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Pré-candidato do PSDB a Presidência da República, o senador Aécio Neves (PSDB) não perdeu tempo e criticou a atitude da presidente Dilma Rousseff (PT) de ter cancelado a viagem aos Estados Unidos. O mal-estar diante das denúncias de espionagem internacional foi o principal motivo para a desistência da visita. 

Em nota, Aécio Neves relatou a indignação sobre o episódio de espionagem e que seria muito mais adequado que a presidente enfrentasse essa questão pessoalmente com o presidente Barack Obama. Para ele, Dilma perdeu a oportunidade de “defender  os interesses da economia e, até mesmo, de determinadas empresas brasileiras”.

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Confira a nota na íntegra:

“Todos nós já demonstramos a nossa indignação em relação ao que ocorreu, a espionagem havida. Ela é inadmissível. Mas na nossa avaliação, seria muito mais adequado que a presidente dissesse isso objetiva e claramente ao presidente americano e aproveitasse esta viagem não apenas para enfrentar esta questão, mas para defender os interesses da economia e, até mesmo, de determinadas empresas brasileiras. Era a oportunidade de a presidente ter uma agenda afirmativa em defesa dos interesses do país. Ela opta, mais uma vez por privilegiar o marketing. E o curioso é que, ao que parece, a decisão foi tomada não em reunião com o ministro das Relações Exteriores – ele me parece ter sido comunicado –, mas em reunião com aqueles que formulam a estratégia eleitoral da presidente.

O evento corrido é inadmissível e dissemos isso de forma absolutamente clara. Neste instante, não existe governo e oposição. Existe uma nação que não aceita ser espionada. Da mesma forma é inaceitável que o governo brasileiro não tenha gasto sequer 10% de uma verba orçamentária aprovada com defesa cibernética. Era uma demonstração de que o governo teria de estar dando também de preocupação com estas questões. Fica aqui uma sugestão à presidente da República para que façam investimentos previstos no Orçamento. Nem 10% foram feitos.

O correto seria que a presidente mantivesse esta viagem porque nelas estão ou estariam previstas reuniões de interesse do Brasil, de setores importantes da economia brasileira, que diz respeito ao nosso saldo da balança comercial, à superação do déficit existente hoje em relação aos Estados Unidos. Estas são questões reais que deveriam estar sendo tratadas pela presidente da República. Inclusive à questão do acesso indevido às informações, seja de empresas, seja de pessoas. Ela deveria estar usando isso, neste momento, para conversar frente a frente com o presidente americano.

Eu vou usar um termo, talvez uma frase, que sintetiza o que estou querendo dizer: abdica-se mais uma vez a defesa de interesses reais do Brasil para privilegiar uma ação de marketing eleitoral”.

Os membros do PSDB realizaram nessa segunda-feira (9), a primeira reunião de organização do Encontro Nordeste marcado para o próximo dia 21 de setembro, em Maceió (AL). O encontro ocorreu na capital alagoana e contou com a representante da executiva nacional, deputado federal Antônio Imbassahy (BA). 

No evento, visto como pontapé inicial da campanha para presidente do senador Aécio Neves (PSDB) no Nordeste, foi decidido que o encontro ocorrerá das 9h às 14h do dia 21, no espaço de show Music, no bairro Stela Mares. A legenda também afirmou abordar dois temas de interesse da região, mas ainda não foram definidos pelo PSDB.

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O encontro marcado pelo PSDB para ser realizado no próximo dia 20 de setembro na cidade de Petrolina foi adiado. Representantes da legenda optaram por priorizar o primeiro encontro do Nordeste que o partido realizará no próximo dia 21 com a presença do presidente nacional e senador Aécio Neves (PSDB-MG). Os tucanos devem remarcar a reunião no Sertão, mas ainda não cofirmaram uma nova data.

O "Encontro Nordeste" será em Alagoas e reunirá lideranças de todos os estados nordestinos. Segundo assessoria de imprensa da sigla, a direção do PSDB-PE priorizará a organização da comitiva pernambucana que estará no evento. Devido o adiamento da ação no Sertão de Pernambuco, o vice-prefeito de Petrolina, Guilherme Coelho, principal líder tucano no Vale de São Francisco começará a mobilizar líderes da região para o encontro em Alagoas, assim como fará os demais representantes do PSDB em outras regiões do Estado. 

