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Apesar do recesso parlamentar e da proximidade do encerramento da legislatura, ou seja do fim dos quatro anos de mandatos dos eleitos em 2014, a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) ganhou quatro novos deputados em janeiro. Sem reuniões plenárias, prazos vigentes para a apresentação de projetos de leis, audiências públicas ou reuniões de comissões, eles vão receber um salário de R$ 25.322,25 cada um, sem que precisem ‘bater o ponto’ diário.

Os três suplentes que estão passando o mês como deputados são Kássia do Moinho (PSB), Terezinha Nunes (PSDB) e Gustavo Negromonte (MDB) - eles tomaram posse no dia 3 de janeiro. No total, de salários, será gasto R$ 75,9 mil com eles. A esse valor se soma uma parcela de Ajuda de Custo, que corresponde R$ 25.322,25, a qual Kássia do Moinho tem direito por ser a primeira vez que ascende ao cargo. Os demais já assumiram os mandatos durante esta legislatura e já receberam o benefício - pago apenas uma vez aos suplentes.

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Já o que assumiu a titularidade do mandato é Osmar Ricardo (PT), substituindo Odacy Amorim (PT) que renunciou ao cargo de deputado no último dia 17. Ele deve receber proporcionalmente o salário e também tem direito a Ajuda de Custo, por ser a primeira vez como parlamentar. O mandato dos quatro encerra nesta quinta-feira (31).

Essa ‘ajuda’ ainda é concedida aos deputados titulares, mas diferentemente dos suplentes, eles recebem duas vezes, uma no início e outra no fim do mandato. Ou seja, além do custo com os parlamentares de um mês de atuação e dos salários de janeiro, neste início de 2019 a Casa vai desembolsar pouco mais de R$ 1,1 milhão para pagar o benefício dos outros 45 deputados, que podem ou não abrir mão da regalia.

O pagamento dos salários e benefícios está legalmente previsto pela Alepe que, mesmo com o recesso, tem os gabinetes abertos durante a semana e as atividades administrativas internas funcionando. Por isso, “o suplente tem o direito de montar sua própria equipe de gabinete”, informou a assessoria de imprensa da Casa. De acordo com publicações do Diário Oficial, Terezinha Nunes chegou a pedir, por exemplo, a exoneração de três pessoas e a nomeação de outras três, o mesmo que Kássia do Moinho que ainda alterou gratificações dos servidores nomeados.

O que eles fizeram neste um mês?

À reportagem, o emedebista Gustavo Negromonte ressaltou o ritmo mais lento das atividades durante o mês, mas afirmou que se não houvesse possibilidade alguma dele atuar como parlamentar no período, "talvez" não se sentiria bem em assumir o mandato.

“Tenho estado sempre na Assembleia. O recesso é de sessão plenária e de comissões. Não é o período onde gabinetes fecham. Foi um período de trabalho sim, até porque a atuação do deputado não se resume ao plenário, mas em um ritmo diferente”, salientou.

“Neste período não fiz nenhum projeto, mas acompanhamentos de secretarias, participei de reuniões e encontros. O recesso não impede o trabalho de articulação política”, completou Negromonte, que antes trabalhava como secretário-executivo da Casa Civil do Governo de Pernambuco.

Com um mandato menor, de 15 dias, Osmar Ricardo frisou aos LeiaJá que sua atuação ficou impossibilitada pelo recesso legislativo. “Está tudo de férias, você não pode fazer nada, não pode apresentar projetos, por exemplo. Mas é do trâmite da Alepe. Efetivamente como deputado, fizemos uma reunião com conselheiros tutelares e vamos fazer um projeto para tentar consertar um equívoco na eleição deles, mas deixaremos para o próximo presidente apresentar, já que não há prazo legal. Também viajamos para alguns lugares, mas não vai dar tempo fazer tudo o que queríamos”, afirmou.

Sobre o recebimento da remuneração, sem o expediente habitual, o petista disse que receberá proporcionalmente e garantiu que tem frequentado a Casa diariamente. “Estou todo dia na Assembleia, mesmo com o recesso, e vou ganhar proporcionalmente. Estou na legalidade. Estamos fazendo o papel da gente, apesar de estar de recesso para mim é tudo novo, não é igual a ser vereador [do Recife]”, justificou.

O LeiaJá também entrou em contato com Terezinha Nunes e Kássia do Moinho para saber como havia sido a atuação delas durante o mês e suas opiniões sobre as remunerações recebidas pelo mandato, mas até o fechamento desta matéria não obteve êxito.

Candidato à Presidência da República, Geraldo Alckmin (PSDB) esteve no início da tarde desta sexta-feira (21) em um encontro para tratar de políticas públicas para pessoas com deficiência no Recife. O ato aconteceu no auditório Capiba do bloco C da UNINASSAU. Com um auditório cheio de representantes de instituições voltadas para o segmento, Alckmin ouviu críticas pela falta de propostas para a pessoa com deficiência no plano de governo já apresentado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e prometeu investimento na criação de uma vacina para previnir o zika vírus, causador da microcefalia. 

