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A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) emitiu, às 17h30 desta quarta (5), um alerta quanto à possibilidade de fortes chuvas. O aviso é destinado aos moradores da Região Metropolitana do Recife e das matas Sul e Norte do Estado. De acordo com a entidade, pancadas de chuvas com intensidade acima de 30 mm podem ser registrada.

Segundo a previsão, as chuvas devem se iniciar na madrugada desta quinta-feira (6) e seguir pelas 24 horas seguintes. A Defesa Civil já está ciente do risco de tempestades e informou que equipes do órgão podem ser acionadas através do 0800-081-3400, gratuitamente e a qualquer hora do dia. 

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A manhã desta quarta-feira (5) foi de correria para os moradores do Edifício Monza, localizado em Piedade, Jaboatão dos Guararapes, que tiveram que retirar pertences de seus apartamentos, sob orientação da Defesa Civil. Desde cedo, a equipe do órgão tem acompanhado as famílias, que receberam na terça-feira (4) a orientação de se retirar do prédio após constatado indícios de recalque (afundamento) no local.

Ana Lúcia Medeiros comprou o apartamento na planta, há 29 anos, e disse que o problema existe a cinco. “Quando começamos a perceber, a construtora (Dallas) alegou que não teria como resolver, pois grande parte dos apartamentos já estava vendido, mas recomendou um engenheiro pra assumir a obra junto com uma empresa”, revela. Mas, ainda segundo a moradora, o engenheiro, ao perceber a gravidade do caso, não deu continuidade ao caso. “As rachaduras começaram de baixo, mas são sempre no mesmo lado do prédio e a gente já imaginava que isso fosse acontecer, mas é sempre um susto”, completou. Ela está retirando toda a mobília do local e vai para a casa de parentes. “Eu vou reunir todos os moradores para colocarmos o caso na Justiça, porque precisamos saber como vai ficar nossa situação”, disse.

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Outro morador do local há menos tempo, Francisco Melo, já havia percebido uma leve rachadura quando adquiriu o imóvel. “Mas ela começou a crescer muito rápido, de três meses pra cá ocupou todo o comprimento do teto da cozinha”, explica, mostrando o cômodo. Além disso, ele alega escutar constantemente estalos na sala e nos quartos. “É uma agonia pra dormir, porque você não sabe se quando acordar tudo vai ter caído”, comenta. Ele já comprou outro apartamento e iria se mudar em alguns meses, quando soube que teria que desocupar o local.

Um dos quartos do apartamento também está com parte do piso cedendo, caso que se repete nos andares mais altos do condomínio, onde algumas portas já não fecham, devido à inclinação que o revestimento do piso está. “É uma situação complicada, mas é o mais seguro para todos os moradores. Vamos passar o dia todo aqui pra acompanhar tudo”, informou André de Castro, engenheiro da Defesa Civil do município, responsável pela vistoria do prédio. 

Um vazamento de gás de amônia na sala de máquinas da empresa Masterboi, na Imbiribeira, Zona Sul do Recife, no início da noite desta segunda-feira (27), interditou 23 casas das imediações. De acordo com o Corpo de Bombeiros (CBMPE), não foram registrados feridos.

Uma equipe de plantão da Defesa Civil foi ao local e recomendou que os moradores não dormissem em suas residências. Uma nova vistoria, mais detalhada, está sendo realizada na manhã desta terça-feira (28). Em nota, a Masterboi informou que ofereceu hospedagem em hotel às famílias atingidas. 

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A amônia, quando inalada, pode causar efeitos corrosivos, mal estar, irritações, queimaduras na pele e danos à visão.

Confira, na íntegra, a nota da Masterboi:

NOTA DE ESCLARECIMENTO

"De acordo com o compromisso de total transparência da empresa Masterboi, Informamos que ontem, dia 27 de janeiro, por volta das 20h, ocorreu um pequeno vazamento de amônia na sala de máquinas onde se localizam os compressores do sistema de refrigeração, fato imediatamente identificado pelo técnico plantonista. Não houve feridos.

Esclarecemos que todas as medidas de seguranca foram implementadas para cessar o vazamento o mais rápido possível. Cumpre ressaltar que, de pronto, oferecemos às famílias localizadas nas imediações da empresa hospedagem em hotel, visando amenizar o desconforto causado pelo incidente. Foram acionados o Corpo de Bombeiros e a CODECIPE que identificaram as providências adotadas e após a realização de vistoria deixaram o local.

