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O Santa Cruz divulgou na última terça-feira (21) os bastidores da vitória sobre o Operário-PR, pelas quartas de final da Série C do Campeonato Brasileiro, no último domingo (19), no Estádio do Arruda. O placar de 1 x 0 garante à equipe coral a vantagem de precisar apenas de um empate no jogo da volta para se classificar nas semifinais da competição e, por consequência, se garantir na Série B.

O vídeo produzido pela TV Coral mostra imagens desde o momento em que o elenco do Santa Cruz deixa o hotel a caminho do Arruda, até a festa dos torcedores após a vitória dentro de casa. No vídeo, os jogadores falam sobre suas expectativas antes da partida e mostra o momento em que o elenco é recepcionado pela torcida tricolor ao chegar no estádio. Entre os registros, há também cenas dentro do vestiário e o gol do lateral-direito Vítor.

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Confira o vídeo na íntegra: 

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O Santa Cruz divulgou nesse domingo (29) os bastidores da goleada sobre o Confiança-SE, no sábado (28), no Estádio do Arruda. O vídeo produzido pela TV Coral mostra momentos antes e depois da partida que levou o time tricolor de volta à zona de classificação para as quartas de final da Série C do Campeonato Brasileiro.

Entre as imagens do vídeo, aparece o atacante Pipico, autor de dois gols na partida, que comemora bastante o bom resultado da equipe tricolor. O artilheiro coral faz questão de exaltar o elenco. "Esse grupo merece, essa torcida merece. Nós estamos juntos, somos um grupo e está todo mundo fechado. Aqui é Santa. Vamos com tudo", diz.

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Na última quinta-feira (12), a Netflix anunciou o lançamento da série 'Vai Anitta', documentário sobre a vida da funkeira. A notícia desagradou alguns internautas e diante dos comentários, a cantora rebateu de frente com os 'haters'.

Em um vídeo, publicado no Instagram, a artista rebateu as críticas. Sem medir palavras, Anitta disparou: "Não é porque está na Netflix que você é obrigado a assistir, é só passar e ver outra coisa. Inclusive, tenho várias indicações que posso dar para vocês", disse. Ela ainda mandou um recado, em inglês e espanhol, para os haters: "Se não gosta de mim, é só não assistir. É só escolher outra coisa".

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'Vai Anitta', que tem previsão de estreia ainda para 2018, mostra um pouco da rotina da cantora em bastidores da turnê pelo Brasil e exterior. Além disso, a produção mostrará episódios da vida pessoal e a relação da funkeira com os fãs.

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Pelo jeito, as coisas estão pegando fogo nos bastidores de O Outro Lado do Paraíso. De acordo com o colunista Leo Dias, do jornal O Dia, Marieta Severo não gostou nada do atraso de Bianca Bin, que vive Clara, para as gravações da novela e deu uma bronca nela:

- Quem você pensa que é? Eu tenho 40 anos de TV e nunca fiz isso com meus colegas de trabalho!, teria dito a atriz.

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Tenso! Parece história de novela, né? Mas foi verdade, segundo o colunista. E, pelo jeito, a situação também fica complicada na novela. Afinal, a cena final em que a personagem da veterana, Sophia, tem um AVC finalmente chegará. Segundo Patrícia Kogut, a vilã ficará tensa ao encontrar Xodó, vivido por Anderson Tomazini, enquanto estiver sendo julgada. A ocasião, iniciada por Raquel, a quem Erika Januza dá vida, rolará da seguinte forma:

- Vamos dar início ao julgamento de Sophia Montserrat, acusada de quatro assassinatos. A saber: Laerte Rodrigues [Raphael Vianna], Vanessa Moreira [Fernanda Nizzato], Josimar Flores, vulgo Rato [César Ferrario], e Mariano de Assis [Juliano Cazarré]. A ré se declara inocente ou culpada?

Ao perceber a presença de Xodó no julgamento, Sophia indagará ao seu advogado, Maurício, interpretado por Paulo Betti:

- O que aquele rapaz faz aqui?

- É testemunha da acusação - responderá ele.

Ana Paula Padrão matou a curiosidade de seus fãs e recorreu ao Instagram no último sábado, dia 10, para mostrar ao público como é a realidade por trás das câmeras do MasterChef. A apresentadora aparece ao lado de Francesca, filha de Paolla Carosella, e também de João, filho de Henrique Fogaça. O que chamou atenção é que todos estavam ou no tablet ou no celular.

Na legenda, a apresentadora comentou:

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Bastidores do #masterchefbr! @henrique_fogaca74 e o filho João e eu no pé da Francesca, filha da @paolacarosella! Sábado de trabalho é tudo em família!

Os internautas não deixaram o momento passar em branco e comentaram:

E toooodo mundo no celular!, Ana Paula curtindo a foto e a galera navegando e Tomara que eu exploda de tanto amor!

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"Morrer atingido por uma bala perdida antes mesmo de nascer. Como algo assim poderia ser imaginável?", questiona Pascale Trouillaud, diretora do escritório da Agence France-Presse no Rio de Janeiro (AFP-Rio).

Foi para dar corpo a esta realidade que nasceu o projeto multimídia interativo "Balas Perdidas".

- O projeto -

O título, a princípio, impôs-se por conta própria. Foi a única coisa que não produziu qualquer discussão em nosso escritório da AFP-Rio em torno do nosso projeto multimídia interativo: «balas perdidas» para português e o espanhol, «balles perdues» para o francês, «stray bullets» para o inglês.

Um título que diz tudo sobre a inocência das vítimas. Um título marcante. Como essas balas que ceifam a vida de uma criança da favela brincando no pátio da escola e que arruínam seus pais para sempre.

Havia chegado na "Cidade Maravilhosa" há um mês e a tragédia de um feto atingido por um tiro no ventre da mãe me fez pensar que tínhamos chegado ao ápice do horror.

Morrer de uma bala perdida antes mesmo de nascer. Como algo assim poderia ser imaginável?

- ‘Guerra no Rio’ -

Inicialmente, havia Mauro. Nosso então freelancer de fotografia brasileiro, um carioca bem familiarizado com as favelas do Rio de Janeiro, que nos trouxe a ideia: realizar uma reportagem sobre a explosão de violência nas "comunidades" um ano após os Jogos Olímpicos em torno do tema das balas perdidas.

Em julho passado, os tiroteios ocupavam as primeiras páginas dos jornais. O Extra e O Globo lançavam uma página perturbadora, intitulada "Guerra no Rio". Em agosto, o exército foi chamado para ocupar as favelas. Meses antes, houve registros de policiais envolvidos em tráfico de armas.

Rio, metrópole tropical de cartão postal, cidade do samba, de praias e do futebol, capturada em uma espiral incontrolável de corrupção e violência.

Nós nos lançamos cheios de entusiasmo neste projeto misturando vídeo, foto e texto.

A ideia era falar, a partir de um outro ponto de vista, do aumento da violência nesses amontoados de casas coloridas que brotam nos morros do Rio; dar voz às vítimas pegas em meio ao fogo cruzado entre quadrilhas de criminosos e as forças de segurança. Pessoas comuns que não têm nada a ver com as redes mafiosas que controlam essas zonas sem lei.