O encontro foi iniciado com a fala da representante União de Mães de Anjos (UMA), Germana Soares, que explicou sobre a luta de ser mãe de crianças com microcefalia. No discurso ela disse ter lido os programas de governo de todos os presidenciaveis e não encontrou nada do do tucano direcionado para área de crianças com microcefalia. 

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"Vivemos um dia de cada vez. Lutamos por qualidade de vida para crianças e para as famílias. O Brasil não foi feito para pessoas com deficiência. Aqui não temos voz, ou melhor, não tínhamos até essa UMA", salientou.

Segundo Germana, em Pernambuco, apenas em 2017, 134 crianças com microcefalia vieram a óbito. A reivindicação da UMA também incluiu a articulação para a aprovação no Congresso Nacional de uma pensão indenizatória para as famílias que tiveram crianças com essa mau formação congênita após a epidemia do zika vírus em todo o país.

Amenizando a crítica, logo em seguida, a deputada federal Mara Gabrili (PSDB) listou ações de Geraldo para o setor em São Paulo e pontuou que ajudou na construção do projeto tucano para o país. Ela disse que quando quebrou o pescoço precisou ir para fora do país para se reabilitar, mas hoje não necessitaria mais porque em São Paulo tem uma rede de reabilitação para pessoas com deficiência. "Quem investe em saúde cuida do povo. O que aconteceu aqui foi falta de saneamento básico e São Paulo evoluiu muito nessa área", argumentou Gabrili, que e tetraplégica. "Sei o quanto você pode cuidar e você não precisa ficar falando no seu programa de governo não", completou. 

Em resposta à postura de Germana, Alckmin prometeu investir prevenção para doenças causadas pelo aedes aegypti. "Não temos ainda no Brasil a vacina contra o zika vírus. A da dengue estamos terminando no Instituto Butantam. Vai ser a primeira vacina do mundo tetravalente com apenas uma dose contra a dengue. Isto sendo aprovado já está em estudo para que ela torne-se pentavalente. Acoplando o zika vírus", argumentou.

Já sobre o plano de governo ter a ausência de propostas para pessoa com deficiência, ele justificou que o documento tem apenas diretrizes e as propostas para caso seja eleito foram preparadas com a coordenação de Mara Gabrili.

"O que encaminhamos ao TSE foi um conjunto de diretrizes bem resumidas, vamos encaminhar o nosso programa para vocês, foi a Mara Gabrili que coordenou e queremos levar para o Brasil o que fizemos em São Paulo. Lá fizemos uma rede que vai desde diagnóstico precoce, atendimento e cirurgia especializados para pessoa com deficiência. O outro ponto é empregabilidade. Também lá temos no programa habitacional casas que já são adaptadas para pessoas com deficiência", explicou o presidenciável.

Alckmin ainda disse no discurso que pretendia apoiar as famílias porque sabe da dor que e perder um filho.

Há quem diga que religião e política não se misturam, principalmente pela instituição da laicidade do Estado. Porém, posturas recentes do Papa Francisco, líder mundial da igreja católica, têm instigado diversos movimentos religiosos brasileiros justamente ao contrário. Em Pernambuco, aproveitando as eleições gerais deste ano, grupos que integram uma iniciativa católica chamada “Fé e Compromisso” querem ampliar a participação de leigos, como são intitulados os fiéis sem cargos religiosos, na política local. 

O grupo surgiu há 10 anos e tem, segundo a deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB), o aval do arcebispo da Arquidiocese de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido. A tucana, que é católica praticante, foi eleita em 2014 com o apoio dos movimentos que compõem a iniciativa e espera voltar à Assembleia Legislativa (Alepe) após encarar as urnas novamente em outubro. Mas a novidade é que os católicos pernambucanos também querem emplacar uma vaga na Câmara Federal, com a candidatura do fundador da Comunidade Boa Nova, Hamilton Apolônio. 

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A prova viva de que a igreja está querendo ir além dos discursos nas missas e aumentar o espaço político está na postura do papa. Considerado revolucionário em algumas questões, Francisco vem surpreendendo a alta corte do clero e os fiéis com suas atitudes e discursos. 

Em certa ocasião, o papa chegou a dizer que os católicos devem se envolver na política porque ela  “é uma das formas mais elevadas da caridade, visto que procura o bem comum” e completou: “os leigos cristãos devem trabalhar na política. Dirão-me que não é fácil. Mas também não o é tornar-se padre. A política é demasiado suja, mas é suja porque os cristãos não se implicaram com o espírito evangélico. É fácil atirar culpas... mas eu, que faço? Trabalhar para o bem comum é dever de cristão”. 

No Brasil, o envolvimento da igreja nas questões políticas ficou latente em 2017, quando a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) tomou partido diante da conjuntura. O alto clero brasileiro se colocou contrário à medidas adotadas pelo presidente Michel Temer (MDB) e passou a convocar a igreja para lutar contra, por exemplo, as reformas trabalhista [já em vigor] e previdenciária [em tramitação na Câmara dos Deputados]. 

