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Empresa de publicação impressa e digital, a Editora Globo recebe inscrições, até 15 de novembro, para a seleção do Programa de Estágio da Redação Integrada 2021. Os aprovados poderão atuar nos jornais ‘O Globo’ e ‘Extra’, bem como na revista ‘Época’.

Podem participar do processo seletivo estudantes de jornalismo, design gráfico e digital, além da área de desenho industrial. Segundo a editora, os selecionados desenvolverão suas atividades no Rio de Janeiro ou em Brasília.

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Devido à pandemia de Covid-19, o processo de contratação será on-line. "Nosso programa de estágio tem como objetivo um intercâmbio de experiências. Enquanto oferecemos a oportunidade de o estudante vivenciar a prática do jornalismo em diferentes áreas da redação, esperamos que as pessoas selecionadas tragam para a empresa suas próprias perspectivas e questionamentos. Queremos ensinar o que sabemos, mas buscamos a renovação, a diversidade de pensamento. A ideia é estabelecer uma relação de troca com as novas gerações, em busca de um saber coletivo", detalhou o editor William Helal Filho, coordenador de treinamento da Redação Integrada, conforme informações da assessoria de comunicação da empresa.

No dia 4 deste mês, o coordenador fará uma live, às 17h, por meio das contas no YouTube dos jornais. Na ocasião, ele dará mais detalhes a respeito da dinâmica do programa de estágio, contando, inclusive, com as participações de estagiários e ex-estagiários da empresa.

Ter 18 anos ou mais no momento da candidatura e previsão de formatura para dezembro do próximo ano são os critérios da seleção. Provas de redação, inglês e conhecimentos gerais são as etapas da primeira fase do processo seletivo. Já na segunda, os concorrentes passarão por entrevistas com representantes da editora.

A previsão de início do estágio é para janeiro de 2021. Não foi divulgado o número de vagas; o valor da remuneração deverá ser repassado aos candidatos no decorrer da disputa. Confira mais informações.

A Netflix lançará, em 2019, uma nova série brasileira de época! Ambientada nos anos 1960 e recheada de Bossa Nova, Coisa Mais Linda contará a história de Maria Luiza, vivida por Maria Casadevall, uma jovem e rica paulistana que se muda para o Rio de Janeiro para abrir um restaurante com o marido. Porém, ao chegar lá, ela descobre que ele a abandonou e fugiu com seu dinheiro. Isso leva a protagonista a uma jornada de transformação no clube de Bossa Nova Coisa Mais Linda.

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Em meio a sua jornada, Maria Luiza tem ajuda de três mulheres incríveis: Lígia, vivida por Fernanda Vasconcellos, sua amiga de infância que tem um dom poderoso para o canto; Adélia, interpretada por Pathy Dejesus, uma carioca determinada e Thereza, vivida por Mel Lisboa, uma escritora independente.

E não é só o elenco feminino que arrasa: Leandro Lima viverá Chico, um músico carioca super talentoso que ama o estilo de vida do Rio de Janeiro boêmio da época. 

O candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, criticou a ausência do adversário Jair Bolsonaro nos tradicionais debates promovidos pelas televisões, e afirmou que isso acontece porque Bolsonaro "é um tolo" e não teria condições de defender uma ideia. Segundo ele, em quase 30 anos de mandato parlamentar Bolsonaro não fez nada para ajudar a população, e não seria agora que iria se destacar com propostas.

Entre os pontos que gostaria de debater está a segurança pública, que para Haddad não é um simples "dar uma arma para cada um", como pretende o adversário. O candidato do PT defendeu a criação de uma segurança pública única federalizada, e lembrou que apesar de dizer que vai tornar o País mais seguro, em 30 anos Bolsonaro não fez nada.

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"Ele (Bolsonaro) nunca fez nada pela segurança pública em sete mandatos. Nunca aprovou nada pelo Rio de Janeiro, nunca fez nada pelo Brasil. Ele diz que vai apertar tudo, mas apertar o que?", perguntou. "A minha proposta é de fácil compreensão, quero dobrar o efetivo das forças estaduais para proteger o cidadão como apoio da Polícia Federal. O crime não é mais local, é nacional", afirmou durante sabatina no jornal O Globo.

Outros temas, como a privatização, na avaliação de Haddad, também poderiam ser debatidos, mas afirmou que não está "no radar", apesar de admitir que poderia fazer algumas concessões, como planejava em São Paulo na época em que foi prefeito. "E em São Paulo eu organizei um processo de concessão do Anhembi, mas o Doria quis vender", lembrou.

