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Na madrugada deste sábado (13), um homem foi preso após manter a própria filha, de dois anos, em cárcere privado e ameaça-la de morte, no bairro do Ipsep, em Cabrobó, no Sertão de Pernambuco. Ele se desentendeu com a mãe da criança e foi capturado com uma arma com munição pinada.

A Polícia Militar foi atender a ocorrência envolvendo uma briga de casal e recebeu a informação de que o homem já havia ameaçado a companheira e a filha com um revólver calibre 22. Ele manteve a criança dentro da residência e impediu a entrada da mulher.

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Diante da ocorrência delicada, o efetivo negociou a rendição do suspeito durante 2h, até ele entregar o armamento com quatro munições. A criança foi resgatada sem ferimentos e o pai foi encaminhado para a delegacia local, onde ficou à disposição da Justiça.

 

Um homem de 25 anos foi preso, na quarta-feira (23), por tortura e cárcere privado após ter queimado as mãos, pés e barriga da própria filha de três anos em Manaus-AM. Segundo a polícia, ele queimou a criança com a justificativa de que ela estava sendo desobediente.

O crime ocorreu no dia 7 de outubro. O caso chegou até a delegacia três dias depois do ocorrido, quando o hospital que atendeu a menina denunciou o caso. A criança contou que as queimaduras foram causadas pelo pai.

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De acordo com a Polícia Civil, o acusado esquentou uma colher e queimou a filha. No momento do ocorrido, ele estava em casa com os três filhos enquanto a companheira estava no trabalho. A esposa descobriu o ocorrido ao voltar para casa.

Com medo de ser denunciado, o homem trancou todas as portas e manteve a esposa e as crianças sob cárcere privado durante três dias. Após ser libertada, a mulher procurou atendimento hospitalar para a filha.

O pai da criança foi indiciado por tortura e cárcere privado. Ele foi encaminhado ao Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM).

Um padre foi preso em Palmas-TO, na segunda-feira (26), por abusar sexualmente de um jovem pernambucano de 18 anos. Marco Aurélio Costa da Silva já havia sido preso em 2015 por mostrar pornografia para um adolescente de 16 anos. As informações são do G1.

O pernambucano relatou ter ido para Tocantins atraído pela promessa de uma carta de indicação para ser seminarista. O padre teria alegado que a carta só valeria se assinada a próprio punho, fazendo com que a vítima viajasse.

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O jovem disse estar em cárcere privado desde a última quinta-feira (22). Ele relatou que o padre tentou embriagá-lo na primeira noite e forçou relações nos dias em que o rapaz esteve no apartamento. Ele só conseguiu fugir após o padre esquecer a chave na porta. O caso foi registrado como estupro e tráfico de pessoas.

A Diocese de Porto Nacional emitiu uma nota sobre o caso. No texto, o bispo diocesano e membro sinodal Romualdo Matias Kujawski destaca que o padre estava suspenso da Ordem desde o dia 10 de julho de 2018. "O sacerdote já não desempenhava nenhum tipo de atividade vinculada a esta Diocese, e encontrava-se aguardando o cumprimento de sua sentença". A Diocese afirma repudiar quaisquer atos que violem a integridade humana.

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Um casal foi preso por manter uma idosa, de 63 anos, em cárcere privado há cerca de 20 anos, em uma residência localizada em Vinhedo, região de Campinas, Interior de São Paulo. A Polícia Civil investigava a participação dos suspeitos por crimes de estelionato, mas encontraram a vítima, na madrugada desta terça-feira (25).

Em situação análoga à escravidão, ela explicou que ficava presa na casa e não recebia salário para cuidar da mãe da suspeita, outra idosa de 88 anos. Com a autuação, os agentes levaram o casal até a delegacia para esclarecimentos, onde também foi descoberto que a família da vítima, natural de Colorado, no Paraná, já tinha registrado um boletim de ocorrência por desaparecimento.

