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Os alimentos fazem parte das escolhas cotidianas. Substituir carne, arroz, feijão e salada por uma refeição fast food na hora do almoço pode se tornar um costume para algumas pessoas, por conta da facilidade e da correria do cotidiano. Mas nem sempre esses hábitos são saudáveis e podem levar a problemas de saúde a longo prazo. Por isso, é essencial entender o que são hábitos alimentares e como eles afetam nossa saúde. 

Segundo um estudo publicado na revista JAMA Internal Medicine, as pessoas que seguiram o cuidado padrão alimentar saudável tiveram menos probabilidades de morrerem com câncer, doenças cardiovasculares e respiratórias.

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Os hábitos alimentares são os comportamentos que uma pessoa adota em relação a sua alimentação, ou seja, são as escolhas que ela faz em relação aos alimentos que come diariamente. Um hábito geralmente inclui o que comer, quando fazer isso e como preparar os alimentos. Eles também podem variar entre pessoas, entre diferentes culturas e entre regiões do mundo.  

Os costumes alimentares não surgem de repente. Por ser um hábito, é trabalho ao longo do tempo. Por isso, o que pode prejudicar os bons hábitos é: pular refeições, comer rápido, não incluir alimentos saudáveis, não beber água e fazer dieta sem acompanhamento profissional.

O Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da Saúde, recomenda o consumo de alimentos naturais ou minimamente processados dentro dos hábitos alimentares. Ao entender os hábitos prejudiciais e querer melhorar isso, é preciso fazer um planejamento alimentar para equilibrar os hormônios, para isso, consulte um nutricionista; tenha cuidado em dietas restritivas; mastigue bem os alimentos; hidrate-se durante o dia; coloque mais vegetais, legumes e frutas nas refeições.

Nesta sexta-feira (19), é comemorado o Dia do Índio. A data foi instituída em 1943 no governo de Getúlio Vargas e proposta por lideranças indígenas no Congresso Indigenista Interamericano, realizado no México em 1940. A data serve como recurso para que a população reflita sobre a situação dos povos indígenas na sociedade atual, além de incentivar a preservação da cultura e criação de medidas públicas efetivas que amparem os povos originários.

De acordo com estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2010 a população brasileira indígena somava 817.963 pessoas. O censo também revelou que em todos os Estados da Federação, inclusive no Distrito Federal, há populações indígenas. Apesar da cultura indígena ser difundida desde o ensino fundamental nas escolas, a representatividade desta população nos meios de comunicação ainda é limitada.

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No entanto, nos últimos anos, youtubers indígenas estão surgindo e conquistando espaço nas redes sociais. Eles endossam a luta e ressaltam a importância dos povos indígenas na construção de uma sociedade igualitária. Conheça alguns canais:

Denilson Baniwa

Criado em 2007, o canal do publicitário indígena Denilson Baniwa é pioneiro na criação de conteúdo para o Youtube. Em um vídeo publicado em 2014, Denilson falou do choque ao perceber a falta de representatividade na plataforma.

 

Ysani Kalapalo

Natural de Parque Indígena do Xingu, Mato Grosso, Ysani é dona de uma dos canais indígenas mais ‘badalados’ da internet. A indígena acumula mais de 50 mil inscritos e em seus vídeos aborda questões culturais, além de compartilhar suas primeiras experiências na ‘cidade grande'.

 

Wariu

Com pouco mais de 16 mil inscritos, o canal Wariu desconstrói a visão do brasileiro sobre os povos indígenas através de vídeos explicativos.

 

Índia Atualizada

Já a índia Angélica, da tribo Anacé, tradicional do Ceará, cria conteúdo com base nos acontecimentos presenciados na aldeia.

O Supremo Tribunal Federal (STF) marcou para esta quarta-feira (13), a discussão do primeiro de uma série de assuntos relacionados à pauta de costumes com potencial para colocar a Corte em colisão com parte do Congresso e com o Palácio do Planalto. No plenário, ministros vão julgar duas ações que pedem a criminalização da homofobia, tema controverso entre parlamentares e que permeou a campanha eleitoral.

