Tópicos | Raquel

O primeiro ano de Governo de Raquel Lyra (PSDB) conta com 46% de aprovação e 49% de desaprovação, enquanto 5% não souberam ou não quiserem responder à pesquisa, que entrevistou 2 mil pessoas 13 e 22 de novembro. Raquel assumiu o Palácio do Campo das Princesas em 2024 e seu mandato vai até 2028.

Os dados foram extraídos de um levantamento foi realizado Instituto RealTime Big Data, a pedido da TV Record. Nele, os ouvintes também deram suas opiniões sobre o Governo de Lula (PT), que se tornou presidente do Brasil pela terceira vez.

##RECOMENDA##

Segundo a pesquisa, o petista conta com 65% de aprovação, enquanto 33% desaprovam. Já a soma dos que não souberam ou preferiram não opinar chega na casa dos 2%.

O levantamento também apontou a gestão do Prefeito João Campos, que teve 80% de aprovação dos recifenses. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos, enquanto o nível de confiança é de 95%.

Na última sexta-feira (21), a governadora Raquel Lyra prestigiou a primeira noite de atividades do Festival de Inverno de Garanhuns, no agreste de Pernambuco. Em suas redes sociais, ela compartilhou registros da festa e defendeu que o modelo do festival fosse replicado em outras cidades do interior do estado, como Taquaritinga do Norte, Triunfo, Belo Jardim, Gravatá, Serra Talhada e Jupi.

[@#video#@]

##RECOMENDA##

"O Festival de Inverno de Garanhuns é um brinde a Pernambuco. É a prova de que o turismo no interior pode ir muito além da Páscoa e do São João. A cidade está lotada desde ontem, logo no primeiro dia do FIG, com turistas, de todos os lugares do Brasil, ajudando a movimentar a economia e a gerar emprego e renda pra todo o Agreste", publicou Raquel, em sua conta no Twitter. 

De acordo com ela, o FIG é inspiração para que o governo incentive a realização de outros festivais de inverno. "Vejo o inverno no interior de Pernambuco com um potencial imenso e queremos trazer mais pessoas para conhecerem tantos lugares bonitos e especiais de nosso país Pernambuco. Ontem foi só a primeira noite, mas ainda temos nove dias de FIG para celebrar Garanhuns, celebrar o interior e celebrar Pernambuco", completou. 

A governadora eleita, Raquel Lyra, juntamente com a sua vice Priscila Krause, visitou, nesta terça-feira (6), o Morro da Conceição, no Recife, onde participou da celebração em homenagem à padroeira afetiva da capital do estado.
Após subirem o morro a pé, Raquel e Priscila assistiram à missa, presidida pelo padre Luiz Vieira, no Santuário Nossa Senhora da Conceição, como parte da programação da 118ª Festa do Morro da Conceição. O evento tem seu ponto alto nesta quinta-feira (8), data em que se comemora o dia da santa.
"Tenho um carinho especial por este lugar, pois foi aqui, aos pés de Nossa Senhora da Conceição, onde eu e Priscila lançamos o nosso Plano de Governo para dizer do nosso compromisso com as pessoas que mais precisam. Aqui é símbolo de Pernambuco, do Recife e da grande demonstração da fé do povo pernambucano, que não se curva diante das dificuldades. Eu só tenho a agradecer, pedindo bênçãos e sabedoria para fazer as escolhas certas e chegar na vida de quem mais precisa, para fazer de Pernambuco um lugar melhor para se viver", afirmou Raquel.
"Aqui, neste símbolo do Recife, a gente veio agradecer, pedir bênçãos, proteção e a intercessão de Nossa Senhora, junto de Deus, para que possa pedir por nós, pelo povo de Pernambuco, e por eu e Raquel, para que a gente tenha muita coragem, discernimento e fé, para seguir em frente trabalhando pelo povo de Pernambuco", reforçou Priscila.
Após a missa, a governadora eleita e sua vice foram recepcionadas na Casa Paroquial para um café da manhã. Acompanharam também a agenda no Morro da Conceição o deputado federal Daniel Coelho; os vereadores Tadeu Calheiros, Doduel, Davi Muniz, Victor André Gomes, Felipe Alecrim, Júnior Bocão e Ronaldo Lopes, bem como a suplente de deputada estadual, Patrícia Domingos.

*Da assessoria de imprensa

##RECOMENDA##

A candidata ao governo de Pernambuco, Marília Arraes (SD), questionou a adversária Raquel Lyra (PSDB), sobre se ela acha que existe corrupção no governo do presidente Jair Bolsonaro (PL), durante último debate entre as adversárias, promovido pela TV globo, nesta quinta-feira (27). 

No seu momento de fala, Raquel não respondeu diretamente o que pensa sobre o governo do atual presidente, mas afirmou que quem define o que é ou não corrupção é à justiça, e enfatizou “se existe ou não, tem que ser punido”. "É isso e ponto", frisou.