Perguntado sobre uma possível privatização ou eliminação dos Correios, Haddad observou que apesar da evolução tecnológica que reduziu expressivamente a importância do serviço, em alguns lugares apenas os Correios têm acesso. Ele afirmou que para reduzir a falta de tecnologia nesses lugares pretende lançar um programa semelhante ao "Luz para Todos", que levou energia elétrica para milhares de brasileiros, o "Banda Larga para Todos".

Ele também se disse contra acabar com a reeleição, mas garantir a recondução única, a exemplo do que acontece nos Estados Unidos.

Às vésperas da votação do segundo turno, Haddad avaliou que fez uma boa campanha e que se perder o pleito não vai ligar para dar parabéns a Bolsonaro, mas espera que o candidato do PSL ligue para se desculpar das ofensas cometidas durante a campanha. Haddad porém, afirmou que ainda não se deu por vencido. "Fiz uma boa luta até aqui e tenho até sábado para reverter o quadro", declarou.

Temor

Haddad disse que, ao contrário do ex-adversário Ciro Gomes (PDT), não vai deixar o País se Bolsonaro, líder nas pesquisas de intenção de votos, vencer o pleito, mas admitiu, brincando, que também vai chorar.

Na sabatina, Haddad afirmou que mais do que a vitória de Bolsonaro, teme as pessoas que "sairão dos porões" se ele for eleito. "A gente tem medo do que vem com ele, ele próprio é um soldadinho de araque", afirmou a jornalistas. "Eu vou lutar em qualquer circunstância, mesmo sendo ameaçado", completou, afirmando não temer tanto o candidato, mas as pessoas "que vão sair dos porões" junto com o Bolsonaro, que já declarou admirar torturadores.

"Regimes autoritários criam fantasmas para vender uma vacina que não existe, temo muito o que pode acontecer se ele vencer, lamento inclusive por vocês (jornalistas) que vão perder a liberdade de expressão", avaliou.

Haddad informou durante a entrevista que ele e sua família estão sendo ameaçados por apoiadores do candidato do PSL e que condena as táticas usadas para enganar o eleitorado, citando o caso da bíblia que ganhou em um comício em Fortaleza e que posteriormente foi supostamente encontrada por um aliado de Bolsonaro no lixo. "Felizmente o ministro que me deu fez questão de vir até o Rio e me dar outra, mas isso (de jogar no lixo) nunca existiu", esclareceu Haddad.

O candidato também reclamou da divulgação pelo adversário de que seria ateu. "O Bolsonaro disse na TV que eu sou ateu, e ninguém faz nada sobre isso, e quem olha isso não vota no Haddad. E por acaso não sou, sou cristão, sou batizado, escolhi casar na igreja, batizei meus filhos na igreja", afirmou.

O candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, disse nesta terça-feira, 23, que a facada sofrida por Jair Bolsonaro (PSL) no dia 6 de setembro acabou por beneficiar a campanha do capitão reformado e aumentou suas chances de se eleger. "Ninguém quer ser esfaqueado para ganhar uma eleição. O fato é que ele subiu dez pontos em uma semana no nosso tracking, isso é fato. Estava entre 18 e 19, o (candidato do PSDB Geraldo) Alckmin estava subindo, indo para o segundo turno com o PT, e ele (Bolsonaro) foi para 28 em dez dias, subiu um ponto por dia", afirmou o petista, em sabatina promovido pelos jornais O Globo e Valor Econômico e pela revista Época.

Ao responder sobre a dificuldade de conseguir apoios no segundo turno, Haddad afirmou que o PT nunca teve expectativas de trazer o PSDB para a fase final da eleição. O ex-prefeito de São Paulo lamentou o fato de Ciro Gomes (PDT) não estar a seu lado na campanha. "Fiz minha parte para defender o que considero um projeto democrático de País, sabendo que, em caso de vitória, preciso ampliar o governo para ser mais representativo da sociedade", disse.

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"Eu trabalhei com pessoas do PSDB tanto no Ministério da Educação quanto na Prefeitura (de São Paulo). Talvez eu seja o petista mais bem relacionado hoje com o PSDB. Eu não sei qual vai ser o futuro do PSDB na eventualidade de o Bolsonaro ganhar. Eles têm raiz social democrata, o que, na minha opinião, deveria ser valorizada. Acho lamentável que o PSDB tenha aderido à negação do que representa", continuou.

