistirá "do chão" o tradicional bloco "Galo da Madrugada" e as festividades em Olinda. Uma passagem pela Sapucaí não está descartada.

 

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A sessão solene do Senado, em comemoração aos 20 anos do Plano Real, também foi marcada por uma enxurrada de tiros tucanos na mira da economia do Brasil, gerida pela presidente Dilma Rousseff (PT). O senador e presidenciável, Aécio Neves (PSDB-MG), declarou que o PT “mergulhou” o país em um “ambiente de desesperança”. Segundo o tucano, a legenda petista foi adversária do Plano Real e o atual governo coloca a estabilidade da moeda em risco.

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“Os 12 anos de governo do PT levaram o Brasil a estar hoje mais uma vez mergulhado em um ambiente de desesperança e descrença no futuro. Até a valiosa estabilidade na nossa moeda vem sendo colocada em risco sob ataques sorrateiros daqueles que foram seus mais aguerridos adversários”, disparou Neves.

Em defesa ao PT, o senador Humberto Costa, líder do partido na Casa rebateu as críticas do rival e pontuou os avanços do país ao longo do período que o PT comanda a União. "O Brasil recuperou a esperança ao longo desses 11 anos de governo do PT. Desesperança era quando o desemprego tinha taxa de dois dígitos, a inflação era altíssima e o dólar atingia a sua cotação mais alta", respondeu. "Nós avançamos e continuamos avançando. Temos a menor taxa de desemprego e contas públicas equilibradas", cravou.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) participa nesta terça-feira (25), da sessão solene no Senado, em homenagem aos 20 anos do Real. A sessão também será acompanhada pelo senador Aécio Neves; por Gustavo Franco, que comandou o Banco Central (1997-1999); e Elena Landau, do Instituto Teotonio Vilela (ITV).

No dia 1º de julho de 1994, o Real passou a ser a moeda oficial brasileira. A adoção do modelo ajudou a acabar com a hiperinflação no Brasil. Em 1992, antes da adoção da moeda, a desvalorização foi superior a 1000%, o que colocou o Brasil como um dos únicos países a alcançar a marca, ao lado de Zaire, Ucrânia e Rússia.

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FHC assumiu o Ministério da Fazenda em maio de 1993, durante o governo de Itamar Franco, e tratou a redução da inflação como uma de suas prioridades. Em agosto daquele ano, lançou o cruzeiro real, resultante do “corte de três zeros” do cruzeiro, a moeda corrente até então, e que acabou sendo a base para o Plano Real.

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O 1º Encontro do Partido Solidariedade em Pernambuco, nesta sexta-feira (21), em um hotel na Zona Sul do Recife, foi marcado não só pela presença do presidente nacional do partido, Paulinho da Força (SDD), mas pelo comparecimento de parlamentares de outras siglas do Estado. Os deputados Mendonça Filho (DEM), Sílvio Costa (PSC), Jorge Corte Real (PTB), André Campos (PSB), Tony Gel (PMDB) Terezinha Nunes (PSDB) e Daniel Coelho (PSDB) foram representar as suas legendas na reunião de um partido que já tem a sétima maior bancada da Câmara Federal.

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No evento, ficou evidente o discurso ferrenho que o partido deve ter contra o Governo Federal. Segundo o deputado Augusto Coutinho (SDD) o partido não foi criado para ter um ministério “Porque se nós pedíssemos ao PT eles nos davam. Fizemos um partido para fazer o melhor para o País”, disse o parlamentar.

“Nós estamos trabalhando para fazer uma grande bancada de oposição. Esperamos que a gente possa se livrar do PT. (...) Temos 145 dias de vida (o partido foi fundado em 2013). Filiamos um senador, 24 deputados federais, 82 estaduais, 204 prefeitos e mais de três mil e quinhentos vereadores, além de milhares de sindicalistas desiludidos com outros partidos”, relatou o presidente nacional da sigla, Paulinho da Força.

Presente no evento, o senador e pré-candidato à Presidência da República, Aécio Neves (PSDB), também fez várias críticas ao Governo Federal. “O governo do PT fracassou na condução da economia que vai nos legar uma perversa herança de crescimento baixo com inflação alta. É um fator extremamente preocupante para nós”, afirmou o tucano.

