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 A Azul Linhas Aéreas anunciou a ampliação da oferta de voos que passam pelo Recife, durante coletiva de imprensa realizada nesta segunda (4), no Palácio do Campo das Princesas, na área central da capital pernambucana. A cidade passará a contar com 44 destinos, incluindo todas as capitais brasileiras nas quais a companhia opera.

Há seis anos, a Azul só operava no Recife com 20 destinos. Estiveram presentes na coletiva o governador do Estado, Paulo Câmara, o secretário de Turismo, Rodrigo Novaes, a secretária de Desenvolvimento Econômico, Ana Paula Vilaça, além do prefeito João Campos.

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“Há cinco anos, a Azul estava buscando a localidade mais apropriada para criar um centro de conexões no Nordeste e, na época, existia uma grande disposição do governo do Estado de investir nisso, então foi uma parceria construída a quatro mãos. Recife também tem uma vantagem geográfica, está no centro do Nordeste, então pra gente isso também fazia diferença. Além disso, a economia de Pernambuco está em ascensão, com obras de grande porte como a fábrica da Jeep, o Porto de Suape, a Refinaria Abreu e Lima, então isso tudo contribuiu para que a gente escolhesse Recife como nossa casa no Nordeste”, pontuou o diretor de relações institucionais da Azul, Marcelo Bento.

Bento frisou que a companhia aérea pretende passar a atender a cinco cidades no interior do estado: Petrolina, Serra Talhada e Araripina, no sertão, além de Caruaru e Garanhuns, localizadas no agreste. “A gente está aguardando algumas adequações nos aeroportos de Garanhuns e Araripina, que a gente entende, pelo andar das coisas, que devem acontecer no início do ano que vem. A função do hub é multiplicar a possibilidade de origens e destinos, é um centro de conexões. Então, com isso, quando chega um voo, tem outros vinte à disposição para se conectar. Isso permite diminuir o tempo das viagens”, explica o diretor da companhia.

Ampliação da malha aérea 

O governador Paulo Câmara destacou a importância da ampliação da malha aérea da Azul para a retomada econômica do estado. “É sempre motivo de alegria ter esse momento onde a gente firma cada vez mais essa parceria com a empresa azul. Uma empresa nova no Brasil que já se tornou uma grande impulsionadora da conectividade entre os estados e municípios brasileiros. Isso é fundamental para o incremento de nosso turismo. Quanto mais voos indo ao Recife, ou passando pelo Recife, mais possibilidade de geração de renda”, afirmou.

A Azul anunciou nesta quarta-feira (18) um acordo de compartilhamento de voos com a Emirates. As vendas do codeshare entre as empresas começam nesta data para clientes que quiserem voar a partir do dia 25 de agosto.

Segundo comunicado, neste primeiro momento oito rotas estarão disponíveis através do codeshare, conectando os clientes que chegam e decolam de Guarulhos (SP) com destino a Cuiabá (MT), Santos Dumont (RJ), Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Juazeiro do Norte (CE) e Belém (PA).

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Além do acesso à conectividade de malha, o cliente que utilizar o codeshare entre as duas companhias poderá realizar um único check-in e despachar sua bagagem na origem até o destino final.

"Este acordo com a Emirates proporcionará excelentes benefícios e comodidades para nossos clientes, além de acesso a uma ampla malha nacional e internacional", afirma em nota o vice-presidente de Receitas da Azul, Abhi Shah.

"O Brasil é um importante mercado para a Emirates e o codeshare com a Azul ressalta nosso compromisso em fortalecer nossa presença no País e ampliar as opções para os clientes. Estamos ansiosos para trabalhar com a Azul e fortalecer a parceria nos dias que virão", diz no comunicado o diretor comercial da Emirates, Adnan Kazim.

A Azul Linha Aéreas abriu 53 novas vagas de emprego, sendo 11 para banco de talentos, uma de jovem aprendiz e uma temporária. As oportunidades, além de na modalidade remota, estão sendo ofertadas nas cidades de Barueri, Belo Horizonte, Campinas, Florianópolis, Jundiaí, Lagoa Santa, Petrolina, Recife, São Paulo, Salto e Várzea Grande.