##RECOMENDA##

No entanto, Marília ficou insistindo para a tucana responder diretamente o questionamento e a ex-prefeita ficou desconfortável, mas reafirmando a todo momento que a decisão é da justiça.   

  A candidata ao governo de Pernambuco, Marília Arraes (SD), afirmou, que a adversária Raquel Lyra (PSD), não tem coragem de assumir que apoia a reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL), durante último debate entre as adversárias, promovido pela TV Globo, nesta quinta-feira (27). 

Durante o primeiro bloco com tema livre, Marília usou seu tempo de fala para enfatizar mais uma vez seu apoio ao candidato à presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e voltou afirmar que Raquel apoia Bolsonaro. “Por que você tem vergonha que vota em Bolsonaro?”, afirmou. 

##RECOMENDA##

 Em seguida, a tucana não respondeu a pergunta e manteve sua posição de neutralidade.  

 Durante o terceiro debate do segundo turno entre as candidata ao governo de Pernambuco Marília Arraes (SD) e Raquel Lyra, a postulante do SD negou ser a candidata do atual governador do Estado, Paulo Câmara (PSB), nesta sexta-feira (21).

“Eu não sou candidata de Paulo Câmara. Quem ajudou a botar ele lá foi Raquel Lyra que votou nele”, afirmou. Durante o debate, essa pauta foi discutida mais de uma vez entre as candidatas. De um lado, Raquel cutucou citando mais de uma vez o apoio do atual governador a adversária. Já Marília negou ser candidata de Paulo, afirmando ser candidata apenas do candidato a presidência, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). 

##RECOMENDA##

“Nunca ninguém me viu em nenhuma atividade com Paulo Câmara. Os prefeitos que estão com ele apoiam Raquel. Paulo Câmara já chegou a botar uma cachorra em um palanque com meu nome. Eu não sou a candidata de Paulo Câmara, sou a candidata de Lula”, enfatizou.   

Já Raquel enfatizou que Marília tem muitos aliados do governador em seu palanque, e que portanto seria inagável que ela está com Paulo. 

A candidata ao governo de Pernambuco, Marília Arraes (SD), tentou mais uma vez associar a imagem da candidata Raquel Lyra (PSDB) ao do presidente Jair Bolsonaro (PL), durante o terceiro debate neste segundo turno, fornecido pela TV Nova Nordeste, nesta sexta-feira (21). 

 Durante o primeiro bloco, Marília não respondeu a pergunta da adversária sobre sua proposta para saneamento no estado, e usou seu momento de resposta para afirmar que Bolsonaro é o candidato da tucana. E afirmou que Raquel governa para os ricos.   Vale lembrar, que durante esse segundo turno Raquel escolheu não se posicionar sobre as eleições presidenciais.   

##RECOMENDA##

No seu momento de resposta, Raquel negou as acusações da lulista e afirmou, “Marília mente a cada minuto, deveria mudar seu nome para Mentirília”.   

A dez dias do segundo turno das eleições, as candidatas ao governo de Pernambuco, Marília Arraes (SD) e Raquel Lyra (PSDB), se enfrentaram em um debate fornecido pela Rádio Jornal, nesta quinta-feira (20). Esse é a segunda vez que as candidatas discutem sobre o estado, nesse momento de segundo turno.   

A ocasião foi marcada por acusações, e apresentação de propostas das concorrentes. No primeiro bloco, o mediador do debate e jornalista Wagner Gomes, deu dois minutos para cada uma responder o “Por que a senhora quer governar Pernambuco?”.   

##RECOMENDA##

Na resposta, Marília mencionou mais uma vez que seu projeto de governo é atrelado ao candidato à presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Pernambuco elegeu a primeira senadora e agora vai eleger a primeira governadora. Tem a oporunidade de eleger um projeto atrelado ao do presidente Lula”, enfatizou.  “[…] Pernambuco vai voltar a se orgulhar, a crescer. Na nossa gestão, vamos voltar a fazer isso com o presidente Lula. Não apenas porque somos aliados, mas porque Lula tem o mesmo projeto. Vamos fazer juntos, de Brasília Teimosa a Brasília”, destacou. 

 No seu momento, Raquel usou seu tempo de resposta para falar sobre seu governo em Caruaru e atacar a adversária. “Pernambuco agora tem uma oportunidade histórica. Pode escolher minha adversária, uma candidata que representa a continuidade do governo Paulo Câmara. Ou eu. Sou Raquel Lyra. Fui duas vezes prefeita de Caruaru. Foi lá que consegui chegar aos invisíveis, cuidar dos pequenos, das mães, reduzir a violência”, destacou. 

 Ataques 

Posteriormente os ataques marcaram o debate. A candidata de Lula questionou mais uma vez a adversária sobre seu posicionamento para as eleições presidenciais, : “Atitute você teria se tivesse posição para presidente. Estamos vivendo um momento entre civilização contra barbárie, da Democracia contra o respeito. Raquel, é preciso se posicionar e nós estamos com o presidente Lula. E Você?”. 

