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O tradicional Auto do Círio, programa de extensão da Escola de Teatro e Dança da Universidade Federal do Pará (ETDUFPA), volta às ruas nesta sexta-feira (7). O evento antecede o Círio e ocorre há 28 anos. O cortejo se inicia na Casa das 11 Janelas e segue até a Praça Felipe Patroni. O tema deste ano é “Agradecer, bendizer e celebrar”.

Tarik Coelho, coordenador do programa de extensão, comentou sobre a experiência de voltar a realizar esse espetáculo presencialmente depois de dois anos, e diz que a maior dificuldade enfrentada foi o tempo. “É uma emoção muito grande poder voltar a realizar o Auto do Círio presencialmente, nós artistas paraenses estávamos muito ansiosos por esse momento de fé e devoção à Nossa Senhora de Nazaré”, disse.

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A fotógrafa Danielle Cascaes é licenciada em Teatro pela ETDUFPA e  faz registros do Auto do Círio desde 2018. “É um evento que tem fotógrafos do mundo todo, e esse foi muito importante para mim porque foi o momento da minha carreira que eu tive a publicação Internacional, na Vogue Itália, com o registro do Auto do Círio do bailarino Juan. Eu fiquei muito lisonjeada de que o meu trabalho foi pela primeira vez reconhecido internacionalmente com um registro do Auto”, falou a fotógrafa.

Danielle disse já estar se preparando para o cortejo deste ano, comprando os materiais necessários, e que mesmo que o trajeto seja curto ele demanda muito fisicamente. “Eu acho que eu vou um pouco mais cedo para fotografar mais os bastidores do que qualquer outra coisa. Porque eu realmente não acho que eu vou ser capaz de aguentar o cortejo inteiro devido a condições físicas de uma recente cirurgia. Mas eu vou sim e vou tentar fazer tudo o que eu posso, tudo o que estiver ao meu alcance. Então eu estou me preparando física e psicologicamente para aguentar esse momento e eu acho que de qualquer maneira vai ser uma ótima experiência”, disse Danielle.

A fotógrafa comenta a alegria de poder fotografar esse espetáculo pela primeira vez como fotógrafa oficial do projeto. “É um marco para a minha carreira, porque eu comecei fotografando nele, foi uma das primeiras vezes que eu fotografei. Então eu estou muito feliz de ter sido convidada pela direção do Auto para ser a fotógrafa oficial deste ano e eu espero fazer o meu melhor trabalho. Fotografar o Auto sempre é um momento especial para mim, não só como artista mas como pessoa devota e cidadã dessa cidade”, concluiu.

A artista e professora da UFPA Luiza Monteiro é também a diretora artística do elenco que se apresenta nesta sexta-feira (7) e afirma que o Auto do Círio é um momento importante para aprender mais sobre estar em cena. “O Auto é um momento muito importante para que a gente possa aprender a estar em cena e a trocar com o público e com os outros artistas, já que, são muitas coisas acontecendo, tem muita visualidade, maquiagem, figurino e muitas performances. É uma oportunidade de explorar a capacidade que o corpo tem de estar em cena e perceber os elementos da cena no ao vivo, no improviso e no contato com esse público gigantesco que participa do auto do círio”, explica.

A professora, que participa da apresentação há mais de 10 anos por meio da Companhia Moderno de Dança, conta que o Auto já tem um espaço especial na agenda de outubro. “Para mim o Auto faz parte de todo um ritual, encontros e momentos que celebram o meu Círio de Nazaré. Também é pra que eu manifeste a minha fé, apresente minha arte. Ele faz parte do meu calendário do Círio para que eu possa dançar, rezar, agradecer e estar em comunhão com as pessoas que eu amo.”

O coordenador do programa, Tarik Coelho, confia que Nossa Senhora dê forças para que consigam realizar o Auto do Círio dentro do que foi planejado e encoraja a todos que participem deste momento. “O trajeto foi todo pensado nessa questão do público, retiramos palcos do caminho e alargamos nossas ações, esperamos que tudo dê certo. Por isso venham assistir o Auto do Círio 2022, nosso retorno ao presencial, um momento de muita fé e devoção dos artistas paraenses à Nossa Senhora”, finalizou.

Por Ana Luísa Cintra e Yasmin Seraphico (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

Depois de fazer sucesso em Portugal, Espanha, a mostra “Frida Kahlo - A Vida de um Ícone” estreia no Brasil, no Salvador Shopping (BA), onde fica em cartaz de 5 de outubro até 4 de dezembro. Em 2023, a exibição segue para a capital paulista.A mostra imersiva apresenta a vida e obra da pintora mexicana Frida Kahlo (1907-1954), através de fotografias históricas, filmes, ambientes digitais, instalações artísticas, itens de colecionador e trilha sonora original.

Uma das experiências é em realidade virtual, “Cadrave Exquis” é inspirada nas obras de Kahlo, explorando seu imaginário particular. Outros destaques são: a holografia de “O Instante”, que reproduz o acidente de bonde que ela sofreu e a instalação “O Sonho”, que tenta reproduzir a imaginação e sentimentos da artista durante sua recuperação.

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Também haverá um salão dedicado à biografia da pintora, com imagens de sua infância e adolescência, explicando o contexto histórico em que a artistas viveu. Além disso, a exposição possui uma cabine de fotos tecnológica - capaz de identificar rostos e criar retratos com técnicas de colagem. 

Os visitantes que quiserem deixar sua marca, podem fazer desenhos na sala “La Rosita”, que recria o ambiente onde Kahlo dava aulas de pintura.

Os ingressos estão à venda no site da https://www.eventim.com.br/

Serviço

Frida Kahlo - A Vida de um Ícone: Uma biografia imersiva

Data: 5 de outubro a 4 de dezembro de 2022

Local: Salvador Shopping

Endereço: Avenida Tancredo Neves, número 3133 - Caminho das Árvores, Salvador - Bahia

Horário: Segunda a sábado: 10h às 21h | Domingos e feriados: 10h às 20h

Duração: 90 minutos

Ingressos: https://www.eventim.com.br/artist/expo-frida-kahlo-a-vida-de-um-icone/

Até o dia 30 de outubro, os visitantes podem conferir a nova edição do “Museu Mais Doce do Mundo” no Shopping Vila Olímpia, em São Paulo.

A exposição retorna à capital paulista após três anos, incluindo novas salas imersivas, ativações e inovações digitais, como realidade aumentada; além de degustação de doces.

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O museu é composto por vários espaços instagramáveis, inspirados em alimentos doces. O preço dos ingressos vai de R$38 até R$80. As entradas podem ser retiradas no site da https://www.eventim.com.br/ ou na bilheteria do shopping. 