“No que eu puder vou trabalhar para que possamos superar essa divisão que os atuais inquilinos do poder tentam fazer que é entre nós e eles. Como se houvesse dois brasis: os que apoiam o governo são os patriotas que querem bem ao próximo; e aqueles que alertam são os pessimistas, são aqueles que não querem bem ao Brasil. Não é bem isso. Queremos construir o País em que todos tenham educação de qualidade e a partir do esforço de cada um, crescemos e termos uma vida mais digna”, completou o tucano.

Aliança Estadual

Segundo Paulinho da Força, o partido pode se aliar a candidatura do senador Armando Monteiro (PTB) no Estado. No entanto, a possível aliança do PTB com a presidente Dilma Rousseff (PT) pode afetar a coligação. “Isso (aliança PT e PTB) é um problema. Mas, por exemplo, no Rio de Janeiro, apoiaremos o PMDB (aliado do PT) e tivemos liberdade lá de escolher o Aécio como candidato”, relatou.

Para Coutinho, o partido terá liberdade de decidir as alianças no Estado. “A tendência nossa é que temos liberdade de adequar a melhor situação (em Pernambuco). Se vier apoiar Eduardo Campos, por exemplo, apoiaremos como candidato a presidente”, afirmou o parlamentar.

 

O senador e pré-candidato à Presidência da República, Aécio Neves (PSDB) preferiu não entrar na polêmica sobre a aliança PSDB e PSB em Pernambuco. De acordo com o líder tucano, a Executiva Nacional do partido vai respeitar a decisão da Direção Regional do partido.

“Aqui (em Pernambuco) o PSDB vai tomar o caminho que achar mais adequado. A Executiva Nacional vai respeitar o caminho. Se eles acharem adequado estar ao lado de Eduardo Campos (PSB) nós vamos respeitar. Mas acho que, na hora certa, o partido estará unido”, disse o tucano, em entrevista a imprensa após participar do 1º Encontro do Solidariedade em Pernambuco, nesta sexta-feira (21), em um hotel em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife.

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Aécio Neves também não quis antecipar sua opinião sobre a campanha eleitoral deste ano. “Ninguém sabe se vai ter segundo turno. Isso só vamos saber lá na frente. Como não sabemos como é o futuro quem sabe a eleição no segundo turno não será entre a gente e Eduardo?”, questionou.

Antes de comparecer ao encontro do Solidariedade, o presidente do PSDB esteve reunido com os deputados estaduais tucanos na manhã desta sexta e ainda almoçou com o governador Eduardo Campos (PSB).

Se depender dos discursos dos líderes do PSDB, o senador Aécio Neves, e do Solidariedade, Paulinho da Força, os dois partidos devem caminhar juntos, nas eleições deste ano. Pré-candidato à Presidência da República, o tucano fez um “convite” a nova legenda liderada pelo líder sindical para que façam uma “travessia” juntos e ajudem a crescer novamente a economia do País.

“Cada vez mais percebo que, por onde ando, a chance de encerramos esse ciclo (do PT na Presidência da República), e iniciarmos outro é imenso. Está nas nossas mãos como nunca esteve nesses últimos anos, ou nos últimos 10 anos. Então a minha palavra Augusto (Coutinho – presidente estadual do Solidariedade) é de um convite. Um convite para uma bela travessia em favor do Brasil, na qual a política seja feita com menos ódio, menos rancor”, afirmou o parlamentar, durante o 1º encontro do partido Solidariedade em Pernambuco, que ocorreu nesta sexta-feira (21), em um hotel no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife.

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Segundo Aécio, a aliança entre o PSDB e o Solidariedade está bem encaminhada. “O Paulinho (da Força)tem sido extremamente importante. Nós estamos discutindo com Paulinho nosso projeto. Nossa agenda, inclusive, no que diz respeito a questão sindical. Ambos ( PSDB e SDD) tem identificação com o crescimento da economia e a recuperação da industria brasileira. Cada vez estamos mais próximos. No que depender de mim estaremos juntos para iniciar um ciclo novo no Brasil. De transparência e eficiência na gestão publica”, disse.

“Estaremos juntos a partir de março com o Paulinho e com vários setores sindicais. O solidariedade, no que depender de mim, vai ter um papel de destaque, assim como os democratas”, completou.

