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​Durante a reunião plenária da Câmara do Recife desta segunda-feira (28), o vereador Osmar Ricardo (PT) reforçou as críticas que vem fazendo à entrega dos apartamentos dos habitacionais Encanta Moça 1 e 2, no bairro do Pina, Zona Sul. Dessa vez, ele disse que os beneficiários que se sentiram lesados devem registrar a reclamação no Ministério Público de Pernambuco (MPPE).

“A promotora Fernanda Nóbrega pediu para quem tem denúncia, informar a ela até o dia 31 deste mês, para poder tornar público e dar consciência a quem está fiscalizando”, afirmou.

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O parlamentar relembrou o debate que ocorreu no plenário da Casa de José Mariano na última terça-feira (22), sobre o tema. “Foi um debate muito importante para registrar nesta Casa a discussão sobre a situação dos moradores e beneficiários do habitacional Encanta Moça, no Pina”, afirmou.

O vereador Osmar Ricardo informou ter entrado com um pedido na Prefeitura do Recife “para termos a maior transparência possível e não deixar acontecer o que está acontecendo”. 

Um outro tema abordado por ele ainda na reunião plenária foi sobre o Canal de Santa Terezinha, no bairro de Santo Amaro, área central da cidade. “É preciso que a Prefeitura do Recife cuide disso o mais rápido possível. Eram 20 famílias moradoras das palafitas do canal e agora já são 46 moradias. Temos que tirar aquelas famílias de lá, até porque os moradores das ruas próximas ao canal sofrem muito, principalmente quando chove”, contou. 

*Da Câmara Municipal do Recife 

Nesta terça-feira (5), o vereador Osmar Ricardo (PT) protocolou na Câmara Municipal do Recife uma moção de repúdio ao Deputado Federal Eduardo Bolsonaro (PL). O deboche do parlamentar à tortura sofrida pela jornalista Míriam Leitão, durante o período em que foi vítima da ditadura militar no Brasil, foi a motivação do pedido. 

No último sábado (3), a jornalista publicou o artigo: “Única via possível é a democracia” no Jornal o Globo. No texto, a profissional faz um histórico das narrativas e declarações polêmicas do presidente Jair Bolsonaro (PL), e afirma que ele é um “inimigo confesso da democracia”.

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Em resposta às declarações da jornalista, Eduardo postou em seu Twitter: “Ainda com pena da cobra”, fazendo referência ao método de tortura empregado contra a jornalista durante regime militar.

Osmar Ricardo avaliou a postura do filho do presidente como inadmissível. “É inadmissível esse tipo de comportamento e de conduta, principalmente vindo de um parlamentar. Além de fazer apologia à tortura, o Deputado Federal Eduardo Bolsonaro vive em constante ataque contra a democracia. Apoiadores da ditadura e da tortura, não passarão”, disse. 

A fala de Eduardo Bolsonaro também motivou a bancada do PSOL na Câmara dos Deputados a protocolar um pedido de cassação do mandato do filho do presidente Jair Bolsonaro (PL). 

A defesa da guarda municipal armada foi feita pelo vereador Osmar Ricardo (PT), na reunião plenária híbrida, realizada na manhã desta segunda-feira (28), pela Câmara Municipal do Recife. “Eu sou contra armar o povo, mas quem exerce a função de cuidar do patrimônio público e da vida das pessoas tem que ter armas e ser preparado para usar o armamento. Mas, quanto a isso, a Prefeitura do Recife sequer demonstra o desejo de vir a fazer, deixando a desejar”, disse.

Osmar Ricardo disse que o Recife é uma cidade marcada pela falta de segurança e “querer defender os governos municipal e estadual, neste quesito, é defender o indefensável”. Para ele, se os guardas municipais estiverem armados, poderão minimizar os casos de violência nos locais onde eles fazem a manutenção patrimonial.

