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Após 24 dias à deriva, o marinheiro Elvis Francois contou que consumiu o ketchup Heinz para sobreviver enquanto esteve perdido no mar. Agora, a fabricante quer encontrá-lo para dar uma embarcação nova. 

O marinheiro de 47 anos foi encontrado em janeiro, no Noroeste de Puerto Bolívar, na Colômbia. Depois de conhecer a história, a Heinz publicou um texto nas redes sociais e teria feito contato com a marinha colombiana e com o governo de Dominica, região de Francois, localizado no Caribe, para localizá-lo. 

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Ainda na busca, a empresa lançou a hashtag #findtheketchupboatguy e agora pede que os consumidores ajudem na missão. “Também estamos pedindo pistas credíveis para entrar em contato com Elvis para que possamos ajudar a cobrir um novo barco equipado com tecnologia de navegação completa para evitar outro desastre no futuro”, publicou a CNN após receber um e-mail da Heinz. 

Em dezembro do ano passado, Francois reparava o veleiro perto da parte holandesa da ilha de Saint Martin quando o mar puxou a embarcação. Depois quase um mês no mar, ele foi resgatado por um piloto de avião que viu a mensagem "ajuda" gravada no casco.

O marinheiro foi salvo pelas autoridades colombianas e relatou que não sabia como voltar à costa e que teria sobrevivido com uma garrafa de ketchup, alho em pó e cubos de Maggi, que foram misturados com água.   

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Uma fita cassete D-2 do simulador Scramble Training foi encontrada em uma venda de garagem em Londres, na última sexta-feira (9). O game da Sega traz Michael Jackson como protagonista em um universo espacial.

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O cantor se apresenta como líder de uma equipe de pilotos espaciais e passa orientações aos novos integrantes. O jogo foi lançado em 1991 e o simulador de tiro arcade de Advanced System-1 (AS-1) era uma das atrações do Sega World do Reino Unido.

O game ficou perdido por anos e alguns registros circulavam na internet, mas em baixa qualidade. Agora, o jogo foi digitalizado e publicado no YouTube.

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Em entrevista à Forbes, o homem responsável pelo achado, Ben Bizley, contou como conseguiu encontrar a raridade em uma venda de garagem.

“Ele tinha alguns produtos da Sega que ganhou de um senhor, cujo pai – um ex-funcionário da Sega – havia falecido recentemente [...] comprei alguns pôsteres promocionais e brinquedos e, depois que fui embora, ele me enviou fotos de uma fita D-2 que esqueceu de mencionar e pela qual pagou bastante", disse.

A Apple deve dificultar a vida de criminosos que negociam iPhones roubados ou perdidos. Isso porque smartphones que precisarem de consertos mas constarem como oriundos de perda ou roubo deverão ser recusados pela assistência técnica da Apple. A postura deverá ser adotada também no Brasil.

Segundo documento divulgado pela MacRumors, os técnicos da Apple deverão verificar o número de série e o IMEI dos iPhones na base de dados da empresa antes de iniciar os reparos.  Os profissionais vão conferir se o aparelho é fruto de perda, furto ou roubo por meio do Mobile Genius e o GSX, sistemas internos que fazem os registros das informações dos iPhones.

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O banco de dados global é projetado para que os clientes relatem seus dispositivos como perdidos em caso de perda ou roubo. O site MacRumors detalha que os dispositivos no banco de dados são identificados por seu número IMEI exclusivo. O IMEI de um iPhone está listado no aplicativo Configurações em Geral > Sobre.

Antônio Sena pilotava um Cessna 210 rumo a uma mina ilegal na Amazônia brasileira quando o motor parou "de repente" e, em poucos minutos, a aeronave caiu. Ele saiu ileso, mas estava perdido no meio da selva.

Aos 36 anos, uma dura prova o aguardava, com 38 dias de uma caminhada incerta, da qual tiraria uma das maiores "lições" de sua vida.