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A idosa vivia em dois cômodos, sem acesso ao mundo externo, e foi a São Paulo para assumir uma vaga de empregada doméstica na casa dos criminosos. Ela revelou que nunca recebeu benefícios, teve os documentos retidos e já foi agredida pelo casal. "Ela não tinha contato com o mundo exterior. Ela tinha um isolamento social absurdo. Ela não saía da residência, não falava com ninguém a não ser com os autuados e com a senhora idosa", declarou a delegada Denise Margarido ao G1.

A polícia também aponta que os suspeitos abriram uma conta em seu nome para aplicar golpes em comércios da região. "Eles abriram a conta com a justificativa de pagar o salário dela, mas nunca pagaram e começaram a dar cheques em lojas para praticar o estelionato", afirmou a delegada.

Eles foram presos e serão indiciados por estelionato, tortura e cárcere privado. A idosa que era cuidada pela vítima foi encaminhada a Santa Casa de Vinhedo, enquanto ela foi levada para um abrigo municipal.

Um comerciante chinês foi preso por manter uma mulher de 24 anos em cárcere privado durante três meses em um quarto de hotel na região de Moema, zona sul de São Paulo. A vítima foi encontrada desnutrida, pois se alimentava apenas de doces.

Na última quinta-feira (16), a mulher teve uma crise de pânico e foi socorrida por funcionários do estabelecimento. Na ocasião, ela relatou aos empregados que vivia naquele quarto e que as despesas eram pagas pelo suspeito.

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Os policiais receberam informações a respeito do crime de exploração sexual e descobriram a vítima no local. 

Um homem armado, identificado como o tenente-coronel do Exército André Luiz, mantém desde a noite de terça-feira (14) a mulher e dois filhos gêmeos reféns em um apartamento em Cascadura, na zona norte do Rio de Janeiro.

Segundo informações da GloboNews, testemunhas relataram que o caso teve início após o porteiro do prédio ouvir a professora Luciana Arminda, de 45 anos, gritando por ajuda. Vizinhos alegam que Luiz tem um histórico de briga com a mulher e outros moradores do prédio.

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A Polícia Militar e o Batalhão de Operações Especiais (Bope) foram acionados por volta das 21h30 e isolaram rapidamente a rua. Uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), cães da PM, uma psicóloga - que auxilia na negociação com o tenente-coronel - e atiradores de elite estão no local.

Uma estudante de 18 anos era mantida em cárcere privado durante seis meses na casa onde morava com o namorado, na cidade de Camaçari, Região Metropolitana de Salvador, Bahia. A jovem sofria constantes agressões e foi resgatada pelo próprio pai. O caso foi registrado nessa quarta (20) na Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam).

A vítima era mantida com os pés e as mãos amarrados e era agredida constantemente. A moça contou para familiares que era agredida com pedaços de madeira e era queimada por um garfo. A jovem não quis ser identificada e aponta o namorado de 25 anos como responsável pela brutal violência.

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Segundo o portal G1 Bahia, o pai da vítima relatou que desconfiou que alguma coisa errada estava acontecendo com a jovem, após tentar falar com a filha algumas vezes e não conseguir. O namorado da garota sempre atendia o celular e inventava desculpas para ele não falar com a jovem.

“Sempre que eu falava que vinha aqui na casa, para ver ela, ele dizia que estava de saída ou as vezes dizia que não estava aqui, estava em Salvador. Cuidando de uma suposta avó, que ele inventou que tinha uma avó doente, e que ela estaria lá cuidando dessa avó”, falou o pai da jovem.

O casal estava junto há oito meses e morava em uma casa que pertence ao pai da vítima, no bairro Phoc II. Os avós da jovem moram em uma residência em cima do imóvel, mas não desconfiaram da situação. O caso só foi descoberto depois que o pai da menina resolveu ir ao local.

O homem conta que, ao chegar no imóvel, começou a chamar pela filha, que pediu socorro. O suspeito não estava na casa no momento do resgate. O homem entrou na residência e achou a filha amarrada, no quarto, com marcas de agressões no corpo.