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Citou como exemplo um assassinato que ocorreu no Jardim Botânico, no bairro do Curado. “Há mais ou menos dois meses eu falei do que ocorreu no Jardim Botânico, onde assassinaram um cidadão, que poderia ser um trabalhador ou um usuário de drogas, não tenho esses dados. Mas, o fato é que foi assassinado dentro do Jardim Botânico. Lá, também, foram roubados dois veículos no estacionamento”, afirmou.

Enquanto esses casos de violência ocorrem no entorno do equipamento público, disse Osmar Ricardo, a vigilância do espaço é feita por funcionários da Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana do Recife (Emlurb) e por uma equipe da guarda municipal, que faz rondas por lá. “Depois da denúncia, que fiz aqui no plenário, a Polícia Militar também está fazendo ronda dentro das matas. Se a guarda municipal estivesse lá e armada, certamente essa situação não ocorreria”. O vereador lembrou, ainda, que no Centro POP da Glória, localizado na Rua Bernardo Guimarães, centro, assassinaram mais uma pessoa que era usuária de drogas. “A insegurança se deve ao fato de que lá não tem sequer um porteiro, um guarda municipal armado”, disse.

Nesse ponto, ele aproveitou para também fazer fortes críticas aos secretários de Segurança Cidadã, Murilo Cavalcanti; e de Desenvolvimento Social, Juventude, Políticas sobre Drogas e Direitos Humanos, Ana Rita Suassuna, cobrando o que chamou de ações mais efetivas nas pastas.

O vereador Felipe Alecrim (PSC) pediu um aparte. Ele, que criticou a política de Direitos Humanos da Prefeitura do Recife, disse que “um dos primeiros atos de nosso mandato foi fiscalizar equipamentos de pessoas em situação de rua e constatou que a situação é precária”. Outro vereador, Dílson Batista (Avante), ressaltou a importância de se armar a guarda municipal. “É impensável dar segurança ao cidadão sem armamento”. Ele também defendeu que, para desempenhar um bom trabalho, os guardas municipais precisam de um reajuste salarial de, no mínimo 35%.

O vereador Marco Aurélio Filho (PRTB) falou em seguida e disse que não tinha “procuração para defender secretários, nem o prefeito”, mas que acredita no sucesso desta gestão. “E sou otimista”, disse, ressaltando ser favorável ao armamento da Guarda Municipal do Recife, visto que a medida já ocorre em outras capitais. Ele afirmou, ainda, que é papel do Legislativo construir alternativas e apresentá-las ao prefeito João Campos. "Ao discutirmos segurança pública, inevitavelmente, tal discussão passa pelo armamento da Guarda", disse.

Já o vereador Ivan Moraes (PSOL) afirmou que é uma voz dissonante nessa discussão. “Muitos dos que fazem a guarda municipal querem se armar, mas eu discordo. A tarefa da guarda municipal não é fazer a segurança pública, ostensiva. O poder coercitivo é da polícia militar (PM)”. O parlamentar defendeu que a PM precisa de mais gente em seus quadros, melhores salários, e de mais equipamentos para cumprir as tarefas na segurança. “A Prefeitura tem um papel, sim, na segurança pública. Que é a iluminação pública é a mediação de conflitos nas comunidades. Sua função é ser mais presente em lugares que tenham crimes contra a vida”.

*Do site da Câmara Municipal do Recife

Apesar do recesso parlamentar e da proximidade do encerramento da legislatura, ou seja do fim dos quatro anos de mandatos dos eleitos em 2014, a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) ganhou quatro novos deputados em janeiro. Sem reuniões plenárias, prazos vigentes para a apresentação de projetos de leis, audiências públicas ou reuniões de comissões, eles vão receber um salário de R$ 25.322,25 cada um, sem que precisem ‘bater o ponto’ diário.

