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Um fotógrafo foi preso em Santa Catarina e nove pessoas foram indiciadas na manhã desta quinta-feira (28) em uma operação da Polícia Federal que desarticulou um grupo suspeito de produzir e vender fotos e vídeos de menores sem roupa em sites no exterior e na deep web. A organização atuava há 21 anos e teria feito mais de 120 vítimas com idades a partir dos quatro anos.

Mais de 200 mil arquivos estão sendo analisados pelo Serviço de Repressão a Crimes de Ódio e Pornografia Infantil (SERCOPI/DRCC), que contou com informações da Agência de Investigações de Segurança Interna (Homeland Security Investigations- HSI), da Embaixada dos Estados Unidos, e com o apoio do Secretariado Geral da Interpol, localizado na cidade francesa de Lyon.

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Imagens eram comercializadas nos EUA e na Europa

De acordo com a investigação, desde 2001 as meninas eram convencidas a serem filmadas e fotografadas sem peças íntimas e com roupas de banho com a promessa de que o conteúdo era exigido por empresas do mercado de agenciamento de modelos. 

"O principal fotógrafo do grupo também é acusado da prática de crimes sexuais e de induzir as modelos a trocarem de roupa em seu carro e em seu estúdio fotográfico, onde haveria espelhos e câmeras estrategicamente posicionadas", destacou a PF.

O material era comercializado em países como a República Tcheca, Estados Unidos e Rússia para indivíduos que mostravam interesse em abuso sexual infantil e em fazer contato com as garotas.

Operação Abusou

Dez mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva foram expedidos pela 1ª Vara Federal de Itajaí, em Santa Catarina. As ordens judiciais foram cumpridas no município de Balneário Camboriú, em Santana do Parnaíba, Interior de São Paulo, e na capital, em Porto Alegre e no Rio de Janeiro.

A organização foi indiciada pelos crimes de organização criminosa, violação sexual mediante fraude, importunação sexual, assédio sexual, registro não autorizado da intimidade sexual, disponibilização de material pornográfico e estupro de vulnerável. 

"Na medida de suas participações, os indiciados poderão responder pelos crimes citados, tipificados em Lei e no Estatuto da Criança e do Adolescente", reforçou a PF.

A Polícia Federal informou ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que é relator do processo que investiga ataques ao Supremo, que a corte pode ser alvo de ataque terrorista. Informado da situação, o presidente do STF, Dias Toffoli, encaminhou para os outros magistrados do tribunal de justiça que eles reforcem a segurança individual.

Segundo a Folha de São Paulo, os supostos terroristas dizem em suas comunicações que os ministros mantêm uma rotina que "facilita o contato físico e visual" e, por conta disso, seriam autoridades de acesso fácil para os indivíduos que pretendem fazer algum ataque.

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A Polícia Federal teria interceptado a comunicação do grupo terrorista na deep web, que é uma camada mais profunda da internet e só é possível acessar via convite ou tendo acesso a endereços específicos. 

A Polícia Federal prendeu hoje (19), em Iguape e Cajati, no Vale do Ribeira, São Paulo, duas mulheres acusadas de participarem de uma série de estupros e torturas contra duas crianças, uma de 5 anos e uma de 12 anos. Os atos eram filmados e distribuídos em fóruns da Deepweb. As prisões fazem parte da segunda fase da Operação Pedomom, que começou em maio deste ano e prendeu um homem em Iguape. A investigação partiu de um comunicado da Interpol sobre a detenção de um casal de ucranianos que produzia e distribuía arquivos contendo imagens de abuso sexual infantil naquele país.

Durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão, o brasileiro identificado tentou destruir seu laptop e celulares, sem sucesso. Os dispositivos foram levados à análise do Setor Técnico-Científico da PF, que identificou um grande volume de arquivos contendo cenas de abuso sexual praticados por ele em companhia das duas mulheres detidas hoje. As duas crianças que aparecem nas gravações são a filha do homem e o filho de uma das mulheres.

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“Há registro da ocorrência de mais de 30 estupros, além de imagens de tortura praticada contra uma das crianças. No caso de uma das agressoras, foi possível individualizar aproximadamente 20 atos de abuso sexual praticados contra o próprio filho. Os estupros eram filmados pelos agressores, que posteriormente os trocavam em fóruns da Deepweb dedicados especificamente a abusos sexuais praticados por pais e mães”, informa a PF por meio de nota.

O crime de publicação de imagens de pornografia infantil prevê pena de 3 a 6 anos de reclusão. Já o estupro de vulneráveis prevê de 8 a 15 anos de prisão. A primeira fase da operação não foi divulgada à imprensa para não prejudicar a identificação de outros envolvidos.