Em novembro, a exibição vai para a Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

SERVIÇO

Museu Mais Doce do Mundo no Shopping Vila Olímpia

Quando: Até 30 de outubro de 2022

Onde: Shopping Vila Olímpia

Endereço: Rua Olimpíadas, número 360 - 2º piso - Vila Olímpia, São Paulo - SP

Horários: terças às sextas-feiras: 12h às 21h; sábados: 10h às 22h e domingos e feriados das 11h às 21h

Ingressos:https://www.eventim.com.br/event/o-museu-mais-doce-do-mundo-2022-shopping-vila-olimpia-15782168/

 

Há 111 anos ocorreu a inauguração do Theatro Municipal da cidade de São Paulo, tendo a ópera de “Hamlet” sido apresentada ao público da cidade em setembro de 1911.

Situado na região a República e inspirado na arquitetura europeia, o teatro foi projetado por Domiziano Rossi e Cláudio Rossi e construído pelo escritório de Ramos de Azevedo. As obras começaram em 1903 e terminaram em 1911.

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Em 1981, o local foi tombado pelo CONDEPHAAT - Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico e Turístico de São Paulo. E em 2014, se tornou Patrimônio Histórico Nacional pelo IPHAN.

Hoje, o espaço abriga os seguintes corpos artísticos: a Orquestra Sinfônica Municipal, a Orquestra Experimental de Repertório, o Balé da Cidade, o Quarteto de Cordas, o Coral Lírico e o Coral Paulistano.

A partir deste sábado (17), a galeria Purgatório das Artes abrirá suas portas para receber a mostra 'A Cura na Pandemia'. O projeto, resultado conjunto do espaço cultural com a Cia de Artes Sandra Buarque de Macedo, reúne trabalhos de 70 artistas que fica em cartaz até 16 de outubro.

Profissionais de quatro estados (Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e São Paulo) idealizaram suas obras durante o isolamento social da Covid-19.

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"A exposição conta com uma linda coleção de arte grafite, em sua formatação, talentos que imprimiram não só sentimentos, mas estranheza, cores e vozes, em diferentes temas curiosos, durante o pré e o pós lockdown", explicou Sandra Buarque, que também é curadora da exposição.

Estão envolvidos na mostra nomes como Shock Maravilha, Heron Azul de Barros, Santo Forte nas Ruas (Flávio Barra), Leo Gospel, Lhama, Lai, Mariano Netó, Eva, Vandalo, Leo Pazciencia, Felipe Lemos, Caju, Nego SM, Shell Osmo, Filho do Gueto, Lelo Boy, Luparte, Julio Insano, Didi Veloso, Mariana Flor, Shel Osmo, Diego SDN, Ant Social, Canabs e Evil.

A programação que expõe os quadros dos artistas contará também com apresentações musicais aos finais de semana, sempre a partir das 20h. Hoje, o lançamento da exposição será embalado pelos DJs Rob Taussig e Janjão. O acesso para a galeria é gratuito.

Serviço

Exposição 'A Cura na Pandemia'

De 17 de setembro a 16 de outubro | Terça a sexta, das 14h às 21h; Sábado, das 14h às 0h

Galeria Purgatório das Artes - Rua Estudante Jeremias Bastos, nº 124, Pina

Entrada gratuita

Pela primeira vez, a Oficina Francisco Brennand e a Fundação Joaquim Nabuco se unem institucionalmente para celebrar a obra e história de um dos mais prestigiados artistas do país. Entre 21 e 25 de setembro, as instituições promovem, no Cinema da Fundação/Museu (Casa Forte) e na Oficina (Várzea), o seminário internacional Francisco Brennand: a Oficina como território com uma programação de palestras e filmes que visam a fomentar e difundir a arte, a memória e a história social do escultor, pintor e pensador pernambucano – falecido em 2019.

Entre os palestrantes, estão curadores e pesquisadores como Paola Santoscoy (México), Tício Escobar (Paraguai), Clarissa Diniz, Júlia Rebouças, Rose Lima e Jacob Klintowitz.

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"A obra singular de Francisco Brennand permanece e inspira. Tudo o que diz respeito à sua arte provoca curiosidade e tem uma forte identidade. Essa parceria, com a realização do seminário, mostra de cinema e curso formatado em parceria com o Museu do Homem do Nordeste, trará para o público novas reflexões e olhares sobre a arte e a cultura do Nordeste. A Fundaj, como instituição que atua na região, tem esse compromisso. Trazer para o debate a obra de Brennand é levar para o público a genialidade desse artista, proporcionando que cada vez mais seu nome e arte sejam perpetuados", ressalta o presidente da Fundaj, Antônio Campos.

Ingrid Melo, Diretora de Operações da Oficina Francisco Brennand, pontua: "Este seminário acontece no âmbito da celebração dos 50 anos da Oficina Francisco Brennand, iniciada em novembro de 2021, o que pra nós é motivo de bastante alegria, e é o primeiro projeto que se desdobra a partir dessa importante parceria firmada com a Fundaj. Temos interesse recíproco em promover cooperações técnicas e diálogos em educação e cultura e, certamente, esta será a primeira de muitas colaborações entre a Oficina e a Fundaj".

A estrutura da programação está alinhada aos eixos temáticos Outros modernismos na obra de Francisco Brennand: reverberações fora de territórios hegemônicos e Reflexões sobre museus de artistas: Oficina Francisco Brennand e seus processos. O primeiro discutirá os movimentos de articulação artística que aconteciam em Pernambuco e no Nordeste, analisando como tais movimentos se aproximavam ou se distanciavam dos adventos modernistas que ocorreram na década de 1920, mas que continuaram a borbulhar principalmente nas cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro.

O painel também insere na discussão as parcerias entre Francisco Brennand com outros artistas e intelectuais contemporâneos a ele como Aloísio Magalhães, Ariano Suassuna, Cícero Dias, Lina Bo Bardi, Paulo Freire, Vicente do Rego Monteiro e Teresa Costa Rêgo. A curadora Clarissa Diniz e o professor Anco Márcio são os convidados do debate que terá a mediação de Gleyce Kelly Heitor, Diretora de Educação e Pesquisa da Oficina Francisco Brennand.

A mesa Reflexões sobre museus de artistas: Oficina Francisco Brennand e seus processos apresentará um debate sobre a criação de museus que antes foram ateliês de artistas, lançando questões de como estes espaços se transformam, quais são suas contribuições para repensar as distintas naturezas institucionais e como construir convivências entre o acervo, a própria espacialidade criada pelos artistas e outras poéticas/processos.

O debate, com mediação de Júlia Rebouças, contará com as participações de Rose Lima, Diretora do Teatro Castro Alves e curadora da exposição comemorativa de 90 anos de Francisco Brennand, e Paola Santoscoy, diretora do Museo Experimental El Eco, na Cidade do México.

O Seminário contempla ainda conferências de dois importantes pensadores no campo das artes, influentes referências em museus nacionais e internacionais. O crítico e curador paraguaio Ticio Escobar mostrará as contribuições de sua pesquisa a respeito das culturas do barro, enquanto o gaúcho Jacob Klintowitz, um especialista no trabalho cerâmico de Brennand, com diversos textos publicados sobre o assunto, apresenta o seu olhar sobre o processo criativo do escultor.

