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O senador e candidato à Presidência da República pelo PSDB, Aécio Neves nem tem poupado sua maior rival política nos últimos meses, desta vez ele disparou contra a presidente Dilma Rousseff (PT) pelas redes sociais. O tucano afirmou que a líder petista desrespeita a memória dos mineiros.

Segundo o neto de Tancredo Neves, desde a gestão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que o Governo Federal promete revitalizar as cidades históricas de Minas Gerais, mas que até hoje “nenhum centavo foi investido”, comentou nesta terça-feira (20), dia em que a presidente esteve em Minas Gerais para anunciar o PAC Cidades Históricas.

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Até o momento, o discurso de Aécio Neves não está empolgado o eleitorado. Nas recentes pesquisas o tucano está com o percentual de intenção de votos estagnado.

Presidente do PSDB e pré-candidato à sucessão presidencial no ano que vem, o senador Aécio Neves (MG) disse que aceitas prévias para a escolha do candidato tucano, mas só depois do fim do prazo de filiação partidária, em 5 de outubro. Com a decisão, Aécio deixa José Serra numa situação difícil, pois o ex-governador estuda a possibilidade de mudar de partido e até já conversou com o PPS. E é Serra que mais tem insistido na realização de prévias.

Aécio disse que sempre defendeu prévias. "Em 2009 eu propus ao partido as prévias. Continuo achando que são instrumentos importantes. Basta que dentro do prazo de filiação, depois de outubro, haja mais de um postulante e essa postulação seja submetida à Executiva do partido, como prevê o estatuto", afirmou. Em seguida, deu uma estocada em Serra, que no passado não apoiou as prévias: "Eu não mudei de opinião e até saúdo aqueles que evoluíram de posição."

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Para o senador Aloysio Nunes Ferreira (SP), aliado de Serra, o fato de Aécio falar de prévias somente depois do prazo para a filiação partidária não atrapalha os planos do ex-governador. "A realização de prévias precisa de um tempo de preparação, de regras claras, quais são os candidatos, quem pode ser consultado, se filiados ou também simpatizantes, se os detentores de mandato. É preciso tempo para organizar. E as prévias não são um bicho estranho ao PSDB. São previstas no estatuto e incentivadas quando há mais de um candidato", disse ele.

Aécio disse que, apesar de muito faladas, as prévias nunca foram propostas. Segundo ele, se forem requeridas, ele dará o voto favorável, sempre lembrando que é preciso ter mais de um candidato e que esteja encerrado o prazo de filiação partidária. Segundo ele, esse assunto não tem demandado discussões internas no partido. "Mas é legítimo de que quem esteja no partido possa pleitear."

Para o senador, as eventuais candidaturas só podem ser discutidas lá na frente. Ele mesmo, que é definido como pré-candidato, disse que não é ainda candidato a nada. "Estou agindo hoje como presidente de partido. Acho que o PSDB deve definir a sua candidatura à presidência da republica no inicio de 2014."

Indagado se pretende lutar para segurar Serra no PSDB, Aécio disse que o ex-governador faz parte da história do partido. "Todos nós gostaríamos que ele ficasse no PSDB, na mesma trincheira que nós estamos." Mas, se Serra mudar de partido, Aécio disse que respeita a decisão. "Mudança de partido é sempre uma questão pessoal. Obviamente PSDB saberá respeitar. Eu pessoalmente gostaria de tê-lo na qualidade que tem, com o espirito público que tem demonstrado dentro do partido, nos ajudando no enfrentamento daquele que é o adversário, que é o desgoverno."

Indagado se Serra é um bom candidato tucano ao Senado, Aécio respondeu: "Serra sempre é um ótimo candidato a qualquer cargo."

Viagens

Serra disse que no próximo final de semana irá para Ribeirão Preto e Barretos, para um encontro com representantes de cerca de 70 municípios da região. Ele informou que a cada dez dia fará uma incursão nas diversas regiões de São Paulo. Anunciou também o primeiro grande encontro regional do PSDB, marcado para o dia 13 de setembro. Vai reunir toda a região Sul do Brasil em Curitiba. Depois, fará um encontro do Nordeste em Maceió, um do Norte em Manaus e um do Centro-Oeste em Goiânia.