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Segundo Coelho, o seminário que seria realizado em Petrolina pretendia não só tratar de política, mas também de assuntos sociais. “Queremos inovar não só com a parte política. Nós vamos ter a oportunidade de fazer algumas palestras temáticas como nível social na juventude e outra matéria que estamos dividindo outros temas”, antecipou o tucano. 

Além de Aécio Neves nomes nacionais do partido como o do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso estarão presentes no encontro. O principal objetivo da reunião entre os tucanos é iniciar definitivamente a caminhada do presidenciável Aécio Neves pelo Nordeste.

O senador e presidenciável, Aécio Neves (PSDB-MG), criticou o pronunciamento da presidente Dilma Rousseff (PT) em rede de televisão na noite dessa sexta-feira (6), sobre o 7 de setembro – Independência do Brasil. Em rede social, o tucano avaliou o discurso como falta de respeito ao cargo ocupado pela petista e disse que o Brasil assistiu “a um triste episódio na história da nossa democracia”.

Para Neves, o espaço usado por Rousseff teve o intuito de antecipar o processo eleitoral. “Desrespeitando o cargo que ocupa, a presidente Dilma Rousseff transformou o espaço republicano de rede nacional de rádio e TV, prevista para finalidades específicas, em acintosa ferramenta eleitoral”, disparou, acrescentando em seguida. “Com isso, não desrespeita apenas o cargo que ocupa. Desrespeita, a data que deveria celebrar, os brasileiros que deveria representar e a legislação pela qual deveria zelar”, disse no Facebook.

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O senador acredita que a fala da chefe do executivo nacional tem explicitamente o desejo de recuperar sua imagem e a popularidade em declínio nas últimas pesquisas. “Na ânsia de tentar reconquistar, a qualquer custo, a popularidade perdida, a presidente diminui a si mesma ao legitimar a prática do vale tudo. E, antecipando o calendário, encarna o aviso que já havia dado ao país de que ‘na hora da eleição, podemos fazer o diabo’”, alfinetou.

Sem limitar as palavras, o tucano constatou o pronunciamento como comprovação de que o país tem uma candidata ocupando a cadeira de presidente da República e prometeu denunciar o discurso proferido. “Em nome da democracia, patrimônio de todos os brasileiros, o PSDB denunciará esse ato à Justiça, pela agressão às regras democráticas e por significar propaganda eleitoral antecipada, agravada por se realizar as custas do dinheiro público”, disparou.

Confira abaixo o vídeo com o pronucniamento na íntegra de Dilma Rousseff:

Para evitar o aumento da tensão no PSDB, o presidente nacional da legenda, senador Aécio Neves (MG), cancelou a viagem que faria às cidades de Santos e Piracicaba prevista para esta sexta-feira, 6. As cidades ficam no reduto eleitoral do ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB), que nos bastidores se movimenta para lançar sua candidatura à Presidência em 2014. Uma nova data deve ser remarcada apenas para depois do dia 5 outubro, quando se encerra o prazo de mudanças partidárias dos candidatos que pretendem disputar a próxima eleição de 2014.

Atualmente, sem muito espaço dentro do PSDB para se candidatar à Presidência da República, Serra conversa com outras legendas. Em paralelo, defende prévias para a escolha do candidato tucano que disputará a sucessão da presidente Dilma Rousseff. Alguns de seus aliados também defendem as prévias.

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Segundo tucanos ouvidos pelo Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, o cancelamento da viagem de Aécio à São Paulo servirá para "ajudar a distensionar" o clima de racha que se intensificou com as recentes declarações de alguns caciques do partido.

No último sábado, 3, o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso negou que o PSDB desrespeita Serra. As declarações de FHC ocorreram em resposta ao vice-presidente do partido Alberto Goldman que, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, afirmou que o PT homenageia quadros condenados, enquanto o PSDB não valoriza o ex-governador de São Paulo.

"Ele, Aécio Neves, já esteve aqui três vezes na última semana. Ele também tem que visitar outras regiões", disse um tucano de São Paulo.

A queixa do correligionário paulista tem com base o fato de o senador mineiro já ter participado no último dia 24 de agosto da Festa do Peão de Boiadeiro, em Barretos. No dia anterior esteve em Ribeirão Preto.

Na duas ocasiões, o senador praticamente se esquivou das perguntas relacionadas à disputa com Serra pela candidatura do PSDB à Presidência da República.

Apesar de evitar eventos públicos em São Paulo, o senador Aécio Neves deve intensificar as viagens por outros Estados.