Além da grade de palestras, o evento dividirá com o público uma mostra de cinema composta por um recorte de filmes e cineastas que povoaram o pensamento criativo do artista, um grande apreciador da sétima arte: Maluco Genial (de Ronald Neame); Henrique V (Kenneth Branagh); O Anjo Azul (Josef von Sternberg); Barton Fink e Fargo (Irmãos Cohen); Veludo Azul (David Lynch) e a trilogia As Mil e Uma Noites (Miguel Gomes), além de Francisco Brennand, um filme sobre a sua trajetória dirigido por Marianna Brennand, sua sobrinha-neta, cineasta e Presidente da Oficina Francisco Brennand.

No sábado, dia 24 de setembro, às 11h, o seminário promove uma visita guiada com Júlia Rebouças pela exposição Devolver a terra à pedra que era: 50 anos da Oficina Brennand, uma mostra antológica do artista da qual ela é uma das curadoras (ao lado de Julieta González).

Programação

21/09

Local: Cinema da Fundação/ Museu - Fundação Joaquim Nabuco (Casa Forte)

18h30 às 18h50 - Abertura com Antônio Campos (Fundaj) e Ingrid Melo (Oficina Francisco Brennand)

19h às 19h40 - Mesa Redonda com Mario Helio, Ernesto Barros, Moacir dos Anjos e Júlia Rebouças

20h - Mostra Francisco Brennand - Sessão de abertura
Filme: Francisco Brennand - Dir. Marianna Brennand, Brasil, 2012
Duração: 1h15min 

22/09

Local: Cinema do Museu - Fundação Joaquim Nabuco (Casa Forte)

14h30 às 15h30 – Conferência com Jacob Klintowitz

16h às 17h30 - Mesa Redonda com Clarissa Diniz e Anco Márcio. Mediação: Gleyce Kelly Heitor

18h - Mostra Francisco Brennand - 1ª Sessão

Filme: Maluco Genial (The Horse's Mouth) - Dir. Ronald Neame, Reino Unido, 1958 Duração: 1h35min

20h - Mostra de Cinema - 2ª Sessão

Filme: Veludo Azul (Blue Velvet) - Dir. David Lynch, EUA, 1986
Duração: 2h

23/09

Local: Cinema da Fundação/ Museu - Fundação Joaquim Nabuco (Casa Forte)

14h30 às 15h30 - Conferência com Ticio Escobar (PY)

16h às 17h30 - Mesa Redonda com Rose Lima e Paola Santoscoy (MX). Mediação: Júlia Rebouças

18h - Mostra de Cinema - 1ª Sessão
Filme: Fargo - Dir. Irmãos Coen, EUA, 1996
Duração: 1h38min

20h - Mostra de Cinema - 2ª Sessão

Filme: O Anjo Azul (Der Blaue Engel) - Dir. Josef von Sternberg, Alemanha, 1930. Duração: 1h44min

24/09

Local: Oficina Francisco Brennand

11h - Visita com Júlia Rebouças à exposição "Devolver a terra à pedra que era: 50 anos da Oficina Brennand", mostra antológica da obra de Francisco Brennand, como parte das comemorações do cinquentenário da Oficina. Curadoria de Júlia Rebouças e Julieta González.

Local: Cinema do Museu - Fundação Joaquim Nabuco (Casa Forte)

15h - Mostra de Cinema - 1ª Sessão
Filme: Henrique V (Henry 5), Dir. Kenneth Branagh, Reino Unido, 1989
Duração: 2h17min

17h40 - Mostra de Cinema - 2ª Sessão 

Filme: Barton Fink - Delírios de Hollywood - Dir. Irmãos Coen, EUA, 1991
Duração: 1h56min

20h - Mostra de Cinema - 3ª Sessão
Filme: A Trilogia As Mil e Uma Noites - Volume 1: O Inquieto - Dir. Miguel Gomes, Portugal, França, Alemanha e Suíça, 2015
Duração: 2h05min

25/09

Local: Cinema do Museu - Fundação Joaquim Nabuco (Casa Forte) 

14h - Mostra de Cinema - 1ª Sessão
Filme: A Trilogia As Mil e Uma Noites - Volume 2: O Desolado - Dir. Miguel Gomes, Portugal, França, Alemanha e Suíça, 2015
Duração: 2h11min

16h30 - Mostra de Cinema - 2ª Sessão
Filme: A Trilogia As Mil e Uma Noites - Volume 3: O Encantado - Dir. Miguel Gomes, Portugal, França, Alemanha e Suíça, 2015
Duração: 2h15min

*Da assessoria

Intitulada “Renoir – A Beleza da Vida”, a mostra no Shopping Pátio Paulista tem oito salas temáticas que exploram a obra do pintor francês, Pierre-Auguste Renoir (1841 - 1919).

O tema representa situações do cotidiano que inspiravam o artista: vida social urbana, festas com música; passeios ao ar livre e a natureza. Também é possível conhecer mais sobre a vida de Renoir, sua infância modesta, primeiras telas e curiosidades sobre alguns quadros.

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Além disso, a exposição possui atividades interativas, como um quebra-cabeça de uma das obras do pintor e espaços instagramáveis, por exemplo, um barco com o cenário da pintura “O Esquife” (1875) ao fundo.

A exibição dura cerca de 20 a 30 minutos.Os ingressos custam de R$25 a R$50 reais, com gratuidade para crianças de zero a um ano e 12 meses. As entradas podem ser retiradas no site: https://www.sympla.com.br/.

Serviço

Renoir - A Beleza da Vida

Quando: Até 1° de outubro de 2022

Local: Shopping Pátio Paulista

Horário: Terça a sábado das 10h às 22h; domingos e feriados, 12h às 20h

Endereço: Rua Treze de Maio, número 1947 - São Paulo - SP

Ingressos: https://bileto.sympla.com.br/event/75020/d/149008

Crianças de zero a 12 anos e 12 meses, somente acompanhadas de responsável maior de idade.

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Cercada das mais variadas expressões artísticas desde a infância, no bairro da Sacramenta, periferia de Belém, a artista Fran Farias, de 23 anos, entrou no mundo da colagem em 2016. Atualmente, a jovem é dona de uma loja on-line, a Sagita Collage, e faz sucesso na internet com as postagens e a crescente venda de suas criações. Além de ter o trabalho reconhecido e requisitado em outros Estados do Brasil, a artista também oferece oficinas e participa de exposições com a temática de seu trabalho.

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Artistas do movimento surrealista, criado na década de 1920, como Salvador Dalí, Frida Kahlo e René Magritte, são as inspirações para a produção das colagens da empreendedora. “Eu a acho incrível [Frida], porque ela é uma artista-mulher que conseguiu muito reconhecimento em um tempo que a arte era dominada por artistas homens”, explica.

A ideia de criar a marca Sagita Collage surgiu em 2016, ainda como um hobby. De acordo com a artista, o projeto surgiu por meio de artes criadas no paint, software para desenhos e edições em imagens. A ideia inicial de Fran era apenas criar seus projetos artísticos e compartilhar no Instagram, sem o intuito de vendê-los.

Aos poucos, a conta teve um grande alcance e os clientes começaram a aparecer. “Logo no início vendi somente uma camisa e não tive mais retorno. Depois de um tempo, comecei a produzir algumas com estampas paraenses e, de um dia para o outro, eu comecei a vender muitas camisas”, explica.