Dados bancários de mais de dois mil clientes e funcionários da Porto Seguro vazaram na internet na última segunda (2). Com as informações – que já estão sendo comercializadas em um site - criminosos podem realizar diversos golpes como roubos, vendas de produtos com endereços  de laranjas e desvio bancários.

Entre os dados disponíveis para compra no Pastebin, estão nome completo, conta corrente, data de validade do cartão, número de segurança e bandeira, além de faturas do cartão de crédito de executivos da Porto Seguro.

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O vazamento dos dados foi revelado após o site TecMundo receber a informação de uma “fonte anônima”. A página teve acesso a mais de 600 logins e senhas de clientes e funcionários da seguradora.

A Porto Seguro atua em todas as esferas de seguros patrimoniais e de pessoas. São mais de 50 produtos, dentre eles consórcios, soluções financeiras e serviços como proteção e monitoramento, telefonia móvel e saúde ocupacional. 

Por Tayná Barros

 

As polícias dos Estados Unidos e da Europa anunciaram, nesta quinta-feira (20), o fechamento de dois enormes mercados da "deep web", nos quais ocorria um intenso volume de tráfico de drogas, softwares para hackers e armas.

O procurador-geral dos Estados Unidos Jeff Sessions disse que sites obscuros como AlphaBay e Hansa tinham milhares de vendedores de drogas letais, como fentanil, e outras substâncias e bens ilícitos que atendem mais de 200 mil consumidores no mundo todo.

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"Esse caso, investigado por agentes e procuradores dedicados, mostra que você não está a salvo, você não vai conseguir se esconder. Nós vamos te encontrar, desmantelar sua organização e sua rede e vamos te processar", disse Sessions, alertando empresários que operam na "dark web" - considerado o lado mais obscuro da "deep web", onde são feitas as transações ilícitas.

Há três semanas, o AlphaBay tinha parado de funcionar sem maiores explicações.

Em 5 de julho, o canadense que administrava o portal, Alexandre Cazes, foi preso na Tailândia. No começo dessa semana, Cazes foi encontrado morto em sua cela. A polícia tailandesa afirma que ele se enforcou com uma toalha.

O fechamento do Alphabay direcionou todo o trafego para o Hansa.

Os milhares de usuários que migraram não sabia que a polícia holandesa já estava no controle do Hansa - ou seja, já podia identificar e rastrear vendedores e compradores de produtos ilícitos.

Agora, o Hansa também foi fechado, anunciou o diretor executivo da Europol, Rob Wainwright.

"A aplicação da lei em uma ação conjunta em escala global passa um recado claro de que nós temos os meios para identificar a criminalidade e rebatê-la, até em áreas como a 'dark web'", afirmou Wainwright.

O AlphaBay era um mercado gigante de bens ilícitos, dez vezes maior que o notório negócio digital da "deep web" Silk Road, fechado pelo FBI (a Polícia Federal americana) em 2013.

Na época do fechamento, ele tinha mais de 250 mil listagens de drogas ilícitas e produtos químicos tóxicos, de acordo com o Departamento de Justiça americano.

O site também tinha 100 mil anúncios de armas, documentos pessoais fraudados ou roubados, produtos falsificados e ferramentas para hackear computadores ou instalar malwares.

Os mercados operam na internet profunda usando o Tor, software que garante o anonimato dos usuários.

Com a queda de Alphabeat e Hansa, autoridades garantiram ter congelado milhões de dólares em moedas digitais, como Bitcoins, usadas para fazer negócios online sem identificar compradores e vendedores.

Eles também apreenderam milhões de dólares em dinheiro, carros de luxo e casas em quatro países, inclusive um hotel da Tailândia, de Cazes e sua mulher.

Wainwright disse que a investigação levou à identificação de vários membros do crime organizado e que agentes de inteligência foram distribuídos na operação em 37 países.

"Essa operação é um exemplo do avanço da habilidade da Justiça de atacar os criminosos, mesmo na internet profunda", afirmou. "Esse ataque coordenado contra os dois mercados é só uma prévia do que vem por aí no futuro".

A Polícia Federal (PF) cumpre nesta terça-feira (22) 70 mandados de prisão e busca e apreensão em 16 estados por distribuição de pornografia infantil na chamada Deep Web. As ordens judiciais estão sendo cumpridas no Rio Grande do Sul, Pernambuco, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Maranhão, Pará e Amazonas.

Esta é a segunda fase da Operação Darknet. De acordo com a PF, está sendo investigada a participação de 67 pessoas na troca e na distribuição de fotos e vídeos com conteúdo pornográfico envolvendo crianças e adolescentes. Durante as investigações, sete mandados foram antecipados no Paraná, Distrito Federal e Rio de Janeiro para impedir o possível abuso sexual de crianças.