 Em seguida, Marília continuou tentando associar a imagem do atual presidente, Jair Bolsonaro (PL) com a de Raquel. Além disso, a lulista questionou ela sobre o suposto abandono a tradicional feira de Caruaru.   “Você não sabe dialogar, Raquel. É autoritária igual ao presidente que você defende. Na sua gestão você queria mudar a feira de lugar, mas isso não deu certo”, destacou. 

 Após os questionamentos sobre sua posição nas eleições presidenciais, Raquel afirmou que que focaria o debate no estado e acusou a campanha adversária de fabricar desinformação, referindo-se às recentes decisões da Justiça Eleitoral. “Não é o presidente da República que vai consertar o teto do Hospital da Restauração ou o Getúlio Vargas. Vamos concluir a obra do Hospital da Mulher no Agreste de Pernambuco", disse. 

Paulo Câmara  Durante o debate, o apoio do atual governador do estado, Paulo Câmara (PSB), a Marília foi pauta entre as candidatas. A candidata do solidariedade, sugeriu que esse apoio foi acordada pela tucana, com intuito de prejudicá-la. Além disso, nos últimos momentos do debate, Marília afirmou que Raquel tem acordo com Rodrigo Novaes (PSB), ex-secretário do Turismo do atual governador.  Considerações Finais  No final, Raquel finalizou agradecendo a oportunidade e falando sobre as feitorias em seu governo em Caruaru. Em contraponto, Marília também agradeceu a oportunidade e lamentou a situação em que o estado se encontra, devido o “desgoverno” de Bolsonaro. 

 “Ela não assume estar com Bolsonaro. Opoetunidade de ter uma líder de verdade. Isentar IPVA de motos de até, bilhete social, bilhete único, gerar empregos, atrair invvestimentos. Investir em habitação. Para fazer isso tem que ter lado. Que Deus abençoe a todos e a você, Raquel”, ironizou. 

 A candidata ao Governo de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), criticou a rival Marília Arraes (SD), e pediu para que os eleitores comparem as propostas das duas, durante sabatina da CBN Recife, nesta quarta-feira (28).   

“O plano de governo de Marília dá pra ler em dois minutos. Pode folhear, tem quatro páginas. A gente tem 70, e não é porque eu enchi linguiça, não. É porque a gente discutiu, discutiu indicadores, como é que a gente transforma o território. […] É claro que nós estamos abertos para ouvir sugestões o tempo inteiro e poder aprimorar tudo aquilo que a gente está pensando para Pernambuco. Mas o jogo da eleição ele é um jogo de comparação”, destacou Raquel. 

##RECOMENDA##

 Raquel também destacou sobre o desejo de Pernambuco em ter uma governadora mulher, e criticou mais uma vez a ausência de Marília dos debates. “Está muito claro que essa disputa é uma disputa de duas mulheres, mas não se pode eleger uma mulher governadora por conta de seu sobrenome, que foge dos debates. A gente precisa ter alguém que consiga ter a capacidade de organizar a casa, de ouvir as pessoas. De transformar sonho em projeto e projeto em realidade, que transforma a vida de gente. Foi isso que eu fiz ao longo da minha vida inteira e me preparei para cada passo que dei”, afirmou. 

 

A pesquisa Folha/Ipespe, divulgada nesta segunda-feira (15), indicou que Marília Arraes (Solidariedade) segue como a candidata mais cotada no 1º turno da disputa ao Governo de Pernambuco. O estudo ainda constatou a concorrência apertada pelo segundo lugar.

Com 31% das intenções de voto, Marília possui uma vantagem confortável em relação aos demais postulantes. A segunda posição apresenta um empate entre os candidatos dentro da margem de erro de 3,2 pontos percentuais.

##RECOMENDA##

Raquel Lyra (PSDB) aparece com 13%, mas é acompanhada na cola por Anderson Ferreira (PL), com 12%, Danilo Cabral (PSB), com 11%, e Miguel Coelho (União Brasil), com 10%. Fora do quinteto, o único candidato que conseguiu pontuar foi Pastor Wellington (PTB) com 1%.

Brancos e nulos representam 12%, enquanto os eleitores que não responderam ou ainda estão indecisos são 10%.

A pesquisa foi realizada de forma presencial, com mil eleitores, entre os dias 10 e 12 de agosto. Seu índice de confiança é de 95,45%. O estudo foi registrado na Justiça Eleitoral com o protocolo BR-04466/2022. 

Neste sábado (2), a ex-prefeita Raquel Lyra promoveu um evento na Arena Caruaru para lançamento de sua pré-campanha ao Governo de Pernambuco. Questionada sobre a situação da segurança pública no Estado, ela fez duras críticas à gestão Paulo Câmara e declarou que o Pacto Pela Vida, criado por Eduardo Campos, "não existe mais".