Mas quantos testemunhos? Em qual formato? Policiais também? Sociólogos para compreender melhor a situação? Historiadores? Políticos, talvez? E como diferenciar as balas perdidas dos possíveis excessos nas intervenções policiais?

Depois de muito debate, optamos por um projeto homogêneo: iríamos entrevistar apenas moradores de favelas (ou de bairros adjacentes), afetados na pele ou que tiveram um parente morto por uma bala perdida. Pessoas que contassem a história de uma vida que mudou quando eles mesmos, seu filho, seu irmão ou sua mãe estiveram no lugar errado na hora errada.

Desde a nossa primeira entrevista, o testemunho foi tão forte, o discurso tão poderoso, que decidimos filmar os personagens em um fundo preto, em close, sem o ambiente deles. Nós não mostramos as favelas, os becos ou as casas modestas onde entrevistamos nossas testemunhas para não tirar nada da força de suas palavras.

Por outro lado, filmamos e fotografamos os cadernos preenchidos com uma caligrafia aplicada, o pequeno par de tênis e as medalhas: esses objetos evidenciam que a vida de uma criança foi interrompida, que nunca mais poderá ir à escola, nem jogar futebol, nem participar de um torneio de basquete.

Também escolhemos entrevistar apenas oito pessoas, quando havíamos partido da ideia de colher vinte depoimentos. Ouvir as palavras arrepiantes dessas vítimas foi esgotante. Estas oito histórias são todas parecidas, mas todas igualmente diferentes.

O testemunho de Luciana Novaes nos comoveu particularmente. Totalmente paralisada do pescoço para baixo após ter sido atingida por uma bala perdida, Luciana diz, com uma voz doce, pontuada pelo barulho terrível de seu respirador artificial, "agradeço a Deus todos os dias por não guardar raiva dentro de mim".

Tornando-se vereadora para "ajudar os outros" após sua provação, Luciana, a quem essa bala em seu corpo a deixou com apenas 1% de chance de sobreviver, vive hoje, tetraplégica, "uma espécie de renascimento". Demorou um ano para voltar a falar e oito meses antes de poder se alimentar pela boca novamente.

Emendamos esses encontros muito fortes e o projeto se tornou mais ambicioso. O serviço de Infografia e Inovações em Paris nos levou a refletir sobre um módulo interativo, com gráficos e mapas para explicar o contexto. Recuperamos o valioso banco de dados "Fogo Cruzado" da Anistia Internacional, que lista as vítimas dos tiroteios nas favelas.

Símbolo de tempos tão perturbadores, "Fogo Cruzado" é um serviço participativo que fornece há seis meses em tempo real aos moradores dos bairros sensíveis do Rio a localização de tiroteios perto de suas casas, os mortos, os feridos, as operações da Polícia, para que não se aproximem. A maioria das cidades tem aplicativos para o trânsito, no Rio de Janeiro é para os tiroteios.

- Pulmões perfurados –

Todos os jornalistas da AFP Rio - de língua espanhola, inglesa, francesa - participaram do projeto e a redação em português cuidou das traduções e encontrou algumas testemunhas.

Mais de quatro meses de trabalho realizado por uma dúzia de pessoas, dezenas de reuniões editoriais e centenas de e-mails e telefonemas depois, concluímos o projeto envolvendo a maioria dos serviços com um escritório da AFP no exterior, o de Infografia.

Um projeto cujos desafios não imaginávamos. Primeiro em nível técnico, assumidos no setor de Infografia em Paris por Frédéric, designer, e Clément, desenvolvedor, que também passou dias trabalhando neste módulo.

No Rio, a dificuldade era encontrar nossas testemunhas nas favelas, onde quase dois milhões de cariocas sobrevivem.

Mas a gente não entra em Manguinhos, Acari ou no conjunto Amarelinho como em uma fábrica, especialmente agora, e faz perguntas sobre a segurança. Era necessário encontrar, através dos nossos contatos, vítimas ou parentes de vítimas que concordassem em testemunhar. Às vezes, foram necessárias semanas de esforços.

Alguns não quiseram falar, como Claudinea, arrasada pela dor. Seu bebê Artur, nascido de 39 semanas após uma cesariana de emergência, paralisado e com os dois pulmões perfurados por uma bala perdida, não sobreviveu.

Nós recolhemos testemunhos de cariocas à beira das lágrimas, e, às vezes, tivemos que parar de fotografar ou filmar. Nossos jornalistas foram todos abalados pelo encontro com esses sobre os quais quase nunca se fala: homens e mulheres totalmente esquecidos pelas autoridades nessa guerra suja. Alguns falaram pela primeira vez de seu drama.

Eles sabem que nunca obterão Justiça, perderam um filho único, uma irmã amada, ou levaram um ano para voltar a falar e comer, mas se recusam a serem vencidos pelo ódio.

Nós, jornalistas no Rio, moramos em bairros menos violentos, geralmente vizinhos das favelas, porque a "Cidade Maravilhosa" tem mil comunidades. Mas quando no conforto de nossos apartamentos na Zona Sul escutamos os titoteios, não arriscamos nossas vidas. Não corremos o risco de sermos atingidos na cabeça por uma bala perdida que atravessou a parede. Podemos ir ao mercado de manhã sem temer se vamos voltar para casa com vida.

Mas agora, como me disseram os jornalistas que participaram desta aventura coletiva, "as vítimas das balas perdidas não são mais apenas números, a cada nova vítima, pensamos naqueles que encontramos".

- O tempo necessário -

Após todas as nossas visitas às favelas, foi preciso sintetizar em 90 segundos os vídeos de nossos oito longos testemunhos, resumir nossos textos em poucas frases e guardar para nós apenas algumas fotos desses rostos graves e dignos, torturados pela dor de um luto inimaginável.

Uma das dificuldades foi trocar ideias remotamente (inclusive pelo fuso horário) entre duas equipes: uma, editorial, no Rio, e outra para os infográficos, em Paris.

Era como montar um quebra-cabeça em 10 pessoas, em que cada um fabricava suas peças. Respeitando o quadro inicial, as peças deveriam se encaixar perfeitamente, mas apenas a imagem final provaria o sucesso.

Em Paris, o desafio técnico era contar histórias sob a forma de um relato on-line que funcionasse em uma grande variedade de dispositivos - celular, telas pequenas ou grandes - com conexões wifi variáveis, diferentes navegadores e fácil de usar e entender. Clément, o desenvolvedor, conseguiu, graças a uma "espessa camada técnica", tornar invisível o tecnicismo do produto.

Tivemos um grande desafio de tradução, uma vez que o módulo foi produzido em francês, inglês, espanhol e português, incluindo oito vídeos com legendas nessas línguas - essencial para visualização em celulares.

No final, criamos um produto em um formato próximo ao de um mini-documentário interativo. Um projeto de longo prazo porque, sorte excepcional para profissionais que trabalham quase sempre com pressa, pudemos tomar o tempo necessário para contar essas histórias, assumindo a tarefa de focar no testemunho e não em uma explicação sobre as raízes da violência nas favelas do Rio.