Os julgamentos testarão as relações entre o tribunal e o Congresso no momento em que senadores miram a Corte e chegaram a articular a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o "ativismo judicial" de ministros - proposta que foi engavetada nesta segunda-feira (11). Na "pauta de costumes" definida pelo presidente do STF, Dias Toffoli, o julgamento de ações do PPS e da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos (ABGLT) sobre a discriminação contra homossexuais e transexuais terá prioridade.

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O partido e a entidade querem que o Supremo não apenas declare o Congresso omisso por não ter votado projeto de lei que criminaliza a homofobia, mas também dê um prazo final para que os parlamentares aprovem uma legislação criminal que puna especificamente violência física, discursos de ódio e homicídios por causa da orientação sexual da vítima.

A proposta sofre resistência das bancadas evangélica e do PSL - partido de Jair Bolsonaro -, que veem na medida uma forma de proibir pastores de pregarem contra a homossexualidade em templos religiosos.

Durante a campanha presidencial, o então candidato Bolsonaro criticou o "coitadismo" de gays ao contestar a adoção de políticas afirmativas para a comunidade LGBT. Eleito, em entrevista ao Jornal Nacional, o presidente mudou o tom e disse que a "agressão contra um semelhante tem que ser punida na forma da lei". "E, se for por um motivo como esse (ser gay), tem que ter sua pena agravada."

Ministros da Corte afirmam que o Supremo não pode deixar de cumprir o seu papel de defender minorias e zelar pelo cumprimento da Constituição. "São (temas) de interesse da sociedade. O que nós precisamos no País é de mais segurança jurídica, saber o que pode e o que não pode ocorrer no dia a dia da vida gregária", disse o ministro Marco Aurélio Mello. "Não há colisão com o Planalto. O Planalto respeita a atuação do Judiciário e o Judiciário, tanto quanto possível, desde que não seja provocado e não caiba atuar de forma diversa, respeita a atuação (do Planalto)."

Um segundo ministro, que preferiu não se identificar, avaliou que o respeito ao princípio de separação dos Poderes "pressupõe independência" e ressaltou que o Supremo não pode se dobrar na defesa dos direitos de minorias. Para um terceiro ministro, o "STF é o STF, independentemente de presidente".

Outras ações

Na pauta do Supremo para este semestre está um pedido do PSL para alterar o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e endurecer a punição a jovens infratores. O julgamento está previsto para março. Outra ação, também polêmica, tenta criar mais uma condição para aborto legal no País, incluindo a possibilidade para o caso de grávidas infectadas com o vírus da zika - agendada para o dia 22 de maio.

Os ministros vão apreciar ainda a ação que discute a descriminalização do porte de maconha para uso pessoal, que já tem três votos a favor no plenário. Para um ministro, esses temas estão colocados na pauta da sociedade e caberá ao STF decidi-los, independentemente de pressão da opinião pública ou dos demais Poderes. Quanto ao papel das redes sociais, um outro ministro ironizou. "Não estou nas redes sociais."

Embora se alinhem em questões como a defesa ou a crítica à Lava Jato, é difícil prever resultados, pois os ministros do STF costumam ter posições bem distintas em temas comportamentais.

Ao definir a pauta, porém, Toffoli deixou de fora ação que trata de projeto similar ao Escola sem Partido em Alagoas. Para ele, essa é uma discussão que provoca "catarse" na sociedade e a Corte deve enfrentá-la apenas depois de amplo debate. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A revolução de 1917 provocou grandes mudanças nos costumes durante os primeiros anos da Rússia soviética, com a emancipação das mulheres e a propaganda a favor do amor livre, antes de uma rápida volta à ordem moral.

"As revoluções sexuais geralmente acompanham os grandes cataclismos históricos", explica o historiador Vladislav Axionov, do Instituto de História Russa.