No final do mês, ele ingressa no Nordeste, principal reduto eleitoral da presidente Dilma Rousseff. No dia 20 a previsão é que vá a Salvador e no dia 21 a Maceió, onde comandará o encontro com presidente de diretórios estaduais do partido da região.

Se a eleição para presidente da república fosse hoje a reeleição de Dilma Rousseff (PT) estava quase garantida. De acordo com uma simulação do Vox Populi, divulgada nesta sexta-feira (6) pela revista Carta Capital, a presidenta lidera com folga as intenções de voto dos brasileiros. No cenário, mais provável atualmente, Dilma aparece com 38% dos votos, seguida por Marina (Rede), com 19%, o senador Aécio Neves (PSDB), apontado por 13%, e o governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), com 4%.

A comparação com levantamentos anteriores ficou prejudicada porque foram realizados antes de junho. Para o Vox Populi, a referência mais fiel são as pesquisas do Datafolha e do Ibope promovidas já após a onda de protestos. Em relação a elas, Dilma tem se recuperado, ao passo que os adversários perdem força.

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A sondagem mostrou ainda que se retirar Aécio Neves da disputa, José Serra (PDSB) é o nome tucano que alcança o melhor resultado. Serra obtém 18%, e fica empatado com Marina Silva no segundo lugar.

Na pesquisa espontânea 47% afirmam ainda não saber em quem votar. Dilma tem 17% das intenções, seguida pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com 12%. Aécio Neves e José Serra alcançam 3% cada, seguidos por Marina Silva, com 2%. Já Eduardo Campos não atinge um percentual. 

O Vox Populi ouviu 2,2 mil pessoas entre 31 de agosto e 3 de setembro. A margem de erro é de 2,1 pontos percentuais.

Para alguns a corrida presidencial ainda não começou, no entanto, outros já estão deixando bem claro por onde passam os seus posicionamento para as eleições 2014. O PSDB, por exemplo, já declarou que vai lançar o senador mineiro Aécio Neves para postular o cargo de presidente do Brasil e tem agido milimetricamente para infundir cada vez mais a presença do presidente nacional da sigla no cotidiano do brasileiro.

O próximo passo do tucanato é o I Encontro Regional do Nordeste, que vai acontecer no dia 21 de setembro, em Alagoas. O encontro, que será liderado por Aécio, faz parte de uma série que será realizado em todo o País, inclusive em Pernambuco.

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O  início dessa caminhada se deu pelo interior de São Paulo, na cidade Ribeirão Preto, no final do mês passado. De acordo com a assessoria do partido tais reuniões fazem parte do projeto do PSDB de buscar uma "aliança com a sociedade" para a elaboração de uma "nova agenda para o Brasil".

Com o intuito de criar um novo espaço para o debate do partido com a população, gestores e trabalhadores, o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), lançará nesta quarta-feira (4) o "Portal Social do Brasil". A oficialização da plataforma online será apresentada pelo senador Aécio Neves (PSDB), na Comissão de Educação do Senado, em Brasília, a partir das 14h.

A nova página divulgará os programas sociais da legenda e estenderá também a integração da legenda com a sociedade e os gestores públicos. Atualmente, oito Estados do País, são administrados pelo PSDB. O objetivo é que esses locais sejam porta-vozes de 40 experiências sociais implementadas nas gestões do PSDB.

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O "Portal Social Brasil" divulgará também, gradualmente, as ações dos municípios pelas áreas de infância, educação, saúde, pobreza, assistência social, emprego e renda, mulheres, idosos e pessoas com deficiência.   A plataforma detalhará os programas do partido nessas áreas, e incorporará comentários, dúvidas, sugestões, contribuições e até agenda visitas dos interessados em conhecer as políticas públicas do PSDB. 

 

 

Após a série de conversas entre o PSB e o PSDB, alguns tucanos estão declarando apoiar a aliança de Eduardo Campos (PSB) e Aécio Neves (PSDB). O prefeito de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana (RMR), Elias Gomes (PSDB) afirmou que tucanos e socialistas juntos podem fazer a oposição mais esperada pelo país, levando as eleições do próximo ano para o 2º turno, descartando a reeleição de Dilma Rousseff (PT). 