De acordo com Paulinho da Força, o Solidariedade está bem alinhado com o PSDB. “Estamos bem encaminhados para apoiar Aécio Neves. Embora no segundo turno esperamos juntar toda oposição ou para Aécio ou para o governador Eduardo Campos (PSB) para tirar o PT do poder”, relatou o sindicalista.

De passagem pelo Recife, o senador Aécio Neves almoçou, nesta sexta-feira (21), com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). Ao chegar à casa do pernambucano, onde se encontraram, Aécio declarou a imprensa o desejo de construir um novo Brasil ao lado de Campos. Os dois são presidenciáveis, em lados opostos à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT).

“Essa aliança já existe naturalmente, em muitas partes do Brasil. E do meu ponto de vista, gostaria muito de poder construir um novo Brasil ao lado do governador Eduardo Campos”, afirmou o mineiro. O senador pontuou também que acredita ser positiva a postulação dos dois, no projeto de eliminar a polarização do PT. 

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“É muito bom que possamos disputar a eleição mesmo que em campos opostos, neste momento, mas com a capacidade de conversar sobre aquilo que for necessário para o Brasil”, disse. 

Após pouco mais de três horas de conversa, Campos e Aécio voltaram a falar com a imprensa. Questionado sobre o teor dos assuntos que trataram, durante o almoço, o tucano afirmou que o diálogo entre os dois é “permanente” e pontuou que ambos são “da mesma turma”, ao citar inúmeras qualidades que convergem. 

Mesmo com tantas convergências entre os políticos, Aécio alertou que as diferenças entre os dois se sobressairão no palanque. “Certamente elas existirão, somos de partidos diferentes, elas aparecerão na campanha. (...) A presença de Eduardo na disputa eleitoral é extremamente saudável e oxigena o debate”, disse.

“Quem vem lutando há muito tempo para que não houvesse disputa foi o governo, a presidente da República. Eles queriam uma vitória por WO”, complementou fazendo menção aos entraves para a criação do Rede Sustentabilidade e para o desembarque o PSB do Governo Federal. 

O governador de Pernambuco e presidenciável, Eduardo Campos (PSB), não descartou a possibilidade de disputar o segundo turno, nas eleições presidenciais deste ano, com o senador Aécio Neves (PSDB). Segundo Campos, caso isso venha a acontecer à disputa será respeitosa. O pernambucano também deixou a entender que se o segundo turno for configurado entre a presidente Dilma Rousseff e Aécio, o PSB vai subir no palanque do PSDB. 

“Ninguém sabe se a eleição vai ser dois turnos, se nós disputaremos o segundo turno, já imaginou? Ninguém sabe. Você pode ter uma eleição do primeiro turno, um segundo turno com nós dois disputando e se isso acontecer vamos viver com grande respeito à democracia”, afirmou Campos, após almoçar com Aécio, nesta sexta-feira (21). 

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Antes de iniciar o encontro com o pessebista, Aécio já havia corroborado o desejo de estarem juntos, PSB e PSDB, em um eventual segundo turno. Até porque Campos também já teria um discurso afinado de oposição. “Nós temos o sentimento de que o governo do PT faz muito mal ao Brasil”, soltou Aécio Neves. Em seguida ele pontuou que ele e Campos podem ser adversários, mas são aliados por um Brasil “ético e novo”.

Corroborando com a declaração do mineiro, o governador voltou a fazer o discurso do novo cenário político e a disparar críticas ao governo de Dilma. “Nós vivemos um momento que exige um debate sereno, que indique o caminho de um novo cenário político. A nova política, tão falada e debatida começa com um novo governo. Uma nova atitude do povo brasileiro que deseja mudanças”, ressaltou citando as pesquisas efetuadas em 2013 e o pontuando a necessidade de mudanças na economia e em outras áreas. 

O senador mineiro Aécio Neves (PSDB) já está na casa do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), no bairro de Dois Irmãos, Zona Norte do Recife. O tucano chegou acompanhado da esposa Letícia Weber e de senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB). Os presidenciáveis devem conversar sobre os palanques estaduais já firmados, principalmente em Pernambuco e em Minas Gerais. Aqui o PSDB não participa da majoritária e lá o PSB não compõe a chapa.

Ao chegar, Aécio contou que a visita era de cortesia para Miguel Campos, o mais novo filho do pernambucano (nascido no dia 28 de janeiro) e pontuou que ambos travariam uma conversa de políticos que querem dialogar o Brasil. “É a conversa de homens públicos que tem a capacidade de dialogar e pensar o Brasil”, frisou o mineiro.