Dom Fernando Saburido foi um dos que encabeçou a luta, convocando “o povo de boa vontade” para participar de atos públicos e pressionar os políticos a não aprovar tais medidas que, segundo ele, “merecem imediato repúdio”. Além das reformas, diante da conjuntura vivida no ano passado, Saburido também chegou a defender eleições indiretas caso Temer fosse destituído do cargo e fez ponderações sobre o cenário político. “É um momento muito difícil. Nós temos que nos unir. É a força da unidade que vai resolver as coisas. O governo está numa situação difícil, insustentável”, disse. 

Diante da manifestação dos líderes, o que evoca uma participação mais ativa dos fiéis, faz com que os católicos sintam-se autorizados a ingressar na vida política. “A conjuntura nacional é bem complicada e não oferece opções. É necessário agir como cristão na política e a igreja católica precisa adentrar com mais força. Resisti bastante a fazer isso, mas chega um momento que você pensa ou eu faço ou fico calado, não reclamo de mais nada. Os discursos do papa Francisco me motivou bastante”, declarou Hamilton, que ainda não definiu a qual partido se filiará. 

O combate a política suja

Sob a ótica do pré-candidato a deputado federal, mesmo sendo “um instrumento fantástico”, a política “se tornou muito manchada pelo volume de corrupção que o Brasil está passando”, mas apesar disso ele aceitou encarar o desafio sob a justificativa de que “quando aqueles que são chamados por Deus não atendem, outros que não são chamados, para cumprir funções tão importantes, acabam chegando e não realizando o necessário”. 

“Resisti por causa dessa realidade, você tem medo de entrar em um ambiente que está totalmente sujo, mas tem muita gente boa neste ambiente, que arrisca a vida. Então vamos arriscar também”, salientou. 

Esse cenário, envolto por investigações e acusações de corrupção, pode ser favorável na busca do crescimento da representatividade católica. Para Terezinha Nunes, a conjuntura fará com que “as pessoas sejam mais seletivas no voto”. 

“Os católicos não tem a mesma tradição que os evangélicos tem na política, esse interesse dos católicos é mais recente. Acreditamos que este ano, pelo desgaste todos da política, e esse movimento de buscar alguém com ficha limpa para votar, isso cresça. Temos notado maior interesse em discutir política e escolher pessoas que tenham mais haver com a doutrina cristã e as defesas deles”, destrinchou a deputada estadual. 

Para ampliar o número de votos direcionados aos políticos católicos, o movimento Fé e Compromisso tem promovido oficinas e palestras nas igrejas pautando, segundo Terezinha, “a necessidade de aprender a votar e escolher os candidatos”. Indagada se desejam imitar os métodos evangélicos de doutrinação, ela negou.  

Mesmo sendo 66% dos pernambucanos, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010, os católicos não tem uma bancada formada, ao contrário do que acontece com os evangélicos, que crescem exponencialmente as bancadas nas casas legislativas. 

Defesas dos mandatos

Hamilton é responsável por uma comunidade conhecida por trabalhar a recuperação de dependentes químicos, pauta bem comum entre os políticos evangélicos. Entretanto, ele disse que vai ampliar sua defesa, caso seja eleito. 

“Vou procurar levar as necessidades do estado para a Câmara Federal, claro, mas a defesa da família e dos valores cristãos estão impregnados em mim. Tenho o desejo de ser alguém que faz a interlocução entre o poder e as necessidades de todas as regiões do estado, a partir de diálogos com os bispos”, assegurou, pontuando que não deixará de lado questões como saúde e segurança, que estão diretamente ligadas ao combate às drogas. 

Hamilton também disse já ter tratado do assunto com Dom Fernando e os bispos de outras unidades regionais como Dom Henrique Soares, responsável pela Diocese de Palmares, e Dom Paulo Jackson, da Diocese de Garanhuns. “É um tipo de atividade que não sei como alguém pode querer entrar nela sozinho. Sozinho ninguém pode. Tenho a adesão de todos os bispos da província de Pernambuco e quero, junto com eles, pleitear pelas necessidades do estado”, reforçou.

Na Região Metropolitana do Recife, o Fé e Compromisso concorrerá com a dobradinha Terezinha Nunes e Hamilton Apolônio, mas também estuda lançar nomes de outras regiões do estado. Atualmente, na bancada pernambucana, nenhum deputado federal atua como representante da igreja católica. 

*Foto 1 [Papa Francisco] - ALBERTO PIZZOLI / AFP

*Foto 2 [Terezinha Nunes e Hamilton Apolônio] - Reprodução do Facebook/Hamilton Apolônio

Após afirmar na semana passada que um dos objetivos de Lula ao desembarcar no Recife é criar "confusão", a deputada tucana Terezinha Nunes criticou veemente, nesta quarta (23), em entrevista ao LeiaJá, o encontro do ex-presidente com o senador Renan Calheiros (PMDB), durante caravana do líder petista em Alagoas. Terezinha afirmou que não tinha "o menor sentido" os dois se juntarem.

"Eu acho que Lula, quando se junta com Renan Calheiros, mostra que os dois são iguais. Não tem o menor sentido ele se juntar com Renan. Acho que é algo muito ruim para Lula porque se vincula a uma pessoa que está totalmente envolvido com as falcatruas da Lava Jato, se bem que Lula também está, de forma que há um equilíbrio entre os dois", ironizou.