Esperamos ter conseguido mostrar a dor, a impotência, o sentimento de injustiça, mas também a coragem e a imensa dignidade desses seres humanos confrontados com uma perda irreparável. Enfim, sentimo-nos honrados pela confiança que essas pessoas depositaram em nós.

Pascale Trouillaud, Diretora AFP-Brasil

Durante as gravações de ‘Deus Salve o Rei’, próxima novela das sete da Rede Globo, Rômulo Estrela deu um susto na produção ao machucar a cabeça com uma espada. A arma, apesar de cenográfica, causou certo dano no ator, que foi levado ao hospital e precisou levar oito pontos, segundo o colunista Leo Dias.

O ator, que fará par romântico com Marina Ruy Barbosa na trama, errou a marcação durante a filmagem de uma cena de luta, e foi atingido acidentalmente por um dublê. “Rômulo Estrela foi prontamente atendido, passa bem e está em casa. O cronograma de gravações segue sem perdas para a novela”, afirmou a emissora através de um comunicado.

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A novela está prevista para estrear em janeiro de 2018, substituindo ‘Pega Pega’. Além de Rômulo Estrela e Marina Ruy Barbosa vivendo os mocinhos, o folhetim contará ainda com Bruna Marquezine no papel de vilã, Tatá Werneck e Johnny Massaro.

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A próxima novela das sete da Globo, 'Deus Salve O Rei', nem sequer começou mas já vem dando o que falar. Primeiro foram as comparações com a série 'Game Of Thrones', por conta dos figurinos e do fato da novela ser de época e se tratar de uma disputa entre reinos.

Depois veio a triste notícia de que um galpão pegou fogo, fazendo com que a produção perdesse cenários e figurinos. Agora, a repercussão da vez se trata de algo mais leve: os divertidos vídeos do elenco quase todo reunido e dançando ao som de Anitta e MC Kevinho.

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Tudo começou com um vídeo gravado com Bruna Marquezine com parte da produção e dos atores, todos curtindo o hit 'Paradinha' no camarim. A atriz então desafiou Marina Ruy Barbosa a reunir a outra parte do elenco, que estava em gravações externas, e a proposta foi aceita. A ruiva colocou 'Olha a Explosão' para tocar e animar as pessoas nos bastidores, enquanto todos desciam até o chão com seus figurinos medievais.

Confira os vídeos:

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No fogo cruzado do PSDB na disputa pela presidência do partido, aliados do senador Aécio Neves (MG) e tucanos da ala governista do partido afirmam, agora, que a movimentação do senador Tasso Jereissati (CE) vai além do desejo de comandar a legenda.

"Há dois meses eu disse para algumas lideranças que a única coisa que explicava o excesso do ativismo do Tasso é o fato de ele ser candidato à Presidência do Brasil. (O senador) Cassio (Cunha Lima) defendeu ontem essa tese e cometeu um ato falho", disse o deputado Marcus Pestana (PSDB-MG).

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"Não tenho dúvidas de que a movimentação do Tasso é para ser candidato a presidente da República, como um Tersius", completou Pestana. Aliado de Tasso, o senador paraibano Cássio Cunha Lima fez um discurso durante a reunião que lançou oficialmente a candidatura do colega ao comando da legenda e finalizou, segundo relatos, com o slogan "Tasso presidente".

"É um argumento falacioso. O Tasso nunca manifestou interesse em disputar nenhum cargo. Ele sempre teve inclinação pela candidatura presidencial do Geraldo Alckmin. Fomos nós que pedimos para ele assumir o comando do partido", rebateu o deputado Rocha (PSDB-AC), aliado de Tasso.

Além de Alckmin, o prefeito de Manaus, Arthur Virgilio, também se apresentou como pré-candidato à Presidência da República e disse que pretende disputar prévias. O prefeito João Doria também é apontado como postulante à vaga, embora tenha sinalizado que deve apoiar o padrinho político. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A novela A Força do Querer, grande sucesso de audiência do horário nobre da Globo, terminou na última semana, deixando muita saudade no público. Mas, eles não são os únicos a sentir falta da trama de Glória Perez. O elenco também já lamenta o fim deste trabalho. Nesta sexta-feira (27), a atriz Paolla Oliveira compartilhou com seus seguidores do Instagram várias fotos e vídeos dos bastidores da novela.

Paolla tem uma hashtag especial para os fãs, a #8horascomPaolla, que acompanha suas publicações em série. A desta semana foi recordando os momentos ao lado dos colegas de profissão durante as gravações de A Força do Querer. Os seguidores adoraram as postagens e já pediram uma segunda edição do folhetim.

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Vanessa Marquez, que deu vida à enfermeira Wendy Goldman em Plantão Médico, decidiu por a boca no trombone e acusou George Clooney, que interpretava Doug Ross, de ter silenciado um episódio de assédio sexual em que a atriz foi vítima nos bastidores da série.

No Twitter, Marquez compartilhou uma matéria sobre o pronunciamento de Clooney contra o produtor Harvey Weinstein, acusado de ter abusado sexualmente de inúmeras atrizes, e escreveu. "Clooney ajudou a me colocar na lista negra quando eu falei sobre assédio em Plantão Médico. Mulheres que não jogam o jogo perdem a carreira, eu perdi", declarou a atriz.

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Em outro tuíte, a atriz fez questão de nomear os assediadores e ainda revelou ter sido vítima de discriminação racial nos bastidores de Plantão Médico. "Eu nomeei eles. Assediadores: Eric LaSalle [que interpretava Peter Benton] e Terence Nightingall [diretor e cameraman]. Racistas: Anthony [Edwards, o Mark Greene da série], Noah [Wyle, que interpretava John Carter], Julianna [Margulies, a Carol Hathaway da série]".

O ritmo intenso de trabalho não atrapalha o bom humor de Anitta, que traumatizada com cobras desde o videoclipe de Sua Cara gravado no Marrocos, demonstrou novamente seu medo pelo bicho de forma divertida e para lá de indiscreta.

Na última terça-feira, dia 10, a morena esteve na Amazônia para as gravações do vídeo da música Is That For Me, feita em parceria com o DJ Alesso para o projeto Xeque-Mate, que consiste na divulgação de um clipe da cantora por mês. No Instagram Stories, Anitta publicou um dos momentos dos bastidores da produção em que estava num lago cercado por vitórias-régias e perguntou:

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"Uma pergunta importante. Temos cobras? Qual a chance de a cobra vir aqui e picar meu...?", disparou a cantora.

Anitta ainda não divulgou a data de lançamento do clipe, mas já demonstrou ansiedade para exibir o resultado de seu mais novo trabalho:

"Sem palavras pra descrever a energia da Floresta Amazônica. Espero conseguir passar tudo isso pra vocês no nosso novo vídeo", escreveu em legenda de publicação na rede social.

Atenta ao calendário, a aposentada Beatriz de Oliveira Santos, 62 anos, não deixa de marcar os dias dedicados à saúde. É adepta a um envelhecer mais saudável e repleto de bem estar, ciente de que o acompanhamento médico, em qualquer fase da vida, é de fundamental importância. A pernambucana não espera ficar doente para ir a uma consulta; prevenida, realiza exames, tira dúvidas junto aos profissionais de saúde e reserva parte de seu orçamento para adquirir os remédios e produtos indicados em seus tratamentos.