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Após o almoço com o governador, Aécio segue para o 1º Encontro do Partido da Solidariedade em Pernambuco, na Zona Sul do Recife, que contará também com a presença do presidente nacional da legenda, deputado federal Paulinho da Força.

Um encontro de expectativas políticas para a disputa nacional. Foi assim que o deputado estadual Betinho Gomes (PSDB) definiu a reunião, que terminou há pouco, entre parlamentares estaduais tucanos e o presidente nacional da legenda e presidenciável, senador Aécio Neves. De acordo com Gomes, a conversa aproximou os correligionários e Aécio demonstrou a confiança de que seguirá para o segundo turno. Além disso, eles discutiram sobre as estratégias de campanha, o programa de governo nacional e os palanques estaduais.

“Ele (Aécio Neves) veio ter uma relação direta com o partido. Falou sobre o cenário nacional e mostrou a expectativa de seguir para o segundo turno. Fora isso, também nos assegurou que temos palanques sólidos nos estados”, informou Gomes. “A oposição tem plenas condições de chegar ao segundo turno. Aécio vai chegar lá e a partir daí o jogo é outro. Vamos buscar ampliar as alianças e vencer”, complementou.

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Sobre como o PSDB se portará durante a campanha, o parlamentar adiantou que já existem 12 diretrizes para nortear o programa de governo. “O discurso que o PSDB adotará é fruto de um panorama já feito no Brasil. Vamos fazer a critica que precisa ser feita, do fracasso que a gente percebe aí na infraestrutura do país que esta empacada, no setor energético, na economia e na indústria”, disse o deputado. Acrescentando que “na campanha mostraremos um programa de governo para sanar esses problemas”. 

Questionado se conversaram sobre a participação do PSDB na campanha eleitoral em Pernambuco, Gomes disse que “o assunto não foi PSB, foi a nacional”. “Ele deixou a cargo das lideranças do partido do estado, nesse caso Sérgio Guerra”, soltou. 

Além dos parlamentares do PSDB de Pernambuco, participaram do encontro o senador Cássio Cunha Lima (PSDB) e o deputado federal Mendonça Filho (DEM). Aécio segue agora para um almoço na casa do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), e depois participa do 1º Encontro Estadual do Partido da Solidariedade, que terá a presença do presidente nacional da legenda, o deputado federal Paulinho da Força. 

 

O senador Aécio Neves (PSDB) se encontrará com os deputados estaduais tucanos às 10h30 desta sexta-feira (21), no Atlante Plaza Hotel, no bairro de Boa Viagem. A reunião deve ocorrer brevemente entre os parlamentares e não será aberta a imprensa.

“Vai ser uma reunião rápida. Reservada. O senador terá outros compromissos e vamos nos encontrar rapidamente”, disse o deputado estadual Daniel Coelho (PSDB).

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Depois do encontro com os parlamentares tucanos, Aécio Neves seguirá para a casa do governador Eduardo Campos (PSB). O tucano vai almoçar com o Presidente do PSB e deve discutir sobre os possíveis palanques duplos entre os dois partidos.

Em meio à expectativa se o PSDB mantém ou não a aliança firmada com o PSB em Pernambuco, o presidente nacional da legenda e pré-candidato à presidência da República, senador Aécio Neves, desembarca no Recife nesta sexta-feira (21). A estadia do tucano deve ser rápida, já que participará no sábado (22) do desfile do Pinto da Madrugada, em Maceió. Durante a manhã ele vai se encontrar com os deputados estaduais do PSDB para, segundo o deputado Betinho Gomes (PSDB), estreitar laços.

"A reunião é para se aproximar mais da bancada e reforçar o desejo nacional. Não será nada de extraordinário", garantiu. "Talvez a questão da aliança com o PSB será abordada, mas não temos uma pauta fechada", acrescentou Gomes. O parlamentar esteve nessa quarta-feira (19), em Brasília, para se reunir com o presidenciável, juntamente com os deputados Daniel Coelho e Bruno Araújo, e o vereador André Regis. 

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Após o encontro com os parlamentares, Aécio tem um encontro marcado com o governador de Pernambuco e presidenciável, Eduardo Campos (PSB), com quem deve tratar sobre questões políticas, inclusive, a aliança das legendas em Pernambuco, que está abalada pelo anseio de Bruno Araújo pleitear o Senado Federal, e em Minas Gerais. 