"Não tem solução simples para problema complexo. Não adianta botar 50 viaturas em Ipojuca agora. As coisas estão invertidas no Estado. O Pacto Pela Vida, que funcionou antes, não existe mais. Não é uma tarefa simples, mas precisa ser liderada pelo Governo de Pernambuco. O problema é que o governo ficou ensimesmado", declarou Lyra.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Na ocasião, ela estava acompanhada pela deputada estadual Priscila Krause (Cidadania), pelo deputado federal Danilo Coelho (Cidadania), pelo ex-senador Armando Monteiro Neto (PSDB), dentre outras lideranças políticas de Pernambuco. Lyra disse ainda que a estrutura policial do estado se encontra abandonada.

"As polícias Civil, Militar e Científica estão desmotivadas. Muitas delegacias do interior estão sendo mantidas pelas prefeituras. Aqui mesmo, em Caruaru, o 'rabecão', aquele veículo que faz o recolhimento de corpos, está quebrado desde outubro do ano passado. O serviço só não parou porque a prefeitura fez um convênio com funerárias particulares para que os corpos de vítimas de acidentes continuassem sendo recolhidos", acrescentou.

Separadas quando ainda eram crianças, Fabiana (Nathalia Dill) e Vivi (Paolla Oliveira) se reaproximaram na vida adulta. Mas a chegada de Fabiana na vida da blogueira não foi pautada pela saudade. Criada em um convento, a vilã de "A Dona do Pedaço" soube enganar todos a sua volta com argumentos fortes, mas o que muitos não sabiam era que ela - na verdade - estava pronta para dar o bote em quem cruzasse o seu caminho.

Depois de ter destruído a família adotiva da irmã, Fabiana colocou as garras de fora. Assim como a ex-noviça, a teledramaturgia já apresentou para o público personagens ruins que sempre causaram rebuliço e estranhamento todas as vezes que se encontravam com os protagonistas de almas caridosas. Para celebrar o Dia do Irmão nesta quinta-feira (5), o LeiaJá relembra os brothers que viveram como cães e gatos nas novelas.

##RECOMENDA##

Paola e Paulina (A Usurpadora)

Protagonizada por Gabriela Spanic, "A Usurpadora" elevou o ibope do SBT ao abordar a história das irmãs Paola Bracho e Paulina. Logo no início da novela, Paola tratou de manipular a doce Paulina. Convencendo a mocinha a trocar de identidade através de uma chantagem, a vilã resolve passar um tempo fora, já que Paulina aceitou assumir o seu lugar. Depois de ter se apaixonado por Carlos Daniel, Paulina é infernizada com a volta de Paola. Mesmo com a morte de Paola Bracho, e deixando o caminho livre para Paulina ser feliz com o galã, a novela mexicana conquistou a atenção dos brasileiros.

Félix e Paloma (Amor à Vida)

Assim como em "A Dona do Pedaço", a personagem de Paolla Oliveira não passou ilesa dos planos maquiavélicos do ambicioso Félix (Mateus Solano), seu irmão. Nos primeiros capítulos da trama de Walcyr Carrasco, a batalhadora Paloma sofreu quase a novela inteira ao descobrir que Félix tinha roubado sua filha. Indignada, Paloma perdeu totalmente o encanto pelo irmão mais velho. Entre troca de farpas, os dois personagens chegaram a embates históricos no folhetim. Apesar de viverem os dramas, Félix e Paloma esqueceram as indiferenças e passaram a conviver em paz.

 

Beto Falcão e Remy (Segundo Sol)

No primeiro capítulo de "Segundo Sol", novela escrita por João Emanuel Carneiro, a relação de Beto Falcão (Emílio Dantas) e Remy (Vladimir Brichta) causou problemas. Assumindo uma identidade falsa, Beto foi coagido pelo irmão a viver um plano que renderia muito dinheiro. Dado como morto, o personagem de Emílio protagonizou diversos embates com o vilão. Os dois irmãos passaram a trama inteira embalados pela mentira, mas mesmo assim conseguiram abocanhar o carinho dos telespectadores quando surgiam para trocar ofensas.

 

Ruth e Raquel (Mulheres de Areia)

A bondade de Ruth e as maldades de Raquel, gêmeas vividas pela atriz Gloria Pires, se completavam em "Mulheres de Areia". Passando por cima de tudo e todos, Raquel não pensou duas vezes quando conseguiu roubar o namorado da irmã, o empresário Marcos (Guilherme Fontes). Em 1993, a trama de Ivani Ribeiro conquistava a audiência da Globo quando as irmãs surgiam em cena.

*Fotos: Reprodução/SBT/TV Globo

Qual a probabilidade de uma pessoa se envolver em um grave acidente de carro, em meio a uma estrada, e no mesmo momento passar por acaso dois socorristas? A história que parece mais um filme, é real e aconteceu com Raquel Moro de Farias. O que poderia terminar em tragédia se tornou gratidão. A jovem celebrou seus 15 anos ao lado de Gustavo Weber, 22, e Luan Caparro Flores, 23, os dois rapazes que salvaram a sua vida. Eles integram o Grupo de Resgate e Apoio Voluntário de Emergência (Grave).