Moradora do bairro da Iputinga, Zona Oeste do Recife, dona Bia, como é carinhosamente chamada pelos amigos e familiares, justifica a atenção contínua pela saúde. Ela tem problemas de circulação sanguínea e pressão arterial, além de dificuldades para emagrecer. No entanto, garante que mesmo se não tivesse esses diagnósticos, não hesitaria em frequentar consultas e consumir os medicamentos corretamente indicados. “Precisamos nos cuidar, não apenas quando estamos doentes, mas para prevenir qualquer problema. E não tem isso de ser novo ou velho, é necessário ter atenção com a saúde”, comenta a aposentada. Todo mês, pelo menos R$ 300 de seu orçamento são reservados à compra de medicamentos e ao plano de saúde.

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Assim como Beatriz, outros inúmeros brasileiros priorizam cuidados com a própria saúde. Segundo o mais recente estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a expectativa de vida nacional é de 75,5 anos de idade, corroborando com uma tendência: os idosos devem se cuidar mais com o passar dos anos. “O avanço nos cuidados à saúde e a disponibilidade de tratamento para muitas doenças que matavam possibilitaram o envelhecimento populacional. De modo geral, essa nova geração de idosos está mais atenta e aderente aos tratamentos disponíveis”, comenta o vice-presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Carlos André Uehara.

Em sua rotina semanal, Beatriz realiza pesquisas nas farmácias. Pela importância que dá às indicações médicas, procura nos estabelecimentos os medicamentos receitados e busca os preços mais acessíveis, além dos bons atendimentos. “Os valores são diferentes de uma farmácia para a outra, e, além disso, é sempre bom ter um atendente que te explique direitinho, que não te deixe comprar o medicamento errado. É muito bom quando nós, clientes, temos um atendimento de qualidade”, diz dona Bia.

Mesmo cliente assídua, Beatriz não sabia que antes do serviço realizado nos balcões das farmácias, existe todo um aparato logístico nos bastidores das grandes redes, além de estratégias que prezam pela saúde da clientela brasileira. Antes de o remédio chegar às prateleiras das farmácias, um verdadeiro exército entra em cena para manter os estabelecimentos abastecidos e garantir que o público consiga os produtos que tanto necessitam. De acordo com o professor da disciplina de administração farmacêutica da UNINABUCO – Centro Universitário Joaquim Nabuco, Frederico Antonino, hoje as grandes redes farmacêuticas compreendem que a qualidade do atendimento é de extrema importância para a fidelização dos consumidores, uma vez que a concorrência é dura. Outro ponto estratégico, segundo o professor, é a forma como o segmento farmacêutico passou a trabalhar o oferecimento de serviços de saúde nas próprias farmácias, além das estratégias de logística e econômicas que fortalecem uma boa relação com a indústria produtora de medicamentos.

Logística correta, produto na mão

Considerada uma das maiores redes farmacêuticas do Brasil com mais de mil lojas distribuídas em 340 municípios, a Pague Menos possui quatro centros de distribuição de medicamentos e demais produtos. Fortaleza-CE, Jaboatão dos Guararapes-PE, Hidrolândia-GO e Simões Filho-BA são as cidades onde os CDs estão localizados, dividindo a missão de abastecer as unidades da companhia. Em um cenário de mercado extremamente competitivo, todo o abastecimento de mercadorias precisa ser feito dentro de um prazo estabelecido e sem prejudicar os estoques das lojas. É necessário manter a atenção, porque não ter o produto solicitado pelo cliente pode gerar perda para a concorrência.

Na prática, vários setores trabalham em conjunto para manter as farmácias abastecidas. De acordo com o gerente de distribuição da Pague Menos, Daniel Nabuco, funcionários da análise de estoque averiguam nas unidades quais são os produtos que precisam ser adquiridos, e, em seguida, a informação chega para o setor de compras da empresa, tudo por meio de um sistema informatizado regado à tecnologia integrada. Dessa forma, a área de compras adquire os produtos junto à indústria farmacêutica, que passa a ter a responsabilidade de levar os pedidos para os centros de distribuição.

Quando a indústria entrega os produtos nos CDs, as mercadorias precisam ser armazenadas com cuidado, higiene e principalmente de maneira organizada entre os corredores. A logística não pode apresentar erros e nem atrasos, pois trata-se de uma estratégia fundamental para que o remédio e o não medicamento cheguem às farmácias para suprir às necessidades dos consumidores finais. De acordo com Daniel Nabuco, a Pague Menos entrega diariamente, levando em consideração os quatro centros de distribuição, cerca de 1 milhão de mercadorias.


“A gente preza muito pelo nível de serviço e prazo. O primeiro é o indicador que mostra o que a loja solicita ao CD e o que a gente consegue entregar. Nós entregamos 99% do solicitado. Nosso lead time (tempo entre o pedido e a entrega) é de 4,7 dias corridos. É um número muito interessante, porque a média do fornecedor, durante o processo de entrega da indústria para o CD, dura em torno de dez a 12 dias. Nossa principal estratégia é ter uma logística eficiente, porque no nosso ramo, a concorrência é bem brutal, são itens de primeira necessidade. Então, quando o cliente vai a uma farmácia e não encontra o medicamento, ele não pode esperar e vai ao concorrente. Trabalhamos muito para evitar demora e ruptura”, explica.

A tecnologia utilizada pela Pague Menos também fornece “dicas” aos analistas de estoque. O recurso identifica os estoques das farmácias que necessitam de abastecimento com mais urgência, bem como mostra produtos comercializados com maior frequência. Ainda sobre os centros de distribuição, Daniel ressalta os trabalhos realizados a partir do momento em que os produtos chegam em cada CD.

“Na hora que o produto chega na entrada de mercadoria, ele passa pelo setor de conferência para a verificação se é de fato o pedido realizado para a indústria. Depois que é liberado pela conferência, o produto segue para o setor de armazenamento, sendo direcionado para o ‘endereço’ do corredor já indicado eletronicamente. É praticamente a mesma ideia da localização de uma rua, mas dentro do setor de armazenamento do CD. Tudo isso facilita para que a gente organize”, descreve Nabuco. “Precisamos ter um estoque adequado para não deixar faltar. Também não posso ter um estoque absurdo, porque medicamento parado é dinheiro parado”, complementa.

De acordo com Daniel Nabuco, só o CD Fortaleza abastece mais de 50% das lojas e recebe uma média de R$ 10 milhões por dia em produtos. Mensalmente, a Pague Menos atende quase 11 milhões de clientes. No que diz respeito às localidades abastecidas, a logística dos centros de distribuição é a seguinte: Jaboatão e Simões Filhos atendem seus próprios estados; Fortaleza abastece o Nordeste (exceto Pernambuco e Bahia), Rio Grande do Sul, Roraima, Amapá, Amazonas, Pará e Tocantins; Hidrolândia atende Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Acre e Rondônia.