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Depois da revolução, as russas começaram a lutar por seus direitos políticos, pela possibilidade de eleger livremente seus pares sexuais e pela legalização do aborto.

As mulheres contavam então com o apoio decidido dos bolcheviques que clamavam "Abaixo o pudor!" e defendem que "fazer amor deve ser tão simples como beber um copo de água".

Em dezembro de 1917, em um claro sinal da evolução dos costumes, os bolcheviques adotaram um decreto para oficializar o casamento civil e o casamento religioso deixaram de ser obrigatórios.

A família tradicional foi logo considerada um vestígio do passado.

O lar e as crianças eram vistos então como obstáculos para a edificação do "futuro radiante" do comunismo. Para liberar as mulheres, foram abertas creches e lavanderias em todo o país.

Em 1917, a Rússia "se antecipou à Europa e aos Estados Unidos ao conceder às mulhers dieito ao voto", recorda Axionov. As americanas tiveram de esperar até 1920, e as francesas até 1944 para poder votar.

- Pioneiras -

Tantos avanços foram possíveis graças ao papel que desempenharam na revolução russa.

Foi o caso da esposa de Lênin, Nadejda Krupskaïa, ou de Alexandra Kolontái. Esta última, ministra dos Assuntos Sociais do primeiro governo comunista e contrária ao casamento, logo se converteu em uma das primeiras mulheres embaixadoras do mundo.

Entre essas pioneiras cabe destacar a francesa Inès Armand, cuja biografia reflete as mudanças na sociedade russa.

No início do século XX, Armand abandonou seu marido, seus quatro filhos e sua vida burguesa em Puchkino, uma cidade do norte de Moscou, para viver com seu cunhado Vladimir, nove anos mais novo que ela.

Depois da morte dele em 1909, Armand conheceu Lênin, a quem admirava. Logo se converteu em seu braço direito, e o revolucionário no exílio muitas vezes a enviou para participar em conferências internacionais, uma vez que ela falava muitos idiomas.

Em 1914, fundaram juntos o jornal "Rabotnitsa" ("A trabalhadora" em russo), dedicado à luta feminista. Sua ideia fundamental era a seguinte: as mulheres são escravas oprimidas pelo trabalho e a vida familiar, e a revolução é a única forma de ajudá-las a obter os mesmos direitos que os homens.

A reação conservadora foi rápida. Sob a liderança de Stálin, foram conservados alguns dos avanços conquistados pelas mulheres, mas o Estado se esforçou em controlar a vida privada de seus cidadãos e voltar a defender a família tradicional como modelo.

Em 1986, no início da perestroika, durante um programa de televisão em que americanas conversavam com soviéticas, uma russa disse: "Não há sexo em nossa casa, somos completamente contra!".

Uma frase que fez rir milhões de soviéticas, mas que ilustrou a sua maneira as dezenas de anos de pudicícia que viveu o país depois da queda da URSS, algo muito distante dos primeiros anos pós-revolucionários.

Os brasileiros se vestem de branco e fazem oferendas a Iemajá na virada do ano para pedir paz, amor ou dinheiro, mas outras superstições na noite de ano-novo, como comer uvas e lentilhas, também são costume em outros países da América Latina.

Nas praias do Rio de Janeiro, por exemplo, milhares de pessoas jogarão flores e oferendas nas águas, ou vão pular as sete primeiras ondas do ano para ter seus pedidos realizados.

Em Santiago do Chile, todo mundo vai vestir lingerie de cor amarela: a tradição é para atrair prosperidade e amor. "A calcinha amarela é para o amor, sorte, dinheiro, para que este ano seja bom para todos. Temos calcinhas, cuecas, shorts, tudo amarelo", explica à AFP Gladys Leal, uma vendedora de lingerie na capital chilena.

Ao lado, outra lojista, Jesica Silva, diz que "como é a tradição a cada ano, é necessário que a roupa de baixo seja oferecida como presente para trazer boa sorte para o próximo ano, para os solteiros, para o amor, abundância e prosperidade". "Porque o amarelo representa os raios dourados da abundância e da prosperidade", insiste.