 

Na pesquisa CNT-MDA sobre a corrida presidencial divulgada ontem, Dilma se mantém na dianteira, embora tenha caído três pontos, o que está dentro da margem de erro. O tucano Aécio Neves também perdeu dois pontos, recuando de 19% para 17%, enquanto Eduardo Campos chegou 9,5%, subindo um ponto em relação à sondagem anterior. 

Sete pontos, portanto, separam o socialista do candidato do PSDB. Aos aliados mais próximos, o governador pernambucano diz, com exagerado otimismo, que passa Aécio em abril e Dilma, um mês após o início do programa eleitoral na televisão, ou seja, em setembro.

As projeções não são numéricas, de levantamentos do pesquisador argentino Diogo Brandy, mas fruto da euforia predominante no quotidiano de Eduardo. Inocêncio Oliveira ficou impressionado com o otimismo passado pelo governador em relação ao pleito presidencial na longa conversa que teve com ele, semana passada. 

“A gente sai do seu gabinete convencido de que ele será eleito, tamanha a sua euforia”, diz Inocêncio, para quem o governador tem de fato um cenário promissor pela frente, no momento em que ocupar maior espaço nos meios de comunicação fora do eixo do Nordeste, principalmente em São Paulo, Rio e Minas, maiores colégios eleitorais do País. 

O otimismo de Eduardo está sustentado também na força da aliada Marina Silva. Projeções feitas em São Paulo indicam que ele pula de 8% para 20% na capital paulista quando seu nome é associado ao de Marina, tendo a ex-senadora como companheira de chapa. 

Em cima da popularidade e da força de Marina, Eduardo melhora sua presença fortemente também em Minas e no Rio, daí a explicação para tamanho entusiasmo. 

SEM CAÇA – Ao entregar o cargo de diretor-executivo da Secretaria estadual de Agricultura, ontem, o presidente do PT no Recife, Oscar Barreto, disse que não vai adotar, como comandante do partido no município, a mesma postura da direção estadual de exigir a saída imediata do governo. Eduardo Granja (Habitação) não precisa, portanto, perder o sono. 

Sinal dos tempos – Em algumas partes do Sertão, onde as chuvas caem com mais intensidade nos últimos dias, já tem gente com medo de enxurradas. Em Custódia, em apenas dois dias, choveu mais de 100 ml, 58 ml no domingo passado e 57 ml na segunda-feira. E o tempo continua prometendo! 

Olho no PV – O governador não desistiu do apoio do PV à sua candidatura, mesmo o partido tendo indicado o nome do ex-deputado Eduardo Jorge para concorrer ao Planalto. Eduardo ofereceu ao PV a cabeça de chapa na eleição para governador na aliança PSB-Rede-PPS. Em troca, o partido desistiria da candidatura de Jorge e apoiaria Eduardo Campos. 

Vestindo o pijama - Coube ao deputado José Chaves (PTB) a tarefa de aconselhar o deputado Inocêncio Oliveira a tirar de vez da cabeça a ideia de disputar um novo mandato. Nos momentos de crise, Inocêncio foi buscar refúgio em quem de fato tem cátedra para falar em vestir de vez o pijama: Chaves desistiu também de continuar na vida pública. 

Legalização da maconha - O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) pegou uma batata quente. É o relator do projeto que legaliza a maconha. A proposta já tramita no Senado, mas Buarque, precavido, sabendo tratar-se de uma grande polêmica, não antecipa seu voto. Além de especialistas, o senador quer ouvir o Governo do Uruguai, que legalizou recentemente. 

CURTAS

MANOBRA – O ex-prefeito de Serra Talhada, Carlos Evandro (PSB), está sendo acusado de manobra política para evitar a votação das suas contas pela Câmara de Vereadores. Na sessão de anteontem, o presidente José Raimundo, seu fiel cão de guarda, seu o voto de minerva pela suspensão da votação. 

REPÚDIO – A Câmara de Itapetim aprovou, por unanimidade, um voto de repúdio contra a Celpe pelos constantes apagões da Celpe. Outra igual moção foi aprovada contra a TIM, que deixou os seus clientes e usuários sem comunicação durante três dias. 

Perguntar não ofende: Dilma começou a despencar? 

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