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Uma exposição inédita na Região Norte apresenta invenções de Leonardo Da Vinci, gênio do Renascimento. São 29 peças feitas com materiais encontrados no período do artista, como madeira, ferro, juta e cordas, baseadas em desenhos, notas e esboços feitos pelo artista. Algumas peças não foram construídas por Da Vinci, mas tornaram-se reais muito tempo depois. A mostra está no Castanheira Shopping, em Belém.

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Leonardo Da Vinci é conhecido até hoje por sua mente brilhante. Excelente polímata – pessoa que se dedica a estudar e conhecer várias áreas –, atuou como pintor, escultor, inventor, músico, arquiteto, escritor, anatomista, geólogo, astrônomo, botânico, geólogo, inventor, historiador, cartógrafo, engenheiro e cientista. Natural da Vila de Vinci, em Toscana, Itália, Da Vinci – nome dado devido à sua naturalidade – viveu em Florença, Milão, Roma e França, misturando arte e ciência. Em seus cadernos, registrava anotações e desenhos acerca da natureza. Suas descobertas, posteriormente, contribuíam para estudos da engenharia, anatomia, botânica e arquitetura, por exemplo.

Da Vinci é considerado um gênio renascentista, movimento cultural, econômico e político, surgido na Itália no século XIV e que se estendeu até o século XVII por toda a Europa. O Renascimento encerrou o período histórico conhecido como Idade Média e inaugurou a Idade Moderna.

Siane convida para uma visita à exposição. “O Castanheira convida todos os leitores do Portal LeiaJá para fazer essa imersão aqui na exposição ‘Por dentro da mente Leonardo Da Vinci’ e, com certeza, vocês vão se encantar, são 29 peças desse gênio do Renascentismo”, fala.

Gilmara Carrias, professora, estava de passagem no shopping quando deparou com a exposição. A professora considera a mostra como um despertar da arte, algo feito para todos os públicos: tanto para os que já conhecem quanto para os que não. “Gostei de ver, olhar o que a gente costuma ver só por livros, por gravuras, e está aqui diante dos nossos olhos”, destaca.

Ao observar as peças, Gilmara pensou nos mecanismos da física utilizados por Da Vinci durante a criação. “Eu parei em cada peça que ele pensou, que ele montou e fiquei imaginando como foi que ele imaginou tudo isso. Eu comecei a entrar no universo de Leonardo Da Vinci”, enfatiza.

A estudante de música Dafne Barros já conhecia o artista, mas nunca tinha visto algo assim e acredita que a importância da exposição está em conhecer as criações feitas com instrumentos que temos até hoje. “Vendo os desenhos que ele produziu na época, o que eles utilizavam como as ferramentas, é muito importante para saber como evoluiu”, reitera.

Serviço

Exposição “Por dentro da mente Leonardo Da Vinci” disponível até o dia 25 de setembro.

Segunda a sábado, 10h às 22h | Domingos, 12h às 22h.

Escolas interessadas podem agendar visitas pelo WhatsApp (91) 98912-1639.

Castanheira Shopping – BR 316, Km 01 S/N.

Por Amanda Martins, Lívia Ximenes e Clóvis de Senna (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

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Onde está o quadro mais caro do mundo? "Salvator Mundi" de Leonardo da Vinci, leiloado por 450 milhões de dólares em 2017, tem seu paradeiro desconhecido 500 anos após a morte do gênio italiano.

O quadro de 65x45 cm, em que Cristo é retratado bendizendo com uma mão o mundo, enquanto a outra segura uma esfera transparente, seria exposto em setembro do ano passado no museu do Louvre de Abu Dhabi, parceiro da famosa galeria parisiense homônima.

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Mas o museu anunciou que a exposição da pintura seria adiada, sem dar outras explicações.

O Louvre da capital francesa organiza este ano uma grande retrospectiva de Leonardo da Vinci, para a qual desejava expor a obra. "O Louvre solicitou ao Ministério da Cultura e do Turismo de Abu Dhabi o empréstimo do quadro", confirmou o museu à AFP. "Mas ainda não obtivemos resposta", acrescentou.

Não há informações oficiais sobre quem comprou a obra.

Segundo The Wall Street Journal, o comprador seria o príncipe saudita Badr bin Abdallah, que teria atuado em nome do poderoso príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohamed bin Salman (MBS), que nunca confirmou nem desmentiu essa informação.