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Terezinha definiu a "união" entre o petista e o peemedebista de "abraço de afogados". "Nenhum dos dois está limpo e os dois se abraçaram e vão morrer juntos politicamente porque o povo não aceita mais toda essa roubalheira que foi feita no país".

 

Para a deputada, outro fato que contribuiu para que o senador prestigiasse a caravana de Lula é o fato de que Calheiros está com medo de perder as eleições em 2018. "Renan sempre ganha as eleições em Alagoas independente de qualquer coisa, mas eu acho que ele está com receio de perder a eleição do próximo ano, embora eu ache que ele tem muita força em Alagoas. Aí decidiu se juntar com Lula para ver se ganha novamente e Lula entrou no jogo de Renan. Então, juntar Lula e Renan vai significar a mesma coisa a nível de país, mas acho que o senador se aproveitou disso".

Antes da reunião ordinária, desta quarta-feira (16), na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), a deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB) comentou a vinda de Lula ao estado, que está prevista para acontecer na próxima semana. Em entrevista ao LeiaJá, a parlamentar afirmou que o ex-presidente Lula está querendo fazer confusão e não poupou o Partido dos Trabalhadores (PT).

"Eu acho que Lula quer criar confusão no Brasil porque ele não tem mais jeito. Lula já vai ser condenado e, certamente, não vai poder disputar a eleição em 2018 e, mesmo que dispute, para mim ele perde", disparou.

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Nunes também criticou a legenda como um todo. "Então, Lula está fazendo confusão como é característica do PT. O PT quando não está no poder adora fazer confusão", continuou a criticar. 

 

A tucana ainda comentou a declaração do presidente estadual do PT, Bruno Ribeiro, que também em entrevista ao LeiaJá, garantiu que haverá confronto, caso o líder petista não possa participar do pleito presidencial do próximo ano. "Eu não acredito nisso. O povo brasileiro é pacífico. Quem estava querendo fazer confusão e confronto era o PT. Na hora que eles perderam o poder, eles perderam o poder de fazer confronto também".

O PSDB define, nesta segunda-feira (12), se permanece ou não na base aliada do governo do presidente Michel Temer (PMDB). Em Pernambuco, apesar de lideranças como os deputados federais Daniel Coelho e Betinho Gomes defenderem duramente o desembarque, a cúpula estadual da sigla já definiu que pregará a “responsabilidade da legenda para com o Brasil” durante a reunião marcada para às 17h de hoje.  

“Temos responsabilidades com o país nessa hora de graves incertezas”, destacou o ex-governador de Pernambuco, Joaquim Francisco. A posição foi endossada pelo deputado federal Guilherme Coelho (PSDB-PE). “Precisamos apoiar o presidente para que junto com nossos ministros possamos colocar nosso país no rumo certo. Temos muito o que fazer pelo país e pelo nosso Nordeste”, frisou o parlamentar.  

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Presidente do PSDB Mulher no estado e integrante da Executiva Nacional, a deputada  estadual Terezinha Nunes disse que o PSDB não deve tomar nenhuma decisão que “agrave ainda mais o quadro caótico do país” e, por consequência, “contribuir para a desestabilizar um presidente, constitucionalmente empossado, sem ter a menor ideia do que será posto em seu lugar”. 

“O PSDB, porém, tem responsabilidade e, mesmo correndo o risco do desgaste, precisa agir com a cabeça fria. O radicalismo pode nos jogar num buraco cada vez maior”, frisou a tucana. 

Com a postura, também reforçada pelo presidente estadual e deputado Antônio Moraes, os tucanos sinalizam um reforço, por exemplo, a estadia do ministro das Cidades, Bruno Araújo, no cargo. Nos bastidores do PSDB, a atuação do pernambucano pode reforçar a imagem tucana no estado e refletir em bons desempenhos eleitorais em 2018, com a possibilidade, inclusive, de Araújo disputar o cargo de governador. 

A deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB) propôs, nesta quinta-feira (20), que a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) realize uma audiência pública para discutir formas de se combater a expansão do jogo Baleia Azul entre os adolescentes no estado. O desafio virtual estaria levando jovens, de todo o mundo, a praticar atos como a automutilação e o suicídio.  

Em Pernambuco, inclusive, estão sendo investigados dois casos de automutilação em função do jogo. Um em Goiana, na Mata Norte, onde uma estudante de uma escola da rede pública estadual teria dado entrada no Hospital Belarmino Correia com marcas de cortes no corpo e após um surto psicótico. 

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O segundo caso foi registrado pelo Departamento de Polícia da Criança e do Adolescente do Paulista. Uma mãe levou a filha à DPCA com lesões no braço, na perna e mensagens ameaçadoras no celular por não ter cumprido uma das missões propostas pelo jogo. A adolescente tem 13 anos e teria começado o desafio na última segunda.

“Nossos jovens, sobretudo aqueles que enfrentam problemas de depressão, estão sendo vítimas desse jogo. É importante, portanto, que esta Casa reúna pessoas que possam contribuir com propostas para salvar estes adolescentes”, defendeu a parlamentar. 