Força logística também na Drogasil

Outra importante rede de farmácias atuante no país, a Drogasil conta com mais de 1.500 lojas presentes em 19 estados. Recente balanço da empresa, correspondente aos resultados parciais deste ano, aponta um lucro líquido de R$ 138 milhões. Só em 2017, a companhia inaugurou mais de 50 unidades; até dezembro, sob a ótica de expansão, a empresa estima um total de 200 lojas inauguradas.

Por toda a força que apresenta no mercado farmacêutico e ainda pela clara concorrência entre as grandes redes de farmácias, a Drogasil também aposta em estratégias de logística que possam viabilizar uma eficaz distribuição de produtos. Em entrevista ao LeiaJá, o vice-presidente de planejamento da rede, Eugênio De Zagottis, afirma que há um robusto aparato para manter as lojas abastecidas e atender os pedidos da clientela.

“As nossas mais de 1.500 lojas são abastecidas diariamente a partir de nove centros de distribuição, localizados em seis estados brasileiros: PE (Jaboatão dos Guararapes), BA (Salvador), SP (São Paulo, Embu das Artes e Ribeirão Preto), MG (Contagem), PR (São José dos Pinhais), GO (Aparecida de Goiânia) e RJ (Barra Mansa) – que totalizam mais de 120 mil m² de capacidade de armazenamento e garantem agilidade no abastecimento das lojas -. Empregamos um total de 30 mil profissionais, dos quais 2.300 trabalham em nossos nove centros de distribuição em todo o Brasil”, detalha o vice-presidente de planejamento da Drogasil. De acordo com a empresa, são quase 15 mil itens oferecidos ao público, entre medicamentos e não medicamentos.

Sobre as estratégias de qualificação profissional para seus funcionários, a Drogasil traça um plano de carreira em prol de seus colaboradores. De acordo com Zagottis, além do quesito ‘capacitação’, o cliente ganha em termos de um atendimento de qualidade. “Nossos profissionais participam de um plano de carreira estruturado, que oferece treinamento e oportunidades de crescimento. Eles ingressam na empresa na base do plano de carreira, sem nenhuma experiência profissional e são treinados, acompanhados, avaliados e promovidos continuamente. São mais de 20 anos formando internamente os nossos profissionais em todo o Brasil e sem que nenhum gerente de loja tenha sido contratado de fora da empresa”, diz.

“Quando ingressamos em um novo estado, os gerentes e coordenadores são de outros locais, mas os demais funcionários da loja são todos da região de abertura da unidade e já ingressam nas posições iniciais do plano de carreira da Drogasil. Com o tempo, os colaboradores vão se desenvolvendo e crescendo no plano de carreira e, por exemplo, hoje já temos diversos gerentes que são pernambucanos e com o passar do tempo sempre conseguimos ter a totalidade dos nossos gestores da própria região. Os funcionários que foram transferidos no início vão retornar aos seus antigos locais ou liderarão a nossa expansão para outros estados. Desta forma, conseguimos operar com uma cultura única em todo o país e com uma equipe altamente qualificada e motivada, que oferece aos nossos clientes o melhor atendimento do setor”, complementa Zagottis.

“Pulmão” e um mercado resistente à crise

De acordo com o presidente executivo da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), Sergio Mena Barreto, os centros de distribuição contribuem consideravelmente para a rotina e sucesso das grandes redes. “O CD é um grande diferencial, com baixo nível de ruptura, comparado com quem depende do distribuidor da indústria. Como se você tivesse um pulmão, porque tem fôlego suficiente para não depender da indústria. Se a indústria deixa o produto em estoque ou terceiriza um distribuidor, pode demandar certo tempo até a entrega”, opina Barreto.

“A empresa que tem um centro de distribuição possibilita um planejamento e a própria rede abastece suas farmácias. O CD é estratégico e dá a possibilidade de fazer uma autogestão de estoque. Quando o cliente vai a uma farmácia e não encontra o produto, ele acaba optando pela concorrência porque tem pressa”, complementa o presidente executivo da Abrafarma. Há dois anos, a Associação realizou um estudo sobre ruptura; as farmácias associadas apresentaram um índice de 15% durante processos de entrega, enquanto que as demais empresas do segmento tiveram um resultado de 50%.

Sobre o cenário econômico das grandes redes, as empresas do setor apresentaram resultados positivos, mesmo diante da retração econômica que acomete o Brasil. Dados mostram que as 27 redes associadas à Abrafarma, a exemplo da Pague Menos e Drogasil, movimentaram R$ 21,72 bilhões entre janeiro e junho deste ano, representando um aumento de 8,76% em relação ao mesmo período em 2016.

Segundo a Abrafarma, o número de lojas passou de 6.158 para mais de 7 mil unidades em um período de um ano. Para Sergio Mena Barreto, o investimento na abertura de novas farmácias foi um aspecto fundamental para o crescimento financeiro do negócio ante os resquícios da crise econômica. “Esse crescimento todo vem da abertura de novas lojas, do fato de os empresários continuarem investindo na expansão. Tudo que se ganha se coloca na operação. Enquanto alguns segmentos retiram investimento, a gente mantém, continuando com a estratégia de ocupação do espaço. É também uma aposta que o país vai se recuperar e voltar ao que era”, explana. De acordo com o presidente, a expectativa é que ocorra um aumento em torno de 10% no faturamento das grandes redes.

Saúde além do balcão

Nos bastidores farmacêuticos, antes da finalização dos atendimentos nos balcões, o fortalecimento da cultura de qualificação apresenta-se como outro ponto estratégico das empresas. A partir do momento em que a farmácia deixou de ser um mero estabelecimento comercial e tornou-se um espaço dedicado também a serviços de saúde, profissionais de todo o Brasil tiveram que passar por capacitações e enriqueceram seus currículos por meio da assistência farmacêutica. No áudio a seguir, o professor Frederico Antonino detalha como se deu essa mudança no mercado e de que maneira passou a beneficiar à população.

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De acordo com o coordenador do projeto de assistência farmacêutica da Abrafarma, Cassyano Correr, a instituição oferece inúmeros cursos de qualificação para farmacêuticos das redes associadas. O objetivo é transformar as próprias farmácias em locais com acesso a serviços de saúde como exames rápidos, por meio de uma estrutura adequada para atendimentos gratuitos. Inclusive, segundo o coordenador, as qualificações são disponibilizadas de maneira gratuita para os profissionais interessados.

“Queremos ir além do balcão. Estamos pensando em atendimentos a partir da estrutura física, com consultórios, salas que permitem ofertar vários serviços que seriam impossíveis de realizar nos balcões. Realizamos acompanhamentos de pacientes crônicos, diabetes, colesterol, tratamentos para quem quer parar de fumar, gestão de peso, vacinação, além de consultas simples com pessoas que têm sintomas de baixa gravidade, além dos exames rápidos. Existe um amplo programa de certificação profissional da Abrafarma com qualificação farmacêutica, por meio de uma série de conteúdos, cursos e oportunidades de capacitação”, detalha Correr.

Segundo o coordenador, neste ano foram lançados cursos online com mais de 300 horas de capacitação gratuita para qualquer farmacêutico das grandes redes. Mais de 6 mil profissionais têm acesso ao serviço. “Junto com esses cursos de aperfeiçoamento ofertamos uma pós-graduação em farmácia clínica e serviços farmacêuticos”, complementa.

