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Nas últimas semanas, a repercussão das cenas registradas em assaltos violentos ocorridos em cidades como Criciúma (SC), tomou conta do noticiário da TV e dos jornais online. Além da ousadia dos bandidos que, em posse de armamento pesado aterrorizavam a população, imagens mostraram o famigerado "achado não é roubado" dos moradores que recolheram valores deixados pela quadrilha durante a fuga.

De acordo com a polícia catarinense, populares podem ter recolhido cerca de R$ 1,1 milhão das ruas em Criciúma, após o roubo ao cofre da Tesouraria Regional do Banco do Brasil. Segundo o professor do curso de Direito da Universidade Guarulhos (UNG) Everson Rocco, embora os populares não tivessem envolvimento com a quadrilha, foram autuados pelo crime de receptação. O docente explica que, no caso do interior de Santa Catarina, as pessoas sabiam que as cédulas haviam sido espalhadas pelos bandidos após o ataque.

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"Os ladrões jogaram o dinheiro pela cidade, não se trata de coisa perdida, esquecida ou abandonada. É objeto oriundo de um crime [furto qualificado]. O dinheiro tinha um dono e este dono não quis se desfazer do bem. Todos ali sabiam da origem do dinheiro, quem se apropriou do dinheiro lançado pelos ladrões cometeu crime de receptação", pontua Rocco.

De acordo com o professor, embora as notas possam entrar em circulação na cidade, não é possível punir quem receber as cédulas sem saber se eram ou não originárias do crime. "O comerciante, o prestador de serviços, o terceiro de boa-fé, que receber o dinheiro recolhido das ruas, sem ter o conhecimento da origem criminosa, não cometerá crime algum", acrescenta.

O professor ainda detalha a importância de compreender as diferenças entre casos em que se encontra algo perdido por outra pessoa e aqueles em que se tomam posses de valores ou objetos que não pertençam a quem localizou o que fora perdido. "Coisas esquecidas ou perdidas, que saem da esfera de vigilância do proprietário, devem ser devolvidas ao dono e geram direito à recompensa de, no mínimo, 5% do valor do bem. Quem se apropria de coisa esquecida comete furto, com pena de reclusão de um a quatro anos e multa. Já a coisa abandonada é a que foi deixada propositalmente por alguém que não a quer mais, para ser apropriado por outra pessoa", esclarece Rocco.

De acordo com a polícia catarinense, os bandidos podem ter levado cerca de R$ 80 milhões no assalto do dia 1º de dezembro, em Criciúma. Segundo as autoridades, mais de R$ 1 milhão foram recuperados, com 12 suspeitos presos nos estados de São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul.

A ex-modelo Gisele Bündchen esclareceu nesta segunda-feira (21) após notícias afirmarem que ela teria negado tirar foto com uma fã quando desembarcava em um aeroporto do São Paulo no último sábado (19).

Vários sites nacionais e internacionais como o Daily Mail publicaram que ela estava desconfortável e que um segurança precisou ficar entre ela e uma fã que se aproximou.

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"Chegando ao aeroporto à noite, me deparei com flashes na minha cara, meu instinto foi usar meu travesseiro para me tapar deles. Mas assim que consegui, parei para foto sim! Sempre que posso o faço. Sempre fui e sou muito grata a todas as pessoas pelo carinho e que recebo. Por favor, mais amor e menos mentira”, escreveu no storie do seu Instagram. 

Por Dayvson Barros

Às 10 horas do dia 17 de janeiro, a TV da Associação Brasileira de Mantenedores do Ensino Superior (ABMES) esclarecerá as mudanças no fundo de investimento do Fies para 2018, em programa intitulado “Webinar: dúvidas e esclarecimentos sobre o Fies”. O diretor executivo da associação, Sólon Caldas, será o mediador da programação, que inclui ainda a presença de representantes de MEC, FNDE e Caixa Econômica Federal.

Os interessados em acompanhar o “Webinar”, poderão encaminhar perguntas previamente pelo e-mail imprensa@abmes.org.br ou pelo WhatsApp (61) 98123-1195 ou durante a transmissão, através da ferramenta de comentários da ABMES TV. Quem quiser acompanhar a programação precisa primeiro se cadastrar de forma gratuita na ferramenta de transmissão online da Associação.