Antes de cair, Antônio conseguiu pilotar o monomotor por cerca de 1.000 metros até um vale, a meio caminho entre a cidade de Alenquer, de onde havia decolado, e a mina ilegal Califórnia, no Pará, um dos milhares de sítios de exploração ilegal da região.

Coberto de gasolina, ele saiu do avião o mais rápido que pôde e pegou "o que fosse útil": uma mochila, 3 garrafas de água, um saco de pão, 4 refrigerantes, corda e um kit de emergência com um canivete, lanterna e dois isqueiros.

Pouco depois, o avião explodiu. Era 28 de janeiro.

Durante os primeiros cinco dias, Antônio ouviu equipes de resgate aéreo procurando por ele, mas não foi encontrado devido à densa vegetação. E então ... nada. “Fiquei devastado, foi a única vez que eu pensei que realmente poderia não sair dali, que poderia morrer”, admite o piloto à AFP em sua residência, em Brasília.

Graças ao GPS do celular, ele determinou sua localização e planejou uma rota para o leste, seguindo a posição do sol. Nessa direção, o mapa marcava duas pistas de voo, o que sugeria a presença humana.

“Tinha água, mas não tinha comida, eu estava vulnerável, exposto a alguns predadores” como a onça, o jacaré ou a sucuri, lembra.

Durante a peregrinação, na qual perdeu 25 quilos, ele refletiu sobre o que aprendeu em um antigo curso de sobrevivência.

- "Selva virgem" -

Natural de Santarém, no Pará, Antônio Sena se autodenomina um amante da Amazônia, um dos biomas mais diversos do mundo.

Então, por que trabalhar levando suprimentos para uma áreas de garimpo ilegal? Só na região amazônica, estima-se que 20.000 garimpeiros procuram ouro, contaminando os rios com mercúrio.

“Eu precisava me sustentar”, explica Antônio, que tem 2.400 horas de voo e já trabalhou em serviços de táxi aéreo no Brasil e em outros países, como no Chade.

Nos últimos anos, ele abriu um restaurante em Santarém, cidade localizada na confluência dos rios Amazonas e Tapajós, mas teve que fechá-lo devido às restrições da pandemia do coronavírus, que já deixou mais de 345 mil mortos no Brasil.

Para sair do aperto, concordou em fazer duas viagens para garimpeiros. "Nunca me senti atraído" por essa possibilidade, "mas era o que eu tinha para conseguir algum sustento", alega o piloto.

Motivado pela ideia de rever seus pais e irmãos, ele caminhou 28 km pelas profundezas da selva, saciou a fome com as mesmas frutas que viu macacos comer e ingeriu três ovos azuis de inhambu, sua única proteína naqueles dias solitários.

“Eu nunca tinha estado em uma área onde a mata é tão virgem, tão intocada. Descobri que a Amazônia não é uma floresta, são 4 ou 5 florestas dentro de uma só”, explica, lembrando que viu manguezais com pequenos caranguejos, pântanos e florestas de vegetação fechada, com orquídeas no alto das árvores.

- "Nunca mais voarei para o garimpo" -

No 35º dia de caminhada, Antônio ouviu pela primeira vez algo estranho na selva, o som de uma motosserra ao longe. No dia seguinte ele ouviu o barulho novamente e caminhou em sua direção, até que se deparou com um acampamento de catadores de castanhas-do-pará, sua salvação.

Maria Jorge dos Santos Tavares, que colhe castanhas há 50 anos com a família, ajudou-o a entrar em contato com a mãe para lhe dizer que o filho está vivo.

“Ela me deu comida, me deu roupas limpas”, lembra Antônio. “São pessoas pelas quais agora tenho um carinho enorme”, acrescenta.

Ser salvo por uma família que vive "em harmonia" com a natureza é uma "lição muito grande" para o piloto.

“Apesar de todas as circunstâncias que me levaram a fazer aquele voo (...), ser encontrado justamente por uma família de extrativistas, de pessoas que trabalham em conexão [com a natureza], que não agridem a floresta de forma alguma, foi mágico, "admite.