Para a Artprice, líder mundial de bases de dados sobre cotação de arte, os ulemas (teólogos) da universidade Al Azhar do Cairo recomendaram que MBS não exibisse o quadro por questões religiosas, uma vez que representa Jesus como o salvador do mundo, como Deus, cuja representação é impossível para o Islã.

Outras fontes, incluindo historiadores, compartilham esta opinião.

- Paternidade questionada -

O Ministério da Cultura e do Turismo dos Emirados não quis responder às perguntas da AFP e limitou-se a garantir que é "dono" do quadro.

O Conselho Internacional de Museus, que registra o depósito de obras nos museus, também não quis confirmar nem negar se um procedimento entre o Louvre de Abu Dhabi e o proprietário de "Salvator Mundi" para formalizar o depósito foi feito.

Os especialistas estão divididos sobre a localização atual da pintura. Alguns falam do depósito do Louvre em Abu Dhabi, mas outros consideram que nunca chegou até lá.

Esse mistério se soma às dúvidas já existentes sobre a autoria do trabalho, que poderia ter sido realizado por discípulos de Da Vinci, e não pelo mestre.

"Alguns detalhes não enganam", como a má execução de um dedo - "a rotação do dedo médio", "anatomicamente impossível" - sendo Da Vinci um grande conhecedor do corpo humano, explica Jacques Franck, especialista da técnica pictórica do gênio italiano.

"Na época em que o quadro foi pintado (por volta de 1500) Leonardo da Vinci fazia seu estúdio executar suas obras, uma vez que tinha muito pouco tempo", acrescenta.

Daniel Salvatore Schiffer, filósofo da arte e grande conhecedor desta questão, também "nega" a "paternidade da pintura". "Quando se analisa em detalhes, nada é de Leonardo", diz ele.

Além disso, "Salvator Mundi nunca é mencionado na correspondência de Leonardo da Vinci" ou na de seus contemporâneos, explica ele.

- "Da Vinci é o autor" -

Esta polêmica, surgida há mais de um século, voltou recentemente com o lançamento do livro "The Last Leonardo", do historiador da arte inglês Ben Lewis. Nele, o autor assegura que a National Gallery de Londres, que expôs a obra em 2011, não levou em conta a opinião de cinco especialistas consultados para autentificar o quadro.

Dois emitiram um "veredito favorável", outro se opôs e os dois restantes não se pronunciaram. Por essa razão, a obra foi identificada como uma criação autêntica de Leonardo da Vinci, explicou Ben Lewis à AFP.

Contudo, a National Gallery nunca mencionou as dúvidas sobre a autenticidade da obra.

"Foi complicado vendê-la, muitos museus não acreditaram no trabalho dos peritos", já que a obra "estava em más condições", acrescentou.

Dianne Modestini, restauradora do quadro, não entende "a polêmica" e assegura que "Da Vinci o pintou".

"Quando me pediram para fazer a restauração não sabia quem havia pintado o quadro, apenas que era um grande artista", explicou à AFP a especialista americana, que lembra que quando examinou a pintura pela primeira vez, em abril de 2005, "estava em um estado lamentável, muito deteriorada".

As dúvidas sobre a autoria teriam "levado o dono da pintura" a não expô-la "até que os especialistas de Leonardo entrassem em acordo", segundo Franck.

"Se o Louvre não recebeu resposta, [...] a obra não será exibida", prevê, considerando que se trata de uma "questão geopolítica".

O Louvre poderia "manchar sua credibilidade e reputação" ao endossar uma obra sobre a qual ainda há dúvidas, considera Schiffer.

O Louvre de Abu Dhabi foi inaugurado em novembro de 2017 pelo presidente francês, Emmanuel Macron, e pelo homem forte dos EAU, o xeque Mohamed bin Zayed al Nahyan.

A parceria entre os dois países prevê que Paris contribua com seus conhecimentos, empreste obras de arte e organize exposições temporárias por 1 bilhão de euros. Apenas a concessão do nome 'Louvre' até 2037 aportou 400 milhões de euros para o museu parisiense.

Mas a credibilidade da Christie's, a casa que organizou o leilão, também está em jogo, dizem os especialistas.

"Conduzimos investigações exaustivas que levaram à atribuição desta pintura em 2010. Nenhuma discussão ou nova especulação desde a venda de 2017 levou-nos a rever esta posição", disse à AFP um porta-voz da casa de leilões.

E sem resolver o mistério sobre a localização atual da famosa pintura, limitou-se a confirmar que o trabalho foi "transferido com sucesso" para seus "novos proprietários".