Os cargos oferecidos são os seguintes: administrativo, administrativo e publicações técnicas, aeroporto, auditoria, Azul Center BH, Azul Center SP, Azul viagens, backoffice TI, cargas, centro de excelência, compras gerais, comunicação, cultura e sustentabilidade, contabilidade, Customer Insights, diretoria técnica, engenharia de manutenção, infraestrutura TI, jurídico, manutenção aeronaves-hangar, manutenção de linha, marketing off-line, planejamento financeiro, prevenção à fraude, recrutamento, security e tributário fiscal.

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Não foram divulgadas informações como salários e carga horária de trabalho. Confira mais informações sobre as vagas na plataforma de vagas da Azul.

Nesta quarta-feira (23), por conta de um problema técnico, um avião que fazia um voo do Recife para a ilha de Fernando de Noronha teve que retornar para o Aerporto Internacional Guararapes, na Zona Sul da capital pernambucana.

Segundo relatado pela administradora do aeroporto do Recife ao portal G1, depois de levantar voo, a aeronave apresentou problemas, tendo que voltar ao ponto de origem, com o pouso ocorrendo sem maiores intecorrências. 

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Já a Azul, responsável pela aeronave, garantiu que os clientes estão sendo acomodados em um hotel para viajarem na quinta-feira (24) para a ilha. A empresa lamentou os "eventuais aborrecimentos causados" e salientou estar prestando a assistência devida.

Uma passageira foi detida após se recusar a usar máscara de proteção contra a Covid-19 em um voo da Azul que saiu de São Paulo com destino ao Rio de Janeiro na segunda-feira (14). Imagens que circularam nas redes sociais mostram a mulher sendo imobilizada por tripulantes.

É possível observar no vídeo que a mulher fala com rispidez e sem máscara perto do rosto de um tripulante. Ele dá um golpe 'mata-leão' e, com ajuda de outras duas funcionárias, consegue contê-la.

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A Azul informou em nota que "uma cliente indisciplinada foi desembarcada de uma de suas aeronaves que partiu na segunda-feira (14) do aeroporto de Congonhas com destino ao Santos Dumont, no Rio". A companhia diz que a mulher apresentou "comportamento inadequado, hostilizou e tentou agredir fisicamente a tripulação, ameaçando a segurança de voo."

Após o desembarque, a passageira foi encaminhada à Polícia Federal. O uso de máscara é obrigatório em voos domésticos e internacionais, com exceção de crianças até seis anos e pessoas que comprovem problemas de saúde que impeçam o uso da proteção.

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O senador Humberto Costa (PT-PE) anunciou nesta terça-feira (15) que vai solicitar à empresa aérea Azul Linhas Aéreas esclarecimentos sobre uma entrada imprevista do presidente Jair Bolsonaro em um avião da empresa que estava preparado para decolar. De acordo com o senador, houve uma série de ilegalidades na ocasião, como o fato de Bolsonaro estar sem máscara. O interesse em pedir justificativa legal foi manifestado durante sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid.

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O episódio questionado aconteceu no último dia 11, em um avião parado no aeroporto de Vitória e que faria em seguida um voo para Campinas. Ele foi recebido por gritos de apoio e de repúdio. Passageiros gritaram “fora Bolsonaro” e “genocida”, como mostra um vídeo postado em rede social. O PR entrou na aeronave utilizando máscara de proteção para a Covid-19, mas a removeu assim que passou a cumprimentar a tripulação.

Humberto Costa disse que quer informações da empresa Azul e que, dependendo da resposta, também pode acionar a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) sobre o caso. Antes de encerrar a declaração, Costa lembrou a motociata em São Paulo, no último sábado (12), e acusou Bolsonaro de não trabalhar, por estar fazendo tantos atos de campanha.

 

Em um novo vídeo que circula nas redes sociais, passageiros do voo da Azul Linhas Aéreas "visitado" por Jair Bolsonaro, na manhã desta sexta-feira, 11, hostilizam, fazem gestos obscenos e gritam "fora, Bolsonaro" e "genocida" ao presidente da República.