Ressaltamos que a Masterboi adota em todas as suas unidades os mais rígidos controles de segurança do trabalho. Ficamos à disposição para todo e qualquer esclarecimento que se faça necessário." 

 

Um acidente no final da tarde dessa quarta-feira (22) deixou dois trabalhadores feridos na Rua Curuçá, no bairro da Tamarineira, Zona Norte do Recife. Os operários trabalhavam na demolição de imóvel quando foram soterrados após a queda da laje.

O Corpo de Bombeiros (CBMPE) esteve no local, mas os populares já haviam socorrido os operários. A central do CBMPE não soube informar o estado de saúde dos trabalhadores nem para onde foram encaminhados.

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De acordo com a Defesa Civil, o imóvel e outras construções próximas não correm risco de desabamento. O órgão enviará um relatório sobre o caso à Secretaria-Executiva de Controle Urbano, e se for encontrada alguma irregularidade, a obra pode ser embargada e a empresa notificada. 

Após moradores do prédio Casa Grande, em Piedade, afirmarem que não vão deixar local, a Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes divulgou nota se posicionando sobre o caso. O documento afirma que “foi recomendada uma desocupação preventiva, por questões de segurança”.

Ainda na nota, é dito que já foi feito um relatório sobre a situação do prédio, e que o condomínio está responsável pela contratação de uma empresa para fazer os serviços de manutenção. Por fim, é dito que, os “moradores que querem retornar às suas residências, estão assinando um termo de responsabilidade”.

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A Defesa Civil da cidade já havia emitido a desocupação do local, após laudo divulgado por engenheiro do órgão, mas muitos moradores afirmaram que não deixariam suas residências, e, inclusive, que não tinham conhecimento desta orientação.

Mesmo após a orientação do engenheiro da Defesa Civil de Jaboatão, André de Castro, para desocupação dos apartamentos, os moradores do edifício Casa Grande não deixarão o local. De acordo com a funcionária da empresa responsável pela administração do condomínio, Dayse Mota, não há risco algum de desabamento e os moradores assinaram um termo de responsabilidade.

“Todos continuam lá, eles estão é irritados com essa divulgação de que o prédio pode cair, desvalorizando o imóvel. Não tem nada disso”, disse Mota. Em seguida à reunião realizada na manhã desta sexta (17), André de Castro disse que relatórios técnicos foram entregues aos moradores e a orientação é interditar o local. Até 30 dias, o engenheiro sugeriu ao condomínio analisar os pilares, vigas e recolher amostra do concreto para encaminhar a laboratório.

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Segundo Dayse Mota, o prazo é inviável. “Não se faz uma obra dessa dentro de 30 dias. As empresas já foram definidas e todas as medidas já estão sendo tomadas. A palavra a ser usada, antes de tudo, é manutenção. E isto não é uma obra barata”. De acordo com laudo realizado no início da construção do imóvel, o prédio poderia ter até 14 andares, tendo apenas sete. 

A gestora garantiu que, atualmente, só há um apartamento que foi desocupado há muito tempo pelo proprietário. Nenhum morador deixou sua residência por conta da situação atual.

Uma hipótese foi levantada por moradores como possível causa do incêndio que atingiu a comunidade Beira-Rio, no bairro da Campina do Barreto, Zona Norte do Recife. Segundo familiares de Vanessa Gomes Barbosa, uma das vítimas encaminhadas para o Hospital da Restauração, um antigo namorado dela, Marcelo José dos Santos, 55, teria ateado fogo no barraco por vingança. No entanto, ele nega a culpa pelo ocorrido.

Segundo a família, Marcelo dos Santos namorou Vanessa Barbosa, mas a família não aprovava e o relacionamento acabou no fim do ano passado. Moradores, porém, afirmam que o homem dormia na hora do incidente e que teriam visto o momento em que ele saía de casa, quando as chamas já estavam consumindo os barracos. O suspeito chegou a ser abordado pela polícia, mas foi liberado. "Eu não queimei casa alguma", disse ele.