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Programação

Data: 17 de janeiro de 2018, quarta-feira

Horário: 10h a 11h30 (horário de Brasília)

Onde: ABMES TV - ONLINE

Mediação

Sólon Caldas - Diretor Executivo da ABMES

Participantes

Felipe Sigollo – Presidente do Comitê Gestor do Fies e Secretário Executivo Adjunto do Ministério da Educação (MEC)

Fernando Rodrigues Bueno – Coordenador-geral de Programas de Ensino Superior (Dipes/MEC)

Pedro Pedrosa – Diretor de Gestão de Fundos e Benefícios (Digef/FNDE)

Roberto Barreto - Diretor Executivo de Serviços de Governo da Caixa Econômica Federal

 

 

Recentemente, a banda Aerosmith esteve no Brasil para realizar shows no Rock in Rio, mas havia programado uma turnê para passar também por outras cidades do Brasil. A primeira parada pós-festival foi em São Paulo, mas no dia seguinte, o grupo avisou que estava voltando aos Estados Unidos e remarcando as datas das apresentações, pois Steven Tyler, o vocalista, estava mal de saúde.

Sem maiores explicações, apenas afirmando que o pai de Liv Tyler precisava descansar e se cuidar, a banda divulgou um comunicado falando sobre o cancelamento. Agora, após rumores indicarem que Steven teria sofrido convulsões ou até mesmo um ataque cardíaco, ele resolveu se pronunciar por meio de seu Twitter:

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Eu dou a todos nota máxima pelas criativas especulações, mas eu com certeza não sofri um ataque cardíaco e nem uma convulsão. Peço desculpas por encurtar a turnê, mas eu tive que fazer um procedimento que apenas meu médico nos Estados Unidos poderia fazer, se limitou a explicar.

A SER EDUCACIONAL divulgou nota de esclarecimento acerca da desocupação dos prédios da Santa Casa de Misericórdia e da Escola de Enfermagem Santa Emília de Rodat, na Paraíba, adquiridos pelo grupo. Confira a íntegra dos esclarecimentos:

"Diante das notícias que vêm sendo veiculadas pela Imprensa local acerca da desocupação do Centro Administrativo da Santa Casa de Misericórdia da Paraíba e da Escola de Enfermagem Santa Emília de Rodat, por força de decisão proferida pela Justiça Federal neste Estado, a SER EDUCACIONAL, em extremo respeito à sociedade paraibana, vem prestar os seguintes esclarecimentos:

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A SER EDUCACIONAL, lamenta, profundamente, a situação de insolvência a que chegou a prestimosa entidade secular da Santa Casa de Misericórdia da Paraíba, uma das primeiras instaladas no Brasil, por seu emérito fundador DUARTE GOMES DA SILVEIRA, e que se constituiu uma das mais importantes pelo relevante papel desempenhado na vida política, social, religiosa e econômica deste Estado.

A SER EDUCACIONAL registra, também, ser merecedora de reconhecimento, pelos relevantes serviços prestados, a Escola de Enfermagem Santa Emilia de Rodat, fundada e dirigida até a década de 1980 pelas Irmãs francesas, oriundas da Congregação da Sagrada Família de Villefranche de Rouergue, fundada por Santa Emília de Rodat, em 1816.

No entanto, e também lamentavelmente, muita coisa mudou desde então.

A situação de insolvência da Santa Casa de Misericórdia da Paraíba já existia há mais de vinte anos, como ela mesma informava, perante a Justiça, que todos os seus bens móveis e imóveis encontravam-se penhorados, além do fechamento do Hospital Santa Isabel, da Maternidade e do Hospital Infantil, dos laboratórios e a existência de ações de apuração de irregularidades praticadas por antigos gestores, para não se falar de ações de natureza criminal.

A Escola de Enfermagem Santa Emilia de Rodat também de há muito não é mantida pela Santa Casa de Misericórdia da Paraíba. Desde 2002, pertence a um grande grupo de ensino superior da iniciativa privada sediado em São Paulo.

A SER EDUCACIONAL sempre se preocupou em preservar a memória histórica e arquitetônica dos seus prédios, tendo promovido a restauração de imóveis centenários em diversas cidades onde atua. Não será diferente em relação aos imóveis de inegável valor histórico e arquitetônico dessa bela cidade de João Pessoa.