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A primeira fase da Operação Darknet ocorreu em 2014 e desde então a PF diz ter desenvolvido ferramentas para identificar usuários da Dark Web, considerado um meio seguro de divulgação de conteúdos variados de forma anônima. O formato da Dark Web impossibilita a identificação do ponto de acesso do usuário que acessa a rede.

Detalhes da operação serão divulgados em entrevista coletiva pela Polícia Federal do Rio Grande do Sul. 

A deep web é uma expressão que, nos últimos anos, se popularizou bastante, porém, é algo sobre a qual poucas conhecem de verdade. O assunto, inclusive, chegou a render a produção e lançamento de um documentário em 2015, de título homônimo, estrelado pelo ator Keanu Reeves e dirigido por Alex Winter.

Tida como um ponto cego, a deep web existe como outra camada da internet, um conjunto de conteúdos não acessível diretamente por sites de busca. Estima-se que a deep web possui um conteúdo armazenado de tamanho exorbitante, algo em torno dos 92 petabytes de publicações. Em 2001, por exemplo, foram catalogadas um bilhão de páginas na internet comum, enquanto a deep web possuía 550 bilhões. 

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Para os curiosos de plantão, vale conferir alguns fatos interessantes sobre o submundo anônimo que está por trás das telas de nossos computadores, celulares e tablets. Assista no vídeo abaixo.

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Google, Facebook e Twitter se uniram na tentativa de remover milhões de imagens de abuso sexual infantil da internet. Em um esquema inédito, a Internet Watch Foundation (IWF) - organização não governamental que trabalha para minimizar a disponibilidade de conteúdos potencialmente criminosos na web - criou um sistema que identifica este tipo de imagem. O objetivo é remover rapidamente o conteúdo para evitar que ele seja compartilhado repetidamente.

Analistas da IWF vasculham diariamente a internet em busca de imagens de menores em situação de exploração sexual. Esse conteúdo, então, recebe uma marcação única, gerada por um algoritmo. Um sistema capaz de verificar a presença dessas marcações, que funcionam como se fossem impressões digitais, indicará exatamente onde a imagem se encontra.

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A IWF explica que há bilhões de imagens na internet e, através da criação de uma impressão digital única, é possível toná-las inascíveis para os internautas rapidamente. Como encontrar uma agulha num palheiro. A novidade também vai ajudar a evitar que as imagens de abuso sejam enviadas para a web, dando às empresas o poder de impedir as pessoas de compartilhar este tipo de conteúdo em seus serviços.

Esse sistema inicialmente será disponibilizado ao Google, Microsoft, Facebook, Twitter e Yahoo. Assim, todas as imagens que passarem pelos serviços dessas empresas serão escaneadas e, caso a marcação seja detectada, o acesso será bloqueado. Infelizmente, o conteúdo hospedado na deep web, rede de acesso restrito que esconde a identidade dos usuários, não poderá ser rastreado.

Engana-se quem pensa que tudo que está disponível na internet pode ser encontrado através de motores de busca como o Google, Bing ou Yahoo!. No oceano da rede mundial de computadores, existe uma superfície calma, onde é possível localizar sites através de mecanismos de pesquisa padrão, assim como uma cratera profunda, onde também habitam conteúdos ocultos relacionados a zoofilia, pornografia infantil, matadores de aluguel, entre outras ilegalidades. Este gueto obscuro é a Deep Web, a internet invisível a olho nu.

Há quem diga que o Google consegue rastrear somente 1% do que existe online. Os outros 99% estariam na chamada Deep Web. É como se os sites que aparecem nos motores de busca comuns fossem apenas a ponta do iceberg. Todo o resto é a Deep Web, tanto é que o nome, em inglês, significa "rede profunda".

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Na prática, isso significa que para acessá-la é necessário a instalação de programas específicos e o uso de códigos para, finalmente, conseguir entrar em alguns desses sites. Por lá, trafegam os internautas que desejam ter acesso a conteúdos muito específicos, assim como os que não querem ser incomodados pelas leis que regem a web que conhecemos.

E é justamente por isso que nem todos os usuários estão preparados para acessá-la.

Por exemplo, uma das páginas mais populares da Deep Web era o Silk Road. Por lá, era possível encomendar drogas, armas, remédios de qualquer categoria e cartões de crédito roubados. O mercado negro foi fechado em 2013 pelo FBI. Na época, o site possuía 150 mil usuários por mês e intermediava cerca de R$ 20 milhões em transações de produtos proibidos ou controlados.

Em outro site da Deep Web, ainda ativo, é possível encomendar um assassinato (reprodução ao lado). Na descrição da página, o autor esclarece que só realiza trabalhos na Europa. Os preços para uma execução, cobrados em Bitcoin, dependem do cargo, idade e saúde da vítima. Existem ainda páginas que detalham assassinatos, atos de pedofilia e experiências realizadas em seres humanos.