O candidato do PT respondeu sobre a participação do ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli (entre 2005 e 2012) em sua campanha, a despeito dos casos de corrupção na empresa - foi questionado se isso não seria um "mau sinal" para o eleitor.

"Ele não responde por nenhum desvio de recurso, não foi delatado por absolutamente ninguém. Foram delatados os diretores, que tinham 25, 30 anos de Petrobras. Eram de carreira, com dinheiro em paraíso fiscal. Gabrielli não tem nada a ver com (Nestor) Cerveró, Paulo Roberto Costa". Ao ser perguntado sobre os leilões do pré-sal, declarou que "não é papel desse governo definir leilão, e sim do governo eleito".

O candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, acusou nesta terça-feira, 23, o general Hamilton Mourão, vice de Jair Bolsonaro (PSL), de ter cometido torturas durante a ditadura militar. Ele se referiu a uma afirmação feita pelo compositor Geraldo Azevedo num show na Bahia no último fim de semana criticando Bolsonaro e o vice. O artista pernambucano contou no palco que foi preso duas vezes durante a regime ditatorial, e que Mourão "era um dos torturadores".

"Bolsonaro nunca teve nenhuma importância no Exército. Mas o Mourão foi, ele próprio, torturador. O Geraldo Azevedo falou isso. Ver um ditador como eminência parda de uma figura como Bolsonaro deveria causar temor em todos os brasileiros minimamente comprometido com o Estado Democrático de Direito", disse Haddad em sabatina promovida pelos jornais O Globo e Valor Econômico e a revista Época.

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Quando perguntado sobre o emprego da palavra "fascista" para classificar o oponente, Haddad reiterou o que tem dito. "Ele tem como vice um torturador. Tem como ídolo um torturador, que é (o general Brilhante) Ustra. Para mim, isso é fascismo. Se vocês quiserem dar outro nome pra adocicar o Bolsonaro... Estamos diante de um bárbaro, que não respeita ninguém há 30 anos. É o pior dos porões".

Ao comentar a suposta compra de pacotes de envios de mensagens via WhatsApp para beneficiar Bolsonaro, divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo, ele fez um mea-culpa: "Cometemos um erro estratégico porque não supomos que iam usar WhatsApp para financiar campanha. A gente imaginava que as redes sociais teriam papel de impulsionamento, mas o que aconteceu no primeiro turno e pode acontecer agora não tem nada a ver. Estão driblando o velho caixa dois e criando um novo caixa dois. É o empresário pagar do próprio bolso para fazer emissão em massa de mensagens. Não imaginávamos", disse o ex-prefeito.

Seria o sonho de qualquer político, que pretende alçar voos mais altos, sair de um cargo de deputado estadual para, em seguida, assumir uma vaga no Senado Federal. Sonho distante para muitos, mas não para o deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSC). Em um levantamento encomendado pelo PMDB e divulgado pela revista Época, o filho do pré-candidato a presidente da República Jair Bolsonaro (PSC) lidera como favorito para ser senador pelo Rio de Janeiro.

De acordo com a reportagem, o resultado da sondagem desagradou em muito alguns senadores como Lindbergh Farias (PT), que ficou atrás dele no estudo. Na sua página do Facebook, Flávio foi discreto, mas comemorou o feito. “Fico honrado com a confiança de todos”, agradeceu. 

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Diversos internautas se posicionaram a favor do resultado da pesquisa. “Família Bolsonaro teria que assumir a presidência da República, o Governo do Rio de Janeiro, o Senado e a prefeitura do Rio também. Tem o meu voto”, escreveu um internauta. “Carlos Bolsonaro para deputado federal, Flávio Bolsonaro senador pelo Rio, Eduardo Bolsonaro para senador por São Paulo e o pai para presidente”, apoiou outro. 

A família Bolsonaro está em evidência no cenário político brasileiro, principalmente, quando se trata da eleição do próximo ano. Jair Bolsonaro, também em pesquisas, já apareceu empatado com o ex-presidente Lula no que diz respeito a corrida eleitoral à Presidência da República. Bolsonaro já está no sétimo mandato consecutivo na Câmara dos Deputados. 

 

No início da tarde desta quinta-feira (6), a Polícia Federal divulgou uma nota oficial informando que os grupos de trabalho dedicados às operações Lava Jato e Carne Fraca serão dissolvidos e passarão a integrar a Delegacia de Combate à Corrupção e Desvio de Verbas Públicas (Delecor). As informações são da coluna Expresso, do site da revista Época, que afirma que a decisão partiu do diretor-geral da PF, Leandro Daiello.