Os três suplentes que estão passando o mês como deputados são Kássia do Moinho (PSB), Terezinha Nunes (PSDB) e Gustavo Negromonte (MDB) - eles tomaram posse no dia 3 de janeiro. No total, de salários, será gasto R$ 75,9 mil com eles. A esse valor se soma uma parcela de Ajuda de Custo, que corresponde R$ 25.322,25, a qual Kássia do Moinho tem direito por ser a primeira vez que ascende ao cargo. Os demais já assumiram os mandatos durante esta legislatura e já receberam o benefício - pago apenas uma vez aos suplentes.

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Já o que assumiu a titularidade do mandato é Osmar Ricardo (PT), substituindo Odacy Amorim (PT) que renunciou ao cargo de deputado no último dia 17. Ele deve receber proporcionalmente o salário e também tem direito a Ajuda de Custo, por ser a primeira vez como parlamentar. O mandato dos quatro encerra nesta quinta-feira (31).

Essa ‘ajuda’ ainda é concedida aos deputados titulares, mas diferentemente dos suplentes, eles recebem duas vezes, uma no início e outra no fim do mandato. Ou seja, além do custo com os parlamentares de um mês de atuação e dos salários de janeiro, neste início de 2019 a Casa vai desembolsar pouco mais de R$ 1,1 milhão para pagar o benefício dos outros 45 deputados, que podem ou não abrir mão da regalia.

O pagamento dos salários e benefícios está legalmente previsto pela Alepe que, mesmo com o recesso, tem os gabinetes abertos durante a semana e as atividades administrativas internas funcionando. Por isso, “o suplente tem o direito de montar sua própria equipe de gabinete”, informou a assessoria de imprensa da Casa. De acordo com publicações do Diário Oficial, Terezinha Nunes chegou a pedir, por exemplo, a exoneração de três pessoas e a nomeação de outras três, o mesmo que Kássia do Moinho que ainda alterou gratificações dos servidores nomeados.

O que eles fizeram neste um mês?

À reportagem, o emedebista Gustavo Negromonte ressaltou o ritmo mais lento das atividades durante o mês, mas afirmou que se não houvesse possibilidade alguma dele atuar como parlamentar no período, "talvez" não se sentiria bem em assumir o mandato.

“Tenho estado sempre na Assembleia. O recesso é de sessão plenária e de comissões. Não é o período onde gabinetes fecham. Foi um período de trabalho sim, até porque a atuação do deputado não se resume ao plenário, mas em um ritmo diferente”, salientou.

“Neste período não fiz nenhum projeto, mas acompanhamentos de secretarias, participei de reuniões e encontros. O recesso não impede o trabalho de articulação política”, completou Negromonte, que antes trabalhava como secretário-executivo da Casa Civil do Governo de Pernambuco.

Com um mandato menor, de 15 dias, Osmar Ricardo frisou aos LeiaJá que sua atuação ficou impossibilitada pelo recesso legislativo. “Está tudo de férias, você não pode fazer nada, não pode apresentar projetos, por exemplo. Mas é do trâmite da Alepe. Efetivamente como deputado, fizemos uma reunião com conselheiros tutelares e vamos fazer um projeto para tentar consertar um equívoco na eleição deles, mas deixaremos para o próximo presidente apresentar, já que não há prazo legal. Também viajamos para alguns lugares, mas não vai dar tempo fazer tudo o que queríamos”, afirmou.

Sobre o recebimento da remuneração, sem o expediente habitual, o petista disse que receberá proporcionalmente e garantiu que tem frequentado a Casa diariamente. “Estou todo dia na Assembleia, mesmo com o recesso, e vou ganhar proporcionalmente. Estou na legalidade. Estamos fazendo o papel da gente, apesar de estar de recesso para mim é tudo novo, não é igual a ser vereador [do Recife]”, justificou.

O LeiaJá também entrou em contato com Terezinha Nunes e Kássia do Moinho para saber como havia sido a atuação delas durante o mês e suas opiniões sobre as remunerações recebidas pelo mandato, mas até o fechamento desta matéria não obteve êxito.