A Polícia Federal emitiu um alerta nesta semana sobre os jogos. A disputa virtual atrai adolescentes para cumprir um desafio com 50 missões, sendo a última atentar contra a própria vida. Ao todo, de 2015 a 2016 foram somados 130 suicídios no mundo. Três deles no Brasil.

A Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) instaura, na manhã desta terça-feira (11), a Frente Parlamentar em Defesa da Pessoa com Deficiência. Em entrevista concedida ao LeiaJá, nesta segunda (10), a deputada Terezinha Nunes (PSDB), que propôs a criação da mesma, disse que é a primeira vez uma Assembleia Legislativa, no Brasil, cria uma Frente destinada a tratar do assunto.

A tucana também declarou que é importante que Pernambuco tenha esse "protagonismo" no debate devido a um levantamento realizado pelo IBGE, em 2010, o qual mostra que o Brasil possui cerca de 45,6 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência sendo, no estado, 23,9% da população. 

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"É uma população muito numerosa e é preciso que ela seja ouvida e que seja, sobretudo, incluída na sociedade com todos os seus direitos. A Frente vai traçar diagnósticos, elaborar projetos e sugestões para o governo de forma que sejam corrigidas muitas distorções, assim como também para a própria sociedade entender o que ela pode fazer para que as pessoas com deficiência sejam mais incluídas na sociedade", explicou. 

Terezinha lembrou a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/15), também conhecida por Estatuto da Pessoa com Deficiência, que destaca que governos e empresas devem se empenhar para incluí-los. A Frente terá como relatora a deputada Laura Gomes (PSB) e como membros titulares os parlamentares Clodoaldo Magalhães (PSB), Ricardo Costa (PMDB), Jadeval de Lima (PDT) e Roberta Arraes (PSB). 

Ao apresentar um projeto de lei para tentar diminuir os arrombamentos e explosões de caixas eletrônicos, nesta segunda-feira (6), a deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB) declarou que o estado não pode arcar sozinho com a segurança nesses estabelecimentos. 

“É sabido que os criminosos procuram primeiro atacar onde há mais facilidade. Isso acontece com os caixas eletrônicos que não contam com dispositivo de anulação das células atingidas pelas explosões. Por isso, é necessário que as agências bancárias também adotem suas próprias providências”, ressaltou. 

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A tucana quer que as instituições financeiras, privadas ou públicas, obrigatoriamente, instalem “tecnologias de segurança” que inutilizem as cédulas que possam vir a ser obtidas de forma ilegal. Ela citou, como exemplo, o uso de tinta especial colorida ou uso de substâncias que inutilizem as cédulas, entre outras opções. “Desde que não ponham em perigo os usuários. A lei inibirá a prática criminosa, já que as cédulas estarão inutilizadas”. 

"O projeto de lei tem como objetivo apresentar uma solução para um problema que assola todas as regiões do Brasil e, em especial, o estado de Pernambuco, principalmente, nas cidades do interior, onde a população depende muitas vezes dos caixas eletrônicos para poder receber seus salários, benefícios do INSS e aposentadorias”, justificou.

Caso o projeto for aprovado, os estabelecimentos deverão ficar atentos às regras para evitar o descumprimento, que abrange advertência, multa no valor de mil reais, por mês, por cada caixa eletrônico e que pode chegar, até mesmo, à interdição do local.

Nesta segunda-feira (6), é celebrado o bicentenário da Revolução de 1817, ou Revolução Pernambucana. Porém, pouca expressividade para a comemoração é dada no Estado. Durante a manhã, uma cerimônia foi realizada no Palácio do Campo das Princesas, sede do governo estadual, no entanto, Pernambuco comemora o evento sem feriado, apesar de se tratar de uma Data Magna. 

De acordo com a deputada estadual, Terezinha Nunes, a Lei Federal referente à Data Magna estabelece que seja feriado estadual. “Nós colocamos no nosso projeto que seria feriado estadual, mas os deputados, em seu conjunto, entenderam que não deveria ser decretado feriado”. Ainda conforme a deputada, “posteriormente o Tribunal de Justiça decretou o feriado, mas a assembleia aprovou uma nova Lei dizendo que a comemoração ocorreria no domingo, para evitar o feriado”.

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Apesar de estabelecida a comemoração da Revolução Pernambucana apenas no domingo, a Terezinha Nunes esclarece que “nossa Lei, hoje, é inconstitucional, pois não estabelece as normas que constam na Lei Federal. Eu espero que no futuro isto seja corrigido”.

Data reconhecida

A escolha da Data Magna estadual foi escolhida em votação pública como sendo a mais importante de Pernambuco. “Todo estado brasileiro precisa ter uma Data Magna, a data que se comemora a História do estado de Pernambuco não tinha, apesar de ter a história mais importante do Brasil, então nosso objetivo foi estabelecer”, explica Terezinha Nunes, que também é autora do Projeto de Lei estabelecendo a Data Magna. 

Ela conta que a escolha foi feita através de voto da população entre cinco datas apontadas e no dia 24 de dezembro de 2007 a Revolução de 1817 foi a data escolhida para esta posição. 

A deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB) declarou, em entrevista ao LeiaJa.com, nesta quinta-feira (23), que a culpa da crise na segurança pública no estado e no país é, também, do Partido dos Trabalhadores (PT). “É um cenário de muita preocupação. Nós estamos vendo o desenrolar de toda essa crise política que foi criada no Brasil pelo governo do PT, então, todos os governadores e o presidente da República estão tentando resolver essa situação, mas não está fácil, está difícil”.

“A economia, só agora, dá sinal de início de recuperação, o que significa que os empregos só poderão vir depois do primeiro semestre, ou seja, apenas no segundo semestre deste ano que vai começar a aparecer mais emprego para a população. Diante disso, uma grande crise na segurança pública nacional provocada também pelo PT, que permitiu que as fronteiras brasileiras ficassem abertas para o tráfico de drogas e de armas”.

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A tucana acredita que a população se tornou “refém”, mas se diz otimista. “Eu acho que o Brasil é um grande país e que Pernambuco é um grande estado e nós vamos superar todas essas dificuldades. Vamos levar um tempo ainda para conseguir isso, mas eu acredito que depois de 2018, aí sim, nós vamos ter um cenário mais claro e melhor para a população”.

Ela também falou sobre a sua atuação na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) afirmando que é conhecida como uma deputada defensora dos direitos humanos. “Tanto é que eu fui presidente da Comissão de Direitos Humanos da Alepe, no meu primeiro mandato, e volto agora com a disposição de fazer o debate sobre a questão da mulher, que sofre muita violência ainda em Pernambuco e no Brasil”.

“A mulher precisa de mais espaço para trabalhar porque afinal a família está muito mais dependente da mulher porque hoje 40% das famílias brasileiras são chefiadas por mulheres”, concluiu a parlamentar. 

No seu primeiro pronunciamento, no plenário da Alepe, no início deste mês, Terezinha Nunes disse que dedicaria seu mandato à luta pelos Direitos Humanos. “Aqui estarei sempre que necessário para atuar na defesa dos que mais precisam. Ninguém espere de mim o apoio ao quanto pior melhor. A crise é grave e não se pode brincar com isso”, avisou.

 

 

 

A deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB) fez diversas críticas ao ex-presidente Lula por meio do seu Facebook. “Foi desconcertante, para dizer o menos, a atitude do presidente Lula no velório de sua esposa Marisa. Aproveitou o momento do sepultamento de Marisa para fazer um discurso político, atacar a Lava Jato e desafiar a justiça anunciando que não tem medo de ser preso. Triste e vexatório acontecimento”, disparou.

A parlamentar disse que ele foi “totalmente sem noção”. “Logo depois que recebeu a solidariedade de todos os líderes políticos, independente de siglas partidárias, Lula não entendeu o recado dos que agiram com boas maneiras e educação”. 

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“Mais um ponto negativo para um ex-presidente acusado de comandar uma operação administrativa e política que levou o Brasil ao fundo do poço”, acrescentou Terezinha. 

O velório da ex-primeira-dama aconteceu, no último sábado (4), na quadra do Sindicato dos Metalúrgicos, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. Ela morreu, aos 66 anos, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, em decorrência de um acidente vascular cerebral (AVC).

Na cerimônia fúnebre, Lula chegou a dizer que Marisa “morreu triste” pela “canalhice” e “maldade” que fizeram com ela. Ele também afirmou que não tinha medo de ser preso. “Se alguém tem medo de ser preso, este que está aqui, enterrando sua mulher hoje, não tem. Não tenho que provar que sou inocente. Eles que precisam dizer que a mentiras que estão contando são verdadeiras", disse.

 

 

O PSDB de Pernambuco realiza neste sábado (11) um seminário de capacitação para pré-candidatas às Prefeituras e Câmaras de Vereadores nas eleições municipais deste ano. O evento será realizado na sede estadual da legenda, no bairro do Derby, área central do Recife. Durante a abertura do encontro será lançada a "Cartilha da Candidata" com dicas e orientações para a disputa de outubro. 

Além disso, no seminário serão proferidas palestras com os temas: “campanha 2016 do ponto de vista feminino", “uso das redes sociais nas eleições”, “nova legislação eleitoral e seu impacto na disputa deste ano”, e o “papel do vereador na vida no município” fazem parte da programação. 

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A presidente do PSDB Mulher e pré-candidato à vereadora, Terezinha Nunes, o presidente do Instituto Teotonio Vilela (ITV) em Pernambuco, ex-governador Joaquim Francisco, e o deputado federal Daniel Coelho, pré-candidato à Prefeitura do Recife, participam do evento. 

A prisão do ex-ministro José Dirceu (PT) e a citação dele como um dos responsáveis pelo esquema investigado pela Operação Lava Jato, foram observadas, por integrantes do PSDB de Pernambuco, como o início das punições para o “núcleo político central” do Petrolão. Para o deputado federal Betinho Gomes, se o ex-ministro resolver falar o que sabe poderá ser decretado o "apocalipse do Partido dos Trabalhadores”.

"A notícia (da prisão) chega num momento de muita fragilidade do governo e do PT e atinge o núcleo político central do Partido dos Trabalhadores. José Dirceu foi o grande articulador político do governo Lula, sempre foi uma pessoa muito influente no PT, mesmo estando fora das funções executivas e preso pelo mensalão”, cravou Gomes. “Se resolver falar, certamente comprometerá de forma bastante consistente a cúpula petista. Será o apocalipse do PT nesse momento em que o partido já vive mergulhado num profundo esquema de corrupção, o mais grave da história do país", acrescentou o deputado. 