Assim que meu pai me resgatou, que meu pai arrombou a porta de casa e me achou lá amarrada, toda ferida, eu peguei e falei: 'Eu vou esquecer disso. E eu realmente esqueci e eu não consigo nem lembrar muito como é o rosto dele'", relata a jovem emocionada.

Uma mulher foi presa nessa quarta (13) após agredir e manter a própria mãe em cárcere privado. O caso aconteceu em Capão do Leão, no Rio Grande do Sul, e só foi descoberto após denúncias dos vizinhos da vítima.

A polícia recebeu a informação do crime pelo telefone e foi até o local para fazer a averiguação. Ao chegar, os policiais chamaram pela vítima e somente ouviram um gemido vindo dos fundos da casa. Os agentes tiveram que arrombar a porta e entraram na residência, onde a mulher foi encontrada bastante debilitada, deitada em uma cama.

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Segundo o delegado do caso, Sandro Bandeira, a agressora também estava no imóvel e foi presa em flagrante. “Ao receber voz de prisão, (a agressora) ofereceu resistência e proferiu ameaças contra os policiais, que fizeram uso da força”, explicou.

Ainda de acordo com a polícia, não foi a primeira vez que a agressora foi acusada de agredir a sua genitora. “A acusada já possui ocorrência de maus tratos contra a própria mãe”, afirmou Bandeira.

Com informações da Polícia Civil do RS

A polícia civil da Bahia anunciou nesta sexta (8) a prisão de William Guimarães de Oliveira, de 28 anos, acusado de manter a namorada, de 18 anos, e o filho dela, de três, em cárcere privado, no bairro Jardim das Margaridas, em Salvador (BA), durante oito meses.

Os maus-tratos foram descobertos pela família da vítima, depois que ela conseguiu pegar o celular do criminoso e enviar fotos dos ferimentos para familiares. William trancava mãe e filho em cômodos diferentes e alimentava o garoto a cada dois dias. “Ambos eram submetidos a sessões diárias de espancamento”, detalhou a delegada Simone Moutinho, titular da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam). 

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A polícia apurou que William tem passagens pela polícia por assalto a ônibus. Ele foi preso em via pública e, no momento da abordagem, os investigadores encontraram com ele, a chave do apartamento onde ele trancava as vítimas. A mulher chegou a ter uma das unhas arrancadas, a mordidas, pelo criminoso. 

A delegada Claudenice Mayo, do Departamento de Polícia Metropolitana (Depom) informou que mãe e filho foram acolhidos pela rede de assistência às vítimas de violência doméstica e estão recebendo atendimento psicológico. William vai responder por tortura, cárcere privado, lesão corporal e pelos crimes contra a criança. 

Com informações da PC-BA

Um jornalista, identificado como Alex Alves dos Reis Batista, foi preso na manhã desta terça-feira (8) por suspeita de agredir e manter a esposa e os três filhos em cárcere privado. A filha do suspeito, de 16 anos, foi quem denunciou na escola que sua família estava passando por essa situação.

Após a Ronda Escolar do 14º Batalhão da Polícia Militar chegar no endereço apontado pela garota, os agentes se depararam com a esposa pedindo socorro e muito abalada, juntamente com os outros filhos. O caso aconteceu na cidade de Imperatriz, no Maranhão. 

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A tenente Jomar Rocha Aguiar informou à Rede Mirante que tanto os três filhos, como a esposa de Alex Alves, tinham que ser submissos. A companheira do jornalista confirmou o cárcere privado aos agentes e que estava há dias sem ver a luz do sol. As vítimas apontaram ainda que além do aprisionamento, elas eram agredidas e passavam fome.

Alex Alves foi levado para a Delegacia da Mulher de Imperatriz, onde foi autuado por violência psicológica e cárcere privado, sendo levado depois para a Central de Custódia de Presos de Justiça (CCPJ) de Imperatriz.