Diferentemente do divulgado por canais e apoiadores do presidente, gravado da parte posterior, o vídeo de pouco mais de 40 segundos com os ataques ao chefe do Executivo é capturado por um celular de um passageiro não identificado a partir da metade da aeronave.

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Ao entrar no avião, Bolsonaro fez fotos com tripulantes e passageiros. "Vocês estão bem hoje, hein? Quem fala 'fora, Bolsonaro' devia estar viajando de jegue, não de avião. É o ou não é? Para ser solidário ao candidato deles", afirmou o presidente, após retirar a máscara que utilizou no restante do tempo dentro da aeronave.

Procurada por meio da assessoria, a Azul Linhas Aéreas ainda não se manifestou.

A partir do dia 8 de agosto, a Azul iniciará suas operações em Patos, Sertão da Paraíba, que contará com voos diários para o Recife. O anúncio foi feito na manhã desta terça-feira (1º), em uma live que contou com a presença do presidente da Azul, John Rodgerson, do deputado federal Hugo Motta e do governador da Paraíba, João Azevêdo. 

Os voos da companhia serão realizados inicialmente com aeronaves da Azul Conecta modelo Cessna Gran Caravan, com capacidade para até nove Clientes, e partirão de Recife diariamente às 22h30 – horário considerado estratégico que contempla a chegada das conexões de voos vindos de todo o Brasil –, com pouso em Patos previsto para às 23h45. Os voos de volta partirão à 00h10, com pouso previsto em Recife para à 1h35. 

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Por meio de nota, a assessoria da Azul garantiu que o início das operações facilitará a expansão dos negócios locais de Patos, contribuirá com a geração de empregos e deve fomentar a interiorização do turismo na Paraíba. 

"Tenho certeza que, no futuro, teremos linhas internas ligando João Pessoa, Campina Grande, Patos e Cajazeiras. Esse é o nosso grande sonho pela demanda reprimida que temos dentro do estado. Em qualquer caminhada, por mais longa que seja, o mais importante é dar o primeiro passo, e esse primeiro passo está sendo dado nessa parceria com a Prefeitura de Patos e a Azul", comemorou o Governador da Paraíba, João Azevêdo.

O grupo Latam não pretende se desfazer de sua operação brasileira, de acordo com o presidente da empresa no Brasil, Jerome Cadier. "Não há nenhuma intenção de separar a operação Brasil do grupo. A força da Latam está na complementaridade das operações (nos diferentes países). Separar não faz sentido econômico para o grupo", disse o executivo ao Estadão.

A declaração foi feita após a Azul divulgar, na noite de segunda-feira (24), nota em que afirma que a consolidação do setor é uma "tendência" no pós-pandemia e que está em "uma posição forte para conduzir um processo nesse sentido", em uma sinalização de que está interessada em comprar a concorrente.

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Também na segunda-feira, a Latam anunciou que encerrou o acordo de compartilhamento de voos com a Azul. A parceria havia sido firmada no ano passado, no pior momento da crise para o setor. A ideia era que ela ajudasse as empresas a alavancar as receitas.

Cadier voltou a dizer, ontem, que o acordo foi encerrado porque ficou aquém das expectativas. Afirmou ainda que não houve conversas para vender a empresa.

No ano passado, quando as duas empresas se uniram no acordo de compartilhamento de voos - e com a Latam em recuperação judicial nos Estados Unidos -, já circulava no mercado a informação de que a Azul queria ficar com uma parte de sua concorrente. Uma eventual aquisição, no entanto, poderia enfrentar resistência no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), pois a empresa resultante concentraria mais de 60% do mercado.

A Latam afirma que está voltando a crescer no Brasil. Apesar de março e abril terem sido meses difíceis, a companhia percebeu uma melhora em maio e projeta estar operando com 90% da capacidade em dezembro, na comparação com o mesmo mês de 2019. No mês passado, a aérea operou com 38% e, agora, está com 49%.