Alguns puristas até sugerem vestir a lingerie do lado avesso para garantir um ano novo cheio de paixão. "Além da roupa íntima amarela, a tradição está mais relacionado com a cor", diz o escritor chileno Héctor Velis-Meza, autor de "A História Secreta do Natal e do Ano Novo", que recorda que o amarelo, tradicionalmente considerado como uma cor que atrai azar, aqui refere-se ao sol como um símbolo da eternidade.

O Chile não é o único a ter esta tradição das roupas íntimas amarelas, igualmente observada no Brasil, principalmente para atrair riqueza, no México, Peru e Equador. No Uruguai e na Argentina a lingerie deve ser preferencialmente rosa para celebrar a chegada de 2017, enquanto na Venezuela é indispensável vestir roupas novas.

Jogar água, queimar bonecas...

Estas mandingas estão entre os muitos costumes da América Latina para celebrar o Ano Novo, mas uma das mais comuns é comer lentilhas na ceia de Réveillon, e 12 uvas à meia-noite, uma por mês do novo ano.

Em vários países da região, também é recomendado passear pelo bairro à meia-noite com uma mala: a promessa de muitas viagens no próximo ano.

No Uruguai, a população está acostumada a jogar baldes de água na rua para limpar os caminhos antes da chegada do novo ano... enquanto jogam na mesma rua calendários do ano que acaba de terminar.

Para garantir a boa sorte no ano novo, os colombianos colocam batatas sob sua cama.

No Peru e Equador, o ritual é o de queimar bonecas representando as personalidades mais rejeitadas pela população, um costume relacionado às práticas indígenas andidas de justiça popular.

Mas, em geral, como apontado por Héctor Velis-Meza, "grande parte desses ritos foram trazidos da Europa pelos conquistadores" de Espanha e Portugal, principalmente.

Este é particularmente o caso das doze uvas a engolir na meia-noite, um típico hábito espanhol.

O escritor também cita o exemplo da tradição de comer lentilhas: na Europa, era costume de ingerir este prato altamente calórico para preparar o corpo para o inverno... enquanto na América Latina a passagem de ano ocorre em pleno verão.

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O amor proibido de Romeu e Julieta ganhou sua nova versão árabe. Uma jovem de 22 anos desafiou a própia familia e os costumes conservadores. Originária da Árabia Saudita, ela cruzou ilegalmente a fronteira para o Iêmen, onde mora um rapaz por quem esta apaixonada e por quem os pais a proibiram de casar.

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Diante do tribunal que julgava a entrada ilegal da jovem no país, vários simpatizantes prestaram solidariedade ao casal neste fim de semana. Uma fonte das Nações Unidas, confirmou que a garota deu inicio aos tramites para conseguir status de refugiada e permanecer no país com o amado.

 

O espetáculo de dança ECOS - Gritos que se perdem estreia na Caixa Cultural do Recife e é encenado em em três sessões nos dias 19 e 20 de abril. Através da explosão da cor e do movimento, a Lúmini Cia de Dança  traz para o público a oportunidade de conhecer traços marcantes do povo basileiro, como as culturas indígena e negra, a alma do sertanejo e a vida dos povos ribeirinhos.

A companhia de dança carioca encena o espetáculo - que foi criado com o objetivo de abordar a cultura brasileira relacionada ao surgimento do Rio São Francisco, com suas tradições, costumes e lendas - pela primeira vez em pernambuco. No espetáculo, doze bailarinos, dois cantores e dois atores passeiam pelo palco harmonizando trilha, figurino e expressão.Serviço

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ECOS - Gritos que se perdem

19 e 20 de abril | Sexta-feira às 20h e sábado às 17h e 20h

Caixa Cultural ( Avenida Alfredo Lisboa, 505 - Praça do Marco Zero - Bairro do Recife)

R$ 20 (inteira) e 10 (meia entrada)

(81) 3425 1906

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