O governo italiano apresentou na semana passada o programa de comemorações previsto para o 500º aniversário da morte de Leonardo da Vinci (1452-1519), uma efeméride que as autoridades culturais querem que seja lembrada "no mundo inteiro".

"É uma comemoração que durará o ano todo, e é uma oportunidade para a Itália de comemorar um gênio, um gênio que é o nosso, universalmente apreciado, até tal ponto que as cerimônias acontecerão no mundo todo", declarou o chefe de governo, Giuseppe Conte.

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"Não existe nenhuma disciplina que não tenha explorado, das artes às letras, a biologia, a anatomia, a matemática e também a filosofia. É imortal", acrescentou Conte durante uma coletiva de imprensa para apresentar as homenagens.

Estão previstos dezenas de eventos até abril de 2020, com a implicação de vários ministérios, incluindo os de Cultura, Educação e Relações Exteriores.

O ministro da Cultura, Alberto Bonisoli, mencionou três exposições em particular: "Leonardo da Vinci: desenhar o futuro" (de 15 de abril a 14 de julho, em Turim), "Da Vinci, o homem modelo do mundo" (de 17 de abril a 14 de julho, em Veneza), e uma dedicada a Da Vinci científico, que ficará em cartaz até 30 de junho em Roma.

Será cunhada uma moeda de dois euros com a efigie do mestre florentino. Quatro selos italianos que representam algumas de suas obras serão distribuídos a partir de 2 de maio, dia de aniversário de sua morte.

"É tão italiano e estamos dispostos a incentivar os países a comemorar" a data, acrescentou Bonisoli, que ajudará os franceses a organizar a grande exposição que será inaugurada no Museu do Louvre no final deste ano.

- A Monalisa... de Salvini -

Uma polêmica provocada no final de 2018 pela secretária de Estado italiana de Cultura, Lucia Borgonzoni, questionou o acordo que previa que a Itália emprestasse à França seus quadros de Leonardo da Vinci para a exposição parisiense, em troca do empréstimo de obras de Rafael para as celebrações no ano que vem deste mestre florentino (1483-1520).

A situação se acalmou desde então, com a ajuda dos presidentes francês Emmanuel Macron e italiano Sergio Mattarella. Este último irá em 2 de maio, convidado pela França, a Amboise (onde Da Vinci passou o final de seus dias), e a Chambord, dois famosos castelos de Loira (centro).

O vice-primeiro-ministro italiano, Matteo Salvini, acostumado às provocações contra a França, não hesitou em relembrar a secular polêmica em torno de "A Monalisa", exposta no Louvre.

"Anuncio que estamos trabalhando com o embaixador francês para recuperar 'A Monalisa'", declarou ironicamente Salvini, também líder da extrema-direita.

"Será mais confortável para todos aqueles que quiserem vê-la de perto. Brincadeiras à parte, evidentemente, nós não precisamos de mais crises internacionais", acrescentou o homem forte do governo.

Muitos rumores continuam alimentando hoje na Itália o sentimento persistente de que Napoleão Bonaparte teria roubado a famosíssima "Monalisa" de Leonardo da Vinci, assim como centenas de outras obras de arte.

Uma das hipóteses escolhidas para explicar o roubo, em 1911, da Monalisa para o museu do Louvre é que o autor dos fatos, um modesto pedreiro italiano, agiu por patriotismo para devolver a obra de arte à sua terra natal.

Por outro lado, se considera como certo que o artista vendeu o quadro para o rei Francisco I, que o havia convidado para se instalar no castelo de Amboise no final de sua vida.

As vendas da Christie's bateram um recorde em 2017, ao somarem 5,1 bilhões de libras (US$ 7,3 bilhões), impulsionadas por grandes operações, como a que envolveu o quadro "Salvator Mundi", de Leonardo da Vinci, anunciou a casa de leilões.

A empresa com sede no Reino Unido leiloou sete das 10 obras mais caras vendidas no mundo em 2017, incluindo o quadro de Leonardo da Vinci, que foi comprado por 450,3 milhões de dólares.

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"2017 foi um ano para recordar para a Christie's pelo crescimento recorde e por alguns momentos inesquecíveis", afirmou Guillaume Cerutti, diretor executivo da empresa.

Em um leilão de arte impressionista e moderna em Nova York no mês de novembro foram registrados seis recordes mundiais, entre eles um quadro de Van Gogh, "Trabalhadores em um campo", vendido por 81,3 milhões de dólares e uma obra de Fernand Leger, "Contraste de formas", negociado por US$ 70 milhões.