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O incêndio 25 barracos. O fogo teria começado por volta das 3h e em menos de meia hora já havia se alastrado por diversas residência. Mesmo com a ajuda de populares, o incêndio só foi controlado após a chegada dos Bombeiros.  Além de Vanessa Barbosa, seu namorado, Carlos Alberto Pinheiro, 42, também foi socorrido para a Policlínica Amaury Coutinho e, em seguida, encaminhado para o Hospital da Restauração (HR).

De acordo com a assessoria do Hospital da Restauração, a mulher teve queimaduras em 15% do corpo, com braço e torso atingidos, mas o quadro é estável. Já Carlos Alberto teve queimaduras de segundo e terceiro graus nos membros superiores, tórax e face, inspirando cuidados. Ambos socorridos estão na unidade de tratamento de queimados do HR sem previsão de alta. 

O morador Antônio Alves Cunha, 54, era vizinho do primeiro barraco incendiado e perdeu tudo. “O fogo pegou muito rápido, subia pelas paredes. Só estou com a roupa do corpo”, afirmou. Outro prejudicado foi o cunhado dele, Jobson Alves Moreira. “Eu sempre saía com medo, porque eu sabia que essas casas eram fracas”, disse.

Já o pintor Carlos Antônio da Silva Filho, 32, ainda conseguiu salvar documentos e alguns eletrodomésticos. “Você trabalha para construir e depois tem que ver tudo se acabando.”, lamentou.

A Defesa Civil e a Secretaria de Desenvolvimento Social estiveram no local cadastrando as famílias e verificando o local da ocorrência. Os atingidos serão encaminhados para casa de parentes ou abrigos da Prefeitura. Um caso semelhante havia prejudicado duas famílias no ano passado na mesma localidade.

“Onde existem aglomerados urbanos, barracos de madeiras que ficam juntos, acabam ocorrendo situações deste tipo”, afirmou a gerente geral de atenção social da Defesa Civil, Keila Ferreira. 

Funcionários da Diretoria de Controle Urbano (Dircon) e da Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) participaram da demolição de restos de estruturas e de retirada de materiais.

Subiu para dez o número de mortos já confirmados em decorrência do temporal que atingiu Itaoca, no Alto Ribeira, sudoeste do Estado de São Paulo, na madrugada de segunda-feira (13). Os corpos estão sendo levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Apiaí.

De acordo com a Defesa Civil, os bombeiros estão usando cães farejadores na busca por desaparecidos. Um helicóptero da Polícia Militar sobrevoa áreas que ainda estão isoladas no município.

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Cerca de 100 casas foram afetadas pelas cheias nos rios Palmital e Guarda Mão. A prefeitura contabiliza 332 pessoas desalojadas e nove abrigadas numa escola estadual. O município está em estado de calamidade pública.

Um prédio de sete andares, localizado em Piedade, na Região Metropolitana do Recife (RMR), foi interditado pela Defesa Civil após os moradores desconfiarem das colunas de sustentação do edifício. Os condôminos do Edifício Casa Grande entraram em contato com o Corpo de Bombeiros (CBMPE), que estiveram no local na noite dessa quarta-feira (8).

Uma equipe da Defesa Civil avaliou a situação e realizou a interdição preventiva do prédio com desocupação imediata dos 14 apartamentos. Porém, um morador assinou o termo de responsabilidade para poder permanecer no local.

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Segundo o órgão municipal, a síndica do edifício informou que há anos o edifício não recebe manutenção adequada. Uma equipe do Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep) esteve no prédio de número 3980 hoje pela manhã.

 "A nossa equipe de engenheiros constatou que pilares estavam com perda de sessão de armadura, apresentando pontos de oxidação. O pilar principal, próximo a caixa de armadura, apresentava indícios de movimentação", disse William Carvalho, superintendente da Defesa Civil. Os responsáveis terão que apresentar uma solução rápida e concreta para os problemas. 

Com informações da assessoria

Apesar da chuva forte que atingiu o Recife e a Região Metropolitana (RMR) na madrugada desta segunda-feira (6), a Coordenadoria de Defesa Civil do Recife (Codecir) não registrou ocorrências relacionadas a queda de barreiras ou deslizamento de terras.

Segundo a Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco (Codecipe), até a manhã de hoje o órgão também não recebeu chamados da população em todo o Estado. Em caso de emergência, a Codecir deve ser acionada pelo telefone 0800 081 3400. O atendimento é gratuito e funciona 24 horas.