Por outro lado, na Deep Web também é possível encontrar sites como o Intute, que reúne links para estudos e pesquisas que abrangem diversas áreas do conhecimento humano. Outras páginas servem como base de discussão para assuntos controversos, mas não ilegais, onde as pessoas podem opinar sem serem pré-julgadas por isso.

Outro exemplo é o WikiLeaks. Famosa por postar documentos e informações confidenciais vazadas de governos ou empresas, a página nasceu na Deep Web. A internet "obscura" também é o berço do grupo Anonymous. Sem esta camada mais profunda, dificilmente as duas organizações teriam incomodado governantes dos Estados Unidos ou de outros países poderosos.

A diferença entre buscar o conhecimento não acessível para todos e acessar conteúdos ilegais está justamente na dose. Desde 2001, a Deep Web recebe atenção especial por parte de órgãos investigadores, como a Polícia Federal, em busca de pistas de crimes virtuais. Por isso, engana-se quem acredita que compartilhando ou vendendo conteúdo ilegal por lá estará totalmente impune. 

Afinal, como mergulhar na Deep Web?

Para deixar a superfície tranquila da internet que conhecemos e mergulhar na profunda Deep Web é necessário um aplicativo. Um dos mais utilizados na tarefa é o navegador Tor. No entanto, os links para acessar os sites são extremamente difíceis de encontrar.

Para assessar é necesário utilizar sistemas operacionais com o Linux ou Tails, jamais o Windows. Os próprios desenvolvedores do navegador Tor comunicam aos seus usuários que por ser mais popular, a plataforma da Microsoft é o principal alvo das ameaças contidas na internet obscura.

Mas atenção. Antes de entrar neste mundo desconhecido da maioria dos internautas, é preciso estar ciente de que esta rede está repleta de ilegalidades - o que pode fazer com que a pessoa que acessa estes conteúdos esteja na mira de investigações criminais -, uma vez que os arquivos disponibilizados na deep web não possuem a segurança que a internet que conhecemos oferece.

A Polícia Federal em Pernambuco (PF-PE) divulgou, nesta sexta-feira (17), a deflagração da Operação Darknet, com intuito de prender suspeitos envolvidos em práticas pedófilas na grande rede.  Em todo o país, a ação cumpriu mais de 100 mandados de busca, prisão e condução coercitiva em 17 estados. 

Pela primeira vez em operações do tipo, a Polícia rastreou o ambiente a Deep Web, conhecida como o “submundo da internet”, plataforma que tem um sistema de busca próprio e é repleta de compartilhamentos de vídeos proibidos na “internet comum”: pedofilia, assassinatos, mutilações e vários outros tipos de mazelas, registrados e disponibilizados anonimamente via web. A arquitetura do Deep Web impossibilita a identificação do ponto de acesso (IP) e oculta o usuário que acessa e alimenta a rede.

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Mesmo assim, a Polícia Federal conseguiu identificar mais de 90 usuários que compartilham pornografia infantil. Em Pernambuco, três mandados de busca e apreensão no município de Paulista foram expedidos pela Justiça Federal; nenhuma pessoa foi presa, porque não foi encontrado material pornográfico infantil nos computadores. Já nesta quinta-feira (16), um homem foi preso no bairro de Jardim Atlântico, em Olinda.

Na casa do acusado, um computador com milhares de vídeos e fotos de crianças e adolescentes sexualmente abusados. Dois discos rígidos foram apreendidos e o suspeito, que é educador social e tem 21 anos, foi preso e autuado em flagrante. O homem disse que percebeu, aos 12 anos, ter interesse por crianças e, a partir da adolescência, passou a consumir material do tipo pela internet. Afirmou já ter procurado tratamento psicológico, mas não continuou por não ter condições financeiras. 

Condenado, o acusado pode pegar de um a quatro anos de prisão, por armazenar, por qualquer meio, fotografia, vídeo ou outra forma de registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente. Ele foi encaminhado ao Centro de Observação e Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, e ficará à disposição da Justiça. 

Balanço 

Em 2013, a Polícia Federal instaurou 1500 inquéritos em todo o território nacional para investigar casos de pornografia infantil na internet. Este ano (2014) já foram instaurados 500 em todo o Brasil. Em Pernambuco, nos dois anos, já foram instaurados 76 inquéritos policiais, desenvolvidas 11 operações e cumpridos 42 mandados de busca e apreensão. Sete pessoas foram presas em flagrante e em 24 cidades foram detectados registros de pornografia infantil; mais de 20 suspeitos ainda estão sendo investigados.

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