No primeiro semestre de 2017, foram realizados mais de 500 mil atendimentos de saúde em cerca de 700 salas espalhadas por todo o Brasil, e a previsão da Abrafarma é fechar o ano com mais de um milhão de atendimentos. “Pelo ritmo de serviços oferecidos pelas farmácias, podemos dizer que fecharemos o ano de 2018 com 1.500 salas de serviços farmacêuticos”, projeta o coordenador.

Sobre os serviços de saúde como estratégia do segmento, Correr acredita que representam o grande ganho para as empresas do setor, porém, o benefício maior é para a população. “Do ponto de vista das empresas, elas estão buscando um diferencial por meio da prestação de serviços, além de uma questão de posicionamento. As farmácias foram vistas como pontos de venda de medicamentos por muitos anos, e hoje ocupam um lugar importante no universo da saúde. As pessoas precisam disso, a saúde do Brasil melhorou nas últimas décadas, mas a grande parcela da população sofre muito para ter acesso. Quando as farmácias passam a oferecer atendimentos, ampliam o acesso à saúde”, finaliza Cassyano Correr.

Entre os beneficiados pelos atendimentos nas próprias farmácias estão os aposentados Wilson Vanderlei Neves, de 73 anos, e Helena Betânia de Albuquerque, 71. O casal frequenta uma das unidades da Pague Menos localizada na Avenida Caxangá, no Recife, onde recebe dicas e orientações sobre saúde, além de realizar exames rápidos, tais como glicose e aferição de pressão arterial.

Seu Wilson e dona Helena contam com as dicas do farmacêutico Francisco Holanda, ou simplesmente Chico, forma amigável escolhida pelos clientes quando se referem ao profissional. O atendimento foi enriquecido pelas atividades de qualificação realizadas pela empresa em parceria com a Abrafarma, no âmbito do projeto de atenção farmacêutica.

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A família dos Lyra, hoje representado em Pernambuco pela prefeita de Caruaru, Raquel Lyra (PSDB), e pelo seu pai João Lyra Neto (PSDB), filho do ex-político e advogado João Lyra Filho, silenciam quando se trata de falar sobre os planos para a disputa eleitoral de 2018. Aliás, a postura adotada pela prefeita, de silenciar e se tornar menos acessível, após assumir a cidade do agreste pernambucano, não parece com o mesmo perfil quando discursava, durante a campanha eleitoral, prometendo que faria uma gestão participativa e democrática. 

O vice-governador de Eduardo Campos e governador durante nove meses, João Lyra Neto, segue a mesma linha da filha: nega ser candidato em 2018 e pouco fala, no entanto, teria confidenciado a amigos que desejaria, caso convocado, concorrer à vaga de senador ou de deputado federal na chapa da oposição. 

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No entanto, ele nega. Em entrevista recente ao LeiaJá, em agosto passado, disse que “pessoalmente” não tem esse objetivo. “Não tem nada definido [sobre candidatura]. Nós dependemos das alianças nacionais, que só vão se definir depois da reforma política. Mas, pessoalmente não tenho esse objetivo. Poderei ser, mas o que quero mesmo é participar da construção de um projeto alternativo para Pernambuco”, desconversou. 

A questão é que dificilmente os dois tucanos irão esquecer “as mágoas” passadas a começar pela própria Raquel: foi preterida pelo PSB, que preferiu ter como candidato à prefeito de Caruaru na eleição do ano passado o vice-prefeito Jorge Gomes em troca do apoio do PDT, comandando pelo prefeito de Caruaru, José Queiroz, à reeleição do prefeito da capital pernambucana, Geraldo Julio (PSB). Depois disso, Raquel se filiou ao PSDB para ser candidata à prefeita de Caruaru. Em discurso na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), meses antes do pleito que sairia vencedora, Raquel chegou a desabafar. “Eu não saí do PSB, me tiraram de lá”, disparou na época. 

Por sua vez, Lyra Neto, vice-governador na chapa de Eduardo Campos na eleição de 2006, vencendo o então governador Mendonça Filho, se filiou ao PSB em 2014, possivelmente, com o desejo de ser o candidato de Eduardo, mas a escolha de Campos foi Paulo Câmara. No entanto, na época, ao passar o cargo para Câmara, no dia 1 de janeiro de 2015, João Lyra minimizou em suas palavras declarando que tinha certeza que o pessebista iria “honrar” os compromissos com o povo pernambucano porque “tinha competência e é bem formado tecnicamente”. 

Pouco mais de dois anos depois, em março passado, em entrevista ao LeiaJá, Lyra mudou o tom das palavras e disparou contra o socialista afirmando que o governador não cumpriu nem 20% das promessas feitas na campanha. “Não adianta justificar apenas a crise econômica. Ela é um fato real que nós entendemos, interfere, mas também falta uma questão muito importante: a liderança política. Isso tem feito com que o pernambucano não alcance os índices pretendidos e apresentados em 2014”, alfinetou durante cerimônia realizada no Palácio do Campo das Princesas, em comemoração ao Bicentenário da Revolução de 1817. 

Raquel chegou a deixar um recado, na semana passada, durante entrevista à Rádio Folha: que tem a intenção de participar do pleito de 2018 e continuará cuidando de Caruaru. Dessa forma, caso seja confirmado a candidatura do pai, ela deverá se juntar a ele na luta pela vitória. “Discuto política porque não sou uma alienígena. Mas estou cuidando de Caruaru e, sem dúvida, participarei da campanha que vem porque tenho um compromisso com Caruaru e com Pernambuco”. Mas, garantiu que não disputaria nenhum cargo porque o desafio é “gigantesco”. 

Tradição da família Lyra

Entre altos e baixos, a família Lyra se tornaria com o tempo um forte nome na política pernambucana a começar por João Lyra Filho, pai de João Lyra Neto e Fernando Lyra. Lyra Filho assumiu pela primeira vez a prefeitura do município em 1959. Depois, foi deputado federal e voltou para comandar uma segunda gestão em Caruaru no ano de 1973. Ele também foi, por dois mandatos consecutivos, deputado estadual vindo a falecer em 1988. 

Já Fernando Lyra, irmão de Lyra Neto, também foi um quadro político que muito fortaleceu o sobrenome da família. Um fato impressiona: Fernando, ex-ministro da Justiça, foi deputado federal por oito mandatos consecutivos [1971-1999], além de ter sido deputado estadual. Seu último cargo presidente da Fundação Joaquim Nabuco. Ele morreu de falência múltipla de órgãos, no ano de 2013, após sofrer por 20 anos de uma insuficiência cardíaca congestiva grave.

João Lyra Neto não fica por trás para corroborar a força dos Lyra. Foi prefeito de Caruaru por duas vezes, vice-governador e governador de Pernambuco, deputado estadual, tendo sido vice-líder do governo Arraes, além de secretário estadual de saúde.  

A prefeita Raquel Lyra, formada em Direito, deixou a carreira bem sucedida como delegada da Polícia Federal, onde atuou até 2005, para seguir na política. Ela foi deputada estadual e chegou a assumir a Secretaria da Criança e da Juventude (SCJ), a convite do então governador Eduardo Campos, no ano de 2011. 