A Polícia Militar prendeu em flagrante no final da noite da terça-feira (30) um homem suspeito de manter a esposa e a filha do casal, de apenas 4 anos, em cárcere privado. As duas ficavam presas em uma casa no Córrego José Pereira, em Chã de Cruz, em Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

De acordo com a Polícia Militar, o caso foi descoberto após a corporação ser acionada para investigar uma denúncia de possível feminicídio que poderia ocorrer a qualquer momento. Ao chegar no local, a Guarnição Tática do Batalhão encontrou as vítimas presas em um quarto com corrente e cadeado.

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Segundo a PM, o homem guardava a chave do cadeado. O caso foi registrado pela Delegacia de plantão de Camaragibe, que vai ser responsável pelas investigações.

A Delegacia da Mulher de Marília, em São Paulo, informou que uma mulher de 18 anos que, juntamente com dois filhos, era mantida em cárcere privado também era obrigada a manter relações sexuais com o marido, que está preso preventivamente. A jovem se casou com Valdecir Júnior da Silva Bastos quando ainda tinha 10 anos. As informações são do G1.

O caso foi descoberto pela polícia na terça-feira (11) após uma denúncia anônima. Os policiais encontraram a jovem e as crianças, de um ano e sete meses e dois anos, trancadas na casa. Uma corrente com cadeado virado para o lado de fora impedia que a família conseguisse deixar o local.

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A vítima saiu de casa aos 10 anos para viver junto de Valdecir, que tinha 17 anos na época. Ela relatou que passou a sofrer agressões e privação de liberdade após nascimento dos filhos.

Segundo o relato, a mulher não tinha a chave e não podia deixar a casa sem a companhia do marido. Tanto ela quanto as crianças foram encontradas com sinais de agressão. A casa também estava em péssimas condições de higiene.

De acordo com a delegada Viviane Sponchiado, responsável pela investigação, a vítima 'casou' com Valdecir com o consentimento das duas famílias. A mãe da mulher, que afirmou manter pouco contato com a filha, foi ouvida e disse não saber da situação de cárcere.

Valdecir foi preso em flagrante por cárcere privado e maus-tratos. A Polícia Civil averigua a possibilidade de autuá-lo por estupro de vulnerável. O Código Civil prevê casamento entre pessoas de 16 a 18 anos com autorização dos pais. O artigo 1520, entretanto, abre uma brecha ao colocar que "Excepcionalmente, será permitido o casamento de quem ainda não alcançou a idade núbil, para evitar imposição ou cumprimento de pena criminal, ou em caso de gravidez".

Uma brasileira foi resgatada após ser mantida por cerca de dois meses em cárcere privado por um guianese na cidade de Georgetown, capital da Guiana. De acordo com a Polícia Federal, a mulher, que tem 18 anos, relatou que sofria violência física, psicológica e que era estuprada pelo homem.

A polícia descobriu o caso após o Ministério da Proteção Social guianês receber uma denúncia de que uma brasileira estaria sendo mantida em cárcere e acionou a representação da Polícia Federal brasileira em Georgetown. A jovem foi resgatada na segunda-feira (27) e chegou ao Brasil nesta sexta-feira (31).

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O guianês responsável pelos crimes foi preso e não teve a identidade revelada. Segundo a PF, a jovem relatou que conheceu o suspeito através de uma amiga e que foi convencida por ele a ir para o país vizinho. A Polícia Federal vai investigar o caso.

Um homem de 26 anos foi preso no último sábado (7) após ser denunciado por manter em cárcere privado e torturar a esposa e mãe de suas duas filhas, que tem 23 anos. O motivo, de acordo com o Boletim de Ocorrência (B.O.), foi um sonho do agressor em que a esposa o traía com outro homem. O caso ocorreu na cidade de São Roque, em São Paulo. 

A mulher foi agredida com golpes de mangueira, teve sal espalhado por todo o corpo, pimenta passada nas partes íntimas, água gelada jogada sobre a cabeça, foi obrigada a escrever as torturas que sofreu enquanto o marido dizia que iria comprar uma arma de fogo para matá-la.