Os leilões lideraram o crescimento dos negócios em 2017 com um aumento de 38%, somando 4,6 bilhões de libras, enquanto as vendas online alcançaram £ 165,6 milhões.

Os novos clientes representaram um índice importante para os negócios da Christie's, 31% do total, com as ventas online como a forma de entrada preferida por estes compradores.

"Em 2018 vamos nos concentrar em prosseguir com a expansão de nossa base global de clientes e melhorar os serviços para nossos clientes, especialmente online", explicou Cerutti.

A nível global, os clientes da Europa e Oriente Médio lideraram as compras, representando 37% do total, enquanto os negócios na Ásia subiram 39% e significaram 31% do gasto global.

A Christie's anunciou que leiloará, em 15 de novembro, "Salvator Mundi", o último quadro em mãos privadas do gênio renascentista Leonardo da Vinci, com o qual espera obter 100 milhões de dólares.

A obra de 65 cm por 45 cm, um óleo pintado aproximadamente no ano 1500 e que foi restaurado, apresenta Jesus como salvador do mundo.

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Um terceiro envolvido ofereceu uma garantia sobre o quadro, o que significa que este será vendido por ao menos 100 milhões de dólares, explicou nesta terça-feira à AFP François de Poortere, responsável de quadros antigos na Christie's de Nova York.

"Salvator Mundi é uma pintura da figura mais icônica no mundo, do artista mais importante de todos os tempos. A oportunidade de oferecer isto ao mercado é uma honra que chega apenas uma vez na vida", disse Loic Gauzer, especialista em arte da Christie's em Nova York.

A obra "foi pintada na mesma época que a Mona Lisa, com a qual apresenta uma semelhança de composição patente. Leonardo era uma força criativa incomparável, e um mestre do enigma. Quando você para em frente a estas pinturas, é impossível para a mente decifrar ou compreender totalmente o mistério que irradia delas", acrescentou.

Antes do leilão, a obra será exposta em Hong Kong, San Francisco e Londres.

A obra "Sixty Last Suppers" (Sessenta últimas ceias), do pintor americano Andy Warhol, que representa 60 vezes "A última ceia" de Da Vinci, será vendida na mesma noite do 15 de novembro. Seu preço é estimado em 50 milhões de dólares.

Um desenho perdido do mestre do Renascimento Leonardo da Vinci foi encontrado entre os papéis de uma família francesa, informou nesta terça-feira a casa de leilões Tajan.

O esboço do mártir São Sebastião está avaliado em 15 milhões de euros (15,8 milhões de dólares), de acordo com a Tajan.

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A obra foi considerada autêntica pelo especialista francês Patrick de Bayser e por Carmen C. Bambach, curadora do Museu Metropolitano de Arte de Nova York e especializada na obra de Da Vinci.

Até agora eram conhecidos dois esboços de São Sebastião de Leonardo da Vinci, um conservado no Museu Bonnat em Bayonne e o outro em Kunsthalle, em Hamburgo. De acordo com uma lista do próprio artista, seriam oito no total.

Patrick de Bayser disse à AFP que encontrou o desenho entre várias obras levadas por clientes para a casa de leilões Tajan para uma avaliação.

A princípio, ele pensou que era um desenho de um artista florentino do século XV, até que virou o papel.

Na parte posterior observou dois esboços científicos e duas anotações em "escrita especular" (que pode ser lida no espelho), uma técnica utilizada com frequência por Da Vinci.

Ele também reparou que as sombras do desenho de São Sebastião, que mostra o mártir cravado no tronco de uma árvore, foram pintadas da direita para esquerda.

"Isto significa que foi realizado por um artista canhoto", como Da Vinci.

"Estava imediatamente convencido de que era um Leonardo", disse.

Carmen C. Bambach acredita que o esboço data do período entre 1478 e 1483.

O dono da obra de 19.3 x 13 cm pediu para permanecer no anonimato.

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O projeto Pimp My Carroça teve início em São Paulo, mas já tem centenas de adeptos em todo o país. Criado em 2012, surgiu da ideia original de valorizar o trabalho dos catadores de lixo reciclável, responsáveis por grande parte da coleta de resíduos sólidos reutilizáveis no país. Para isso, a ação conta com o apoio de voluntários para atuarem numa espécie de reciclagem das carroças, dando nova cara aos veículos de coleta, com direito a grafites personalizados.