Os imóveis legitimamente arrematados pela SER EDUCACIONAL encontravam-se penhorados desde agosto de 2003, com centenas de trabalhadores aguardando o recebimento de seus  direitos há quase vinte anos.

Tanto a Santa Casa de Misericórdia da Paraíba, quanto a Escola de Enfermagem Santa Emília de Rodat, já tinham conhecimento há meses da necessidade de desocupação dos imóveis arrematados pela SER EDUCACIONAL há quase quatro anos, tendo utilizado de todos os artifícios judiciais para permanecer ilegitimamente na posse dos mesmos, sem sucesso, todavia.

No imóvel arrematado, a SER EDUCACIONAL irá instalar diversos cursos de nível superior, fornecendo à população paraibana ensino de qualidade, eficiência e ofertando uma série de benefícios aos seus formandos.

Além disso, estará contribuindo com a cidade de João Pessoa através da geração de empregos diretos e indiretos e do pagamento de impostos em benefício de toda a população pessoense.

Por fim, importa registrar que a SER EDUCACIONAL ofereceu à Santa Casa de Misericórdia, na pessoa de seu advogado Dr. Gilvan Freire, permanecer no Centro Administrativo, a título de empréstimo, por tempo a ser definido, evitando, assim, a necessidade de desocupação imediata, oferta essa recusada."

Após anunciar a chegada de Chissomo, ou Titi como está sendo chamada pela família e pelos amigos, Giovanna Ewbank também comentou sobre sua saída do Video Show, programa em que atuava como repórter nas tardes da Globo. Com tantas novidades, os rumores de que a atriz teria sido demitida da emissora para cuidar da filha com Bruno Gagliasso se espalharam pela internet.

No entanto, na noite da última segunda-feira, dia 11, Giovanna Ewbank, que está meio sumida das redes sociais desde a grande repercussão da adoção de Chissimo, usou o Instagram para esclarecer que permanece na emissora, porém, terá uma folga nos trabalhos na televisão para se dedicar à família. Na imagem, Giovanna Ewbank aparece segurando um microfone e na legenda escreveu:

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Já trabalho há dez anos na TV e mesmo assim não me acostumo com notícias mentirosas. A última foi que me demitiram da Rede Globo, tudo porque eu disse que meu contrato com o Vídeo Show acabou. E de fato acabou, mas isso já estava previsto desde a minha entrada, minto, quando entrei ficaria apenas seis meses, e como o trabalho estava sendo muito gostoso e produtivo, prolongamos por mais seis meses, assim completando um ano incrível de Vídeo Show!!! Foi maravilhoso estar com vocês nesse programa que tanto amo!!! Mas por motivos óbvios não tenho mais como dedicar todo o meu tempo para o programa, afinal um programa diário requer total disponibilidade! Amo vocês... E fiquem tranquilos porque foi uma decisão conjunta com a casa e logo estaremos juntos novamente!!! Amo vocês!! Como é bom termos as redes sociais para nos comunicarmos, né?

O exportador que ultrapassar o limite para uso do benefício de alíquota zero de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nas operações com derivativos poderá compensar o pagamento do tributo com outro imposto ou pedir restituição. A medida faz parte de instrução normativa publicada nesta quarta-feira pela Receita Federal.

Em nota, a Receita diz que a instrução 1.271 não alterou nenhuma regra sobre a tributação dessas operações. Apenas atualizou a legislação vigente e esclareceu alguns pontos. O artigo 3º, por exemplo, incluiu a regra já vigente desde a edição do decreto 7.699, de 15 de março, que estabeleceu alíquota zero para o exportador que contratar operações com derivativos até o limite de 20% acima das operações realizadas no ano anterior.

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Foi incluído ainda o artigo 8º-A, que estabelece a forma de compensação para quem ultrapassar esse limite, que será feita por meio de compensação ou restituição.

A Coordenação-Geral de Tributação da Receita explica também que a alteração no artigo 2º esclareceu que a transferência entre fundos de investimento não está sujeita a uma segunda cobrança de IOF quando de corrente de incorporação, fusão ou cisão.

"Se o Fundo A, que já pagou o IOF, foi incorporado pelo Fundo B, este não deverá pagar novamente o IOF, exceto se depois da incorporação fizer novas operações sujeitas à incidência, caso que o Fundo B deverá pagar somente sobre essas novas operações", diz a Receita.

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