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Ainda segundo o boletim de ocorrência, a vítima foi amarrada nua a uma cadeira com uma abraçadeira de nylon e teve a boca tapada com o pano enquanto o marido a torturava com o rádio ligado para abafar os gritos.

Ainda com a intenção de não ser descoberto, o acusado saía com as duas filhas diariamente durante o período em que manteve a esposa encarcerada para não levantar suspeitas dos vizinhos. O caso foi denunciado à polícia pela própria vítima, que conseguiu fugir em um momento de descuido do acusado pelos crimes.

O suspeito, que já estava procurando pela esposa, foi encontrado pela polícia no mesmo dia em que a denúncia foi feita e encaminhado ao Centro de Detenção Provisória (CDP) de Capela do Alto (SP). A vítima recebeu atendimento médico e passou por exames de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML).

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Um ex-pastor, identificado como Mauro de Oliveira Siqueira, de 50 anos, é suspeito de estuprar e manter em cárcere privado uma jovem de 23 anos. Os dois se conheceram pelo Facebook e conversaram por cerca de três meses até decidirem se encontrar. A estudante é do Maranhão e foi para o Rio de Janeiro no último dia 14 de maio; foi o ex-pastor quem pagou as despesas da garota, segundo informações da polícia. O suspeito foi buscar a jovem no Aeroporto do Galeão e levou a vítima até a casa dele, em Itaboraí, Região Metropolitana do Rio. 

Segundo apurações do site UOL, ao chegar no local a mulher não aceitou manter relações sexuais com o ex-pastor e foi mantida em cárcere privado, sendo obrigada a fazer sexo com ele. Em depoimento ao site, o delegado Vilson de Almeida Silva informou que a família da garota sabia do relacionamento, inclusive que ela viajaria para o Rio de Janeiro.

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Num descuido do acusado, a vítima conseguiu mandar mensagem para um de seus familiares, pedindo socorro. Um boletim foi registrado e, espalhando-se rapidamente a notícia de que a polícia iria invadir o complexo de favelas da área, traficantes do local obrigaram o ex-pastor a se entregar. Mauro Siqueira não tinha passagem pela polícia e vai responder pelos crimes de estupro e cárcere privado. A jovem foi submetida a exames que comprovaram os abusos sofridos.

Ao receber uma denúncia de tráfico de drogas no povoado de Malhadareia, município de Verdejantes, Sertão de Pernambuco, policiais militares foram até o local verificar a informação, encontrando uma pequena quantidade de maconha com um jovem de 19 anos. No entanto, na residência do rapaz os agentes acabaram se deparando com uma senhora de 63 anos que revelou estar sendo mantida em cárcere privado e estuprada há cerca de um mês pelo suspeito.

Segundo a PM, a senhora revelou ainda que toda vez que tentava fugir do local, era ameaçada de morte pelo jovem, que usava um facão para intimidá-la. A arma branca foi apreendida juntamente com as 51 gramas de maconha e R$ 86,45 em espécie. O acusado foi levado para a Delegacia de Polícia de Salgueiro, interior do Estado, onde foi autuado em flagrante e depois encaminhado para o presídio da cidade, onde está à disposição da justiça.

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Na Zona Rural de Jacobina, no Piauí, um agricultor foi preso suspeito de manter sua filha portadora de deficiência mental em cárcere privado. A mulher, de 33 anos, era mantida acorrentada pelo pé a um tambor de freio de caminhão, que pesa 25 quilos, aproximadamente.

A polícia disse à imprensa local que o suspeito informou que acorrentava a filha para impedir a fuga dela para o mato. O caso só foi descoberto depois que a ex-companheira do suspeito esteve na delegacia e relatou o que vinha acontecendo com a sua ex-enteada. Ainda conforme a polícia, a vítima aparentava também estar em estado de higiene precária. Além disso, na residência do suspeito foi encontrada uma espingarda calibre 28, com seis cartuchos de metal carregados e dois deflagrados.