De acordo com Cadier, a empresa pretende contratar 750 tripulantes até dezembro - no ano passado, 2,7 mil foram demitidos -, ampliar a frota de cargueiros de 11 para 21 e receber mais sete aviões para o transporte doméstico de passageiros.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Diante de sinais de recuperação no setor aéreo, as companhias aéreas Latam e Azul decidiram encerrar o acordo de 'codeshare' que haviam firmado em junho do ano passado. A parceria, que permitia que as empresas vendessem passagens para voos da concorrente e ganhassem uma comissão por isso, terminará em 22 de agosto.

Segundo o presidente da Latam no Brasil, Jerome Cadier, o acordo não correspondeu às expectativas. A ideia era ajudar as empresas a encherem seus voos, dado que havia a possibilidade de o passageiro realizar um trecho da viagem com uma das companhia e o outro com a concorrente. Hoje, porém, 2% dos passageiros transportados pela Latam compraram passagens com a Azul, diz Cadier. "Esperávamos um crescimento, mas, o tempo foi passando e vimos que essa alta não veio na proporção esperada."

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A Latam também deve elevar sua oferta nos próximos meses, respondendo ao aumento da demanda. Segundo Cadier, a empresa pretende contratar 750 tripulantes até dezembro - no ano passado, 2.700 foram demitidos -, ampliar a frota de cargueiros de 11 para 21 aeronaves e receber mais sete aviões para o transporte de passageiros.

Apesar de março e abril terem sido meses difíceis, a Latam percebeu uma melhora em maio e projeta operar com 90% da capacidade em dezembro, na comparação com o mesmo mês de 2019. Em abril, a aérea operou com 38% e, agora, está com 49%.

Entre os sinais de recuperação, a companhia também percebeu uma queda no número de passageiros que compram passagem, mas não aparecem para viajar. Há 45 dias, eles correspondia a 14% do total. Hoje, esse número está em 6%.

A Azul não se pronunciou até o fechamento desta edição.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Azul registrou prejuízo líquido de R$ 2,65 bilhões no primeiro trimestre de 2021, ante R$ 6,13 bilhões em igual intervalo do ano passado, uma redução de 56,8% nas perdas, informou a companhia em balanço enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

O Ebitda ajustado do trimestre alcançou R$ 129,7 milhões, queda de 80,2% sobre igual período de 2020. A margem Ebitda ajustada foi de 7,1% de janeiro a março deste ano, uma queda de 16,2 pontos porcentuais na mesma base de comparação.

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A receita líquida total da companhia somou R$ 1,82 bilhão no primeiro trimestre, queda de 34,9% na comparação com o mesmo intervalo do ano anterior. Em relatório financeiro, a companhia afirmou que durante o trimestre o Brasil foi "claramente impactado pela segunda onda da pandemia da covid-19" e, como resultado, "a demanda caiu".

Embora a Azul reforce otimismo acerca da recuperação da demanda no Brasil, a companhia aérea cortou 50 voos por dia em março e abril. Com isso, a média deve ficar em torno de 600 voos diários para o período.

"Temos dois a três meses difíceis pela frente. Com o lockdown nas diferentes regiões do País, vamos avaliar o mercado para maio", afirmou ontem o presidente da Azul, John Rodgerson, em teleconferência com jornalistas.

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No entanto, o executivo continua otimista e prevê recuperação da demanda diante da perspectiva de vacinação contra a covid-19 no País. "A vacina está cada vez mais próxima, sabemos o que é preciso ser feito e o brasileiro quer voltar a voar."

Ele reforçou que a companhia está "confortável" com o plano para 2021, com foco na melhora dos serviços, como a instalação de wi-fi na frota, além do aumento gradual da malha. "Estamos animados para o ano."

Para 2021, a companhia também está otimista com a Azul Cargo. No quarto trimestre do ano passado, a receita da divisão cresceu 64% em relação ao mesmo período de 2019.

Segundo Rodgerson, o crescimento exponencial do e-commerce deve continuar impulsionando os negócios. "Este é um dos grandes focos de investimentos da Azul Cargo, visando ajudar a transformar a logística no Brasil."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Azul encerrou 2020 com um prejuízo de R$ 4,6 bilhões ante lucro líquido ajustado de R$ 845,5 milhões em 2019. Já o Ebitda da companhia no ano passado alcançou R$ 264,8 milhões, queda de 92,7% sobre o resultado de 2019.