“Em 2011 eu falei que dois jovens líderes dos quilates de Eduardo Campos e Aécio Neves poderiam criar um fato político importantíssimo na política brasileira, são duas jovens lideranças que iriam construir um novo cenário político para o Brasil. E eu até defendia mais que eles já estivessem juntos no primeiro turno. Primeiro discutindo um projeto para o Brasil, não coorporativo, mas algo amplo, democrático, inovador e reestruturador. Pondo o fim na reeleição e o compromisso de um ser vice e na sucessão ser o candidato”, frisou Gomes durante entrevista em uma rádio local. 

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A união de Aécio e Campos na mesma chapa já foi descartada por ambos, mas o diálogo existente entre eles e de Eduardo com outros grande colégios eleitorais tem indicado, segundo Elias, que Campos está se deslocando do PT e orquestrando o seu voo solo. 

“Do ponto de vista real Eduardo está se deslocando para a oposição. Do ponto de vista formal ele é governo, têm cargos, ministérios. Sendo candidato à presidência da república ele é candidato da oposição, pode ser uma oposição diferenciada, conciliadora com o governo que ele faz parte, mas será oposição. E a candidatura dele nos dá a certeza de que nós teremos segundo turno. Bom para a oposição, ruim para o governo e ótimo para a sociedade”, alegou o prefeito.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) voltou a afirmar, nesta segunda-feira (2), que o PSDB não vai oferecer apoio ao ex-governador José Serra (PSDB) para uma candidatura presidencial em 2014. Ele relatou que o ex-ministro deve ser “leal” ao senador Aécio Neves (PSDB) caso ele se confirme candidato do PSDB à Presidência, ou a uma eventual aliança com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). 

“Eu já disse a Aécio e ao Eduardo que um tem de apoiar o outro, seja lá em que direção for. O que temos de entender é o seguinte: está na hora de mudar o Brasil e nós temos alternativa. Isso é o foco principal da política consciente. O resto vem depois”, ressaltou o ex-presidente, em entrevista a uma rádio local.

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“Aécio (Neves) e Eduardo (Campos) são dois jovens com muito caminho pela frente. Conheço os dois, sei de seus valores, são modernos e têm compromisso com o povo. Estamos vendo que as dificuldades são enormes, a conjuntura nacional mudou e é preciso juntar forças. Quanto mais brasileiros puderem ficar alertas e oferecer alternativas é muito bom para o Brasil”, disse.

O líder tucano também relatou que é preciso ter atenção na chegada dos cubanos no Brasil. Para ele, os estrangeiros que ingressaram no País, por conta do programa Mais Médicos, não devem realizar pregações políticas, como fizeram na Venezuela. 

“Os (médicos) que vêm de Cuba são forjados em condições precárias de atendimento, algo como primeiros socorros. De modo que é preciso ter mais médicos, mas sobretudo melhores condições para que eles possam trabalhar. E atenção: que os médicos cubanos não venham fazer aqui o que fizeram na Venezuela: de pregação política”, concluiu.    

Entre os principais assuntos no cenário político durante esta semana, a corrida presidencial para as eleições em 2014, foi um os temas mais falados. Isto porque, na última quinta-feira (29), o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, e o senador e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves, se encontraram para um jantar, na casa do governador. O que rendeu algumas divergências entre os socialistas. E uma série de acordos pré-eleitorais que divergem com opiniões petistas.

No mesmo dia foi ao ar a entrevista que Campos gravou para o quadro “Dois dedos de prosa”, no programa do Ratinho (SBT). Durante a sua participação o socialista, declarou em rede nacional, que a presidenta Dilma Rousseff (PT) não tem “traquejo político” e não “dialoga”com as bases

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Outro destaque foi o fim do dilema do acúmulo de salários do prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB). O prefeito resolveu abrir mão da remuneração que recebe por ocupar um cargo político, garantindo apenas o salário de concursado pelo Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE).  A atitude do socialista foi comemorada por vereadores da oposição, como Raul Jungmann (PPS) e Wanderson Florêncio (PSDB).

A cassação do prefeito de Petrolina, no Sertão, Julio Lossio (PMDB), anunciada pelo Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE), é outro fato que merece enfoque. O TRE condenou Lossio por “abuso de poder econômico” durante o processo eleitoral de 2012. O prefeito lamentou a decisão, disse estar sendo “vítima de uma conspiração política” e avisou que vai recorrer à ordem no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). 