“Com certeza eu nunca mais voarei para o garimpo”, promete.

O idoso Agostinho de Oliveira, de 83 anos, foi resgatado por motociclistas, na tarde deste sábado, 9, após ficar cinco dias perdido no interior de uma mata, na zona rural de Sarapuí, interior de São Paulo. Embora desorientado e desnutrido, ele estava lúcido e conseguiu dar indicações para o contato com a família, que mora em Mairinque, a 80 km de onde foi achado. Os familiares procuravam Oliveira desde que ele saiu de casa, na segunda-feira, 4, para visitar uma irmã em São Roque, quando desapareceu.

Conforme a família, o idoso toma remédios para o coração e já havia apresentado algumas falhas de memória, mas tinha autonomia e dirigia o próprio carro. Ele saiu com o carro para ir à casa da irmã, no bairro Cambará, na cidade vizinha, mas não chegou ao destino, nem voltou para casa. A família passou a fazer buscas na região e chegou a acionar a polícia. Anúncios dando conta do desaparecimento foram publicados em jornais da região.

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O idoso não soube explicar como foi parar na mata de Sarapuí, onde não tem familiares. Oliveira alegou que seu carro encalhou na lama e ele o abandonou, passando a caminhar em busca de ajuda, mas se perdeu. O motociclista Jair de Almeida fazia uma trilha pela mata com um grupo de amigos, quando avistou o idoso sentado num pequeno barranco, na Estrada do Areião. Ele vestia bermudas, estava sem camisa e tinha os pés numa poça de água. Ao perceber que o homem estava maltrapilho e aparentemente desorientando, Jair o abordou.

O motociclista contou que estava com cinco amigos, de moto, e três deles já haviam passado pelo idoso, mas não pararam. "Quando passei eu o vi naquele lugar deserto, levei um susto e parei. Um amigo que estava logo atrás também parou", disse. Ao abordar o idoso, ele logo perguntou se eles tinham vindo salvá-lo. Durante a conversa, o homem revelou que era de Mairinque e que tinha se perdido. "Ele disse que seu carro estava atolado ali perto, acreditando que estava em São Roque, mas naquela região de mata não entra carro", disse Jair.

Como o idoso já não conseguia caminhar, o grupo conseguiu colocá-lo deitado sobre uma das motos e foi empurrando, até que um deles decidiu pedir ajuda em uma chácara. O sitiante usou um trator com carreta para levar o idoso até sua casa. Depois de se alimentar e receber os primeiros cuidados, Oliveira foi levado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Sarapuí para um hospital de Itapetininga. O homem apresentava ferimentos nos pés, joelhos e arranhões pelo corpo, além de picadas de insetos.

Ele contou que sobreviveu tomando água da poça e comendo frutinhas do mato, pois, quando mais jovem, havia trabalhado no Instituto Butantã e tinha noções de sobrevivência. Com base nas informações prestadas por ele, a esposa de um dos motociclistas fez buscas na internet, localizou o anúncio que falava sobre o desaparecimento e fez contato com a família dele. Na manhã deste domingo, familiares estiveram no hospital e levaram o idoso de volta para casa, onde ficará em recuperação. A família ainda tentava localizar o carro abandonado por Oliveira.

Um grande incêndio destruiu no domingo à noite o Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista, um dos principais edifícios culturais do Brasil, com um acervo de mais de 20 milhões de peças valiosas.

A tragédia, que não deixou vítimas e ainda não teve os danos calculados, começou às 19H30 por causas que não foram determinadas até o momento, quando o local já estava fechado ao público.

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"Não há informações de vítimas. Se propagou muito rapidamente. Há muito material inflamável", afirmou à AFP uma fonte do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro.

O edifício de mais de 13.000 metros quadrados na zona norte do Rio foi devorado pelas chamas por várias horas.

Cinco horas depois do início das chamas, os bombeiros conseguiram controlar grande parte do incêndio, mas na manhã de segunda-feira ainda trabalhavam no local.