Polêmicas à parte

Nem mesmo a postura mais distante e discreta que Raquel Lyra que tem tomado no comando de Caruaru tem a livrado de polêmicas. A mais recente aconteceu, na última terça-feira (3), quando a Justiça decidiu bloquear os bens e valores da tucana. De acordo com o texto, houve “fraude ao processo licitatório e dano ao erário” no São João de 2017. Outros agentes públicos e empresa que realizou a festa foram atingidas e também abrange o São João de 2016. Raquel negou, por meio de nota, afirmando que não houve bloqueio dos seus bens e que não existe qualquer irregularidade. 

Com uma atuação ainda tímida diante do extenso e duvidoso programa de governo divulgado que incluía, entre outros pontos, capacitar 100% dos profissionais de saúde, bem como universalizar a pré-escola para crianças de 4 e 5 anos, a população espera frase dita por ela durante a disputa e que não será esquecida: “Serei a melhor prefeita que Caruaru já viu”. 

Os bastidores de A Força do Querer não perdem em nada para a emoção frente às câmeras. Dessa vez, Paolla Oliveira mostrou que está mesmo boa no carimbó, e dançou coladinha com Wesley Safadão. Em seu Instagram, a intérprete de Jeiza compartilhou um vídeo em que eles dançam ao som de Coração Machucado, cantada na hora pelo próprio Safadão:

- (...) Para fechar essa sexta-feira dançando!!

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Muito elogiada por sua performance na trama, a loira adora dividir detalhes da produção com seus seguidores. E não resiste a tietar os convidados especiais da novela.

‘Friends’ é até hoje uma das séries mais populares da televisão americana. Lançada em 1994, o programa de comédia, que segue a vida dos amigos Chandler, Monica, Phoebe, Joey, Ross e Rachel em Nova York, durou até 2004, e nesses dez anos marcou a história da TV e influenciou muita gente. Por isso, em 2019, 25 anos após o inicio da série, será lançado um livro que celebra o programa.

Escrito por Kesley Miller e intitulado de ‘I’ll Be There For You’, nome da música de abertura, o livro promete falar sobre os bastidores de ‘Friends’, os convidados especiais que já passaram por ela, como Julia Roberts, Brad Pitt e Reese Whiterspoon, e até sobre detalhes que ditaram moda para a geração que acompanhava a história dos seis amigos, como corte de cabelo da personagem de Jennifer Anniston.

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A ideia é que o livro siga a mesma linha de ‘Seinfeldia’, que falava do impacto de ‘Seinfeld’ na cultura pop e explorou o que aconteceu após o fim da série e o porquê dela até hoje ela se manter tão atraente mesmo para as novas gerações. 

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“Histórias de repórter, um punhado de bastidores vividos por Magno Martins, é uma leitura agradável, rica, de um País vivido por ele antes de eu chegar a Brasília e começar minha carreira profissional pelas suas mãos, indispensável para jornalistas que estão ingressando no mercado”. O depoimento, destacado na contracapa do livro que lanço, hoje, às 19 horas, na Assembleia Legislativa de Pernambuco, é da jornalista Andreza Matais, que assina a coluna política mais lida do jornal O Estado de São Paulo.

Prêmio Esso de Jornalismo em 2012, com a série de reportagens sobre o patrimônio que tirou Antônio Palocci do Ministério da Fazenda, Andreza acrescenta: “Sorte nossa mergulhar num passado tão conturbado deste País, desde o processo de redemocratização aos dias atuais, saboreando textos inteligentes e bem-humorados de Magno, repórter de faro invejável. Magno não traz apenas a notícia fresquinha do jornalismo moderno em seu blog. Ele também faz história! Sorte a minha de ter um professor tão espetacular”.

Paulista do interior, daquelas de sotaque bem carregado nos esses, Andreza Matais foi, ao lado de Rosean Kennedy, ex-CBN e hoje na Agência Brasil, uma das gratas revelações da equipe que coordenava na Agência Nordeste, em Brasília. Premiadíssima em reportagens investigativas na Folha de São Paulo e agora no Estadão, Andreza é, hoje, sem dúvida, uma das estrelas do jornalismo político nacional. Seu depoimento só enrique ainda mais meu sexto livro, que chega às livrarias para resgatar um pedaço da história que vivi no plano nacional com um forte ingrediente também na política de Pernambuco.

Em seu prefácio, o jurista e acadêmico José Paulo Cavalcanti Filho revela que o leitor verá em Histórias de Repórter “grandes histórias, contadas com competência, o engenho e a arte de Magno Martins. Um livro para não se esquecer”. Ele acrescenta: “Alguns dos atores que estão no livro conhecemos, e bem, enquanto outros já partiram. Não morreram, propriamente, ou completamente. Lembro, a propósito, o amigo Fernando Pessoa (no Desassossego): “Alguns morrem logo que morrem, outros vivem um pouco, na memória da nação que os teve”. Mas a todos cerca o abismo do tempo, que por fim os some”. Se isso for verdade, Magno está garantindo a seus personagens algum tipo de eternidade”.

Aprendi que Jornalismo é um ofício que diverte o espírito e aguça o discernimento intelectual. E por isso mesmo, escrever, para mim, não é necessariamente um trabalho, mas uma distração prazerosa. Os repórteres se dividem em três categorias: o que escreve o que viu; o interpretativo, e o que viu e o que ele acha que isso significa. Estou incluído no primeiro grupo. Em Brasília, vi Tancredo virar mártir, José Sarney fazer a transição, Collor sofrer impeachment, Itamar Franco reinventar o Fusquinha, o nascedouro do Plano Real, o PT e Lula chegarem ao poder.

Em Pernambuco, coordenei a campanha vitoriosa de Joaquim Francisco a governador em 1990, derrotando Jarbas Vasconcelos, que mais tarde, com o apoio de Joaquim, impôs ao então mito Miguel Arraes o mais acachapante revés eleitoral. Por ironia do destino e as surpresas que a política reserva, em 2012 Eduardo Campos, neto de Arraes, deu o troco a Jarbas, derrotando-o por uma diferença superior a 1 milhão de votos. Personagens pernambucanos, com inserção na cena nacional, também são objetos de outras histórias contadas no livro.

Entre elas, o veto da esquerda que fez Roberto Magalhães desistir de integrar a chapa de Mário Covas, candidato do PSDB à Presidência da República; o escândalo dos Precatórios no Governo Arraes; a crise da cólera, que levou Joaquim Francisco, então governador, a mergulhar, literalmente, nas águas mornas da praia de Boa Viagem; a recusa de Roberto Magalhães, na condição de relator da CPI do Orçamento, em julgar Ricardo Fiúza e Sérgio Guerra; a ameaça de morte que sofri do ex-senador Ney Maranhão, um dos chefes da Tropa de Choque de Collor; a histórica entrevista de Collor, na qual revela o desejo de votar na reeleição de Lula e a primeira entrevista com o próprio Lula, em 1989, quando disputou e perdeu a primeira eleição presidencial.