A cultura paraense, ainda hoje, é a mais procurada pelos clientes, principalmente com a presença dos locais da cidade de Belém. Para além de camisas, a vendedora expandiu os produtos da sua loja e agora também vende ecobags, canecas e quadros com criações apresentando outras temáticas.

“Muitas pessoas me mandam mensagens querendo a arte com praias daqui, com a Estação das Docas. As minhas artes envolvem música, o que eu sinto, o que eu sou, mas envolve também política e milhões de outras coisas”, complementa.

A empreendedora demorou para compreender que o seu talento estava tornando-se uma forma de gerar renda. A jovem relata que somente após sair da casa da mãe para morar sozinha, vivendo unicamente das vendas de sua loja, é que teve a noção da proporção do seu trabalho.

No mês de abril, Fran Farias participou do evento ExpoFavela, uma feira de negócios em São Paulo, onde empreendedores artistas da periferia do Brasil tiveram a oportunidade de vender e ampliar a visibilidade do seu trabalho para apreciadores das artes no país.

“Venho de uma família que nunca teve condições financeiras e, hoje em dia, eu tenho, graças à minha arte. Ver que o Sagita cada vez mais se expande para tantos outros lugares me dá mais certeza de que eu estou no caminho certo e, claro, que tudo isso foi construído com muito trabalho, fé e sorte”, explica.

A artista já participou de várias exposições em Belém e teve a oportunidade de dar oficinas locais e em Santa Catarina, no Paraná. Para Fran Fariaz, esse momento significou bastante, pois ela pôde conversar e conhecer pessoas que admiravam seu trabalho.

“Para mim é incrível. Para quem vem da periferia, é muito mais complicado conseguir essa visibilidade, o que, basicamente, todo artista precisa. Sempre penso que o meu trabalho nunca chegaria em ninguém se não fosse pela internet. Imaginar que pessoas de outro Estado e, até mesmo do Pará, mas que jamais me conheceriam se não fosse pela internet, hoje me têm como referência, assim como eu tenho tantos outros artistas, é incrível”, ressalta.

Por Juliana Maia (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

A Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria Executiva de Inovação Urbana, abre nesta segunda-feira (12), as inscrições para o credenciamento de artistas e produtores culturais no primeiro edital voltado para realização de intervenções artísticas em empenas cegas (fachadas sem aberturas) de edifícios de visibilidade pública no Recife.

O objetivo é fomentar ainda mais a execução de arte urbana em megamurais da cidade. As inscrições são gratuitas e os interessados podem se inscrever através de formulário on-line disponível no site da ação, até o dia 13 de outubro.

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Poderão participar desta convocatória apenas pessoas jurídicas com experiência na área de arte urbana ou produção cultural. Para os artistas, será necessário a comprovada experiência na execução de intervenções artísticas em superfícies de grande extensão há pelo menos cinco anos e dez trabalhos produzidos. Já para os produtores culturais, exige-se atuação mínima de cinco anos na área.

A composição dos profissionais envolvidos deverá ser formada por um artista principal, um ou mais artistas colaboradores e a equipe executora, todos com certificado de capacitação em NR-35 para trabalho em altura.

As intervenções artísticas em empenas de edifícios residenciais ou comerciais serão previamente mapeadas pelo poder público municipal - conforme prevê a lei 18.886/2021, que estabelece normas sobre a veiculação de anúncios e o seu ordenamento no espaço urbano - ficando sob a responsabilidade do proponente credenciado a totalidade dos custos referentes ao planejamento e a execução do megamural.

O valor a ser pago pelos serviços prestados será de R$ 75 mil, correspondente ao tamanho padrão da empena de 200 a 400 metros quadrados. O decreto nº 35.923, assinado pelo prefeito João Campos, também permite que empresas possam apoiar e investir em iniciativas de intervenções artísticas como a arte urbana, mostras e exibições em megamurais.

O lançamento do edital facilitará a parceria entre a Prefeitura do Recife, as empresas que querem fomentar a produção da arte urbana e os artistas locais, beneficiando quem vive a cidade, que fica ainda mais bonita. "É mais uma forma de incentivar a economia criativa, criar circuitos de arte urbana e valorizar o trabalho dos artistas ocupando espaços públicos com visibilidade na cidade", explica o secretário executivo de Inovação Urbana Marcos Toscano.

O tema que servirá de guia para as inscrições é o Recife Cidade da Música, em que se busca celebrar a vocação da cidade para esta linguagem artística e o ingresso do Recife na Rede de Cidades Criativas da UNESCO na categoria música.

"Relacionar a arte urbana com a música numa cidade como o Recife nos traz uma infinidade de possibilidades. A diversidade de ritmos produzidos aqui é reconhecida mundialmente e vê-la retratada nas nossas paisagens urbanas será mais um motivo de orgulho para nós recifenses", celebra a secretária de Cultura do Recife, Tayza Contagem.

Dentre as documentações exigidas pelo edital, os interessados deverão apresentar um memorial técnico contendo a descrição da proposta, cronograma de execução, orçamento e o currículo dos artistas e da equipe técnica envolvida no ato da inscrição. Além de um croqui, texto descritivo sobre o conceito da obra e o portfólio de todos os artistas envolvidos.

Desde 2021, a Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria Executiva de Inovação Urbana, tem uma parceria com a Agência Recife para Inovação e Estratégia (ARIES) para a realização de megamurais com foco na primeira infância. Na Avenida Conde da Boa Vista, um dos principais corredores viários do coração do Recife, é possível encontrar o Atotô, do artista Manoel Quitério, e o Vida Longa ao Ventre Forte, primeiro megamural assinado por uma mulher em Pernambuco, a artista Ranne Skull.

Da assessoria

O Atelier Coletivo está completando 70 anos de arte e resistência. Para celebrar a história do movimento, influenciada pelo escultor Abelardo da Hora, o Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM) vai abrir suas portas para um evento especial. Nos dias 15 e 16 de setembro, o espaço exaltará a importância do modernismo por meio de seminário.

Abordando o tema 70 anos do Atelier Coletivo: Memória e Mmaginação da Arte Pernambucana, a conferência terá mesas redondas para debates. Daniel da Hora, neto de Abelardo, e o pintor José Claudio são alguns dos nomes que irão discutir a importância do movimento. As pessoas que desejarem comparecer à cerimônia deverão se inscrever através de um link disponível no perfil do Instagram do museu.

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O evento é uma realização do REC Cultural, em parceria com o Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (MAMAM), com a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) e Universidade Federal do Agreste de Pernambuco (UFAPE).