O presidente municipal do PT, Oscar Barreto, em seu último discurso no cargo, na noite desta quarta-feira (28), disse que são grandes os desafios e as tarefas diante do cenário político atual,  mas só quem pode enfrentar os obstáculos é quem sonha e tem esperança. “E nós chegamos aqui hoje com muita esperança no que nós construímos e não construímos pouco. Foi muito, inclusive”. Ele deu posse, na noite desta quarta (28), ao ex-vereador Osmar Ricardo ao cargo.

"Iniciamos um importante trabalho em 2000 com a eleição do companheiro João Paulo, o nosso João, que foi candidato a presidente do Recife, que foi a única cidade que o PT, em uma capital, que chegou ao segundo turno. Construímos um conjunto de bandeiras que empoderou todo um conjunto social que serviu fazendo política”, discursou.

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Ele também citou o ex-prefeito João da Costa. “Que foi fundamental para dar sequência e continuidade a um projeto político. Depois, o que vivemos foi uma relação interna de um conflito político que não ajudou a classe trabalhadora, não ajudou a luta e nos colocou em uma situação de muita fragilidade. Essa fragilidade nos conduziu a derrotas políticas, que vem sendo superadas por vontade de um conjunto político do PT”.

Oscar ainda falou que essa nova “unidade” é fruto de "muitos nãos", mas também do que chamou de “prática comum”. “Portanto, nós todos estamos de parabéns por sermos resistentes, por termos esperanças, por sonharmos que podemos fazer mais e melhor. Nós sempre alimentamos a esperança de que é preciso construir outro país”, concluiu.

Militantes petistas, políticos da sigla e aliados se reuniram, na noite desta quarta-feira (28), no Recife, para reconduzir o atual presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), Bruno Ribeiro, para o comando da sigla. Também toma posse o ex-vereador Osmar Ricardo, que assume a presidência municipal. O evento aconteceu no Sindicato dos Bancários, na Boa Vista. 

Na abertura do evento, uma militante ressaltou que em um "momento de golpe" e ataques ao direito dos trabalhadores,  o governo não teve um momento de trégua e destacou que a sigla continuará defendendo o legado da esquerda e da principal liderança do PT, Luiz Inácio Lula da Silva.

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O presidente da Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE), Carlos Veras, ressaltou que o momento da posse dos diretórios municipal e estadual era muito importante. "Esse é um partido dos trabalhadores e das trabalhadoras. Por isso, que estamos de forma muito efetiva ajudando a construir esse partido. Essa sigla precisa retomar sua luta em defesa dos nossos direitos".

Veras também disse que o PT vai voltar a governar o Brasil seja através das Diretas Já ou nas eleições de 2018. "Porque é a vontade do povo". O presidente voltou a convidar a todos para a greve geral marcada para a próxima sexta-feira (28). "Vamos parar o Brasil mais uma vez. Da capital ao Sertão. Podem anotar", avisou.

Ribeiro foi reconduzido à presidência estadual do PT no 6 Congresso estadual da legenda, que foi realizado em maio. Já Osmar Ricardo foi eleito pelo PED municipal em abril passado. A eleição da Comissão Executiva Estadual (CEE) também estava na programação da noite.

Participam da solenidade, o ex-prefeito João Paulo, a vereadora Marília Arraes, a deputada estadual Teresa Leitão, entre outras lideranças.

Recentemente, as colocações da ministra do Tribunal de Contas da União (TCU), Ana Arraes, quanto à candidatura do filho Antônio Campos à prefeitura de Olinda vêm gerendo a insatisfação dos adversários políticos. O líder da oposição da Câmara do Recife, Osmar Ricardo (PT), criticou o posicionamento da ministra e o indicou como incoerente.

A "polêmica" ocorreu quando Ana Arraes, durante ato de homenagem ao filho Eduardo Campos, falecido  em 13 de agosto de 2014, defendeu a candidatura do seu filho, Antônio Campos, à prefeitura da cidade de Olinda. Na ocasião, a ministra declarou que a 'família Arraes tem lado’, cutucando a ausência do PSB e alguns familiares nas convenções do candidato.