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De acordo com a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), a previsão para a RMR nesta segunda-feira é de dia parcialmente nublado sem chuva em todos os municípios ao longo do dia. O mesmo acontece no Agreste, Zona da Mata Norte e Sul do Estado.

Em Fernando de Noronha o tempo fica nublado e deve chover de forma rápida e isolada com intensidade fraca a moderada. Já o Sertão de Pernambuco, o céu amanhece claro a parcialmente nublado, sem chuva em toda a região.

Técnicos da Defesa Civil de Jaboatão dos Guararapes afirmam que há possibilidade de desabamento no prédio caixão do residencial Petit Village, em Candeias, onde aconteceu um incêndio na manhã desta sexta-feira (3). “Houve perda total no apartamento 202 e constatamos que há risco de colapso estrutural nessa mesma linha (vertical) de apartamentos”, disse o engenheiro responsável pela interdição, Jaldo Nogueira Júnior.

De acordo com ele, os apartamentos 002, 102, 202 e 302 apresentam, na parte externa, rachaduras horizontais e diagonais, ocasionadas pela propagação das chamas. Todas as 16 unidades habitacionais do local foram evacuadas e os moradores se encontram na casa de familiares e amigos. Após terem retirado seus pertences, os residentes do Petit Village estão proibidos de retornar aos apartamentos.

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“Com base nesta vistoria, faremos relatório e, na próxima semana, provavelmente na quarta-feira (8), apresentaremos relatório aos ocupantes para saber se há condição de fazer reforma de recuperação estrutural para voltarem a morar com segurança”, explicou o engenheiro. Os moradores afirmam que um seguro é pago, embutido nas prestações do condomínio, e entrarão em contato com a empresa responsável para saber se é possível cobrir o dano causado. 

Por volta das 7h, um curto circuito no ventilador do morador do apartamento 202 iniciou o incêndio no local. O Corpo de Bombeiros foi acionado e controlou as chamas. 

Na tentativa de minimizar o impacto da seca que atinge o Semiárido e o Sertão alagoano, o governador do Estado, Teotonio Vilela Filho, voltou a decretar, em publicação no Diário Oficial desta sexta-feira (3), situação de emergência em 37 municípios.

O último decreto baixado para as mesmas cidades ocorreu em julho do ano passado e foi prorrogado até 12 de dezembro, do mesmo ano.

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O documento leva em conta a redução das precipitações pluviométricas, a queda das reservas hídricas e os impactos decorrentes das perdas significativas na agropecuária da região do semiárido, além do alto comprometimento dos reservatórios hídricos locais, problema que tem ocasionado dificuldades no abastecimento de água para consumo humano e animal.

A publicação também aponta que os alagoanos não conseguiram superar os danos e prejuízos provocados pela falta de chuvas na região.

O decreto tem como base um relatório técnico elaborado pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil de Alagoas (CEDEC). Durante 180 dias, os órgãos estaduais adotarão as medidas necessárias para o combate à situação de emergência, em conjunto com os órgãos municipais.

Os municípios declarados em situação de emergência são: Água Branca, Arapiraca, Batalha, Belo Monte, Cacimbinhas, Canapi, Carneiros, Coité do Nóia, Craíbas, Delmiro Gouveia, Dois Riachos, Estrela de Alagoas, Girau do Ponciano, Igaci, Inhapi, Jacaré dos Homens, Jaramataia, Major Izidoro, Maravilha, Mata Grande, Minador do Negrão, Monteirópolis, Olho D’Água das Flores, Olho D’Água do Casado, Olivença, Ouro Branco, Palestina, Palmeira dos Índios, Pão de Açúcar, Pariconha, Piranhas, Poço das Trincheiras, Quebrangulo, Santana do Ipanema, São José da Tapera, Senador Rui Palmeira e Traipu.

As chuvas em Minas Gerais já deixaram 21 mortos, 60 feridos, quase 7 mil desalojados e 2.640 desabrigados, de acordo com balanço da Defesa Civil estadual. As autoridades de segurança continuam monitorando os municípios mais atingidos pelas chuvas no estado, como os da região leste: Governador Valadares, Virgolândia, Aimorés, Conselheiro Pena e Mantena. Apesar disso, a expectativa é que as chuvas fortes que atingiram essas cidades nos últimos dias, deem uma trégua neste fim de semana.