Outra cassação, mas que não aconteceu, foi a do deputado federal Natan Donadon (RO), preso por crimes de peculato e formação de quadrilha, pelo desvio de R$ 8,4 milhões da Assembleia Legislativa de Rondônia, quando ele era diretor financeiro da Casa. Foram 233 votos a favor do parecer do relator, Sergio Sveiter (PSD-RJ), 131 votos contra e 41 abstenções. Na votação o deputado pernambucano, Bruno Araújo (PSDB), feriu as regras da Câmara Federal e gravou o seu voto a favor da cassação causando o retorno da conversa sobre o fim do voto secreto

Voltando a falar no processo eleitoral para 2014, o TSE rejeitou a solicitação da ex-senadora Marina Silva de aprovar as assinaturas de apoio ao Rede Sustentabilidade, novo partido que ela quer fundar, sem a verificação da veracidade das informações. Marina precisa que os tramites legais sejam efetivados até o dia 5 de outubro para que ela possa concorrer a presidência da República. O partido já iniciou a sua campanha de pré-filiação.

A última quarta-feira (28) foi marcada por mais um apagão no Nordeste, durante a gestão de Dilma, desta vez em proporção menor. O deputado federal e pernambucano, Eduardo da Fonte (PP), enviou ao executivo um pedido de informação sobre as causas da queda de energia, e outros deputados de oposição ao governo dispararam críticas alegando ser inadmissível mais um erro. Em contrapartida os petistas defenderam a presidenta, afirmando que “queda de energia não é culpa dela”.

O modelo socialista do Orçamento Participativo (OP) foi lançado no Recife, esta semana. Agora a população vai opinar na gestão de Geraldo através do projeto Recife Participa. Durante seu discurso de abertura, o prefeito afirmou querer “se aproximar mais do povo".

Com uma relação cada vez mais estreita os potenciais candidatos à presidência da República, Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), firmaram “cinco pactos” durante o jantar da última quinta-feira (29), no Recife. Segundo informações da Folha de São Paulo, os itens acertados por Campos e Aécio sugere uma espécie de “Guerra Fria”, nesse momento pré-eleitoral, a presidenta Dilma Rousseff (PT) e ao seu partido.

Veja os pactos acertados:

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1 – PSDB e PSB, partidos que ambos presidem, devem votar contra a minirreforma eleitoral em tramitação no Senado. A proposta visa encurtar a campanha de 2014,  por causa da Copa do Mundo da FIFA, e reduzir a propaganda política. 

2 – Campos e Aécio são contra todas as tentativas de dar “marcas ideológicas” a política externa do país. Ambos deram aval à decisão do diplomata Eduardo Saboia de trazer ao Brasil o senador boliviano Roger Molina. 

3 – Os dois combinaram, durante o jantar, defender impiedosamente equilíbrio fiscal por parte da União.

4 – O tão falado “amplo debate”, firmado entre os dois, deve ser assegurado durante todo o processo pré-eleitoral. Além de ser uma crítica direta a Dilma, que segundo Campos não tem “traquejo político” e nem dialoga com os atores externos ao PT.

5 – Os potenciais presidenciáveis enumeraram, durante o jantar, os possíveis “palanques duplos”. A união entre o PSDB e o PSB em alguns Estados já é fato, como no Piauí, Paraíba, Minas Gerais e outros.  Isso tem causado revolta, por parte de alguns socialistas, o governador do Ceará Cid Gomes, chegou a se questionar se PSB seria a “linha auxiliar” do PSDB em 2014.

Um dia após o senador Aécio Neves (PSDB-MG) reunir-se em São Paulo com a bancada de deputados estaduais da sigla, numa tentativa de aproximar-se da ala mais ligada ao ex-governador tucano José Serra e ao atual Geraldo Alckmin (PSDB), o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso avaliou, nesta sexta-feira, 30, que o caminho do senador mineiro dentro da sigla, na corrida à Presidência da República nas eleições do ano que vem, está praticamente definido, restando ele consolidar seu nome junto aos eleitores.

"Todo processo eleitoral depende do desempenho dos candidatos e da base que ele articula. O Aécio tem capacidade de articulação e tem um bom desempenho. Agora tem que consolidar o nome com a população. Ele vai ter que trabalhar bastante, não é uma coisa simples assim. Acho que ele não tem dificuldade na correlação interna do PSDB. Não vejo que haja dificuldade", disse o presidente em entrevista exclusiva ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.