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O petista ironizou Ana Arraes e questionou que lado o partido realmente está. "O PSB ficou a reboque da direita em 2014 quando apoiou Aécio e depois apoiou o golpe contra Dilma. Negou a história de Arraes. Que lado o PSB está? É o do golpe?", disparou o petista.

Ainda de acordo com Osmar Ricardo, ao discursar fazendo coro a candidatura do filho, Ana Arraes perde a razão pela posição que ocupa no TCU. "Ela está esquecendo a sua posição de ministra do TCU e faz discurso político para atacar a esquerda porque quer ver o filho Antônio Campos a se eleger pela direita", disse. 

O líder da oposição na Câmara do Recife, vereador Osmar Ricardo (PT), anunciou que não vai disputar a reeleição. O petista deixa a disputa para, segundo ele, cuidar de questões pessoais. Apesar disso, o parlamentar garantiu que não deixará a política e vai apoiar a candidatura do irmão e presidente municipal do PT, Oscar Barreto, a vereador. 

“Não sou candidato à reeleição por vários motivos, mas nenhum deles me tirará da política. Vou cuidar um pouco da saúde e da família”, salientou, pontuando que pretende concorrer em 2018 a uma vaga na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). A decisão foi exposta durante a abertura dos trabalhos legislativos nessa segunda-feira (1º).

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Osmar também enumerou os motivos pelos quais apoiaria Barreto. “Não é por ser irmão, mas ele sempre foi uma pessoa que me respaldou para ser o que sou durante os debates sindicais, na luta pelos trabalhadores e aqui nesta Casa”, observou. 

Mesmo com a abdicação da candidatura, Osmar Ricardo voltou a bater no PSB e disse fará cobranças constantes até o fim da legislatura.

Criticando o uso da imagem do ex-governador Eduardo Campos (PSB), morto em agosto de 2014, nas ações eleitorais do PSB para a disputa municipal deste ano, o líder da oposição na Câmara Municipal do Recife, o vereador Osmar Ricardo (PT), afirmou, nesta segunda-feira (1º) que o socialista “deixou uma imagem de muita descrença” na política pernambucana. 

Para Osmar, o que o PSB deveria fazer durante o pleito é quebrar o silêncio diante das operações da Polícia Federal, em curso no estado, que envolvem a gestão socialista. "Eles têm que fazer uma avaliação e autocrítica para o povo de Pernambuco e do Recife. Eduardo Campos foi governador por dois mandatos e candidato a presidente, mas deixou uma imagem de muita descrença na política, inclusive, para o PSB de Pernambuco", disparou.

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O líder da oposição acredita que as investigações, como as Operações Fair Play e Turbulência, são as verdadeiras heranças do PSB. “Essa é a herança do PSB e eles não se justificam para a sociedade. O PSB precisa avaliar o seu comportamento e apresentar uma justificativa para a população. Eles estão fazendo de conta que nada enxerga, nada acontece, nada vê", cravou. 

 

A Praça do Derby, localizada no bairro homônimo, no centro do Recife, pode ter o nome alterado para “Praça da Democracia” caso o projeto do vereador Osmar Ricardo (PT) seja aprovado pela Câmara Municipal. 

O texto, que tramita nas comissões da Casa José Mariano, é baseado na utilização do local para a concentração de manifestações organizadas pelo Partido dos Trabalhadores e as Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo na capital pernambucana em defesa do mandato da presidente afastada Dilma Rousseff. Além disso, os acampamentos dos militantes contrários ao impeachment da petista também aconteceram na praça.

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"Trata-se de um ponto de concentração de massa por onde ocorrem os movimentos populares, tornado-se ponto inicial para qualquer movimentação ou manifestação reivindicativa de toda a sociedade civil ou mesmo de representações sociais e sindicais", justifica o líder da bancada petista na Câmara.

Nos atos recentes, líderes dos movimentos e petistas já se referem ao local como “Praça da Democracia”. 