Na nota, a Polícia Federal diz que a medida vai "priorizar ainda mais" as investigações de maior potencial de dano aos cofres públicos, por permitir o aumento do efetivo especializado em corrupção e lavagem de dinheiro e a troca de informações.

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Ainda de acordo com a publicação, a nova delegacia contará com o apoio de dois policiais da Superintendência do Espírito Santo. Foi para o Espírito Santo que foi transferido o delegado Márcio Anselmo, um dos pioneiros e principais investigadores da Lava-Jato. 

Com a decisão, provas e processos importantes da investigação podem sofrer prejuízos e novas fases da Lava-Jato não poderão ser deflagradas. A nota reafirma o compromisso da instituição com o combate à corrupção.

Leia a nota completa:

"Sobre o efetivo da Superintendência Regional no Paraná, a Polícia Federal informa:

1. Os grupos de trabalho dedicados às operações Lava Jato e Carne Fraca passam a integrar a Delegacia de Combate à Corrupção e Desvio de Verbas Públicas (Delecor);

2. A medida visa priorizar ainda mais as investigações de maior potencial de dano ao erário, uma vez que permite o aumento do efetivo especializado no combate à corrupção e lavagem de dinheiro e facilita o intercâmbio de informações;

3. Também foi firmado o apoio de policiais da Superintendência do Espírito Santo, incluindo dois ex-integrantes da Operação Lava Jato;

4. O modelo é o mesmo adotado nas demais superintendências da PF com resultados altamente satisfatórios, como são exemplos as operações oriundas da Lava Jato deflagradas pelas unidades do Rio de Janeiro, Distrito Federal e São Paulo, entre outros;

5. O atual efetivo na Superintendência Regional no Paraná está adequado à demanda e será reforçado em caso de necessidade;

6. A Polícia Federal reafirma o compromisso público de combate à corrupção, disponibilizando toda a estrutura e logística possível para o bom desenvolvimento dos trabalhos e esclarecimento dos crimes investigados."

O empresário Joesley Batista, um dos donos do grupo J&F, holding dos frigoríficos JBS, voltou a reafirmar suas acusações contra o presidente Michel Temer (PMDB) e detalhou como era seu relacionamento com o peemedebista desde 2009, quando se conheceram. Em entrevista à revista Época, Batista acusou Temer de liderar “a maior e mais perigosa organização criminosa do Brasil” e de usar a máquina do governo para retaliá-lo. 

Joesley conta que se encontrou várias vezes com o presidente no que classifica como "relação institucional", na qual Temer era um personagem forte do governo em que ele via "condição de resolver problemas" e, do outro lado, ele era um empresário capaz "de financiar as campanhas dele".

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“O Temer é o chefe da Orcrim (organização criminosa) da Câmara. Temer, Eduardo, Geddel, Henrique, Padilha e Moreira. É o grupo deles. Quem não está preso está hoje no Planalto. Essa turma é muita perigosa. Não pode brigar com eles. Nunca tive coragem de brigar com eles”, disse Joesley ao jornalista Diego Escosteguy.

Ao ser questionado se Temer pediu dinheiro a ele já em 2010, logo depois de conhecê-lo, Joesley disse que sim. “Esse negócio de dinheiro para campanha aconteceu logo no iniciozinho. O Temer não tem muita cerimônia para tratar desse assunto. Não é um cara cerimonioso com dinheiro”, declarou.

Indagado se pedia algo em troca, Joesley disse que as reuniões sempre estavam ligadas a algum pedido ou algum favor e que não havia um bate papo sem pretensões. "Uma delas foi quando ele pediu os R$ 300 mil para fazer campanha na internet antes do impeachment, preocupado com a imagem dele. Fazia pequenos pedidos", explicou. 

Sobre a relação de Eduardo Cunha e Michel Temer, Joesley comentou que havia uma hierarquia. "A pessoa a qual o Eduardo se referia como seu superior hierárquico sempre foi o Temer. Sempre falando em nome do Temer. Tudo que o Eduardo conseguia resolver sozinho, ele resolvia. Quando ficava difícil, levava para o Temer. Essa era a hierarquia. Funcionava assim: primeiro vinha o Lúcio [o operador Lúcio Funaro]. O que ele não conseguia resolver pedia para o Eduardo. Se o Eduardo não conseguia resolver, envolvia o Michel", disse à revista. 

Durante a entrevista, o empresário também explicou como o PT de Lula “institucionalizou” a corrupção no Brasil e de que modo o PSDB de Aécio Neves entrou em leilões para comprar partidos nas eleições de 2014. Ele garantiu estar arrependido dos crimes cometidos e se defendeu das acusações de que lucrou com a própria delação. 