Fundado em 1818, o Museu Nacional é um dos mais antigos do Brasil, uma instituição científica de grande importância.

Entre os destaques do acervo estão a coleção egípcia, que começou a ser adquirida pelo imperador Dom Pedro I, a coleção de arte e artefatos greco-romanos da Imperatriz Teresa Cristina, coleções de Paleontologia que incluem o Maxakalisaurus topai, dinossauro proveniente de Minas Gerais e o mais antigo fóssil humano já encontrado nas Américas, batizado de "Luzia".

Também conta com outros tesouros, como o maior meteorito encontrado no Brasil, batizado como 'Bendegó' e que pesa 5,3 toneladas.

E uma coleção de peças que envolve um período de quase quatro séculos, desde a chegada dos portugueses ao atual território do Brasil, em 1500, até a proclamação da República, em 1889.

"Incalculável para o Brasil a perda do acervo do Museu Nacional. Hoje é um dia trágico para a museologia de nosso país. Foram perdidos duzentos anos de trabalho, pesquisa e conhecimento. O valor para nossa história não se pode mensurar, pelos danos ao prédio que abrigou a família real durante o Império. É um dia triste para todos brasileiros", afirmou o presidente Michel Temer em um comunicado.

O vice-diretor do museu, Luiz Fernando Dias Duarte, afirmou sentir um "desânimo profundo" e uma "raiva imensa".

"Todo o arquivo histórico, que estava armazenado em um ponto intermediário do edifício, foi totalmente destruído. São 200 anos de história que se foram".

Ele acusou as autoridades de falta de atenção e disse que nunca teve um apoio eficiente e urgente para a adequação do palácio, que foi a residência oficial da família real e imperial.

"Lutamos há anos, em diferentes governos, para obter recursos para preservar adequadamente tudo o que foi destruído hoje", afirmou.

O ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, admitiu no Twitter que "a tragédia poderia ter sido evitada".

"Os problemas do Museu Nacional foram se acumulando ao longo do tempo. Não começaram este ano. Em 2015, por exemplo, foi fechado por falta de recursos para sua manutenção", recordou o ministro, no cargo desde 2017.

"A revitalização iria começar agora, com o patrocínio do BNDES. O projeto previa a proteção contra incêndio", destacou, ao recordar que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social assinou em junho um contrato de 21,7 milhões de reais com o museu.

Vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o Museu Nacional sofreu cortes de financiamento nos últimos anos e vários espaços foram fechados ao público.

Em um Oscar marcado por ativismos em prol da diversidade, Frances McDormand brilhou com seu discurso ao subir no palco para receber o prêmio de Melhor Atriz por ‘Três Anúncios Para Um Crime”. A fala da atriz exaltou todas as mulheres indicadas que estavam presentes na cerimônia e pediu para a indústria apoiar mais os projetos femininos. Apesar do discurso empoderador, no entanto, sua noite pós-premiação terminou marcada por outro acontecimento: o susto pelo sumiço da sua estatueta.

Durante o Governors Ball, festa realizada após a cerimônia, o troféu de Frances teria desaparecido por algumas horas. De acordo com o que informou a repórter Cara Buckley, do New York Times, seguranças do evento saíram em busca do Oscar que supostamente havia sido levado por um homem presente no local. “O fotógrafo de Wolfgang Puck (organizador do baile) o parou, pegou o Oscar de volta e o rapaz desapareceu no baile. Aparentemente, Frances disse para deixá-lo ir", escreveu no Twitter ao publicar uma foto do acusado pelo roubo. Em outra postagem, explicou que o homem teria se aproveitado de um momento no qual a atriz deixou o prêmio em uma mesa enquanto conversava.

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O USA Today afirmou que a atriz chegou a ser vista chorando na festa ao desistir de tentar encontrar a estatueta. A assessoria de Frances McDormand enviou um comunicado confirmando que, horas depois, o objeto voltou às suas mãos, mas não deu detalhes do caso. “Fran e o Oscar estão reunidos, felizes e aproveitando um hambúrguer juntos”, disse Simon Halls, representante da artista.