O vereador André Régis (PSDB) admitiu na tarde desta quarta (3), na tribuna da Câmara do Recife, que o partido dele, o PSDB, terá candidatura própria e deverá lançar o deputado federal Daniel Coelho para concorrer ao pleito deste ano. Segundo ele, essa é a diretriz dos diretórios Nacional e municipais onde houver mais de cem mil habitantes.

O governista Felipe Francismar (PSB) afirmou que uma candidatura própria do PSDB geraria dúvida à sociedade, uma vez que o pré-candidato faz parte da base do Governo do Estado e da Prefeitura do Recife. Segundo ele, esta seria uma atitude que pode ser considerada controversa.

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Régis rebateu, lembrando que em 2012 colocou-se contrário à gestão de João da Costa, indo de encontro ao Partido e da mesma forma se colocou contrário à aproximação do Geraldo Júlio. “O partido foi para a oposição para fazer críticas construtivas no sentido de ajudar a gestão. Temos apresentado críticas e caminhos para resolver os problemas. O PSDB não integra a base da Prefeitura, embora exista aliança com o Governo do Estado”.

Jurandir Liberal (PT) lembrou que em outras ocasiões já havia pontuado que o PSDB está dividido. Disse ainda que o PT também teve momentos de divisão quando apoiou o governo do PSB. “Fui contra e mais tarde o partido percebeu que o PSB não queria o PT em sua base. Na verdade o PSB fez alianças com adversários do PT. O Prefeito elogia parcerias com Governo do Estado e não cita o governo Federal. Faz comparações com a gestão petista afirmando que investiu mais”. Já Osmar Ricardo (PT) afirmou que a gestão atual só conseguiu realizar 30% do que prometeu em campanha.

Com informações da assessoria da Câmara Munipal do Recife

A bancada de oposição ao prefeito Geraldo Julio (PSB) na Câmara do Recife passará a ser liderada pelo vereador Osmar Ricardo (PT). A mudança foi confirmada nesta terça-feira (2), em cumprimento a um acordo prévio de rodízio efetuado entre Osmar e o atual líder do colegiado, o vereador Jurandir Liberal (PT). 

Com a alteração, Osmar deixará a liderança do PT na Casa José Mariano. Quem assume é Jurandir Liberal. A vice-liderança da bancada permanece, até o momento, com a vereadora Isabella de Roldão (PDT). A previsão dos parlamentares é de que até o fim desta semana, um cronograma inicial das atividades do primeiro semestre e todas as alterações na bancada sejam acertadas.

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Ensaiando uma postura mais dura contra o governo, o petista soltou durante a abertura dos trabalhos legislativos na última segunda-feira (1º) que está “totalmente disposto” para liderar a oposição. O vereador é presidente do sindicato dos servidores municipais e tem cravado diversas críticas contra a gestão de Geraldo Julio. 

A Câmara de Vereadores do Recife debate, na próxima segunda (31), o funcionamento e eleição dos Conselhos Tutelares. A audiência pública, proposta pelo vereador Osmar Ricardo (PT), acontece às 9h, no Plenarinho da Casa José Mariano, e deve reunir conselheiros, ONGs e representantes da sociedade civil.

Em pauta, a Lei Federal 12.696/2012 que alterou o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e regulamentou o horário de atendimento, previsão dos recursos necessários ao funcionamento do Conselho Tutelar, a eleição, remuneração e formação continuada dos conselheiros. De acordo com a norma, a primeira eleição em data unificada será realizada no dia 4 de outubro deste ano. No Recife, 133 pessoas disputam os cargos.

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Foram convidados para participar do debate membros do Ministério Público, da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, do Conselho Municipal de Defesa e Promoção dos Direitos  da Criança e do Adolescente – (COMDICA), do Conselho Estadual da Criança e Adolescente  (CEDCA) e do Fórum Colegiado Nacional. 