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Para o ex-presidente, o PSDB e os outros partidos de oposição têm de encontrar um discurso claro para a população e traduzi-lo em plataforma eleitoral. "O problema do PSDB e da oposição é que nós temos que ter uma mensagem clara, que mostre como sair desse momento que estamos e que fale a coisa principal: o povo quer participar mais do processo de deliberação e quer mais qualidade e não só quantidade", disse.

"As ideias em política são encarnadas em pessoas. No momento em que a população sente uma pessoa como capaz de abrir um caminho na direção disso, que interessa ao povo, ela (população)segue. Não adianta discutir tese, não adianta discutir conceito", explicou.

Um dia após o encontro entre os presidentes nacionais do PSDB e PSB, Aécio Neves e Eduardo Campos, respectivamente para um jantar em Recife, o também socialista e governador do Ceará Cid Gomes, questionou em seu twitter como será o papel do PSB durante as eleições de 2014, com esta aproximação gradativa aos tucanos. 

Em sua postagem Gomes, aparentava não ter apreciado a conversa entre os líderes e indagou se o PSB será a "linha auxiliar" do PSDB, durante o processo eleitoral no próximo ano. 

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Durante o encontro Neves chegou a afirmar que “gostaria de um dia estar em uma nova agenda no Brasil, iniciando um novo ciclo de resultados concretos ao lado do governador Eduardo Campos”. Os dois são potenciais candidatos à presidência da República.

 

 

“Nunca escondi que gostaria de um dia estar em uma nova agenda no Brasil, iniciando um novo ciclo de resultados concretos ao lado do governador Eduardo campos (PSB)”. Foi com essa frase que o senador e candidato a presidente da República pelo PSB, Aécio Neves, resumiu a sua relação com o presidente do PSB, na noite desta quinta-feira (29), antes de jantar na casa do governador, no bairro de Dois Irmãos.

A relação entre o senador mineiro e Eduardo Campos (possível candidato à presidência) está cada vez mais estreita, e a aliança das duas legendas para a formação de palanques duplos no pleito do próximo ano já é uma realidade. 

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“Temos (o PSDB) uma convivência com o PSB em muitos estados. Com o meu estado (Minas Gerais) a relação é antiga, é desde o meu primeiro governo. Em São Paulo, por exemplo, a parceira é muito sólida. Ela se espalha rapidamente em todo o Brasil. Não vejo dificuldade de em determinados estados nos aliarmos em um mesmo palanque”, confessou o tucano. 

Questionado sobre o principal assunto que seria tratado no encontro, o neto de Tancredo Neves relatou que só estava vindo ao Estado para retribuir uma visita que Eduardo Campos teria feito há algumas semanas. “O cardápio do nosso jantar é um só: um Brasil mais solidário, mais justo, que cresça, que avance para a população, já que a opção do atual governo (da presidente Dilma) é sua simples administração”, afirmou. 

"Existe é um respeito mútuo (entre ele e Eduardo Campos). Trocamos muitas informações. Fico feliz com as praticas de Minas (Gerais)  espelhadas em Pernambuco, e muita coisa de Pernambuco em todo o Brasil”, completou.

Aécio Neves aproveitou e teceu várias críticas ao Governo Federal. Para ele, vários setores do País estão em risco e a má administração da economia é preocupante. Em sua opinião, o baixo crescimento do setor econômico é o que salva o atual governo de outros apagões – se referindo à queda de energia que aconteceu em toda Nordeste, por cerca de três horas, na última quarta-feira (28). 

“Eu ouvi especialistas (sobre o apagão). Falta planejamento. Houve excessos. É preciso planejar para que no futuro não tenha mais apagões. (...) Estamos crescendo praticamente de forma nula, 1% ao ano, se crescermos mais que isso ai sim teríamos risco de outros apagões”, analisou o presidente do PSDB.

A notícia de um encontro entre o governador, Eduardo Campos (PSB) e do senador Aécio Neves (PSDB), no Recife, divulgado por uma colunista, foi abordada pelo socialista. O governador não negou o encontro para esta quinta-feira (29) e disse que a articulação para o jantar partiu do deputado federal Sérgio Guerra (PSDB).

“O senador Aécio Neves estaria vindo na quinta-feira (29). Ele me pediu através do deputado Sérgio Guerra (PSDB) um encontro na noite. Eu vou confirmar ao longo do dia”, disse Campos.

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Explicando o diálogo entre os tucanos para o possível encontro, o governador disse nessa quarta-feira (28) que não sabia se iria confirmar o compromisso por ter recebido também, uma convocação da presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármem Lúcia, para participar de um encontro no Senado Federal sobre a reforma política, com outros presidentes de partido.