O acidente aconteceu em Gravataí, um município localizado no Rio Grande do Sul, mais exatamente na Curva do Bigode, em novembro do ano passado. Gustavo e Luan estavam voltando de um evento quando perceberam a fatalidade. Gustavo, no seu relato, contou que passaram pelo local totalmente por acaso. 

##RECOMENDA##

“Naquele dia, depois que largamos alguns colegas em casa, percebi que tinha esquecido a chave do meu carro com um deles. Pedi para o Luan, que ainda estava comigo, para voltarmos”, detalhou. Também estava no local do acidente Mario Lessa, um socorrista que dirigia a ambulância de uma empresa particular e ajudou nos primeiros socorros. 

Raquel quebrou sete costelas, o cóccix, seu baço estourou e sua bacia ficou deslocada. Ela ficou 20 dias internadas. O seu então namorado, 19 anos, faleceu. “Se não fosse o Luan e o Gustavo, eu não estaria aqui para contar”, recorda emocionada.

O plano de realizar uma festa de aniversário de Raquel no mês do seu aniversário, em março deste ano, teve que ser cancelada devido aos gastos com o acidente. Mas, a união de muitas pessoas que se sensibilizaram com a história tornou a comemoração possível no último dia 22 deste mês. Muitos voluntários também prestaram serviços de graça. 

Raquel foi pega de surpresa. A menina não sabia que os “anjos” que salvaram a sua vida comemorariam a data com ela. O pai da garota, o vigilante Everton Viana de Farias e a sua mãe, a professora Eliane Moro de Farias programaram tudo escondido: Gustavo, Luan e toda a equipe do Grave, que estava de plantão, foram buscá-la em casa de ambulância. Os socorristas acompanharam a debutante na entrada, dançaram a valsa e ainda foram homenageados. 

Eliane define todo o ocorrido como “um milagre” e seu coração transborda de gratidão. “Eles foram anjos na nossa vida. Como ela tem muito carinho e gratidão por eles, nós resolvemos fazer uma surpresa. Agradecemos a Deus por ter colocado eles no nosso caminho. O acidente foi horrível, era para minha filha ficar com sequelas, mas só perdeu o baço”.

A procuradora-geral da República Raquel Dodge pediu ao Supremo Tribunal Federal que o presidente Michel Temer (MDB) seja incluído em inquérito que investiga suposto repasse de R$ 10 milhões da Odebrecht ao MDB, em 2014. No âmbito desta investigação, delatores citam um jantar no Palácio do Jaburu onde teria ocorrido um "shake hands" em torno do repasse. Para Raquel, o cargo de Temer não o impede de ser investigado por atos anteriores ao mandato. A procuradora-geral também pediu a prorrogação do inquérito por 60 dias.

Ao pedir a abertura de investigação, o ex-procurador-geral Rodrigo Janot afirmou que o presidente não poderia ser incluído por considerar a que o emedebista possui "imunidade temporária à persecução penal, conforme entendimento do Supremo Tribunal Federal".

##RECOMENDA##

Para Raquel, a legislação brasileira impede que o presidente seja apenas "responsabilizado", ou seja, denunciado, por atos que ocorreram fora do período de seu mandato.

"Entretanto, a solução constitucional contida no artigo 86-§4°, para resguardar a aplicação da lei penal a todos e, ao mesmo tempo, assegurar o interesse público na ) apuração de infrações penais, é a de que o Presidente da República pode ser investigado por atos estranhos ao exercício de suas funções, mas não poderá ser responsabilizado em ação penal enquanto durar seu mandato. Note-se que esta imunidade não se aplica a atos cometidos durante o exercício do mandato", afirma.

A procuradora-geral ainda destaca que "a investigação criminal deve ser o mais próxima possível do tempo da suposta prática criminosa, sob pena de perecimento das provas".

"Há inúmeros exemplos de situações indesejáveis que podem ser causadas pelo decurso do tempo, como o esquecimento dos fatos pelas testemunhas, o descarte de registros, a eliminação de filmagens, entre outros, a ocasionar, desnecessariamente, o que a doutrina denomina de 'prova difícil'", afirma.

Delação

O executivo Marcelo Odebrecht confessou, em sua delação premiada à Lava Jato, que acertou com o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, um repasse de R$ 10 milhões para candidatos do grupo de apoio ao então candidato a vice-presidente Michel Temer, em 2014. O ex-presidente da maior empreiteira do país ainda revelou ter feito "um acordo" com Padilha para que R$ 6 milhões do total doado fossem repassados à campanha de Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), ao governo do Estado.

Ainda durante a campanha, em um jantar marcado entre o executivo da Odebrecht Cláudio Mello Filho, Marcelo, Eliseu Padilha e Michel Temer no Palácio do Jaburu, o acordo teria sido confirmado. A construtora doaria R$ 10 milhões a Michel Temer, dos quais R$ 6 milhões seriam destinados pelo peemedebista à campanha de Paulo Skaf.