O Vereador Osmar Ricardo (PT), integrante da base de oposição ao prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), irá promover na próxima quinta-feira (6) uma audiência pública para debater a situação do ‘Saúde Recife’, plano médico dos/as servidores/as municipais da capital pernambucana. O debate ocorrerá às 9h, no Plenarinho da Câmara Municipal do Recife.

Remarcada duas vezes a pedido do presidente do Saúde Recife, Manoel Carneiro, com a justificativa de que “em razão da impossibilidade de reunir todos os dados e informações sobre o que pretendemos expor nessa Câmara”,  a audiência é esperada com ansiedade pelo petista, idealizador do requerimento.  

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Saúde Recife – De acordo com informações do vereador, o Sindicato dos Servidores e Empregados Públicos da Administração Direta e Indireta da Prefeitura do Recife (Sindserpre) informou que atualmente o plano de saúde dos/as funcionários/as públicos/as da Prefeitura do Recife conta com aproximadamente 23 mil vidas, sendo 12 mil titulares e 11 mil dependentes. Contudo, há muitos anos não são realizadas novas adesões. Estima-se que com abertura da rede, o número de beneficiados/as dobre. Outras queixas da categoria são o constante descredenciamento de médicos, clínicas e laboratórios; a precarização do serviço, a baixa qualidade do atendimento e necessidade urgente de ampliação da rede credenciada.

Há um dia do ex-presidente Lula (PT) pisar em solo pernambucano, o vereador do Recife, Osmar Ricardo (PT) fez duras críticas ao correligionário e a atuação do partido em relação à corrupção. Para ele, muitas coisas são discordáveis dentro da legenda e os culpados devem ser presos.

Questionado pelo Portal LeiaJá sobre a expectativa da vinda do ex-presidente a Pernambuco, o petista reprovou a postura política de Lula e alegou que ele mudou bastante. “Lula mudou muito, está fazendo uma política diferenciada da cabeça dele, não é do partido. Quando é conveniente a ele, diz que está tudo certo, quando não é, ele diz que está errado. Então, a política hoje é da cabeça do Lula, não é da cabeça do PT”, disparou.

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Osmar Ricardo fez questão de afirmar que discorda com várias posturas do partido e que os envolvidos com atos ilícitos devem ser culpados. “Continuo filiado ao PT, mas não concordo com muitas coisas. Tem que ir preso quem dever, tem que ser preso e ser julgado e pagar pelo o que fez. Não é porque eu sou do PT que tenho que defender os corruptos do partido”, confirmou o vereador.

Para o vereador não há dúvidas de que o PT esteja envolvido com a corrupção. “A gente ganhou o país e o congresso com uma proposta nova, uma proposta de renovar e mudar tudo o que existia de atrasado, não como está aí hoje: o PT envolvido  na lama, junto com a corrupção, com aqueles que usam disso a muito tempo atrás. O PT agora atolou-se”, desfechou Osmar Ricardo.

Uma audiência pública vai atentar debater na Câmara do Recife, pela segunda vez, a situação do comércio informal na cidade. O encontro está marcado para a próxima quarta-feira (1º). A primeira tentativa foi realizada no último dia 16, quando o vereador Osmar Ricardo convocou a população para discutir o assunto. No entanto, o Secretário municipal de Mobilidade e Controle Urbano, João Braga, não compareceu à reunião. 

Na ocasião, a assessoria do petista informou à imprensa que Braga se negou a participar da audiência pública por estar discutindo o assunto com representantes da base governista. E, naquele momento, o vereador da oposição decidiu adiar o encontro.

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Além de João Braga, foram convidados a Secretária de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, Ana Rita Suassuna, e representantes da Companhia de Serviço Urbano do Recife (CSURB), do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Comércio Informal do Recife (Sintraci), do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), da Central Única dos Trabalhadores (CUT), do Coletivo de Lutas Comunitárias (CLC) e do Grupo Direitos Urbanos. 