“Eu não sei se está mantida a vinda dele, mas vou precisar chegar isso porque tomei notícia às 8h da manhã”, despistou. Mesmo não confirmando nessa quarta, se realmente iria se encontrar com Neves, o socialista não terá agendas públicas fora do Estado nesta quinta. O único compromisso do gestor estadual informado pela sua assessoria é a entrega de veículos do Programa Especial de Controle Urbano e Ambiental do Território Estratégico de Suape, marcado para as 15h, no Centro de Convenções, em Olinda.

 

O presidente do PSDB e pré-candidato à Presidência da República, senador Aécio Neves (MG), usou o apagão na região Nordeste ocorrido nesta quarta-feira, 28, para comparar as administrações de Lula e de Dilma Rousseff com as do tucano Fernando Henrique Cardoso. Para o tucano, o PSDB está em vantagem. Segundo Aécio, somados os dez últimos apagões, o tempo em que o País ficou sem energia já é maior do que o racionamento registrado em 2001.

"Esse foi o décimo apagão do governo do PT. Somados, certamente são maiores do que o que tivemos lá atrás", atacou Aécio. "O governo não planeja. Não existe essa palavra no governo federal hoje: planejamento. E esses apagões sucessivos e agora gravíssimos que ocorrem no Nordeste e poderão ocorrer no futuro são responsabilidade exclusiva de ausência de gestão do governo Dilma Rousseff."

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Aécio disse que os apagões comprometem a imagem de boa gestora da presidente Dilma. "Até porque a presidente foi eleita sustentada em dois pilares: a economia que ia bem e a imagem de uma grande gestora. E a economia vai muito mal, preocupando a todos, a inflação recrudescendo, taxas de crescimento pífias, o dólar estourando e, por outro lado, a gestão do governo mostra o descompromisso com metas. Repito: não há planejamento. As grandes obras estruturais, a transposição do São Francisco, a Transnordestina, a Norte-Sul, para ficar apenas em alguns grandes eixos de desenvolvimento, ficaram todos no meio do caminho."

Para Aécio, a presidente Dilma "chega fragilizada ao final do seu mandato, sem qualquer marca, e o setor elétrico, onde ela atuou de forma direta, como ministra durante muito tempo, é aquele que tem apresentado os piores resultados."

Segundo o pré-candidato tucano, a presidente Dilma Rousseff descapitalizou as empresas de energia e as empresas perderam a capacidade de investimento. "A Eletrobras estava, há poucas semanas, pedindo recurso do BNDES para capital de giro. Isso é inadmissível. Uma empresa que era superavitária. As empresas estaduais estão em dificuldade. A diminuição da conta de luz, que sempre defendemos e praticamos, teria de ser feita pela presidente como nós, governadores, fizemos. Eu fiz isso em Minas: tirar impostos", atacou ele.

A possível aliança entre o PSB e o PSDB ainda não está totalmente descartada, pelos presidentes nacionais das siglas. Nesta quinta-feira (29), segundo informações da colunista Vera Magalhães, da Folha de São Paulo, o senador mineiro Aécio Neves (PSDB) vai ser recebido pelo governador Eduardo Campos (PSB) para um jantar, em sua casa no Recife. 

Os dois futuros presidenciáveis devem discutir, mais uma vez, o cenário político para as eleições de 2014. O último encontro entre o tucano e o socialista aconteceu há mais ou menos um mês na casa do tucano.

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Ainda segundo a colunista, a possibilidade de um acordo entre Campos e Aécio para o primeiro turno da corrida presidencial está descartada, no entanto, caso um deles avance para o segundo turno, podem subir sim no mesmo palanque. Além disso, eles já pretendem compartilhar palanques comuns em alguns estados, como São Paulo e Paraná. 

O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, criticou nesta terça-feira, 27, a postura do governo Dilma em relação à crise no Ministério das Relações Internacionais por conta da transferência do senador boliviano Roger Pinto Molina para o País. Segundo Aécio, "é deplorável, sob todos os aspectos, a atitude tomada pelo governo da presidente Dilma Rousseff no episódio", afirmou, em nota.