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Dirceu foi preso nessa segunda (3), durante a deflagração de mais uma fase da Lava Jato. Ele é acusado de participar da instituição do esquema de corrupção da Petrobras quando ainda estava na chefia da Casa Civil, durante o governo Lula (PT). Ele deve ser transferido de Brasília, onde cumpria prisão domiciliar, para Curitiba, onde se concentram as investigações do esquema da estatal ainda nesta terça-feira (4). 

Sob a ótica da presidente da Jucepe e ex-deputada estadual, Terezinha Nunes, a prisão de Dirceu “aproxima a investigação de Lula e Dilma”. "Comandante do mensalão e do petrolão, segundo foi comprovado, Dirceu pode pegar pena severa e acabar carregando Lula junto. Se Dirceu operava o esquema criminoso do gabinete que ocupava no Planalto, nos governos Lula e Dilma, é sinal de que ambos sabiam do ilícito e, por isso, devem ser condenados", disparou a tucana.

Integrando a caravana de tucanos pernambucanos que participam neste domingo (5), em Brasília, da 12ª Convenção Nacional do PSDB, a presidente da Junta Comercial de Pernambuco (Jucepe) e ex-deputada estadual, Terezinha Nunes (PSDB) foi eleita como coordenadora de Comunicação Social do PSDB Mulher. Abrindo os discursos da solenidade, a pernambucana aproveitou o momento para criticar duramente a presidente Dilma Rousseff (PT). 

Para Terezinha, as mulheres brasileiras não se sentem representadas na Presidência da República, pois a petista “só envergonha o país”. Ela pediu que o país “vire a página da corrupção, da incompetência e do descaso”, lembrando posteriormente os índices de reprovação obtidos por Dilma na última pesquisa CNI/IBOPE.

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“O Nordeste abandonou o PT. Essa mulher que está na presidência não nos representa.  Essa caiu de paraquedas na presidência e só nos envergonha. Está aí à beira do impeachment. Dilma não representa as mulheres brasileiras”, disparou.

A tucana ainda sugeriu o perfil ideal de uma mulher política. “Queremos uma mulher presidente que comece de baixo, que aprenda a fazer política, que aprenda a governar o Brasil (...). Queremos mostrar para o Brasil que é preciso mudar. Hoje, a presidente Dilma na região o mesmo percentual de desaprovação do restante do país. O Nordeste abandonou o PT”, garantiu Nunes.

O PSDB de Pernambuco instituiu, neste sábado (23), o diretório municipal da legenda em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife. Até então, a sigla era gerida na cidade por uma comissão partidária, mas com o crescimento de filiados – inclusive com os 12 vereadores que ingressaram na agremiação de uma vez só no último dia 13 – a direção estadual autorizou a nova composição. O anúncio da alteração aconteceu durante a convenção local da legenda.

A medida, de acordo com o secretário-geral do partido em Pernambuco, o deputado federal Betinho Gomes, faz parte do processo de ampliação das forças do PSDB no Nordeste. “Jaboatão passou a ter subsídio no número de filiados e de parlamentares eleitos para a formação de um diretório. Hoje se inicia uma nova etapa rumo a 2016”, explicou o parlamentar. Segundo ele, até o próximo dia 30 todas as cidades pernambucanas devem estar com as novas composições, quer sejam de comissões ou diretórios, finalizadas.

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Após a instituição do diretório, os tucanos de Jaboatão elegeram os 140 diretorianos.  Deles, foi escolhido para assumir o cargo de secretário-geral do grupo, Altamiro Fontes. “A partir de agora vamos eleger as outras comissões internas e acompanhar o processo eleitoral sucessório de 2016. A gente entende que a gestão do prefeito Elias Gomes é exitosa e, por isso, temos que lutar para que o PSDB continue na gestão da cidade”, observou Fontes. Já a presidência da legenda na cidade, ficou com Eduardo Porto Filho.

Para o novo presidente, o maior desafio será atrair a juventude para o debate político. “É uma missão importante que nos foi dada. O cenário político dentro do PSDB é de grande mudança. As pessoas querem mudança na política e o nosso partido tem sido a via de acesso a essas mudanças. Hoje, cerca de um milhão de jovens querem ir pra o PSDB em todo Brasil. Vamos trabalhar esse universo”, comprometeu-se.

Durante o evento, por muitas vezes a gestão de Elias Gomes (PSDB) norteou os discursos. Cumprindo o segundo mandato, o prefeito pretende eleger seu sucessor em 2016, no entanto ainda não há nomes oficiais para a disputa. “Jaboatão é uma prioridade do PSDB de Pernambuco. Tenho certeza que vamos ver Elias eleger seu sucessor. Sem a equipe de Elias Jaboatão anda para trás”, cravou a presidente da Jucepe e ex-deputada estadual, Terezinha Nunes. 