Programação:

15 de setembro

Abertura: Casa, oficina e escola: Memórias do Atelier Coletivo

Das 10h às 12h

Convidado: José Claudio

Mediação: Júlio Cavani – Autor da biografia José Cláudio: Aventuras à Mão Livre

Mesa 1

Entre o individual e o coletivo: As experimentações artísticas no Atelier Coletivo

Das 14h às 17h

Palestrantes: Flávio Weinstein (UFPE), Laura Alves de Sousa (UFPE), Raissa Alves Colaço Paz (UFRPE)

16 de setembro

Mesa 2

A Audácia do Recife: Engajamento, modernismo e interpretação da cultura brasileira

Das 9h30 às 12h30

Palestrantes: Daniel da Hora (UFPB), José Brito (UFAPE), Paulo Marcondes (UFPE)

Mesa 3

O Atelier Coletivo e suas ressonâncias: Os ateliês coletivos da contemporaneidade

Das 14h às 17h30

Palestrantes: Joana D´Arc (UNILAB), Maurício Castro, Iara Izidoro (Coletivo Carni)

Serviço

Seminário 70 anos do Atelier Coletivo: Memória e imaginação da arte Pernambucana

15 e 16 de setembro | Das 9h às 17h30

Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM) - Rua da Aurora, nº 265, Boa Vista

Depois de passar pelo Rio de Janeiro, no dia 21 de outubro é a vez de São Paulo, mais precisamente o Parque Villa-Lobos receber a exposição “Monet à Beira D’ Água”, que traz as paisagens do pintor impressionista Claude Monet em animações 2D e 3D, projeção em 360° graus, além de uma trilha sonora original.

A mostra conta com mais de 285 obras na temática água, as quais formam oito narrativas audiovisuais:

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Uma Viagem de trem

Campos e Moinhos

O Mar e a Luz

Horizonte Nevado

Um Passeio pelo Lago

Arquitetura do Tempo

Paisagens en Vert

Flores de Tinta

O preço dos ingressos vai de R$40 reais (meia-entrada) até R$160 (inteira + benefícios). A exibição dura cerca de uma hora.

Nascido em Paris, Oscar-Claude Monet (1840-1926) é considerado pai do Impressionismo. Aliás, o termo impressionista surgiu durante uma exposição realizada por Monet em 1874, quando seu quadro "Impressão, Nascer do Sol" foi duramente criticado por retratar a "impressão" de uma cena e não a realidade do mundo, o que era o mais comum na época. 

Monet à Beira D'Água

 A partir de 21 de outubro de 2022

Horário: 10h às 21h15 

Classificação Indicativa: Livre

Local: Parque Villa-Lobos, Alto de Pinheiros 

Endereço: Av. Professor Fonseca Rodrigues, 2001 - São Paulo/SP

*É necessário apresentar o comprovante de vacinação contra Covid-19, com pelo menos o ciclo de duas doses.

Ingressos:https://feverup.com/m/117840?utm_source=landing&utm_medium=landing_medium&utm_campaign=117840_gru&cp_landing=cta-header

Outras informações: https://monetbeiradagua.com.br/sao-paulo/

Nesta quinta-feira (18), a Número Galeria vai abrir suas portas para receber a exposição Livrobjetobraberta, do artista Paulo Bruscky. A mostra inédita reunirá no espaço cultural obras do pernambucano ainda não vistas, sem contar também  em performance e lançamento de múltiplos.

O projeto mostrará aos visitantes uma imersão no trabalho de Paulo ao longo das últimas cinco décadas. O Livrobjetobraberta de Paulo Bruscky provoca o leitor-agente a desdobrá-lo e atualizá-lo constantemente a partir da sua intervenção criativa. A Número Galeria fica localizada na rua Professor Eduardo Wanderley Filho, 187, 2° andar, Boa Viagem, Zona Sul do Recife. O local funcionará das 19h às 22h.

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No mês de agosto, a cidade de Brodowski, que fica a 336 km da capital, faz 109 anos. Para comemorar, todo ano realiza a "Semana de Portinari”, em homenagem ao artista que nasceu na cidade e viveu no local onde agora funciona o museu.

Em sua 47° edição, o evento em parceria com o Museu Casa de Portinari contará com exposições, oficinas, feiras, concursos, palestras, rodas de conversa, contação de histórias, entre outros. A entrada é gratuita, confira as principais atividades da programação:

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15 de agosto: Abertura oficial da “Trilha do Vale”, um percurso de 2 km, que contempla a Estrada da Barra e a Rua Pedro Segato, disponível para caminhadas e passeios de bicicleta. Horário: 9h

16 até 19 agosto: a biblioteca escolar Jornalista Almeida Pinto, abre para visitação pública. Horário: 8h às 11h e das 13h às 16h.

17 de agosto: a museóloga e diretora-executiva da ACAM Portinari, Angélica Fabbri vai ministrar uma palestra sobre o Dia do Patrimônio Histórico, celebrado em 17 de agosto, abordando o legado, desafios e especificidades de um Museu Casa. Horário: 18h

20 de agosto - Festival de Aniversário “Brodowski 109 Anos”: Apresentações Musicais com Artistas Locais e Regionais: Larson Victor, Leandro & Kadu, Danilo Bueno, Tony Carlos & Di Barony, João Ferraz, Fábio & Edson, Genílson Pessoa, Felipe Pacheco, Diva Dias e Grupo Barra da Saia. Horário: 14h às 22h. Local: Praça Martim Moreira – Centro – Brodowski/SP

21 de agosto: Pedala Brodowski – Passeio Ciclístico. Horário: 8h. Saída da Prefeitura Municipal de Brodowski - Praça Martim Moreira – Centro – Brodowski/SP

22 de agosto - Projeto Pela Janela - a equipe educativa apresenta a audiodescrição da obra “Brodowski Antiga”, de Portinari (1939). Horário: 17h

24 de agosto - Quartas com Arte: exibição do documentário “Origem de Brodowski”. Horário: 19h

31 de agosto - Quartas com Arte: Roda de Conversa – “Brodowski através dos olhos de Portinari”. Horário: 19h

31 de agosto: a galeria virtual “Para Portinari” exibe uma homenagem aos admiradores do artista; em formato de músicas, poemas, desenhos, pinturas, performances ou projetos, enviados de várias localidades. Horário: 10h

Serviço

47ª Semana de Portinari

Museu Casa de Portinari

Endereço: Praça Candido Portinari, nº 298 – Centro,  Brodowski - SP

Horário de visitação: Terça a domingo, das 9h às 18h; às quartas  até às 20h.

Site: www.museucasadeportinari.org.br

Telefone: (16) 3664-4284

 

 

No último dia 8, o Prime Video incluiu no seu catálogo a série espanhola Sem Limites. Orçada em 30 milhões de euros, a produção tem no elenco os atores Álvaro Morte e Rodrigo Santoro. Interpretando o navegador português Fernão de Magalhães, Santoro abriu o coração sobre como constrói os seus personagens.

Em conversa com a apresentadora Simone Zuccolotto, do programa Cinejornal, que vai ao ar no Canal Brasil nesta terça-feira (19), às 20h50, o astro brasileiro falou da importância de como o espectador tem em compreender as histórias. "Eu não tenho nenhum interesse em defender ou criticar qualquer tipo de personagem, meu trabalho é simplesmente humanizar o personagem que eu estou fazendo", disse.