A margem Ebitda foi de 4,6% em 2020, uma retração de 27,1 pontos porcentuais na mesma base de comparação.

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A receita líquida total da companhia somou R$ 5,79 bilhões em 2020, queda de 49,4% sobre o desempenho do ano anterior.

Quarto trimestre

A Azul registrou prejuízo de R$ 918 milhões no quarto trimestre de 2020, ante lucro líquido ajustado de R$ 411,2 milhões um ano antes.

Já o Ebitda do trimestre alcançou R$ 192,2 milhões, queda de 84,3% sobre o mesmo período do ano anterior. A margem Ebitda foi de 10,8% no último trimestre de 2020, uma queda de 27 pontos porcentuais na mesma base de comparação.

A receita líquida total da companhia somou R$ 1,78 bilhão no quarto trimestre, queda de 45,1% na comparação com o mesmo intervalo de 2019.

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A Azul registrou um prejuízo líquido de R$ 1,226 bilhão no terceiro trimestre de 2020, divulgou nesta segunda-feira (16) a empresa, em balanço enviado à CVM. O resultado representa um aumento de 122,7% na comparação com o prejuízo de R$ 550 milhões de igual trimestre de 2019. Conforme a empresa, os números continuaram pressionados pela pandemia do Covid-19.

O Ebitda (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ficou negativo em R$ 258 milhões, contra um resultado positivo de R$ 935,8 milhões registrado um ano antes. A margem foi negativa em 32%, contra 30,9% positiva em igual base de comparação.

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A Azul registrou ainda um prejuízo operacional de R$ 247,7 milhões no trimestre, representando uma margem negativa de 30,8%. Excluindo ganhos não-recorrentes, o prejuízo operacional ajustado totalizou R$ 671,8 milhões. Um ano antes, a linha do balanço havia sido positiva em R$ 526 milhões, com margem positiva de 17,4%.

No trimestre, a Azul registrou uma receita líquida de R$ 805,3 milhões, queda de 73% na comparação com o registrado em igual período de 2019, mas um aumento de 100,5% comparado com a receita líquida de R$ 401,6 milhões do trimestre imediatamente anterior.

O RASK (Receita operacional por assentos-quilômetro oferecidos) reduziu 20,3% durante o trimestre na comparação anual, para 24,86 centavos de real.

Já a receita líquida de Cargas e outras receitas cresceram 26,6% na comparação com o terceiro trimestre de 2019, totalizando R$ 180,8 milhões, relacionado principalmente com a melhora no desempenho da operação de cargas. O segmento tem trazido uma boa sustentação ao setor aéreo durante o período de pandemia.

O resultado financeiro foi negativo em R$ 1 bilhão no trimestre, queda de 6,4% na comparação anual, como resultado da depreciação média de 35,4% do real no período.

Os moradores de Serra Talhada, no Sertão, e Caruaru, no Agreste pernambucano, poderão contar com voos diários para o Recife a partir desta quinta-feira (12). O serviço foi acordado pelo governo estadual junto à companhia aérea Azul, que vao operar duas vezes por dia entre os aeroportos do Recife e o de Santa Magalhães, em Serra Talhada, no Sertão do Pajeú; e também para o aeroporto Oscar Laranjeira, em Caruaru, no Agreste.

Na manhã desta quarta (11), o governador Paulo Câmara (PSB) compareceu ao Aeroporto dos Guararapes para o evento inaugural do serviço, e voou do Recife com destino a Serra Talhada, acompanhado da secretária de Infraestrutura e Recursos Hídricos, Fernandha Batista, do deputado federal Sebastião Oliveira e diretores da Azul. A aeronave partiu às 8h30, em um voo com duração de uma hora e meia.

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O governador e os demais passageiros viajaram em um avião modelo Cessna Gran Caravan. Antes do embarque, Paulo Câmara acompanhou o batismo da aeronave, que acabava de chegar de Caruaru. Na cerimônia, integrantes do Corpo de Bombeiros lançaram jatos d’água sobre o avião. O ato acontece quando se trata da inauguração de uma nova rota ou de um novo transporte aéreo.