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Todos os envolvidos foram encaminhados para a Delegacia Regional de Simões, Teresina, para os procedimentos cabíveis.

Na noite de domingo (5) um homem de 26 anos foi preso em flagrante após agredir e manter a ex-esposa em cárcere privado no bairro de Cruz das Armas. A vítima foi rendida em um “churrasquinho”, de acordo com informações da Tropa de Choque da Polícia Militar.

A mulher foi obrigada a entrar no carro, e foi conduzida até o apartamento do suspeito, onde foi ameaçada com uma faca e agredida com socos. As testemunhas que estavam no “churrasquinho” chamaram os policiais da Tropa de Choque, que conseguiram localizar o apartamento do suspeito.

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A Polícia Militar cercou o local e após a mulher ter sido liberada o suspeito foi preso em flagrante. Foram encontrados no apartamento 26 comprimidos de ectasy, duas sacolas com maconha e uma quantia em dinheiro não divulgada. Ainda conforme a polícia, o homem já tinha sido preso por tráfico de drogas pela Polícia Federal em Mamanguape.

A vítima, de 22 anos, tinha terminado o relacionamento com o ex-companheiro há quatro meses. Ela foi conduzida pela Polícia Militar para receber atendimento médico, devido aos hematomas no braço, joelhos e cabeça. O homem foi encaminhado para a Central de flagrantes, no bairro do Geisel.

Um abrigo de idosos na Iputinga, Zona Oeste do Recife, foi interditado por maus tratos pela Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, através da Executiva de Direitos Humanos (SEDH). A Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI) tem oito dias para encerrar as atividades.

Entre as irregularidades encontradas, ferimentos na pele dos idosos, falta de acompanhamento médico, alimentos e remédios vencidos, alimentação insuficiente e falta de ventilação. Ao todo, 21 idosos viviam no local. 

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A entidade funcionava no bairro do Cordeiro, também na Zona Oeste, e ao longo de dois anos foi alvo de três ações integradas de fiscalizações com orientações, vistorias e avaliações. Em maio deste ano, a casa foi interditada e deveria fechar as portas no prazo de um mês. Segundo a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, na tentativa de driblar as fiscalizações, a proprietária transferiu o estabelecimento para a Iputinga, sem comunicar os órgãos competentes.

Os idosos estavam há oito dias sem sair do primeiro andar do imóvel, o que configura cárcere privado. Um inquérito será instaurado contra a proprietária na Delegacia do Idoso. 

Um homem suspeito de sequestrar, estuprar e manter um garoto de 12 anos em cárcere privado, foi preso nesta última quinta-feira (14) por policiais da Delegacia de Itabuna, no interior baiano. Francisco José Santos, 21 anos, foi capturado após ser reconhecido por uma equipe da 1° Delegacia Territorial. Ele costumava dormir na rua, próximo ao local.

Conhecido como “Dida”, Francisco atuava como lavador de carros. Ele conheceu o garoto em 2016 e convidou a vítima para ir até uma pousada, na cidade de Itabuna, onde ele estava hospedado. O menino chegou a ir até o local, mas foi impedido de sair. Na ocasião, ele foi violentado sexualmente por Francisco.

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Durante um período, o garoto foi mantido em cárcere privado, e era forçado a trabalhar para o agressor, que após isso, o extorquia. Enquanto era mantido preso, os pais do menino iniciaram as buscas por ele. O sequestrador se mudou para a cidade de Ilhéus, a 32 km de Itabuna, quando desconfiou que a polícia o procurava, e levou a vítima junto.

Em Ilhéus, o garoto foi reconhecido por um representante do Conselho Tutelar, quando lavava carros na região. Ao perceber a situaçao, o suspeito conseguiu fugir. Meses depois, em maio deste ano, ele retornou à casa do garoto e tentou raptá-lo mais uma vez, mas foi impedido pela mãe dele. Dida só foi localizado novamente nessa quinta (14).

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