As histórias estão presentes em nossa cultura há muito tempo. Contar histórias é a mais antiga das artes, sendo que o hábito de ouvi-las e de contá-las tem inúmeros significados, está interligado ao desenvolvimento da imaginação, à capacidade de ouvir o outro e de se expressar, à construção de identidade e aos cuidados afetivos. Nas sociedades primitivas essa atividade tinha um caráter funcional decisivo: os contadores eram os que conservavam e difundiam a história e o conhecimento acumulado pelas gerações.

Histórias de Repórter traz um novo olhar sobre os bastidores da política em forma de histórias, em seus múltiplos e curiosos aspectos. Resgata fatos que chegaram ao conhecimento do público superficialmente. A política é, muitas vezes, um assunto chato, até porque quem faz a politica - os políticos em geral - nos dias atuais se transportaram para as páginas policiais. O Brasil que se abre e se mergulha nas páginas do meu livro também não era diferente. A minha intenção, ao trazer esses ricos bastidores que vivi, é dar uma modesta contribuição às futuras gerações, que leem pouco e pouco sabem sobre o País.

MUDANÇA NA PF – Com a decisão do presidente Michel Temer de colocar Torquato Jardim no comando do Ministério da Justiça, a expectativa do Palácio do Planalto é retomar a influência sobre a Polícia Federal. Não está descartada nem mesmo a substituição do diretor-geral da PF, Leandro Daiello. Investigadores da Lava Jato já demonstram preocupação com as mudanças no Ministério da Justiça. Serraglio era considerado um ministro fraco, e que, por isso mesmo, não tinha influência no comando da PF e não conseguia interferir nos rumos da Lava Jato. O Planalto optou por Torquato por considera-lo com personalidade suficiente para retomar o controle da PF.

Olho apenas nas chuvas – O governador Paulo Câmara (PSB) cancelou todos os compromissos de sua agenda devido às chuvas que inundaram 13 municípios do Agreste e Zona da Mata. Até mesmo a reunião dos governadores, amanhã, em Brasília, foi riscada de sua agenda. Todas as atenções, segundo ele, ficarão concentradas no QG de acompanhamento das ações de emergências para atender às famílias desabrigadas. Para isso, o Estado passou a contar também com ajuda do Governo Federal, anunciada pelo presidente Michel Temer em encontro no início da noite no Palácio das Princesas.

Precedente perigoso – A cassação do governador do Amazonas, José Melo (PROS), e de seu vice, Henrique Oliveira (SD), no início deste mês, poderá balizar o julgamento da chapa Dilma Rousseff-Michel Temer no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e já preocupa aliados do presidente. A dupla foi afastada imediatamente após a medida da corte eleitoral - antes da publicação do acórdão, uma síntese da decisão colegiada. Até então, políticos condenados no TSE ganhavam sobrevida no cargo até a finalização do acórdão, que não tem prazo para ser publicado e depende da transcrição das notas taquigráficas do processo. Por cinco votos a dois, o TSE manteve a decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Amazonas e determinou o afastamento imediato de Melo.

Quebrando o gelo – Um dos deputados que ajudaram a quebrar o clima de desconfiança do governador Paulo Câmara com o presidente Temer foi Fernando Monteiro, da bancada do PP. Jeitoso e articulado, Fernando, aliás, integrou a comitiva presidencial que desembarcou no início da noite de ontem para a reunião emergencial em torno dos efeitos das chuvas no Palácio do Campo das Princesas.

Se cair, cai lutando – Ao cancelar uma reunião em Brasília com a equipe econômica para vir a Alagoas e Pernambuco sobrevoar as áreas atingidas pelas fortes chuvas das últimas 48 horas, o presidente Temer deu uma demonstração de que está mesmo disposto a ficar até o último dia do seu Governo e que só cai lutando até o último segundo da prorrogação. A sugestão para dar socorro aos dois Estado partiu do ministro da Defesa, Raul Jungmann, e do ministro das Cidades, Bruno Araújo, depois de ser alertado por eles sobre a gravidade.

CURTAS

BOM EXEMPLO – O prefeito de Ribeirão, Marcelo Maranhão (PSB), só arredou o pé do município, ontem, um dos mais atingidos pelas chuvas, para participar da reunião de emergência no Palácio das Princesas com o presidente Temer e o governador Paulo Câmara. Ele monitorou todas as áreas inundadas e recebeu a garantia do Estado de que não faltará apoio para reconstrução das áreas danificadas.

NO BURACO FRIO – O lançamento do meu livro Histórias de Repórter, Editora Bagaço, com prefácio do acadêmico José Paulo Cavalcanti, hoje, às 19 horas, será no novo Buraco Frio da Assembleia Legislativa. Conto com a presença dos meus leitores e ouvintes do Frente a Frente. A obra traz 103 bastidores que vivi nos últimos 35 anos entre Brasília e Recife.

 

Perguntar não ofende: Como Temer tratou Paulo Câmara, ontem, no primeiro reencontro após o PSB o abandonar? 

O Itabaiana divulgou nesta sexta-feira (31), um vídeo dos bastidores da derrota para o Santa Cruz na partida de ida das quartas de final. No discurso flagrado pela assessoria nos vestiários, o técnico Ailton Silva tentou inflamar seus jogadores para a segunda partida, deixando transparecer a vontade de "calar aquela p... do Arruda".

Na parte final do vídeo (que você confere abaixo), Silva entrega uma toalha nas mãos dos jogadores e pergunta se eles vão jogar no chão, o que, obviamente, os atletas não fazem. "Nós vamos buscar essa classificação lá. Nós vamos fechar aqui agora. Nós vamos calar aquela p... daquele Arruda. Quem tá desconfiando que a gente não vai se classificar... beleza", esbravejou.

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Assista ao trecho:

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---> Santa responde ao vídeo do Itabaiana

O ano de 2017 começou bem agitado para Barbara Gancia. Após ter uma briga com Maria Ribeiro nos bastidores do programa Saia Justa, do GNT, a jornalista havia sido demitida e não faria mais parte da nova temporada da atração. Mas parece que as coisas já mudaram novamente.

De acordo com a coluna de Patrícia Kogut, a jornalista, que teve uma discussão acalorada com a atriz, voltará para o programa, que tem reestreia prevista para março.

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Porém, Barbara retornará à atração como uma repórter especial, que irá viajar pelo mundo, e não como uma das debatedoras do Saia Justa, que agora conta com a presença de Taís Araújo em seu elenco.

Ano Novo, vida nova. Pelo menos para Maria Ribeiro e Bárbara Gancia, que não fazem mais parte do elenco de Saia Justa, do GNT. Isso porque, segundo informações do colunista Leo Dias, elas protagonizaram uma briga feia nos bastidores do programa.

Tudo havia começado como uma simples discussão acalorada, mas logo se transformou em uma troca de ofensas e o canal considerou que isso ultrapassou os limites aceitáveis.

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Ainda de acordo com Leo Dias, Taís Araújo é um dos nomes cotados para preencher uma das vagas. Enquanto isso, a assessoria de imprensa do programa informou que eles apenas resolveram não renovar o contrato das duas, sendo que isso é um processo que faz parte, não confirmando que houve realmente uma briga.

Em relação à Taís, a porta-voz revelou que o canal tem muito carinho por ela, mas que nada ainda está definido.

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