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"Quando você humaniza, o espectador se identifica ou não, gosta ou odeia, e essa é a beleza da experiência que vai se completar no espectador. Cada um tem sua experiência e suas reações, mas é importante que compreendam, que entendam quem teria sido, no caso, Fernão de Magalhães", completou.

Aos 46 anos, Rodrigo Santoro brilhou em diversos projetos no teatro, cinema e televisão. Em 1993, o galã passou a ser conhecido nacionalmente ao integrar o elenco da novela Olho no Olho, de Antônio Calmon, exibida na Globo. Emendando um folhetim no outro, Santoro invadiu o universo do audiovisual com grandes papéis, sendo eles em obras nacionais e internacionais.

No currículo, o marido da atriz e apresentadora Mel Fronckowiak eternizou personagens nos filmes Bicho de Sete Cabeças, Abril Despedaçado, Carandiru, A Dona da História e Heleno. Já na esfera internacional, Rodrigo Santoro conquistou muita gente com os trabalhos cinematográficos As Panteras: Detonando, Simplesmente Amor, 300, O Golpista do Ano e Ben-Hur.

Dedicada a apresentar a cultura japonesa no Brasil e América Latina, a Japan House São Paulo desembarca pela primeira vez no Nordeste brasileiro, escolhendo o Recife para estender a itinerância da exposição Japonésia pelo país. Após passar por São Paulo, Curitiba e Belém, a festejada mostra do jovem fotógrafo japonês Naoki Ishikawa - que apresenta as particularidades e diversidade de paisagens e cultura do Japão - ganha agenda no museu Cais do Sertão, entre 22 de junho e 28 de agosto.

Com apoio do Consulado Geral do Japão em Recife, a realização é uma parceria da Japan House São Paulo com o Governo do Estado de Pernambuco, por meio da Secretaria de Turismo e Lazer, Empetur e Cais do Sertão. Desde 2021, para ampliar a difusão da cultura japonesa a Japan House São Paulo tem intensificado seu programa de itinerância de exposições por meio de parcerias inéditas com instituições do Brasil e América Latina.

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Concebida e apresentada pela Japan House São Paulo pela primeira vez em 2020, a individual de Naoki Ishikawa - considerado um dos artistas mais relevantes no cenário atual da fotografia no Japão - reúne 74 fotografias que lançam luzes sobre mais de 20 ilhas do arquipélago japonês, propondo uma verdadeira expedição por um Japão plural e enfatizando a relação intrínseca do país com a natureza, focando em elementos como mar e Monte Fuji. Este último, possui um núcleo exclusivo na mostra com fotografias que são fruto de uma escalada que o artista realizou em 2008.

O nome Japonésia, a propósito, deriva de um termo criado pelo escritor japonês Toshio Shimao, com a intenção de enfatizar a configuração de seu país como um arquipélago. Naoki Ishikawa é conhecido por trazer um olhar singular para a interação entre a natureza e a presença humana e seus traços culturais nesses locais. Ele possui extensa jornada artística, trazendo na bagagem exposições de sucesso pelo continente asiático e pelo Estados Unidos, além de reunir premiações como a da The Photographic Society of Japan, na categoria Lifetime Achievement Award, consolidando sua carreira.

"Os trabalhos de Naoki Ishikawa reforçam a forte ligação do Japão com o mar, além de evidenciar a diversidade das paisagens naturais particulares de cada região. É um belíssimo trabalho de um artista que nos faz sentir parte das suas descobertas. Apresentar esta mostra em Recife tem um simbolismo muito especial, pois estamos falando de similaridades, de uma cidade que além de notória efervescência na produção e consumo artístico, tem uma relação peculiar com o objeto central da mostra: a água", pontua Natasha Barzaghi Geenen, diretora Cultural da Japan House São Paulo e curadora da exposição.

As fotografias que compõem a exposição foram impressas no Japão sob o método direto do negativo para o papel, sem passar pela digitalização, o que destaca ainda mais as cores originais das fotografias. A expografia ainda inclui áudios gravados a partir de textos escritos pelo próprio artista, aproximando o público de Naoki Ishikawa, que traz uma dimensão afetiva e geográfica para cada um dos conjuntos de fotografias exibidos.

Para Eric Klug, presidente da Japan House São Paulo, a presença da instituição pela primeira vez no Nordeste, viabilizada pela parceria com o Governo de Pernambuco, via Secretaria de Turismo e Lazer, Empetur e Cais do Sertão, representa um dos passos que a instituição japonesa vem dando para a construção de laços e relações com o Estado e a sua capital.

"A Japan House São Paulo é uma plataforma para difundir a cultura japonesa em inúmeras frentes incluindo as artes, turismo, educação, tecnologia e negócios. Seja em sua sede em São Paulo, em suas itinerâncias pelo Brasil e América do Sul ou em seu rico conteúdo online. Passar a contar com o Recife para ampliar essa capilaridade, num fluxo de trocas, nos deixa entusiasmados para projetos futuros em nossos variados eixos de atuação", declara Klug.

Serviço

Exposição Japonésia

De 22 de junho a 26 de agosto | Terça a sexta, das 10h às 16h; sábado, domingo e feriados, das 11h às 17h

Museu Cais do Sertão - Av. Alfredo Lisboa, Armazém 10, Bairro do Recife

Ingressos: R$ 10 (inteira) / R$ 5 (meia)

Acesso gratuito às terças-feiras

Da assessoria

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A quarta edição do Sabor UNAMA, promovida pelo curso de Gastronomia da UNAMA – Universidade da Amazônia, reuniu música, gastronomia e arte no último sábado (11). Após dois anos de restrições, o evento – que, normalmente, é anual – contou com a apresentação do jornalista Márcio Lins e exposições gastronômicas de alunos atuais e egressos do curso e restaurantes parceiros, além da presença de atrações paraenses, como Lucinnha Bastos, Farofa Tropikal, Orquestra Aerofônica e Leona Vingativa, e ainda venda de artesanatos do Projeto Andorinhas.

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Bruno Morais, coordenador do curso, destacou que a ideia do Sabor UNAMA é colocar em prática o que os acadêmicos aprendem durante a graduação e oferecer o festival a Belém, que é eleita a Cidade Criativa da Gastronomia pela Unesco – Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. “Fortalecer cada vez mais a gastronomia e a cultura da nossa região fazem parte, também, do ensinamento que a gente faz em sala de aula para os nossos alunos”, disse.

As expectativas para o evento estavam grandes. Com a paralisação por dois anos, os organizadores decidiram voltar com tudo nessa quarta edição. Bruno também disse que há o desejo de fortalecimento do evento para que ele se torne semestral e que novos parceiros sejam agregados. Nesse ano, o Sabor UNAMA teve apoio do Governo do Estado, da Prefeitura de Belém e do SIMINERAL – Sindicato das Indústrias Minerais do Estado do Pará.

A cantora Lucinnha Bastos participou do evento, com seu repertório musical que exprime a cultura da região paraense de forma especial. “É maravilhoso poder mostrar a cultura de forma geral, pois cultura nós linkamos muito à música e a gastronomia. Nós somos muito felizes por ter um Estado com diversidade tão grande e poder partilhar isto com as pessoas, para elas saírem daqui com o sabor e com a música. Então, é muito bacana podermos aliar isto e trazer para dentro da faculdade”, explicou a cantora.