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O evento esteve no Recife e também levou muita arte para as ruas da cidade. A equipe do programa Classificação Livre marcou presença e esta edição traz todos os detalhes.

Ainda no programa desta semana, quem também dá as caras é Leonardo Da Vinci e todo o seu legado. A mostra "Da Vinci - A Exibição" traz os frutos da genialidade do multi-artista italiano, que, além da arte, usava de sua performance em diversos outros campos de atuação para poder sobreviver, ou, talvez, apenas para efluir seu imensurável leque de conhecimentos.

Por fim, o programa desta semana ainda traz dicas para quem quer aproveitar o fim de semana, com os destaques da agenda cultural. O Classificação Livre é apresentado pela jornalista Areli Quirino e é publicado toda semana pelo Portal LeiaJá.

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Obras-primas de Leonardo da Vinci, Vincent Van Gogh, Claude Monet, Henri Matisse e Andy Warhol figuram entre os 300 trabalhos que serão emprestados por museus franceses para a abertura do Louvre de Abu Dhabi, anunciou neste domingo o emirado.

O comunicado que revela estes empréstimos excepcionais não informa a data de inauguração do museu construído pelo arquiteto francês Jean Nouvel, mas dezembro de 2015 continua sendo o objetivo das autoridades, segundo fontes francesas.

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No total, 300 obras "procedentes dos maiores estabelecimentos franceses serão apresentadas junto à coleção do museu durante o ano de abertura", indicou o emirado.

Entre as obras emprestadas figuram "La Belle Ferronière", de Da Vinci, "Apollo del Belvedere", de Francesco Primaticcio, "Bonaparte cruzando os Alpes", de Jacques-Louis David, e "O tocador de pífaro", de Edouard Manet.

Também se destacam nesta lista um famoso "Autorretrato" de Vincent Van Gogh, "Natureza morta com magnólia" de Henri Matisse, e "Grande cadeira elétrica", de Andy Warhol, entre outros.

Paris e Abu Dhabi assinaram em 2007 um acordo sem precedentes de uma duração de 30 anos sobre a concepção e a colocação em funcionamento do Louvre nos Emirados.

Este acordo intergovernamental está avaliado em um bilhão de euros, aos quais se somam 500 milhões de euros que representam o custo da construção do museu.

Este projeto sofreu atrasos e foi submetido a uma auditoria em Abu Dhabi, enquanto informações publicadas na imprensa francesa apontavam no ano passado erros na gestão inicial do projeto na França, assim como desvios financeiros.

A exposição O Legado, com entrada gratuita ao público, acontece da próxima sexta (20) até o dia 20 de outubro, na Galeria de Arte – Instituto CPFL, em Campinas, São Paulo.  Os visitantes vão poder conferir 21 protótipos de Da Vinci, todos construídos a partir de seus estudos e desenhos. Seis protótipos são inéditos e, diferentemente de outras mostras sobre o gênio, a maior parte das peças foi construída em tamanho natural.

Carro Metralhadora, Balestra, Escavadeira de Trincheira, Catapulta, Inclinômetro, Mecanismo de Bater Asas Parafuso e Porca, Estudo da Asa, Máquina Voadora, Bate Estaca, Bicicleta, Câmbio, Caminhar Sobre a Água, Grua, Barco Canhão Giratório, Barco com Pás, Serra hidráulica, Carro Cortador, Anemômetro, Máquina para Medir a Velocidade do Vento, Ponte Giratória e Técnica de Assalto, são peças apresentadas na exposição.

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O Legado é realizada pela MAISCOM com Curadoria do Instituto Vinciano Italiano, com patrocínio da UNIESP, GRUPO BRASILINVEST e apoio da Associação das Nações Unidas-Brasil, Prefeitura Municipal de Campinas e CPFL Energia.

Serviço

O Legado

Sexta (20) até 20 de outubro

Galeria de Arte – Instituto CPFL Cultura (Rua Jorge de Figueiredo Corrêa, 1632 - Chácara Primavera/Campinas - SP)

Terça a sábado das 10h às 18h | Domingo até às 16h

Entrada: gratuita

 

Por Maluh Andrade/Especial para o LeiaJá

A Chef paulista Mônica Panetta, professora da Faculdade Maurício de Nassau e especialista em Cozinha Mediterrânea, é quem assina o novo cardápio do restaurante italiano Da Vinci, do sommelier Marcos Levi, no Espinheiro.

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