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O Paraná vive a maior felicidade desde que venceu o CRB, no último sábado (19), em Maceió-AL, e conquistou o acesso à Série A do Campeonato Brasileiro. Um detalhe que costuma chamar atenção no tricolor é a forma com que leva suas redes sociais na base do bom humor. E foi em uma mensagem por meio do Twitter que o clube deixou escapar uma história curiosa. No caminho do Aeroporto, onde foi recepcionado por seus torcedores, até a Vila Capanema, um dos jogadores do elenco foi deixado para trás.

Igor Aquino da Silva, o 'Cariús' foi contratado na atual temporada, vindo do ASA-AL e pelo jeito se distraiu enquanto comemorava o acesso com a torcida. Isso porque os demais companheiros, aparentemente, não perceberam sua ausência enquanto o ônibus seguiu seu destino. Apenas ao chegar na Vila Capanema é que o grupo sentiu falta do companheiro. Coube a um torcedor, o advogado Jamil Thomaz, dar uma carona para o atleta até o estádio. O ocorrido foi revelado pelo próprio clube em uma postagem bem divertida.

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E foi em uma resposta que Jamil mostrou o seu passageiro inusitado por meio de uma selfie já dentro do carro. A postagem já ultrapassa 2,7 mil interações e a grande maioria dos seguidores riu bastante do episódio.

Um desenho perdido do mestre do Renascimento Leonardo da Vinci foi encontrado entre os papéis de uma família francesa, informou nesta terça-feira a casa de leilões Tajan.

O esboço do mártir São Sebastião está avaliado em 15 milhões de euros (15,8 milhões de dólares), de acordo com a Tajan.

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A obra foi considerada autêntica pelo especialista francês Patrick de Bayser e por Carmen C. Bambach, curadora do Museu Metropolitano de Arte de Nova York e especializada na obra de Da Vinci.

Até agora eram conhecidos dois esboços de São Sebastião de Leonardo da Vinci, um conservado no Museu Bonnat em Bayonne e o outro em Kunsthalle, em Hamburgo. De acordo com uma lista do próprio artista, seriam oito no total.

Patrick de Bayser disse à AFP que encontrou o desenho entre várias obras levadas por clientes para a casa de leilões Tajan para uma avaliação.

A princípio, ele pensou que era um desenho de um artista florentino do século XV, até que virou o papel.

Na parte posterior observou dois esboços científicos e duas anotações em "escrita especular" (que pode ser lida no espelho), uma técnica utilizada com frequência por Da Vinci.

Ele também reparou que as sombras do desenho de São Sebastião, que mostra o mártir cravado no tronco de uma árvore, foram pintadas da direita para esquerda.

"Isto significa que foi realizado por um artista canhoto", como Da Vinci.

"Estava imediatamente convencido de que era um Leonardo", disse.

Carmen C. Bambach acredita que o esboço data do período entre 1478 e 1483.

O dono da obra de 19.3 x 13 cm pediu para permanecer no anonimato.

O gorro de Charles Lindbergh, o primeiro aviador que cruzou o Atlântico sozinho em 1927, será leiloado quarta-feira em Paris, anunciou nesta segunda-feira a casa de leilões Drouot.

Lindbergh usava o gorro, avaliado ao preço de entre 60.000 e 80.000 euros, durante o voo sem escalas que realizou entre Nova York e Paris nos dias 20 e 21 de maio de 1927 a bordo de seu monoplano "The Spirit Of Saint Louis".

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Ao chegar ao aeroporto de Bourget, ao nordeste de Paris, um mecânico roubou a peça, mas a entregou na mesma noite à embaixada dos Estados Unidos.

Mas o aviador americano voltou a perder o gorro de couro sete dias depois, quando as autoridades francesas o autorizaram a realizar manobras acrobáticas sobre Paris.