Segundo o Governo de Pernambuco, o serviço beneficia mais de um milhão de pessoas nessas regiões. Os voos são panorâmicos e em baixa altitude, o que permite a conexão 4G. 

Momentos antes de embarcar, Paulo Câmara comentou a expectativa da viagem. “Acompanhando no Aeroporto dos Guararapes a chegada do voo da Azul, vindo de Caruaru, com uma expectativa muito positiva, porque é o início de grandes transformações na aviação regional de Pernambuco. É o voo inaugural, e com certeza outros virão, com aeronaves maiores. É um passo importante para a gente chegar ao patamar que queremos, com conectividade com o interior de Pernambuco e com todo o Brasil”, disse o gestor estadual.

A secretária Fernandha Batista participou do voo entre Caruaru e Recife, iniciado nesta quarta-feira, às 7h. Ao desembarcar na capital, 45 minutos depois, encontrou com o governador para participar também do voo para Serra Talhada. “As pessoas ficaram bastante emocionadas em Caruaru, muita gente aguardando o momento da chegada da aeronave, do batismo da aeronave. Uma satisfação enorme participar deste momento que traz tanto desenvolvimento para o Agreste. Mais de um milhão de pessoas terão a oportunidade de, rapidamente, estar em outra aeronave para, a partir do Recife, seguir para qualquer capital do País”, comemorou.

A Azul Conecta, empresa sub-regional da companhia aérea, é a responsável pelas ligações entre as cidades do Sertão e Agreste com a capital pernambucana. As vendas de passagens começaram em outubro em todos os canais oficiais da Azul. Os valores promocionais podem ser encontrados a partir de R$ 323,90 para Serra Talhada e R$ 194,80 para Caruaru.

A partir do dia 3 de novembro, a Azul vai estrear uma nova rota em Pernambuco. A campanhia aérea vai incluir voo de Recife para Serra Talhada. A notícia foi divulgada pelo deputado federal Felipe Carreras (PSB). Ele, que é ex-secretário de Turismo do Estado, vibrou no Twitter ao contar a novidade para os seus seguidores.

"Mais um sonho realizado! Parabéns governador Paulo Câmara, secretária Fernandha Batista e deputado Sebastião Oliveira!", disse o parlamentar. A Azul vai disponibilizar a venda de passagens para o dia 3 de outubro. Os voos acontecerão duas vezes ao dia, de segunda a sexta-feira, às 10h35 e 17h35.

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A companhia aérea Azul informou nesta terça-feira (7) que a demanda consolidada em junho, medida pelo tráfego de passageiros (RPKs), aumentou 43,6% em relação a maio de 2020, frente a um crescimento de 37,1% na oferta, medida pela capacidade (ASKs). Com isso, a taxa de ocupação no mês passado atingiu 75,5%, um aumento de 3,5 pontos porcentuais em relação a maio.

Nos voos domésticos, a demanda em junho cresceu 47% sobre maio, enquanto a oferta avançou 43,9% no mesmo intervalo. A taxa de ocupação em junho chegou a 75,7% (contra 74,1% em maio). Já nos voos internacionais, a demanda em junho foi 27,8% maior que em maio, enquanto a oferta cresceu 9,7% no período. A taxa de ocupação nos voos para o exterior ficou em 74,3% no mês passado, frente a 63,8% em maio.

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"Encerramos o mês com 168 voos diários em dias de pico, para 57 cidades, e manteremos esse ritmo nos próximos meses", disse John Rodgerson, principal executivo da Azul, em comunicado. "Em julho, esperamos fazer 240 decolagens em dias de maior demanda, para 72 cidades, e em agosto teremos 303 decolagens em dias de pico, para 80 cidades", afirmou.

A companhia aérea Azul começou a demitir funcionários de terra, que trabalham na manutenção de aeronaves e nos aeroportos. Segundo a coordenadora da Região Sul do Sindicato Nacional dos Aeroviários (SNA), Patrícia Gomes, mais de mil trabalhadores já foram dispensados em todo o País desde a semana passada, nem todos ligados à entidade. Patrícia afirmou que as negociações com a companhia para um acordo estão paralisadas e que o sindicato pediu a intermediação do Tribunal Superior do Trabalho (TST).

A Azul não confirma o número de demissões. Em nota, informa estar buscando soluções para enfrentar a crise decorrente da pandemia da Covid-19.

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Para o Sindicato dos Aeroviários, a companhia aérea está tomando medidas unilaterais para a dispensa dos trabalhadores. Patrícia disse que, com as demissões, a empresa pode deixar de operar 27 bases em aeroportos pequenos de todo o País. Até agora, houve demissões em Vitória, Goiânia, Rio e Salvador, de acordo com o sindicato. Alguns funcionários foram demitidos por telefone, ainda de acordo com Patrícia.

O presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores na Aviação Civil, Sérgio Dias, disse que já foram fechados acordos de demissão voluntária e licença remunerada com a Azul em Porto Alegre, Recife e Guarulhos. Ele afirmou que as demissões de agora podem ser pontuais, mas admitiu que a baixa procura por esses planos pode resultar em mais dispensas nos próximos dias.

Soluções

Em nota, a Azul informou que a crise da Covid-19 afetou os negócios em todo o mundo, especialmente as companhias aéreas e que, como todas as empresas do setor, está buscando soluções para enfrentar os desafios, que incluem a preservação dos empregos de seus tripulantes.

A companhia informou ainda que reuniu todos os seus esforços para preservar o máximo de posições possível. Um exemplo, segundo a Azul, é o acordo fechado na semana passada com o Sindicato dos Aeronautas e as negociações individuais com mais de dez sindicatos que representam os aeroviários, preservando assim mais de 5.000 empregos.

De acordo com a empresa, mais de 2.000 tripulantes aderiram a programas voluntários acordados com os sindicatos, como os de incentivo à demissão, aposentadoria e licença não remunerada.

"Mesmo com todas essas ações, parte dos tripulantes está deixando a empresa. A companhia ressalta que está (...) oferecendo todas as garantias previstas em lei. Além da multa sobre o FGTS, os tripulantes que aderiram aos programas de incentivo à demissão e à aposentadoria também terão a continuidade do benefício de plano de saúde e o direito à utilização da malha aérea da Azul. Ainda, todos os tripulantes que deixarão a empresa terão prioridade na recontratação quando a companhia retomar seu crescimento", disse a empresa em nota.

Antes da pandemia, a Azul fazia cerca de 900 voos diários. Hoje, são 250 nos dias de pico. A empresa deve chegar em agosto com 35% da capacidade de operação que tinha antes da quarentena. Para atravessar esse período de crise, a companhia negocia com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social um empréstimo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As companhias aéreas Azul e Latam anuncia acordos de compartilhamento de voos (codeshare) e de programas de fidelidade. A parceria é para a malha doméstica, com a possibilidade de acumular pontos no programa de fidelidade da escolha do passageiro. O acordo de codeshare inicialmente perfaz 50 rotas domésticas para Brasília (BSB), Belo Horizonte (CNF), Recife (REC), Porto Alegre (POA), Campinas (VCP), Curitiba (CWB) e São Paulo (GRU).

Conforme comunicado, os bilhetes estarão à venda nos próximos meses. Os programas de fidelidade contam com 12 milhões de associados do TudoAzul e 37 milhões do Latam Pass.

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"Nossa complementariedade de frota e de malha oferecerão aos clientes a mais ampla variedade de opções de viagem. Além disso, ambas as companhias aéreas têm uma história e paixão pelo atendimento ao cliente, e estamos ansiosos para mostrar isso juntos", disse John Rodgerson, CEO da Azul.

Por sua vez, Jerome Cadier, CEO da Latam Airlines Brasil, destacou o contexto da crise da covid-19. "Entendemos que a crise do Covid-19 exige respostas inovadoras para ajudar a impulsionar a economia da região e o anúncio de hoje faz parte de nossa contribuição para esse esforço. Com os valores compartilhados de atendimento ao cliente tanto da Azul quanto da LATAM e rotas complementares esperamos oferecer uma experiência líder do setor para clientes no Brasil."

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