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A música possui a capacidade de mexer com o sentimento dos indivíduos, podendo trazer emoções diferenciadas, como a euforia, emoção e a nostalgia, além de ser um fator importante para a cultura. O evento Sabor UNAMA englobou música, gastronomia, dança, entre outras artes, que tornaram a experiência enriquecedora e emocional, trazendo músicas como “Belém, Pará, Brasil”, do Mosaico de Ravena, interpretada por Lucinnha Bastos, que causou sentimentos únicos de nostalgia para as pessoas presentes.

Além das apresentações de artistas consagrados e venda de objetos artesanais, o Sabor UNAMA teve as mais variadas combinações que a gastronomia proporciona, como o risoto de maniçoba com costelinha de porco e pupunha caramelizada e o bolinho de pato com ampola de tucupi, opções de pratos disponíveis em um dos estandes dos alunos.

Adria Frias, aluna de Publicidade e Propaganda, disse que o evento é uma maneira interessante de os estudantes colocarem em prática e mostrarem o desempenho no curso. “É também até uma forma da gente (pessoas de outros cursos e de gastronomia) se conhecer melhor. Eu estou achando uma experiência muito bacana”, complementou.

Thainá Yunes, aluna do terceiro semestre de Gastronomia, foi uma das expositoras no festival e levou ao público um prato de ceviche de pirarucu fresco com base agridoce, que mistura a culinária peruana com a paraense. Em um concurso realizado na sua turma, o prato de Thainá foi o vencedor e o escolhido para ser apresentado no festival.

A acadêmica contou que as técnicas aprendidas durante a graduação são vastas e essenciais para a elaboração do prato e que é bom trazer os conhecimentos para a vivência com o público, observando a sua aceitação.

“Acho que eventos como esse nos deixam cada vez mais confiantes. É o momento de aceitação de um prato que foi elaborado e pensado em conjunto, um prato autoral. A experiência que a gente adquire nesse tipo de evento que a UNAMA proporciona nos dá força para que a gente continue no ramo que a gente escolheu”, concluiu a aluna.

Por Juliana Maia, Lívia Ximenes, Giovanna Cunha e Clóvis de Senna - com apoio de Arthur Martins e Vinícius dos Reis (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

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O Centro Social de Nazaré recebe, do dia 20 de maio a 19 de junho, a exposição “Caboclos da Amazônia- arquitetura, música, design”, com concepção, projeto e direção de arte do designer paraense Carlos Alcantarino. O evento aborda o Pará e suas manifestações culturais através da arquitetura, design e música.

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O artista, nascido em Belém do Pará, mora no Rio de Janeiro há 40 anos, mas nunca esqueceu suas raízes paraenses. “É uma das minhas características. Eu sou paraense e tenho muito interesse na nossa cultura. Durante as viagens, quando vinha visitar minha família e vinha a trabalho, comecei a observar lugares daqui, como o Combu, com um olhar diferente”, diz Carlos.

A ideia inicial de Carlos era criar um livro sobre arquitetura amazônica com as fotografias que fez em viagens para as ilhas do Marajó e do Combu. No Centro de Referência do Artesanato Brasileiro – CRAB (RJ), porém, surgiu a ideia de transformar o material fotográfico destinado para o livro em exposição para um congresso de arquitetura no Rio de Janeiro. Com a pandemia da covid-19, o congresso foi adiado e a exposição não se realizou. Neste ano, com o retorno das atividades, o designer trouxe a exposição para Belém.

A exposição engloba as várias vertentes da arte amazônica, como a música, a religiosidade paraense, o design criativo visto no letreiro dos barcos. É uma forma de olhar diretamente para quem mora na região. “Hoje em dia se fala muito sobre a Amazônia no mundo inteiro, porém pouco se fala sobre o que os homens e as mulheres que habitam a Amazônia fazem e produzem’’, complementa Alcantarino.

Em uma das salas estão expostas as casas fotografadas nas vilas do Marajó, tanto em seu exterior quanto interior, cada vez mais coloridas, um contraste com o que é visto na capital. Carlos também mostra objetos regionais que causam nostalgia, pois remontam à infância. “Carrinhos de raspa-raspa, as pipas conhecidas como papagaios, as barracas do Ver-o-Peso com as ervas e os banhos de cheiro. Tudo me inspirou”, relata o artista.

Alcantarino diz que cada um vai encontrar um pouco de si pelas várias salas da exposição, embaladas pelo som do carimbó e do brega paraense. Desde as esculturas e os sons dos animais amazônicos, aos objetos de cera carregados pelos fiéis durante a procissão do Círio de Nossa Senhora de Nazaré, tudo faz o visitante se sentir cercado pela cultura do Pará.

Sobre projetos futuros com a temática paraense, o artista se mostra empolgado para continuar mostrando a diversidade cultural do Estado em suas obras. A exposição, com produção de Ana Maria Silvério e Lana Machado, iluminação de Patrícia Gondim e direção da atividade educativa de Alexandre Sequeira, estará disponível em Belém até o dia 19 de Junho.

Serviço

Exposição “Caboclos da Amazônia- arquitetura, música, design”.

20 de maio a 19 de junho.

Horário: terça-feira a domingo, das 16 às 22 horas.

Local: Estacionamento do Centro Social de Nazaré, ao lado da Basílica Santuário de Nazaré, em Belém.

Evento gratuito.

Informações: instagram @carlosalcantarino

Por Juliana Maia (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

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Com a entrada gratuita, a Galeria 180Arts, no Bairro do Recife, recebe até o próximo dia 12 de junho uma exposição inédita e individual: Expo Azul. As obras do artista plástico recifense, Heron Azul de Barros, foram criadas a partir do personagem Bresdolédio, que não tem gênero definido e é fruto dos experimentos do artista, reunindo autenticidade e muita técnica.

As pinturas da mostra representam o lado extrovertido do ser humano, com mistura de cores, baseada na abstração das imagens, dos sonhos e dos pensamentos do artista. Outro destaque da exposição é a composição abstrata que faz referências às estéticas culturais nordestinas, como as vestes dos folguedos populares e as estampas carnavalescas.

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De acordo com Heron, que também atua como cenógrafo e arquiteto, o projeto inovador é uma forma de apresentar um conceito de interação artística em Pernambuco. "Azul representa o lançamento da arte da grafitagem em um novo modo de exibição, guiado por aspectos visuais mais interativos e menos convencionais", detalha o pernambucano.

A artista plástica Sandra Buarque de Macêdo é a responsável pela curadoria da exposição. Precursora há mais de 30 anos em Pernambuco no uso do spray com técnicas de Estêncil, a empreendedora é a fundadora da companhia de artes que leva seu nome.

Segundo Sandra, o surrealismo europeu ressurge em Recife sob as pinceladas do artista do Mangue do Pina, Azul de Barros, que nos faz sonhar numa realidade colorida, alegre, sofrida e harmonicamente bela através de Bresdolédio, um personagem que tem reações expressivas ao momento em que está vivendo.