Corroborando Nunes, o neotucano e vereador Sargento Sampaio enalteceu a participação do PSDB para o desenvolvimento de Jaboatão e pregou a manutenção da legenda no comando da cidade. “O PSDB agora é a minha bandeira. Vamos fortalecer ainda mais este partido e lutar por Jaboatão”, frisou o parlamentar. 

Representantes de partidos como o PHS, PPS, PSB e PTB também participaram do encontro municipal. No dia 14 de junho, o PSDB realiza a convenção estadual, onde também elege o novo presidente da sigla em Pernambuco.

A prefeitura de Olinda volta a ser ‘objeto de desejo’ entre os supostos postulantes ao pleito de 2016. Em entrevista concedida a uma rádio local, esta terça-feira (18), a deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB), que não descartou sua candidatura à prefeita do município citado, cravou uma analise sobre a atuação do PC do B à frente da cidade. De acordo com a parlamentar, o  tempo do Partido Comunista já passou. "Infelizmente o atual prefeito de Olinda, Renildo Calheiros (PCdoB), venceu as últimas eleições devido à alta rejeição aos dois nomes postos na época", declarou a tucana.

A deputada ainda ressaltou que o prefeito de Olinda só conseguiu se reeleger porque contou com a ajuda do ex-governador Eduardo Campos. "Infelizmente, Renildo ganhou tendo menos votos do que os brancos e nulos. A maior parte da população não participou da eleição. Houve uma conjugação de muitos partidos para apoiar Renildo capitaneados por Eduardo, mas agora não tem jeito. O município se encontra numa posição frágil e esse grupo não vence mais a eleição" cravou Terezinha Nunes.

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Em entrevista ao portal LeiaJá, na última segunda-feira (17), a deputada Terezinha Nunes declarou que a oficialização do seu nome na disputa pela  prefeitura de Olinda irá depender das condições de disputas e alianças que serão firmadas pelo partido.

A deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB) disparou críticas, nesta quarta-feira (3), contra a possível eleição da candidata à presidência da República, Marina Silva (PSB). Para a tucana, a possibilidade é “um tiro no escuro” sobre o futuro do Brasil.

“O povo brasileiro ainda está muito comovido com a morte do ex-governador Eduardo Campos, e Marina (Silva) representa uma possibilidade de fazer o governador presidente. É uma fase, que esperamos que passe, porque não se faz um presidente da República na base da emoção e comoção. O presidente tem que ser alguém preparado, com experiência não apenas política mas administrativa, e Marina não tem isso. Logo, essa possibilidade de Marina ser presidente é um tiro no escuro”, avalia Terezinha Nunes.

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A tucana acredita que, no decorrer da campanha, a população brasileira será despertada para esse fato, assim como para "o despreparo da presidente Dilma que tenta a reeleição". Para ela, Aécio Neves é o mais preparado para assumir o posto. “Aécio está tranquilo na disputa pois é um homem de pé no chão, que tem a cabeça no lugar, equilíbrio e sabe administrar o Brasil”, defendeu. 

"O que o PSDB está fazendo é um chamamento à população brasileira, chamando o povo à razão, como tem feito Aécio Neves em excelente pronunciamento na televisão. O Brasil é muito complexo para se governar e não se pode escolher seu governante apenas na base da emoção provocada pela morte de Eduardo Campos”, finalizou.

 

A Comissão de Constituição Legislação e Justiça (CCLJ) da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) aprovou, nesta terça-feira (19), o projeto de lei que proíbe a utilização de animais para desenvolvimento de experimentos e testes de produtos cosméticos. O texto é de autoria da deputada Terezinha Nunes (PSDB).

A proposta determina que as instituições, os estabelecimentos de pesquisas e os profissionais que descumprirem as disposições constantes na lei serão punidos com multa, suspensão temporária ou definitiva, além de outras sanções. O projeto ainda terá que tramitar por outras comissões, antes de ser levado a votação no plenário da Casa. A integração do texto na Ordem do Dia da Alepe ainda não tem data definida.

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A Assembleia Legislativa de Pernambuco aprovou nesta terça-feira (5), o projeto de lei que visa punir os fabricantes de Armas de brinquedos.  A iniciativa de autoria da deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB) altera a lei 12.098/2001, que atualmente proíbe a fabricação e comercialização dos respectivos brinquedos em Pernambuco. 

Com a proposta da deputada, os fabricantes e comerciantes das réplicas receberão advertência por escrito e estão sujeitos ao pagamento de multa, que poderá chegar a R$50 mil, de acordo com a gravidade da infração e o porte do estabelecimento. Os comerciantes ainda podem perder a licença de funcionamento e ter as atividades encerradas. 

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Segundo a deputada Terezinha Nunes, o projeto de tem uma grande importância para a sociedade, pois poderão dificultar a atuação de assaltantes, que utilizam tais brinquedos para a prática de crimes. A parlamentar ressaltou o elevado número de brinquedos dessa categoria apreendidos pela Receita Federal. “Apesar de não haver dados consolidados sobre o número de armas desse tipo em Pernambuco, sabemos que entre os vários brinquedos irregulares apreendidos pela Receita Federal, as réplicas de armas de fogo chamam a atenção”.

O projeto segue para a sanção do governador do estado, João Lyra. 

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