Na maior parte de Minas a previsão é que o fim de semana tenha céu parcialmente nublado, no entanto, ocorrerão pancadas de chuva no setor central, noroeste, oeste, norte e nordeste do estado. As temperaturas durante o dia permanecerão elevadas, com máxima prevista de 33 graus Celsius (ºC) – na área leste e norte mineira. Nas regiões mais afetadas, as equipes da Defesa Civil continuam distribuindo roupas, calçados, cobertores, colchões e água.

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A última chuva forte registrada no estado foi na noite de quinta-feira (26) no município de Virgolândia, a 357 quilômetros (km) de Belo Horizonte. O temporal fez com que o córrego do Palmital transbordasse causando inundações em casas e em estabelecimento comerciais, além danos nas estradas. Em Virgolândia, que também está com fornecimento de água potável comprometido, duas pessoas morreram arrastadas pela enxurrada.

Após uma semana de buscas, a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec) de Minas Gerais confirmou, nesta quarta-feira (25), que o corpo encontrado no dia anterior é Leandro de Souza Batista, de 7 anos, que estava desaparecido desde a destruição da casa da família, por um deslizamento de terra no último dia 17. Com a confirmação da morte do garoto, chega a 17 o número de óbitos no Estado no período de chuvas deste ano.

Leandro foi vítima do deslizamento de uma encosta na zona rural de Sardoá, no Vale do Rio Doce, que destruir completamente a residência da família, causando a morte de mais cinco pessoas. No local morreram Vladmir Souza, de 24, Maria Conceição de Souza, de 50, Wallave Catarino Costa Souza, de 9, Wanderson de Souza, de 10, e Gabriela de Souza Batista, de 6. Com exceção de Leandro, os corpos das outras vítimas foram encontrados horas depois da tragédia.

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Os trabalhos de busca foram dificultados pelos temporais que atingem o município há duas semanas e que continuaram após o deslizamento do barranco. O município decretou estado de emergência e foi necessário o deslocamento de bombeiros e policiais de outras cidades para auxiliar os trabalhos de remoção dos escombros.

Além de Sardoá, outros 23 municípios mineiros já decretaram situação de emergência por causa da chuva e foram registrados danos em mais 53 municípios que ainda não adotaram este tipo de decreto ou nos quais a medida ainda não foi oficialmente reconhecida. Desde outubro, os temporais em Minas já deixaram 3.410 pessoas desalojadas e 744 desabrigadas. De acordo com a Cedec, 6148 imóveis foram danificados e 67, destruídos.

Até às 9h desta sexta-feira (20) a Defesa Civil de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR), havia registrado 16 notificações, entre solicitação de lona e vistoria. Os pontos que mais contactaram o órgão foram Jaboatão Centro (5) e Cavaleiro (8).

Segundo a Defesa Civil, as equipes estão de plantão e foram distribuídas em toda a cidade. Em caso de ocorrência, o órgão pode ser chamado através do 0800 281 2099. Já os motoristas e transeuntes devem ligara para o 3343-1741.

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A Defesa Civil do Recife alerta a população sobre a previsão de um grande volume de chuvas que está previsto para cair na noite desta quinta-feira (19). O órgão ainda divulgou que, ao longo desta quinta, foram registrados 18 deslizamentos de terra de pequeno porte em bairros como Nova Descoberta, Dois Unidos, Passarinho, Jordão, Alto Santa Terezinha, Brejo da Guabiraba, entre outros. Não houve feridos e não foi necessária a remoção de famílias dos locais.

Também foram realizadas 140 vistorias em áreas de risco e colocados 10.064 metros quadrados de lonas de plástico em 45 pontos da cidade com o objetivo de minimizar os impactos da chuva. A Defesa Civil informa que para solicitar a colocação de lonas plásticas ou a realização de vistorias, basta ligar para o telefone 0800 081 3400. O atendimento é gratuito e funciona 24h.

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Com informações da assessoria 

A Coordenadoria de Defesa Civil do Recife (Codecir) registrou nove atendimentos durante a madrugada desta quinta-feira (19), devido a chuva que atinge vários bairros da Região Metropolitana (RMR). Houve pequenos deslizamentos de terra, mas segundo o órgão sem vítimas.