Serviço

Expo Azul

Até 12 de junho | das 10h às 19h

Galeria 180Arts - Rua da Guia, 207, Bairro do Recife

Entrada gratuita

Da assessoria

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Fazer terapia contribui para a saúde humana, para o autoconhecimento, e auxilia na busca de caminhos e maneiras de lidar com os problemas que surgem no dia a dia. Até mesmo quem não passa por dificuldades pode usufruir dos recursos terapêuticos  associados a expressões artísticas.

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De acordo com a psicóloga e arteterapeuta Tássila Albuquerque Alves, a arteterapia é uma prática integrativa e complementar do Sistema Único de Saúde (SUS) que utiliza a arte como uma das formas de expressão humana, através de linguagens artísticas, como a dança, pintura, colagem, teatro, escrita criativa, entre outros. 

Segundo a arteterapeuta, cada linguagem tem uma função terapêutica e a escolha de uma delas depende do cliente, da demanda e da proposta do atendimento. “Tradicionalmente, as linguagens ligadas às artes plásticas são as mais utilizadas”, diz.

A Casa Azul Ateliê, inaugurada em fevereiro de 2017, é um espaço terapêutico fundado por Tássila e que surgiu a partir de um processo pessoal de ressignificação vivenciado pela arteterapeuta após duas perdas gestacionais. “Como o sonho de ser mãe não pôde ser realizado naquele momento e precisou ser interrompido, eu resolvi investir essa energia e esse amor no espaço terapêutico, que é a Casa Azul”, relembra. 

Tássila esclarece que, para ser arteterapia, é necessário o acompanhamento de um profissional habilitado e que tenha uma formação seguindo os parâmetros da União Brasileira de Associações de Arteterapia (Ubaat). Ela acrescenta que a diferença entre esse estilo e outros modelos terapêuticos está no olhar do profissional, pois ele conhece tanto a arte e suas linguagens quanto a função terapêutica delas e como utilizá-las. 

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A arteterapeuta relata que observa a interação do cliente com o papel, as falas que surgem quando ele termina de fazer um desenho, e os símbolos emergentes do processo arteterapêutico, que não tem como objetivo a estética e o resultado final. “O mais importante é que a pessoa se sinta à vontade e livre para criar, para se expressar”, afirma. 

Os benefícios de realizar arteterapia são vários e Tássila destaca o desenvolvimento do potencial criativo como um deles. Pessoas criativas e que conseguem se expressar melhor também desenvolvem uma postura mais flexível diante da vida. Outras vantagens observadas estão relacionadas à autoestima e isso se explica porque algumas pessoas que passam pelo processo arteterapêutico se surpreendem com o resultado. 

A arteterapia também funciona como um canal de expressão para pessoas que são mais introvertidas, tímidas, e que têm dificuldade de se comunicar. Tássila diz que às vezes, para o cliente falar de um ponto de dor na psicoterapia, demora mais tempo. “Na arteterapia, eu peço para ele fazer um desenho. Aparentemente é só um desenho, mas quando ele começa a falar daquilo, ele naturalmente toca naquele pontinho”, diz.

Tássila conta que, atualmente, tem crescido a procura de adolescentes pelo processo arteterapêutico e que são feitas sessões iniciais para compreender os motivos da busca, em que momento da vida eles estão, conhecer a história deles. “A partir dessas sessões iniciais, a gente inicia o processo de fato. Então, a gente vem para o espaço, falar do ateliê, e vivencia a prática da arteterapia”, explica.

A psicóloga clínica Larissa Soares conheceu a arteterapia a partir de Tássila Alves, em grupos e palestras, e foi estagiária do ateliê por um tempo. Para ela, a partir dessa abordagem, a pessoa cria algo que nem imaginava que poderia criar. “Foi esse movimento que eu fiz e me encantei pela arteterapia”, relata.

Desde que Larissa passou a acompanhar o processo de outras pessoas como estagiária e a vivenciar suas próprias experiências, percebeu que a arteterapia não tem ligação com o não saber desenhar ou não saber pintar, indo além disso. “Pensava que eu ia só fazer alguns rabiscos, mas eu consegui me expressar muito além do que só a fala”, diz. 

A psicóloga se envolveu com a escrita e desenhos, mas afirma que também gosta e tem relação com a música e dança. Para ela, a arte está em tudo. “Quando eu estou triste, eu escuto uma música que me remete àquilo; quando eu estou alegre, eu vou e escuto uma música, eu danço, escrevo alguma coisa. A arte está em tudo na minha vida”, complementa. 

Larissa Soares diz que, como estagiária, aprendeu muitas coisas e que a experiência foi incrível. A psicóloga finaliza recomendando a arteterapia para as pessoas. “Muitas coisas a gente demora muito para falar, tocar naquele assunto e através da arte vem, de uma forma tanto consciente quanto inconsciente”, conclui.

Serviço 

Casa Azul Ateliê – casaazulatelier@gmail.com

Endereço: Alameda Anésia Meira – Avenida Magalhães Barata, 1150, São Brás.

Telefone: (91) 99205-6107 / Instagram: @casaazulatelier

Por Isabella Cordeiro, com apoio de Juliana Maia (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

Mônica Martelli está completando 54 anos de idade nesta terça-feira (17). , Sucesso no universo da dramaturgia, a estrela de Os Homens são de Marte... e é pra lá que eu vou coleciona grandes conquistas em sua carreira. Determinada em tudo, como ela sempre define, a atriz encanta o público toda vez que embarca em algum projeto. Para celebrar o aniversário de Mônica, o LeiaJá destaca sete curiosidades sobre a vida da artista.

1 - Apesar do sobrenome Martelli, a atriz é registrada como Mônica Garcia Assis. A ideia de ter um nome artístico veio através de uma dica de Chico Anysio, explicando que o 'Mônica Garcia' soava cacófato;

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2 - Formada em teatro pelo Centro de Artes de Laranjeiras (CAL), Mônica Martelli também é formada em jornalismo;

3 - A estreia dela na TV foi no humorístico Chico Total (1996), de Chico Anysio;

4 - Nascida em Macaé, no Rio de Janeiro, a primeira novela que a atriz fez foi em 1997, em Por Amor. Na obra de Manoel Carlos, exibida na Globo, Mônica interpretou a secretária Paula;

5 - Criadora do monólogo Os Homens são de Marte... e é pra lá que eu vou, Mônica Martelli ficou em cartaz durante 12 anos. A peça foi escrita e ensaiada na sala da casa da mãe;

6 - O filme Minha Vida em Marte, protagonizado por Mônica Martelli e Paulo Gustavo, foi um dos mais assistidos de 2018. Mais de 5 milhões de pessoas foram conferir o longa-metragem nos cinemas;

7 - Mônica Martelli estava certa para entrar no elenco da nova novela de Glória Perez, Travessia, mas teve que deixar o projeto. O motivo de ter saído da escalação foi por conta do espetáculo Minha Vida em Marte, que reestreia neste ano.

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