Dezenas de objetos que datam do século I, apresentados neste domingo pela Autoridade de Antiguidades de Israel, permitem que os historiadores compreendam melhor a vida na época de Jesus Cristo, segundo um responsável.

Entre as dezenas de objetos descobertos recentemente na região de Jerusalém e na Galileia, onde Jesus viveu, segundo a tradição, e apresentados neste domingo, figuram vasos, utensílios de cozinha, restos de lagares para o vinho, ossários com inscrições em hebraico e pregos das crucificações.

"Agora, podemos descrever de forma muito precisa a vida cotidiana desta época, desde o nascimento, através dos costumes alimentares e das viagens, até a morte, com os ritos funerários", explicou a AFP Gideon Avni, diretor da divisão arqueológica da Autoridade de Antiguidades.

"Nestes últimos 20 anos avançamos na compreensão do modo de vida de Jesus e de seus contemporâneos", indicou. "A cada semana são descobertos novos elementos que permitem conhecer melhor este período".

"Encontramos em alguns ossários nomes de personalidades conhecidas graças aos textos desta época", declarou o professor Avni.

A Autoridade conserva mais de um milhão de objetos descobertos em escavações e todos os anos recebe mais de 40.000 novos provenientes de 300 lugares, segundo Avni.

"O essencial para nós é poder compreender muito especificamente o modo de vida da época de Jesus, do nascimento até a morte", explicou o arqueólogo.

A Autoridade de Antiguidades também apresentou neste domingo moedas da época bizantina descobertas há pouco tempo durante escavações nos vestígios de um edifício utilizado pelos peregrinos cristãos, perto de Jerusalém.

Estas moedas que datam dos séculos IV e VII foram encontradas em uma parede, como se seu proprietário tivesse tentado escondê-las, segundo a arqueóloga Annette Landes-Nagar.

"Esta descoberta constitui uma prova da invasão persa no fim do período bizantino, que levou ao abandono deste local cristão", explica.

A MC3 Produções Artísticas e a Great Assessoria, empresas responsáveis pela banda Calypso, divulgou na página oficial do grupo uma nota de esclarecimento afirmando que as declarações não refletem o pensamento de Joelma.

Em entrevista a coluna do jornalista Bruno Astuto, na Revista Época, quando questionada sobre o grande público gay, Joelma afirmou: “Tenho muitos amigos gays, mas a Bíblia diz que o casamento gay não é correto, e sou contra”. E complementou dizendo que se tivesse um filho homossexual “lutaria até a morte”.

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Confira a nota de esclarecimento:

A MC3 Produções Artísticas e a Great Assessoria, empresas que empresariam e assessoram, respectivamente, a cantora Joelma, esclarecem:

- Foi publicada neste final de semana, em revista de circulação nacional, entrevista com a cantora, na qual constam declarações que não refletem o pensamento de Joelma.

-Em momento algum a cantora comparou homossexualidade à dependência química. O que foi relatado foram depoimentos, feitos a ela, de amigos e fãs sobre a dificuldade que sentem - quando assim o desejam - de mudar sua opção sexual e que, eles mesmos, compararam tal dificuldade à dificuldade do dependente químico. 

- Embora a religião seguida por Joelma não apoie o casamento entre pessoas do mesmo sexo, a cantora respeita e aceita a opção sexual de todas as pessoas, fãs e amigos, não tendo por ninguém preconceito de religião, sexo e cor.

A cantora da banda Calypso se converteu à religião evangélica há quatro anos, quando sofreu uma estafa.

Em entrevista a coluna do jornalista Bruno Astuto, na Revista Época, quando questionada sobre o grande público gay, Joelma afirmou: “Tenho muitos amigos gays, mas a Bíblia diz que o casamento gay não é correto, e sou contra”. E complementou dizendo que se tivesse um filho homossexual “lutaria até a morte”.

Além de ser contra o casamento gay, a cantora paraense comparou o homossexual a um drogado tentando se recuperar e que conhece muitas mães que sofrem por ter filhos gays. A estrela da banda Calypso se converteu a religião evangélica há quatro anos, quando sofreu uma estafa.

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O ano de 2013 vai ser bem movimentado para a cantora que grava um disco em espanhol, outro de música gospel, um DVD acústico e ainda terá um longa, intitulado Isso é Calypso - O Filme, com gravações previstas para maio. Joelma vai ser interpretada pela atriz Deborah Secco.

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