Conforme um aviso emitido pela Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), deve continuar chovendo – com intensidade moderada a forte – em áreas de todas as mesorregiões do Estado. A Defesa Civil adianta que equipes do órgão podem ser acionadas pelo 0800 081 3400. O atendimento é gratuito e funciona 24h.

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“Foi de repente. Não deu para salvar nada. Só destroços. Ferro retorcido. Paredes no chão. Só as cinzas. E algumas coisas ainda pegando fogo”. A bem descrita definição do estado do local é dada por Ademar Mendes, morador de um dos 15 barracos atingidos pelas chamas. O acidente ocorreu na madrugada desta sexta-feira (6), na Rua da Consolação, na comunidade de Chão de Estrelas, Zona Norte do Recife..

O Corpo de Bombeiros (CBMPE) controlou as chamas por volta das 4h, mas para a comunidade, o socorro demorou muito. Os moradores que tiveram as casas queimadas foram cadastrados por técnicos da Defesa Civil e serão encaminhados para casa de parentes ou abrigos da prefeitura.

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Segundo a assessoria da Defesa Civil, o caso mais grave foi o da moradora Rosiete Maria da Silva, que sofreu queimaduras leves nos membros superiores e queimadura de 2º grau no braço esquerdo. Ela foi encaminhada para o Hospital da Restauração (HR), no bairro do Derby, área central do Recife, e não corre risco de morte.

“Tem mão de alguém. Acabou a casa da minha filha, está tudo destruído. Foi criminoso”, acusa aos prantos a vítima do acidente, Eliane Gomes Ferreira. A causa do incêndio ainda não foi esclarecida e será apurada.

Nesta quinta-feira (28), uma parte da obra de reforma da fachada do edifício Ambassador, despencou e atingiu o teto do restaurante Mustang, localizado no bairro da Boa Vista, área central do Recife. A Secretaria-Executiva de Controle Urbano (Secon) emitiu uma nota, informando que a construtora foi notificada e que em setembro, a construtora já havia recebido uma autuação para regularização do serviço. Confira a nota na íntegra: 

“A Secretaria-Executiva de Controle Urbano (Secon) informa que, com relação às obras de restauração do Edifício Ambassador, no bairro da Boa Vista, equipes da 1ª Regional estão no local desde as 10h e a construtora já foi notificada. É importante salientar que, desde setembro, a Secretaria já autuou a construtora para que houvesse a regularização dos serviços de recuperação do edifício. A Secon está aguardando relatório da Defesa Civil. Caso o documento revele iminente risco de acidente, a obra poderá ser embargada.”

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O acidente ocorreu horas antes do restaurante abrir e não houve feridos. De acordo com o proprietário da Construtora Estrutural, responsável pela obra, Gustavo Araújo, ainda não é possível calcular os prejuízos. “Já fizemos um acordo com a gerente do restaurante e vamos arcar com todos os custos”, afirmou.Por conta do acidente, o estabelecimento deverá permanecer fechado até o próximo sábado (28).

Após a solicitação de vistoria pelos moradores e denúncia de afundamento do piso de um dos blocos do Conjunto Residencial Capri, localizado na Iputinga, Zona Oeste da cidade, a Secretaria-Executiva de Defesa Civil do Recife (Sedec) divulgou, nesta terça-feira (26), uma nota sobre a situação dos prédios.

O órgão recomendou a desocupação dos blocos I e J no prazo de até 15 dias devido ao comprometimento do piso dos apartamentos do térreo e afundamento no piso lateral da edificação, que estariam sendo agravados por infiltrações da rede de esgoto e proximidade do terreno com o mangue. Outra recomendação diz respeito à regularização do sistema de esgoto e investigação da fundação, a fim de se verificar a necessidade de reforço estrutural.

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A orientação da Sedec é "que os moradores retornem às suas moradias após atenderem a essas recomendações, apresentando ao órgão os documentos referentes aos serviços e um termo de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do profissional responsável pela execução das obras". As vistorias foram feitas nos 12 blocos do residencial, onde vivem 192 famílias.

A equipe do Portal LeiaJá esteve no local na manhã desta terça-feira mas não foi autorizada a entrar e não conseguiu falar com o síndico, que não estava no local no momento. Mas do lado de fora foi possível ver que os moradores continuam nos prédios.

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