"Temer nunca mencionou para mim os 10 milhões, mas obviamente que no jantar ele sabia. Acertei com isso e acertei com o Padilha que dos 10, 6 iriam para o Paulo", afirmou Marcelo Odebrecht, que ainda avaliou que "Temer não falaria de dinheiro", nem com ele, "nem com a esposa, nem com ninguém".

Em determinado momento do jantar, o vice-presidente se retirou, segundo Marcelo Odebrecht, e ficaram à mesa somente o delator, Cláudio Mello Filho e Eliseu Padilha, quando foi acertado o repasse de R$ 10 milhões para o grupo de apoio de Temer, desde que R$ 6 milhões fossem repassados posteriormente a Skaf.

Marcelo Odebrecht relatou que, antes do jantar, os repasses já haviam sido combinados entre Eliseu Padilha, e o executivo Cláudio Mello Filho, e que o evento "foi apenas um "shake hands", uma formalização, um agradecimento". "No final, quis apenas escutar do Eliseu que seis milhões eu iria levar para o Paulo".

Defesa

A assessoria de imprensa informou que o presidente Michel Temer não irá se manifestar.

Por conta da disputa judicial pela guarda de Tomaz (Vitor Figueiredo), Sophia (Marieta Severo) mandará matar Raquel (Erika Januza) em O Outro Lado do Paraíso. A juíza envolvida no processo irá escapar do atentado, mas não ilesa. Após sofrer um acidente de carro a mando da vilã, a namorada de Bruno (Caio Paduan) perderá o movimento das pernas, correndo sério risco de ficar paraplégica, segundo informações do Notícias da TV.

No entanto, uma reza feita por Mercedes (Fernanda Montenegro) vai fazer com que Raquel melhore na sua recuperação e volte a ter sensibilidade nas pernas, logo após uma luz azul invadir o seu quarto de hospital. O médico responsável pela recuperação da juíza, Rafael (Igor Angelkorte), não conseguirá encontrar explicação clínica para a melhora significativa da paciente.

##RECOMENDA##

Antes de fazer a reza, Mercedes conversará com Josafá (Lima Duarte) dizendo que ouviu as vozes lhe avisarem que algo de ruim aconteceria com Raquel. “Josafá, eu sabia que tinha um anjo que tava protegendo a Clara na questão de guarda do menino. Era um anjo em forma de gente. Uma mulher que ia ajudar a Clara a recuperar o filho”, afirma ela. Ainda referindo-se a juíza, ela continua e conta da sua premonição: “Eu vi que uma coisa triste ia acontecer com ela. Eu vi sangue, ouvi gritos. Alguém quer tirar a moça do caminho para prejudicar a Clara”, conclui.

No seu quarto, Raquel sentirá uma presença e pergunta a Bruno se há mais alguém com eles, ouvindo seu namorado dizer que não. "Eu sinto toques suaves no meu corpo, na minha coluna, Bruno. Como se fossem seres de luz. Anjos. Ah, eu sinto tanta paz. Sinto uma energia subindo na minha coluna", diz a juíza. "Bruno, minhas pernas formigaram. Formigaram!", comemora ela ao começar a recuperar sua sensibilidade.

Clara (Bianca Bin) vai por em prática seu plano de vingança e atingir Sophia (Marieta Severo) com força máxima. Graças a uma denúncia da mocinha sobre as condições de trabalho no garimpo, a vilã receberá uma visita de Bruno (Caio Paduan) e Raquel (Érika Januza), que dará voz de prisão contra a ex-sogra de Clara, que será algemada e levada no camburão.

Ao saber da acusação, Sophia ironiza: “Trabalho escravo? Alguém aqui é obrigado a trabalhar com correntes nos pés?”, e ouve Mariano (Juliano Cazarré) responder no mesmo tom: “Corrente no pé não...”. Já um garimpeiro denuncia: "Eu só sei que chega o fim do mês e a gente recebe as miséria. Desconta isso, desconta aquilo". Após os ficais e uma juíza do trabalho concluírem a vistoria na mina e ouvirem relatos dos trabalhadores do local, eles declaram a interdição da mina. “Tem que ter adicional de periculosidade. O caso é sério”, afirma Raquel.

##RECOMENDA##

Ao ouvir o decreto, Sophia perde a cabeça e começa a discutir com a juíza, chegando a ofendê-la. Com isso, o delegado declara sua prisão. “Não vai me prender, Bruno. Te vi de fraldas, sujo. Agora quer me prender? Te dou uns tapas, moleque”, grita a vilã, complicando sua situação. “Ofendeu mais uma autoridade. Sou delegado. É cadeia. Segura ela. Toca pra delegacia”, ordena Bruno.

Indo embora, a dona do garimpo dirige a palavra a Clara, que assiste a cena rindo de tudo. “Você planejou tudo, não foi? Você me denunciou”, grita Sophia, que promete que dará o troco.  Segundo o Notícias da TV, que teve acesso as cenas, elas devem ir ao ar por volta do ano novo.