Uma moradora de Bourget o encontrou em seu jardim um dia depois e decidiu guardar a peça. Desde então o gorro estava com a família.

A peça foi considerada autêntica em 1969 durante um programa de televisão.

burs-meb/fp

Silvio Santos está querendo de volta o terno prata que ele usou no desfile da escola de samba Tradição, em 2001, no carnaval do Rio de Janeiro, e vai pagar uma boa quantia para quem recuperar a peça.

O apresentador revelou durante o Programa do Silvio Santos, deste domingo, dia 26, que estava na caça da peça para expor no Hall da Fama, do SBT, ao lado de outros itens da história dele.

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Enquanto ele fazia o anúncio, foram mostradas algumas imagens do patriarca dos Abravanel durante o tal desfile, que teve como enredo Hoje é Domingo, é Alegria, Vamos Sorrir, Vamos Cantar.

- Esse terno sumiu. Ninguém sabe, ninguém viu. E como o terno (prata) vai virar ouro, eu estou oferecendo três mil reais. Quem está com esse terno? Disseram que ele foi para o Museu do Som e da Imagem. Quem entregar o terno, para eu colocar no Hall Da Fama, que no futuro, será o Memorial do Silvio Santos, eu pago três mil reais, sem desconto.

Em Paulista, Região Metropolitana do Recife, moradores encontraram um bicho-preguiça “perdido” nesta quarta-feira (3). O animal estava numa área residencial próxima à Rua 92 quando foi capturado pela equipe da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que conseguiu resgatá-lo em segurança. O seu retorno ao habitat natural ocorreu no início desta tarde. Agora, ele passa a morar na Mata do Ronca, no bairro de Jardim Paulista.

De acordo com a prefeitura do município, a Unidade de Conservação Estadual possui todas as características do “lar” original de uma preguiça. A área é repleta de plantas, raízes e frutos que servem de alimento para o bicho.

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O animal encontrado em Maranguape II era uma preguiça macho, estava saudável, sem feridas ou parasitas, tinha entre três e cinco anos, e possuía cerca de 60 cm de comprimento. 

Bicho-preguiça – Animal da fauna brasileira encontrado em países da América do Sul e América Central. O bicho possui hábitos noturnos e chega a viver, no máximo, de 30 a 40 anos. Ele dorme em média 14 horas por dia. Sua alimentação preferida são as folhas da Embaúba, planta facilmente encontrada na Mata Atlântica. 

O Museu Van Gogh anunciou nesta segunda-feira a identificação de um quadro perdido do mestre impressionista holandês. Pôr-do-sol em Montmajour é a primeira tela integral do mestre holandês a ser descoberta desde 1928. A pintura passou anos guardada em um sótão de uma casa na Noruega porque o proprietário pensava não se tratar de uma obra autêntica.

O quadro foi pintado em 4 de julho de 1888. Ele pôde ser datado com exatidão porque Van Gogh descreveu a pintura em uma carta a seu irmão, Theo, e relatou tê-la realizado na véspera da postagem. Pôr-do-sol em Montmajour retrata uma paisagem seca formada por carvalhos, arbustos e o céu, tudo nos traços característicos de Vincent Van Gogh.

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Especialistas do Museu Van Gogh disseram que a obra foi declarada original depois de terem sido analisados a carta, o estilo e os materiais usados. Ao revelar o quadro, Axel Rueger, diretor do museu, classificou a descoberta como "uma experiência única na vida".

O quadro pertence a um colecionador particular, mas não foram divulgados muitos detalhes além do fato de a pintura ter ficado guardada no sótão porque alguém disse ao dono que não se tratava de um Van Gogh. Rueger revelou que o próprio museu chegou a negar a autenticidade da pintura na década de 1990, em parte pelo fato de ela não conter a assinatura do mestre holandês.

Pôr-do-sol em Montmajour ficará em exposição no Museu Van Gogh até o dia 24. Fonte: Associated Press.

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