Uma audiência pública, agendada para esta segunda-feira (16) para discutir o comércio informal do Recife, precisou ser cancelada por causa da ausência do secretário de Mobilidade e Controle Urbano do Recife, João Braga. A reunião foi convocada pelo vereador Osmar Ricardo (PT). João Braga era esperado para prestar esclarecimentos sobre as últimas ações da Prefeitura quanto a retirada de ambulantes de algumas áreas da cidade. 

De acordo com a assessoria de imprensa do petista, o secretário alegou que não participaria da audiência porque estava discutindo o assunto com os vereadores da base alaida ao governo, na sede da Prefeitura. Osmar Ricardo avaliou a atitude de Braga "como uma manobra política para fugir do debate com a sociedade", visto que o convite para a audiência de hoje foi realizado com "bastante antecedência" e teve a presença do secretário confirmada. 

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O projeto de lei que institui a Semana da Mulher no Recife foi aprovado na Câmara dos Vereadores, em primeira discussão. A proposta é do vereador Osmar Ricardo (PT) e institui a segunda semana do mês de março como dedicada as mulheres. A matéria foi criada em alusão ao Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março. 

Pela proposta, as atividades da Semana serão realizadas dentro do calendário oficial do município. Dentre elas, estão encontros e fóruns de debate com temas de relevância social, tendo como foco central a mulher; concursos, oficinas temáticas, cursos que empoderem o protagonismo das mulheres, bem como uma homenagem as que obtiveram destaques na capital pernambucana.

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"Além de homenagear as mulheres, o projeto busca fortalecer as ações de combate à violência doméstica e de gênero visando o fortalecimento de uma cultura de paz”, destacou Osmar.

Facilitar o processo de inclusão social dos autistas é uma das metas do projeto de Lei apresentado pelo vereador Osmar Ricardo (PT), na Câmara Municipal do Recife. De acordo com a matéria, as escolas da capital pernambucana devem reservar, no mínimo, duas vagas para as crianças e adolescentes que desenvolveram a disfunção, além de disponibilizar nas áreas comuns das escolas informativos sobre os sintomas do autismo. 

“O autista tem problemas com a convivência na sociedade. Ao colocá-lo em contato com outros alunos, tiramos da zona de conforto e ajudamos a conviver em grupo. Não adianta mantê-lo em uma bolha. O que faz o desenvolvimento é a interação com pessoas diferentes dele. É necessário criar ações voltadas à capacitação do professor e à mudança da escola. É preciso rever a formação de modo a ajudar os docentes a lidar com limitações e as dificuldades de cada aluno, com ou sem necessidades especiais”, defende o autor da proposta. 

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O vereador também sugere uma intensificação da fiscalização por parte dos órgãos competentes, para evitar que escolas recusem a matrícula dos estudantes autistas. “Os pais vão à escola e por elas não afirmarem a discriminação, alegam que não existem vagas na hora da matrícula de um autista”, pontuou Osmar Ricardo, ressaltando que para tanto será aberto um canal direto de comunicação entre a Secretaria de Educação e os familiares dos autistas. 

A Lei Federal 12.764 já estabelece multa ao gestor escolar e autoridades competentes que  recusam a matrícula dos alunos autistas, com base na Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. 

A polêmica em torno do uso medicinal e terapêutico da maconha será alvo de discussão na Câmara dos Vereadores do Recife. A proposta, de autoria do vereador Osmar Ricardo (PT), pretende ouvir a opinião de diversos setores da sociedade. “É um debate que a sociedade precisar participar. Alguns especialistas defendem que aqueles que usam o crack, passem a usar a maconha para reduzir os danos à saúde porque é menos agressiva e isso já ocorre na Inglaterra e Alemanha”, defendeu o petista.

A reunião será realizada na próxima terça-feira (25), às 9h, na Câmara e contará com a participação de integrantes do Ministério Público de Pernambuco, Polícia Civil, Secretarias de Saúde do Recife e Pernambuco, Secretária de Defesa Social, Secretária de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos do Recife, UPE, Marcha da Maconha, ONGs e representantes da sociedade civil.  

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