LeiaJá também

--> O Outro Lado do Paraíso: Lívia colocará Tomaz contra Clara

--> 'Outro Lado do Paraíso': Gael é preso e agredido na cadeia

Em O Outro Lado do Paraíso, Nádia (Eliane Giardini) var ter uma grande surpresa ao ver como está Raquel (Erika Januza), que trabalhou para ela e namorou seu filho Bruno (Caio Paduan) há 10 anos, e que ela destratava por racismo. O choque será tão grande que esposa de Gustavo (Luís Melo) cairá desmaiada no chão ao descobrir que sua ex-empregada agora é juíza.

O reencontro será na casa da família, em um jantar oferecido por Nádia para conhecer a nova juíza que irá trabalhar na cidade. “Bom que entre no esquema, se precisarmos de alguma troca de favores, já me conhecerá como delegado, eu a conhecerei como juíza”, comentará Vinícius.

##RECOMENDA##

Sem saber ainda a identidade da juíza, a anfitriã se mostrará nervosa ao preparar o jantar. “Fica tudo certo. O principal é que ela goste de nós. Bebê, tenho certeza que a cobrirá de gentilezas”, dirá  Gustavo, tentando acalmá-la. “Tomara. Fico tão nervosa, não conheço os gostos dela, se tem alguma alergia”, responde Nádia.

Ao ouvir o som do carro estacionando, a mãe de Bruno corre para abrir um champanhe e se decepciona ao abrir a porta e ver Raquel vestida com uma roupa elegante esperando para entrar. “O que você está fazendo aqui?”, questiona Nádia, assustada, que ouvirá Raquel responder: “Eu sou a nova juíza”, e vai desmaiar logo em seguida.

LeiaJá também

--> Após fuga, Clara encontrará com Duda em 'O Outro Lado'

--> 'O Outro Lado do Paraíso': Gael espancará nova namorada

--> Renato quase mata Clara ao colocá-la em caixão

A família dos Lyra, hoje representado em Pernambuco pela prefeita de Caruaru, Raquel Lyra (PSDB), e pelo seu pai João Lyra Neto (PSDB), filho do ex-político e advogado João Lyra Filho, silenciam quando se trata de falar sobre os planos para a disputa eleitoral de 2018. Aliás, a postura adotada pela prefeita, de silenciar e se tornar menos acessível, após assumir a cidade do agreste pernambucano, não parece com o mesmo perfil quando discursava, durante a campanha eleitoral, prometendo que faria uma gestão participativa e democrática. 

O vice-governador de Eduardo Campos e governador durante nove meses, João Lyra Neto, segue a mesma linha da filha: nega ser candidato em 2018 e pouco fala, no entanto, teria confidenciado a amigos que desejaria, caso convocado, concorrer à vaga de senador ou de deputado federal na chapa da oposição. 

##RECOMENDA##

No entanto, ele nega. Em entrevista recente ao LeiaJá, em agosto passado, disse que “pessoalmente” não tem esse objetivo. “Não tem nada definido [sobre candidatura]. Nós dependemos das alianças nacionais, que só vão se definir depois da reforma política. Mas, pessoalmente não tenho esse objetivo. Poderei ser, mas o que quero mesmo é participar da construção de um projeto alternativo para Pernambuco”, desconversou. 

A questão é que dificilmente os dois tucanos irão esquecer “as mágoas” passadas a começar pela própria Raquel: foi preterida pelo PSB, que preferiu ter como candidato à prefeito de Caruaru na eleição do ano passado o vice-prefeito Jorge Gomes em troca do apoio do PDT, comandando pelo prefeito de Caruaru, José Queiroz, à reeleição do prefeito da capital pernambucana, Geraldo Julio (PSB). Depois disso, Raquel se filiou ao PSDB para ser candidata à prefeita de Caruaru. Em discurso na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), meses antes do pleito que sairia vencedora, Raquel chegou a desabafar. “Eu não saí do PSB, me tiraram de lá”, disparou na época. 

Por sua vez, Lyra Neto, vice-governador na chapa de Eduardo Campos na eleição de 2006, vencendo o então governador Mendonça Filho, se filiou ao PSB em 2014, possivelmente, com o desejo de ser o candidato de Eduardo, mas a escolha de Campos foi Paulo Câmara. No entanto, na época, ao passar o cargo para Câmara, no dia 1 de janeiro de 2015, João Lyra minimizou em suas palavras declarando que tinha certeza que o pessebista iria “honrar” os compromissos com o povo pernambucano porque “tinha competência e é bem formado tecnicamente”. 

Pouco mais de dois anos depois, em março passado, em entrevista ao LeiaJá, Lyra mudou o tom das palavras e disparou contra o socialista afirmando que o governador não cumpriu nem 20% das promessas feitas na campanha. “Não adianta justificar apenas a crise econômica. Ela é um fato real que nós entendemos, interfere, mas também falta uma questão muito importante: a liderança política. Isso tem feito com que o pernambucano não alcance os índices pretendidos e apresentados em 2014”, alfinetou durante cerimônia realizada no Palácio do Campo das Princesas, em comemoração ao Bicentenário da Revolução de 1817. 