O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), acusou a presidente Dilma Rousseff de "desrespeito com Minas Gerais e com os mineiros" por, segundo ele, ter voltado ao Estado para lançar o PAC das Cidades Históricas pela quinta vez. "Eu gostaria que a presidente Dilma pudesse ter pelos mineiros pelo menos o respeito que demonstrou ter pelo ET de Varginha", afirmou o senador, que é pré-candidato à sucessão presidencial no ano que vem.

Dilma esteve na tarde desta terça-feira em São João del Rei, berço político da família do senador, para lançar o projeto que prevê a liberação de R$ 1,6 bilhão em três anos para a recuperação de bens tombados em 44 cidades de 20 Estados. O programa já havia sido divulgado por seu antecessor, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas não foi para a frente. "É surpreendente o que ocorreu", disse Aécio. "Ela (Dilma) lançou pela quinta vez o mesmo programa anunciado pela primeira vez em 2009, quando eu era governador do Estado e o presidente Lula presidente da República".

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Aécio continuou: "Por quatro vezes, em quatro momentos distintos, ela (Dilma) esteve em Minas para anunciar as mesmas propostas. Acho que um Estado que tem demandas tão graves e tão sérias mais uma vez assistiu a essa encenação, um desrespeito" acrescentou. No início do mês, ao passar por Varginha, onde uma lenda diz que a cidade convive com extraterrestres, Dilma afirmou "ter muito respeito pelo ET de Varginha", durante entrevista concedida à Rádio Vanguarda.

O cenário a nível presidenciável para o PSDB do senador Aécio Neves é visto como difícil até pelos correligionários do tucano. Em virtude das brigas internas entre o ex-governador de Minas Gerais e Serra (PSDB), a conjuntura política é colocada como quase que improvável, como apresentou nesta segunda-feira (19), o prefeito de Ipojuca, Carlos Santana (PSDB).

Para o chefe do executivo municipal, o postulante mais preparado para 2014 é o governador Eduardo Campos (PSB). Quanto ao presidente da legenda que atua, ele, inicialmente limitou a elogiá-lo apenas como administrador estadual. “Eu acho que Aécio é um grande governador. Cuidou bem de seu Estado, eu acho que Minas viveu um momento ímpar. Ele como governador montou uma equipe muito boa, uma equipe muito competente que foi motivo também para que outros estados copiassem alguns modelos de gestão dele”, argumentou.

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Já sobre a conjuntura da próxima eleição, Santana lembrou das desavenças dentro da sigla. “Lamentavelmente na minha concepção ele (Aécio) tem um problema interno muito grande que é essa questão com Serra. Não há o entendimento. Não tem unidade. Um puxa para um lado, um puxa para o outro, não tem coerência no PSDB, e lamentavelmente, isso vai prejudicar muito o PSDB”, reconheceu o tucano.

O gestor também relembrou a atuação do ex-presidente Fernando Henrique Cardozo (FHC), mas demonstrou sentir o não prosseguimento de suas ações. “O PSDB se afastou muito da sociedade, lamentavelmente passou esse tempo todo fora do governo. Fernando Henrique eu admiro muito, mas eu acho que ele é um estadista e não houve continuidade dos programas dele”, expôs.

Lula – Depois de elogiar Campos, reconhecer as dificuldades entre Serra e Aécio, Carlos Santana ainda enalteceu o trabalho do ex-presidente Lula. “Eu acho que o Nordeste nunca teve um presidente para se preocupar tanto com o povo nordestino como Lula fez, e isso fez com que o PSDB não evoluísse, porque quando FHC saiu, e os outros componentes do PSDB assumiram, não deram continuidade, ficaram enclausurados com medo de mostrar o Fernando Henrique Cardozo, não sei o porquê”, questionou alertando apenas para o Bolsa Família, que segundo ele é preciso repensar na forma do programa para o futuro, já que pode fazer falta os recursos hoje tirados para alimentar a iniciativa.

Governo de Pernambuco – Sobre candidatura a nível estadual, o tucano também não acredita numa composição de chapa do PSDB para disputa majoritária. ”Acho que a chapa deve estar consolidada aqui para estadual e federal e deve haver uma polarização dos grupos do governador e de Armando (senador do PTB) ou do PT, dependendo da conjuntura“, opinou.

O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), permanece com o discurso de que só discutirá as eleições em 2014, mesmo depois de se declarar “candidatíssimo”, segundo um colunista do Jornal O Globo e do PSDB, visto como o principal aliado dos socialistas para 2014, anunciar a candidatura de Aécio Neves a Presidência da República.

“O PSB vai aguardar para 2014, não vamos mudar o plano original. Nós respeitamos o tempo de cada um dos partidos, a nossa opinião é que vai ser tomada apenas no próximo ano”, afirmou. 

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Já sobre o apoio total dos correligionários, declarado há algumas semanas, o socialista cravou que o partido está sintonizado e aguardando a hora certa. “Nosso roteiro é sereno, não vamos alterar um roteiro estratégico em função de um conjuntural. Não tem porque, pois o partido está unido, temos absoluta unidade. Vamos aguardar os acontecimentos”, enfatizou.

O candidato à presidência da República, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), declarou nessa terça-feira (6), após reunião com cúpula nacional da legenda, que promoverá no Brasil avanços importantes no campo social e em outros. O presidente nacional do partido já tem o apoio de políticos pernambucanos através de articulações e declarações nas redes sociais.

Na página do Twitter, o presidente estadual da legenda, deputado federal Sérgio Guerra (PSDB) demonstra entusiasmo com o projeto nacional do correligionário e já mobiliza eventos em Pernambuco. 

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Outra parlamentar que apoia Neves é a deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB). “Aécio na reunião dirigentes estaduais do PSDB: apoio total sua candidatura a presidente”, declarou em seu perfil do Facebook. Em conversa com o também tucano, deputado Betinho Gomes (PSDB) ele declarou ao LeiaJá que o objetivo é ganhar as eleições.

Já o próprio postulante, após reunião exibiu no seu Facebook. “Estive reunido, hoje (ontem), em Brasília, com os presidentes e secretários-gerais do PSDB, de todos os estados da Federação. Saio desse encontro extremamente animado, sabendo que nós temos um grupo político sólido, de pessoas que acreditam que o Brasil pode dar um salto de qualidade na gestão pública, promover avanços importantes no campo social e, sobretudo, pode fazer retornar um clima de estabilidade na economia, que estamos perdendo paulatinamente”, disse Aécio neves. 

 

 

 

 

Embora insista que só vai assumir a posição de candidato à Presidência da República no início do ano que vem, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), já busca reforçar a equipe que vai cuidar de sua imagem na disputa e do conteúdo dos programas de TV e rádio do horário eleitoral gratuito. Aécio renovou o contrato com o marqueteiro Renato Pereira, que também vai comandar os programas partidários do PSDB deste ano.

Pereira já está gravando cenas com o senador, além de captar imagens para os programas do partido que serão exibidos em setembro. As inserções que serão feitas na TV e o programa partidário terão o senador tucano como estrela principal. Pereira também auxilia o senador na estrutura de uma rede de comunicação com os 27 diretórios estaduais da legenda.

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"Vamos fortalecer as redes sociais do PSDB e todos os diretórios terão suas páginas na internet", prometeu Aécio Neves aos dirigentes estaduais tucanos reunidos ontem em Brasília. Nos planos de comunicação do candidato tucano está a convocação a Brasília dos assessores de imprensa de todos os Estados ainda este mês para afinar o discurso partidário. O PSDB está ampliando sua estrutura de comunicação em Brasília e aumentando a equipe do site Conversa com os brasileiros, que foi uma criação de Pereira.

Antropólogo, Renato Pereira foi responsável pelas duas campanhas de Eduardo Paes (PMDB) à Prefeitura do Rio de Janeiro. Também comandou a campanha à reeleição de Sérgio Cabral em 2010 no Estado. O marqueteiro também fez a campanha de Henrique Capriles na Venezuela, que acabou derrotado pelo então presidente Hugo Chávez. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O presidente estadual do PSDB, Sérgio Guerra, está entusiasmado com o projeto nacional do partido. O deputado pernambucano convocou, em sua conta no twitter, os correligionários da legenda a participarem do encontro regional da sigla, no próximo dia 16, a partir das 14 horas, no auditório do Grande Hotel, em Caruaru para ajudar na campanha do senador Aécio Neves (PSDB) à Presidência da República nas eleições do próximo ano.

Sérgio Guerra esteve com Aécio Neves e outros presidentes estaduais, além de secretários-gerais do PSDB na tarde desta terça-feira (6), em Brasília. Os correligionários estiveram reunidos com o neto de Tancredo Neves para discutir as estratégias da pré-campanha eleitoral. 







O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), afirmou nesta terça-feira, em encontro com os dirigentes tucanos de todos os Estados, em Brasília, que está preparado para a luta política que virá. "Estou com o couro grosso, preparado para a pancadaria", afirmou. Depois, na sede nacional do partido, Aécio disse que falou em "couro grosso" porque sabe que os adversários vão atacá-lo.

"Uma disputa tem de tudo e a gente sabe que setores do PT agem assim, na pancadaria." Ele disse ainda que a legenda vai se preparar como nunca para as eleições de 2014 porque tem as melhores propostas e saberá responder a todas as demandas, de forma direta. "O brasileiro quer 'papo reto', o que dá para ser, dá para ser, o que não dá, não dá."

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Sem citar diretamente o nome do ex-governador José Serra, Aécio Neves mandou um recado: "Ninguém solitariamente pode achar que vai ter a dimensão desse projeto. O partido é coletivo." Antes da chegada de Aécio, os 27 dirigentes da sigla se reuniram na sede da agremiação. Eles descartaram a possibilidade de realização de prévia, como têm ventilado aliados mais próximos do ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB).

Os 27 dirigentes estaduais do PSDB consagraram a candidatura à Presidência da República do senador Aécio Neves (MG), presidente nacional da legenda, durante reunião nesta terça-feira na sede nacional do partido, em Brasília. Com isso, sepultaram qualquer possibilidade de realização de prévias para a escolha do candidato. "Nada de prévias. Não se falou disso em nenhum instante durante a reunião", afirmou o senador Cássio Cunha Lima, um dos vice-presidentes nacionais do PSDB.

Cunha Lima disse ainda que os dirigentes regionais tucanos pediram presença maior do senador mineiro nos Estados, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. "Consideramos que neste momento o ambiente político e os ânimos são muito positivos", afirmou o senador.

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Cássio propôs ainda uma divisão do PSDB em três blocos de atuação para 2014: os cinco governadores tucanos que devem disputar a reeleição, os Estados onde o PSDB tem nomes competitivos para candidatura própria e, em terceiro, os locais onde o partido não tem nomes fortes e deve compor uma aliança.

Aécio Neves chegou ao evento no final da reunião e foi muito aplaudido pelos dirigentes.

O presidente nacional do PSDB, o senador Aécio Neves (MG), afirmou nesta segunda-feira, 05, que estará no mesmo palanque que o ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) nas eleições do ano que vem. "Serra tem a cara do PSDB. Nós, tucanos, no fundo, não acreditamos que vamos estar em palanques diferentes", disse o senador, provável candidato à Presidência em 2014, durante um evento de gastronomia mineira realizado no Palácio dos Bandeirantes, na capital paulista, que teve a participação dos governadores tucanos de São Paulo, Geraldo Alckmin, e de Minas Gerais, Antonio Anastasia.

"Temos os mesmos adversários. Nós vamos estar juntos", garantiu Aécio Neves.

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A permanência do ex-governador José Serra no partido virou motivo de questionamentos desde que surgiu a hipótese de fusão entre o PPS e o PMN. O presidente do PPS, Roberto Freire, tinha deixado as portas do partido abertas para Serra, que tem sonho antigo de ser presidente da República.

Prévias

Com o fracasso do projeto de fusão entre o PPS e o PMN, reacendeu em setores do PSDB o debate sobre a realização de prévias para definir o nome da legenda que estará na urna no ano que vem. A candidatura de Aécio, considerada certa até as manifestações de junho, deixou de ser unanimidade e o cenário de prévias tem sido cogitado reservadamente por tucanos de São Paulo, Estado que registra o principal foco de resistência ao projeto de Aécio. Embora Aécio seja tratado pelo PSDB como o candidato da sigla para as eleições de 2014, na semana passada tucanos paulistas e aliados serristas não descartaram que Serra dispute prévias no partido.

A conjuntura nacional e os palanques regionais do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) para o processo eleitoral em 2014 são as pautas da reunião nacional com todos os presidentes e secretários gerais do partido, em Brasília, nesta terça-feira (6).

O presidente da legenda no Estado, o deputado federal Sérgio Guerra, participa do encontro e será o palestrante dos temas em pauta no primeiro encontro regional do PSDB, dia 16, em Caruaru. A reunião desta terça deve ser encerrada como um discurso do presidente nacional do PSDB e provável candidato a Presidência da República, o senador Aécio Neves.

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O senador Aécio Neves (PSDB) declarou neste domingo (28), em sua página no Facebook que a presidenta Dilma Rousseff (PT) tem uma “obsessão” pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, fazendo questão de copiar iniciativas do governo tucano. 

No texto, o futuro presidenciável fez análise a algumas declarações dadas pela petista a Folha de São Paulo. Para Aécio, a gestão da chefe do executivo nacional chega ao fim de maneira prematura. “O sentimento que fica é de um governo incapaz de novas iniciativas, refém das circunstâncias que o cercam. Enfim, um governo que chegou ao seu final de forma extremamente prematura”, disparou.

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Na entrevista, Dilma afirmou que foram criados 4,4 milhões de empregos durante o seu mandato, ao contrário de FHC que no primeiro mandato do seu governo, criou pouco mais de 824 mil. Outro ponto destacado pela petista foi a inflação, segundo ela há dez anos se cumpre a meta,  enquanto na gestão do ex-presidente a meta foi desrespeitada em três de quatro anos. 

“Ao insistir em comparar o seu governo com a gestão do ex-presidente, a presidente Dilma zomba da inteligência dos brasileiros, ao tratar apenas de números absolutos, ignorando as gigantescas diferenças entre as conjunturas das duas épocas”, alfinetou o tucano.

Aécio criticou ainda o sigilo sobre os financiamentos oficiais oferecidos para obras no exterior e os que cobrem os cartões corporativos da presidência. “Ela perdeu a oportunidade de dar um passo concreto na direção do pacto pela verdade que disse querer propor ao país. Como a transparência é a principal aliada da verdade, o país continua esperando que sejam suspensos os sigilos decretados”, destacou.

Deputada estadual pelo PSDB, Terezinha Nunes afirmou que até o momento não existe nenhuma articulação entre os tucanos e o PSB. Especula-se que os dois partidos devem formar um palanque duplo no Estado de Minas Gerais para fortalecer as campanhas dos presidenciáveis Eduardo Campos (PSB) e Aécio Neves (PSDB) nas eleições de 2014. Fato negado pela parlamentar de Pernambuco.

“Ninguém sabe se vai ter candidato. Se Eduardo Campos vai ser candidato, se vai apoiar a presidente Dilma Rousseff. Não se pode falar de nenhuma articulação. Ainda está muito cedo”, disse a deputada.

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A tucana acredita que o governador de Pernambuco não deve concorrer ao Palácio do Planalto no próximo ano.  “Eu acredito que Eduardo Campos não seja candidato. Ele deve apoiar a presidente Dilma”, opinou a deputada. “Além disso, nas especulações, lá em Minas Gerais é mais o PSDB apoia o PSB e o PSB apoia o PSDB, mas em outros Estados é diferente”, completou.

A nota enviada anteriormente contém uma incorreção. O deputado federal Júlio Delgado assumiu nesta terça-feira, 23, a presidência do Diretório Estadual do PSB de Minas Gerais, e não nesta segunda-feira, 22. Segue o texto corrigido:

O deputado federal Júlio Delgado (MG-PSB) assumiu nesta terça-feira, 23, a presidência do Diretório Estadual do PSB de Minas Gerais com a missão de tornar viável um palanque no Estado, segundo maior colégio eleitoral do País, para o governador e presidente nacional do partido, Eduardo Campos, caso se concretize o projeto de candidatura deste a presidente da República.

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A decisão foi anunciada após uma série de reuniões em Belo Horizonte entre dirigentes de Minas e o primeiro-secretário nacional da legenda, Carlos Siqueira, para quem a candidatura de Campos, "extraoficialmente, já está na rua". "Na prática, o partido está adotando todas as providências porque sabe que terá candidatura própria. Oficialmente, ficará para o ano que vem (o lançamento da candidatura) porque assim prevê a legislação eleitoral", declarou.

Delgado assume o comando da sigla no lugar do ex-ministro do Turismo e empresário Walfrido Mares Guia, amigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que declara, abertamente, apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff. "Não tinha condição de ele (Mares Guia) continuar na presidência com essa posição. Mas foi muito correto conosco e não há problema em continuar no partido", afirmou Siqueira.

"Nosso foco aqui é permitir que a gente possa ter palanque, disputar candidatura majoritária, além de chapas competitivas em níveis estadual e federal", afirmou o deputado federal do PSB de Minas Gerais. A decisão foi estratégica, uma vez que, além de ferrenho defensor da candidatura de Campos, Delgado é próximo ao senador Aécio Neves (PSDB-MG). Aécio trabalhou pela eleição dele para a presidência da Câmara dos Deputados no início de 2013. "O sentimento e o intuito da executiva nacional em nos alçar à presidência neste momento é justamente porque temos uma boa relação com o senador Aécio", admite o deputado federal do PSB.

De acordo com Delgado, a direção da agremiação avalia que a eleição de 2014, "fatalmente, será de dois turnos", tanto para presidente como governador do Estado. "Nesse contexto, tanto o Eduardo é importante para o Aécio, quanto o Aécio é importante para o Eduardo. Amanhã, se der um segundo turno em que o Eduardo passar, a gente sabe qual o sentimento do PSDB.

Se der segundo turno com o Aécio e nós ficarmos coerentes com o compromisso partidário, ficamos muito mais à vontade para sustentar uma eventual passagem dele, se essa for a vontade da sociedade. O importante é que estejam sintonizados. A máxima vale para um e para o outro", ressaltou. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Aécio Neves criou uma nova estrutura no partido, chamada "Rede Temática PSDB Jovem", para substituir a tradicional Juventude do PSDB, onde José Serra ainda mantém forte influência política.

A manobra do senador mineiro, eleito em maio presidente nacional do partido, é vista como estratégica na condução da campanha eleitoral do ano que vem, quando ele pretende disputar o Palácio do Planalto. A ideia é, com a nova estrutura, estreitar os laços com o eleitor mais jovem, principalmente agora que as manifestações de junho agitaram o quadro eleitoral do País. Além disso, a importância da atuação do segmento nas redes socais cresce a cada eleição.

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A atual ala jovem tucana, dominada por aliados do ex-governador paulista, não está oficialmente extinta, mas não tem presidente há cerca de dois meses. Na versão oficial do partido, a eleição, que deveria ter ocorrido em maio, junto com a escolha da nova Executiva tucana, foi adiada para evitar um racha dos tucaninhos. Nos bastidores, porém, os integrantes do PSDB dizem que Aécio atuou para impedir que um nome ligado a Serra assumisse a direção da Juventude.

O nome em questão é Wesley Goggi. Capixaba, 32 anos, trazido a São Paulo em 2012 para coordenar ações na campanha de Serra à Prefeitura. Ele era favorito para assumir a Juventude do PSDB. Aécio, no entanto, tinha preferência por outro nome: Eduardo Leite, eleito o prefeito mais jovem do PSDB em 2012. Aos 28 anos, ficou conhecido nacionalmente depois das eleições como o prefeito "bonitão" de Pelotas.

Outra ação da direção do PSDB ajudou a complicar as coisas: o deputado Rodrigo de Castro (MG), aliado de Aécio, foi designado para acompanhar as negociações para a eleição da direção da Juventude tucana. A medida foi vista como uma tentativa de controlar o pleito.

Com o impasse, a Juventude do PSDB acabou sem presidente, até que na semana passada Aécio instituiu sua "Rede Jovem" - curiosamente, a estrutura traz o nome do partido que a ex-senadora Marina Silva quer fundar.

O poder da nova estrutura partidária foi dividido entre os grupos, a fim de evitar novo racha. Uma das tarefas da "Rede" tucana será reformular o estatuto e organizar um cadastro dos membros da Juventude. A ideia é botar ordem na casa, já que hoje PSDB não sabe ao certo quantos jovens militam no partido.

Também caberá ao trio preparar uma nova eleição para a escolha de quem vai comandar a estrutura durante as eleições presidenciais do ano que vem. Segundo Caio Nárcio, que integra a nova coordenadoria, o pleito será realizado até início de setembro. Para ser eleito, o candidato terá de conquistar o apoio da maioria dos 594 delegados da Juventude que têm direito a voto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 

O correligionário do presidente nacional do PSDB e prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes (PSDB), prometeu conversar com o tucano para um alinhamento de projeto de candidatura. Sem ressalvas, ele elogiou a ex-senadora Marina Silva, criadora do Rede Sustentabilidade e falou discretamente da falta de projeto por parte de Aécio Neves.

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Elias Gomes analisou as manifestações ocorridas em várias cidades brasileiras e afirmou que Marina foi a grande ganhadora das mobilizações nacionais, por ter conseguido milhares de assinaturas para a criação de sua nova sigla. “É irrecusável que o Congresso impeça a formalidade do partido de Marina. Ela disse que quer algo novo e diferente e vai viabilizar o partido, e esse povo que vai às ruas interage bem com quem organiza a Rede. E a criação do partido é boa para a democracia”, defende Gomes, justificando em seguida a possibilidade da realização de dois turnos nas eleições presidenciais. 

Já sobre Aécio, as palavras do prefeito de Jaboatão não tiveram mostras de muito afago. “A nossa preocupação primeira não deve ser com Aécio, mas a possibilidade da disputa presidencial ser mais qualificada e mais democrática”, disse.

Após a afirmação comprometedora, Elias Gomes, disse que Aécio tem “no seu colo o protagonismo desse processo para a oposição renascer das cinzas”. “Tem algumas condições e eu iria ter uma conversa com ele dia 25 de junho, mas estou marcando. Não dá para apoiar candidato que não tenha claramente um projeto de nação e eu acho que ele vai construir esse projeto. Eu, antes de ser prefeito eu sou cidadão e eleitor, não vou dar cheque em branco a ninguém”, disparou.

 

 

 

Neste sábado (13), o senador e possível presidenciável para 2014, Aécio Neves (PSDB), declarou, em sua página no Facebook que o resultado da investigação da Polícia Federal sobre os boatos do fim do Programa Bolsa Família, comprova a “irresponsabilidade” da ministra Maria do Rosário e de outros dirigentes do PT que culparam a oposição pelo ocorrido.

“Mais uma prova de que as marcas do atual governo são o improviso, a falta de planejamento e de gestão, e a pouca coragem de assumir suas responsabilidades, o que afeta diretamente a vida dos brasileiros, sobretudo daqueles que mais precisam do apoio do poder público”, relatou o tucano.

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A ministra foi uma das mais assertivas a culpar a oposição pela difusão dos rumores, pelo Twitter, na época. Para Aécio, além dos gestores governamentais, a Caixa Econômica Federal também tem sua parcela de culpa no caso. O tucano espera ainda que o governo se retrate com a população brasileira.

“Aguardamos que todos os que, no governo, manifestaram-se de forma leviana em relação à oposição, venham a público se manifestar em respeito aos brasileiros”, destacou o senador.

Em sessão no Senado nesta quarta-feira (10), o senador Humberto Costa (PT) descartou a ideia levantada pelo senador Aécio Neves (PSDB) de garantir 10% da receita líquida da União para a Saúde. “Essa proposição não faz nenhum sentido porque repassaria para a Saúde menos recursos do que nós temos hoje. Hoje, se tivéssemos a aplicação da receita líquida, teríamos um gasto de R$ 67,4 bilhões. E só nesse ano, a previsão é que os gastos efetivamente realizados cheguem a R$ 83 bilhões”, contestou.

Para o petista, mesmo com o avanço conquistados nos últimos anos, a sociedade ainda pede novas melhorias no setor. Ele pediu um debate e um diálogo maior entre o Parlamento e Governo Federal para discutir sobre os recursos na área.

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“Precisamos discutir com o governo se o governo tem alguma proposição, se haverá uma transição, quando começa a viger essa proposição”, afirmou o parlamentar.

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