O tucano, um dos nomes mais cotados de seu partido para concorrer à Presidência da República em 2014, ressaltou que apoia o diplomata Eduardo Saboia, que comandou a operação para a vinda do senador boliviano, e diz que ele merece "nossa solidariedade". "Ao expor à execração pública o diplomata Eduardo Saboia, o governo brasileiro se curva, mais uma vez, a conveniências ideológicas. Mais grave ainda, abandona as melhores tradições da nossa diplomacia", afirma.

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Segundo Aécio, o governo Dilma preferiu submeter-se às imposições do governo Evo Morales "e jamais atuou efetivamente para solucionar o impasse diplomático e garantir ao senador Molina a concessão do salvo-conduto que as boas normas do direito internacional recomendam e impõem em situações assim". Ele destaca ainda que o Itamaraty, por conta do episódio, deixou de lado seus valores tradicionais. "Historicamente, a prática do Itamaraty sempre se pautou no respeito aos direitos humanos, na defesa intransigente da liberdade, na obediência estrita ao estado democrático de direito."

Para o senador tucano, o encarregado de negócios da embaixada brasileira em La Paz "claramente agiu movido pelos mais elevados valores morais, por razões humanitárias e em defesa da dignidade humana."

O presidente tucano diz ainda que o partido condena "de forma veemente a opção escolhida pelo governo brasileiro por curvar-se a interesses menores, não condizentes com nossas melhores tradições diplomáticas", finaliza a nota.

Pressionado pelo ex-governador José Serra, que tenta forçar o PSDB a realizar prévias para a escolha do candidato da legenda à Presidência em 2014, o senador Aécio Neves reforça a aliança com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Durante encontro reservado na manhã de ontem (23), em São Paulo, FHC prometeu que acompanhará o correligionário mineiro em parte do roteiro de viagens que ele fará pelo Brasil no segundo semestre.

A agenda nacional de Aécio está sendo organizada pelo Instituto Teotônio Vilela, que é presidido pelo deputado federal Sérgio Guerra (PE). As datas não estão todas fechadas, mas o senador passará por Goiânia, Manaus, Maceió e Curitiba. Outras cidades do Sudeste serão incluídas no pacote. A ideia é privilegiar as governadas pelo PSDB.

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Guerra explicou que as visitas serão divididas em duas partes. Num primeiro momento, o senador debaterá com especialistas e dirigentes tucanos uma nova estratégia de comunicação em que se dará ênfase à estruturação da campanha na internet e nas redes sociais.

Numa segunda etapa, encontros com lideranças tucanas regionais serão usados para debater problemas de cada região. Nessas conversas, Aécio acolherá propostas dessas regiões.

Pesquisas qualitativas

Aécio aproveitou a reunião com o ex-presidente, durante a manhã, para mostrar o resultado de pesquisas qualitativas que mostram seu potencial de crescimento na classe média emergente e entre os eleitores simpatizantes do PSDB.

Interlocutores do senador negam que a questão das prévias tenha sido discutida. Principal patrocinador político da candidatura de Aécio ao Palácio do Planalto, FHC teme o desgaste que os movimentos de Serra possam causar, no momento em que o partido imaginava ter construído um consenso em torno do nome do mineiro.

Além da caravana pelas capitais, Aécio começou ontem (23), em Ribeirão Preto, uma série de dez viagens pelo Estado de São Paulo. Os roteiros são organizados pelo deputado Duarte Nogueira, presidente do PSDB paulista. Na próxima semana, o senador mineiro se reunirá com a bancada do PSDB paulista na Assembleia.

Em Barretos

"A visita de Aécio a Barretos será o marco zero da campanha presidencial dele. Será o começo da caminhada dele pelo Brasil, na qual ele se firmará como o candidato do PSDB", disse o prefeito de Barretos, Guilherme Ávila (PSDB), sobre a presença do senador mineiro na cidade. Ao longo do dia. este terá uma agenda típica de candidato.

Visitará o Hospital do Câncer e será a grande estrela da tradicional "queima do alho", que faz parte da Festa do Peão. Antes de embarcar de volta para Brasília, ele ainda participará de um ato com prefeitos e lideranças da região.

O PSDB está tratando a caravana de Aécio pelo Brasil como uma espécie de lançamento informal de sua candidatura. Ele cumprirá extensa agenda de entrevistas em rádios e emissoras de TVs locais em Ribeirão Preto e Barretos neste fim de semana. "Tenho responsabilidade, como presidente do PSDB, de ajudar a construir um projeto alternativo ao que está aí", disse ele em entrevista, antes de embarcar para Ribeirão Preto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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