Raquel chegou a deixar um recado, na semana passada, durante entrevista à Rádio Folha: que tem a intenção de participar do pleito de 2018 e continuará cuidando de Caruaru. Dessa forma, caso seja confirmado a candidatura do pai, ela deverá se juntar a ele na luta pela vitória. “Discuto política porque não sou uma alienígena. Mas estou cuidando de Caruaru e, sem dúvida, participarei da campanha que vem porque tenho um compromisso com Caruaru e com Pernambuco”. Mas, garantiu que não disputaria nenhum cargo porque o desafio é “gigantesco”. 

Tradição da família Lyra

Entre altos e baixos, a família Lyra se tornaria com o tempo um forte nome na política pernambucana a começar por João Lyra Filho, pai de João Lyra Neto e Fernando Lyra. Lyra Filho assumiu pela primeira vez a prefeitura do município em 1959. Depois, foi deputado federal e voltou para comandar uma segunda gestão em Caruaru no ano de 1973. Ele também foi, por dois mandatos consecutivos, deputado estadual vindo a falecer em 1988. 

Já Fernando Lyra, irmão de Lyra Neto, também foi um quadro político que muito fortaleceu o sobrenome da família. Um fato impressiona: Fernando, ex-ministro da Justiça, foi deputado federal por oito mandatos consecutivos [1971-1999], além de ter sido deputado estadual. Seu último cargo presidente da Fundação Joaquim Nabuco. Ele morreu de falência múltipla de órgãos, no ano de 2013, após sofrer por 20 anos de uma insuficiência cardíaca congestiva grave.

João Lyra Neto não fica por trás para corroborar a força dos Lyra. Foi prefeito de Caruaru por duas vezes, vice-governador e governador de Pernambuco, deputado estadual, tendo sido vice-líder do governo Arraes, além de secretário estadual de saúde.  

A prefeita Raquel Lyra, formada em Direito, deixou a carreira bem sucedida como delegada da Polícia Federal, onde atuou até 2005, para seguir na política. Ela foi deputada estadual e chegou a assumir a Secretaria da Criança e da Juventude (SCJ), a convite do então governador Eduardo Campos, no ano de 2011. 

Polêmicas à parte

Nem mesmo a postura mais distante e discreta que Raquel Lyra que tem tomado no comando de Caruaru tem a livrado de polêmicas. A mais recente aconteceu, na última terça-feira (3), quando a Justiça decidiu bloquear os bens e valores da tucana. De acordo com o texto, houve “fraude ao processo licitatório e dano ao erário” no São João de 2017. Outros agentes públicos e empresa que realizou a festa foram atingidas e também abrange o São João de 2016. Raquel negou, por meio de nota, afirmando que não houve bloqueio dos seus bens e que não existe qualquer irregularidade. 

Com uma atuação ainda tímida diante do extenso e duvidoso programa de governo divulgado que incluía, entre outros pontos, capacitar 100% dos profissionais de saúde, bem como universalizar a pré-escola para crianças de 4 e 5 anos, a população espera frase dita por ela durante a disputa e que não será esquecida: “Serei a melhor prefeita que Caruaru já viu”. 

O presidente Michel Temer (PMDB) escolheu para o cargo de procurador-geral da República Raquel Dodge, segunda colocada da lista tríplice da eleição interna da Associação Nacional dos Procuradores da república (ANPR).

Raquel Dodge não é alinhada ao atual procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

##RECOMENDA##

Os procuradores, em todo País, elegeram na terça-feira, 27, os subprocuradores-gerais da República Nicolao Dino, Raquel Dodge e Mario Bonsaglia, pela ordem, para a lista tríplice. Nicolao teve 621 votos, Raquel, 587, e Mário, 564.

A Constituição confere ao presidente a prerrogativa de escolher o chefe do Ministério Público Federal. O presidente não é obrigado a seguir nenhuma indicação da lista.

Quem é

Raquel Elias Ferreira Dodge é subprocuradora-Geral da República e oficia no Superior Tribunal de Justiça em matéria criminal. Integra a 3ª Câmara de Coordenação e Revisão, que trata de assuntos relacionados ao Consumidor e à Ordem Econômica. É membro do Conselho Superior do Ministério Público pelo terceiro biênio consecutivo. Foi Coordenadora da Câmara Criminal do MPF, membro da 6ª Câmara, Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão Adjunta. Atuou na equipe que redigiu o I Plano Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo no Brasil, e na I e II Comissão para adaptar o Código Penal Brasileiro ao Estatuto de Roma. Atuou na Operação Caixa de Pandora e, em primeira instância, na equipe que processou criminalmente Hildebrando Paschoal e o Esquadrão da Morte. É Mestre em Direito pela Universidade de Harvard. Ingressou no MPF em 1987.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando