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Uma jovem, filha do prefeito da cidade baiana de Muniz Ferreira, identificada como Clara Emanuele Santos Vieira, de 20 anos, acusou o seu ex-marido por agressões e tortura. Segundo relatos da vítima, o casal estava separado há 15 dias e o motivo do espancamento teria sido ciúmes. O acusado é Felipe Fernandes Pedreira, de 19 anos, filho do prefeito de Salinas das Margaridas, também na Bahia.

Conforme a denúncia, Clara teve o seu cabelo cortado com faca, levou um soco no rosto que acabou provocando um derrame, teve suas unhas quase arrancadas, levou vários chutes e mordidas por todo o corpo. Mesmo com a gravidade do caso, Andressa Vieira, irmã da vítima, foi quem criou coragem para expor e denunciar as agressões sofridas pela irmã. No Facebook, ela escreveu que estava cansada de ter que esconder e achar que não chegaria nessa gravidade. "As briguinhas de casal foram evoluindo e esse monstro chegou à ponto de quase matar minha irmã", escreveu.

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O caso foi exposto por Andressa no último dia 13 de maio (Dia das Mães) e desde então vem ganhando bastante repercussão nas redes e nos principais veículos de comunicação. 

Segundo publicado pelo Correio da Bahia, Clara Vieira conseguiu fugir para a casa de uma vizinha. Após a fuga, Felipe foi atrás dos familiares da ex-companheira e usou spray de pimenta para agredir o sogro; acabou atingindo também o filho do casal, de apenas 1 ano de idade. A criança foi levada quase desmaiada para um hospital da região. 

O caso foi denunciado e segue em apuração. Felipe deve se manter distante da vítima, não pode se comunicar com ela ou frequentar lugares que Clara vá frequentemente. Em apoio à vítima, um perfil no Instagram foi criado, contando com mais de 24 mil seguidores, eles pedem por justiça e alçam a hashtag "todos por Clara".

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Uma mulher foi presa após espancar um primo de nove anos no bairro Baixa Verde, em Itamaracá, no Grande Recife. De acordo com a Polícia Civil, o crime aconteceu no dia 10 de abril. A prisão aconteceu após o estado de saúde do garoto piorar.

Em depoimento, a acusada, que tem 19 anos, assumiu o crime e disse que o espancamento aconteceu após ela brigar com a mãe da criança. Após a briga, a família do menino foi até a delegacia. "Eu mandei ela ir para casa e, à tarde, ela foi esperar o menino na escola para espancá-lo", detalhou o delegado Roberto Geraldo Pereira, responsável pela investigação do caso. 

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A criança sofreu uma perfuração no pulmão e teve uma costela quebrada. O menino está internado no Hospital da Restauração, no bairro do Derby, na área central do Recife. A mulher apresentou laudos que comprovam que ela faz uso de remédios controlados e foi encaminhada ao Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico, em Itamaracá.

A Polícia Civil prendeu quatro homens suspeitos de espancar e matar um jovem na saída de uma festa na praia de Maria Farinha, em Paulista. Um adolescente que também participou do crime ainda não teve a medida definida. 

Matheus Cunha Chagas foi agredido em frente ao Paraíso das Águas na manhã do domingo (8), onde acontecia a festa rave Essential – Hippie Edition. De acordo com a Polícia Civil, a confusão começou quando Matheus caiu em cima de uma barraca onde o grupo dos agressores estava.

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"O dono e os amigos ficaram revoltados e agrediram a vítima", explicou a delegada Larissa Souza, titular da Delegacia de Homicídios de Paulista. Ainda segundo a delegada, os suspeitos foram identificados graças às testemunhas, que procuraram a delegacia e se disponibilizaram a ajudar a polícia. 

Inicialmente, os suspeitos negaram o crime, mas depois confessaram. "Fomos mostrando os reconhecimentos, as imagens que tínhamos deles no ônibus voltando para casa em grupo. Tínhamos informações de que eles comentaram no ônibus sobre a agressão, zombando da situação, desdenhando. Aí eles confessaram", detalhou a delegada.

Os quatro homens estão respondendo por homicídio por motivo fútil e impossibilidade de defesa da vítima. Segundo a Polícia Civil, eles devem continuar presos por 30 dias para que o inquérito seja concluído.  

Bandidos cercaram e espacaram um subtentente da Polícia Militar do Espírito Santo na noite essa sexta-feira (20) na capital Vitória. A vítima afirmou que estava indo para casa quando foi cercado por seis homems, armados com pedaços de madeira e barras de ferro. Os criminosos roubaram a moto e a arma do PM.

Segundo o site Tribuna Online, o PM foi socorrido e levado para o Hospital Estadual de Urgência e Emergência, no Forte de São João, em Vitória. Ele apresentava lesões na cabeça e em outras partes do corpo. Um parente da vítima disse que ele permanece internado e o estado de saúde é considerado estável.

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A moto da vítima foi encontrada horas depois, porém, a pistola do subtenente não foi recuperada. Nenhum suspeito do crime foi preso por enquanto.

Kaysar pouco fala sobre sua vida pessoal no Big Brother Brasil 18. De origem síria, o rapaz apenas faz questão de mostrar aos seus colegas de confinamento que valoriza muito o fato de estar vivo, afinal, já vivenciou a guerra que seu país enfrenta atualmente. Uma reportagem da revista Veja, no entanto, revelou outros detalhes do passado turbulento do brother, que seis meses antes de chegar ao Brasil foi espancado por uma gangue nacionalista por carregar um crucifixo no pescoço.

O sírio acabou com a perna direita quebrada em quatro partes e o braço esquerdo em três. Quando estava se recuperando da quinta cirurgia na perna direita em um hospital de Odessa, no sul da Ucrânia, ele teria ouvido uma voz sugerindo que ele procurasse os primos no Brasil. Seguindo a intuição e sem contar aos pais sobre a agressão, ligou para casa, em Alepo, na Síria, e pediu o contato de Abdo Abage, cônsul honorário da Síria do Brasil e primo da sua mãe, a dona de casa Diane. Abdo enviou uma carta para a embaixada do Brasil na Ucrânia pedindo ajuda para liberá-lo. Um mês depois, em junho de 2014, Kaysar chegou a Curitiba, quando foi recebido pelo primo, Nassib Abage.

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A publicação revela que Kaysar ficou hospedado em um apart-hotel, mas o aluguel caro, cerca de 15 mil reais por mês, fez com que ele fosse morar na casa de Nassib. Os primos moram numa casa confortável de dois andares no centro de Curitiba. Para a chegada do sírio, eles reformaram o último piso e construíram um apartamento de dois quartos com 100 metros quadrados. Kaysar ainda ganhou uma academia, montada após Nassib fazer uma vaquinha entre os sete irmãos da família. Além disso, ele ganhava uma mesada de 1800 reais por mês.

Em cinco meses, Kaysar já estava adaptado e falando português. A partir daí, ele matriculou-se no curto de hotelaria do Centro Europeu. No curso, conheceu a empresária Stephanie Keller, dona de uma empresa de animação, que oferece atores trajados como personagens das histórias infantis para festas e eventos. Para ganhar um dinheiro extra, Kaysar começou a se fantasiar e ganhava 110 reais por trabalho.

- Ele é exatamente como na TV: sempre alegre. Já chegava de manhã, brincando com todo mundo e rebolando sempre que colocávamos música nas aulas. Como tem bom físico, logo percebi que poderia interpretar o Homem-Aranha. As crianças o adoravam porque ele gostava de brincar de o tudo. Uma vez ficou chateadíssimo porque não o deixaram descer em uma tirolesa, pela idade e peso, contou a empresária à revista.

Ao ficar sabendo das inscrições para o BBB18, através de um colega de trabalho durante seu emprego de garçom em um hotel de Curitiba, Kaysar ficou obcecado com a ideia de entrar no programa: - Falei que era difícil ser escolhido porque muita gente queria participar. Mas ele ficou meio obcecado ideia. Espalhou cartazes dizendo que queria entrar para o programa. Era uma espécie de mantra para ele, lembrou Nassib.

Vida na Síria

Kaysar possuía uma vida de classe média alta em Alepo, onde morava com a a família. Segundo a Veja, o pai, Georges Dadour, era representante de uma marca de cosméticos alemã, enquanto a mãe, Diane Meramo Dadou, não trabalhava. Já a irmã, Celine, que mora no Líbano, fugiu da Síria no porta-malas de um táxi para não ser estuprada. Kaysar decidiu deixar o país aos 20 anos de idade, para não se alistar no exército e fugir da guerra.

Sua ideia inicial era fugir pelo Líbano com destino à Ucrânia, onde seria recebido por um amigo. Porém, quando chegou no local não conseguiu contato com a tal pessoa. Anos mais tarde, Kaysar descobriu que o amigo havia morrido de câncer. A partir daí, a vida de o brother no país foi um verdadeiro tormento. A reportagem explica que ele não tinha onde se hospedar e passou dias dormindo embaixo de uma ponte. Quando conseguiu um trabalho como gari, passou a alugar um quarto em uma pensão, onde ajudava na limpeza do lugar para conseguir pagar o aluguel.

No programa, muitos já perceberam a dificuldade de Kaysar em se emocionar, principalmente com a saída de Patrícia, com quem teve um breve relacionamento no confinamento. O primo dele revela que pelo fato de ter sofrido muito, ele não consegue chorar:

- Ele sofreu muito nessa vida. Tanto que não sabe chorar. Quando está triste, ele grita, mas grita muito mesmo.

Sem encontrar com a família há mais de oito anos, os pais de Kaysar o acompanham pela internet. Nassib diz que a mãe acha que ele está rebolando muito, algo incomum para os jovens sírios.

Uma mulher foi espancada até a morte na frente da filha de 3 anos na tarde da última quinta-feira (15), em Manaus. Milena Assis da Silva, 19 anos, estava na casa de uma amiga no bairro Betânia, na Zona Sul da cidade, quando duas mulheres entraram no local e agrediram a vítima. Elas acusavam Milena de ter furtado um celular.

"Eles ficaram chamando a Milena do lado de fora, xingaram ela, e mandavam devolver um celular. Passaram um bom tempo batendo boca, quando se aproximaram da grade e viram que o portão estava aberto. As duas mulheres entraram na quitinete e começaram a agredir Milena no corredor. Uma das suspeitas usava um punhal de ferro", contou uma testemunha ao portal Emtempo. Ainda de acordo com ela, Milena foi muito agredida na cabeça e na barriga. 

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Após a agressão, as duas mulheres e um homem que acompanhava elas fugiram. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) chegou a ser chamado, mas Milena Assis não resistiu e morreu antes mesmo de chegar ao Hospital. O caso deve ser investigado pela Delegacia Especializda em Homicídios e Sequestros (DEHS). Câmeras de segurança da quitinete devem ajudar na identificação dos suspeitos.

Um casal foi preso no sábado (3) por suspeita de ter espancado até a morte a filha de 5 anos, em Itapetininga, no interior de São Paulo. Phelippe Douglas Alves, de 25 anos, e Débora Silva, de 24, haviam acionado o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), no dia anterior, alegando que a criança tinha caído da cama e batido a cabeça, passando a ter convulsões. A equipe médica, porém, suspeitou dos hematomas na menina, que seriam compatíveis com maus-tratos.

Pela gravidade dos ferimentos, a menina Emanuelly Agatha foi transferida para o Hospital Regional de Sorocaba, mas morreu na madrugada de sábado (3). O casal foi detido e, na audiência de custódia, o juiz responsável pelo plantão judiciário determinou a prisão preventiva. Débora foi levada para a Penitenciária Feminina de Votorantim e seu marido, para a Penitenciária II de Itapetininga. Ele foi colocado em cela do chamado seguro, onde ficam detentos sob ameaça, por causa do tipo de crime do qual é suspeito.

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Segundo a Polícia Civil, o casal negou o crime. Os dois são usuários de drogas e já estiveram envolvidos em suspeitas de agressões a seus outros filhos.

Além de Emanuelly, eles têm uma menina de 9 anos e um menino de 4. As crianças foram encaminhadas a um abrigo provisório pelo Conselho Tutelar até uma definição da Justiça sobre o local para onde serão levadas. A polícia espera o laudo da perícia feita na criança e vai analisar os celulares apreendidos na casa da família. Vizinhos também serão ouvidos na investigação.

A garota foi sepultada neste domingo (4). De acordo com a administração do hospital, dois avós, um tio e outros parentes de Emanuelly acompanharam o enterro.

O advogado do casal que acompanhou a audiência de custódia informou que não se manifestaria, pois ainda será definido se vai continuar no caso. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Morreu na última terça-feira (9) Valteres Peixoto, de 30 anos, que estava em coma desde o domingo (7) após ser espancado em Piripiri, município do Piauí. Uma das linhas de investigações da polícia é a homofobia.

Valteres chegou ao hospital desacordado e com lesões na cabeça, segundo o jornal local CidadeVerde.com. A vítima era homossexual. 

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Outra suspeita é de que o crime tenha motivação de vingança. Valteres é suspeito de praticar roubos e furtos a residências.

"Não estou vendo somente homofobia nesse caso já que a vítima era conhecida pela polícia por praticar crimes patrimoniais, mas estou determinando que a perícia também seja baseada na visão homofóbica", disse a delegada Lucivânia Vidal ao CidadeVerde.com.

O caso chegou até a Polícia somente na terça-feira. As informações são de que a polícia ainda não tem suspeita sobre a autoria do crime.

Um homem embriagado foi espancado por várias pessoas na tarde desta segunda-feira, 20, depois de beijar uma bebê de 7 meses no colo da mãe em um supermercado de Ourinhos, no interior de São Paulo. Uma dona de casa de 30 anos, fazia compras no Supermercado São Judas, quando Ivo de Paula, de 45 anos e profissão não informada, aproximou-se dela.

"Ele passou a mão na roupa da criança e, depois, deu um beijo na bebê. Sentindo-se importunada, a mãe comunicou o fato a um segurança que retirou o homem do estabelecimento", afirmou a delegada titular da Delegacia de Defesa da Mulher(DDM), Ana Rute de Castro Bertolaso.

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Depois de ser retirado do supermercado, o homem, cambaleante, atravessou a Rodovia Raposo Tavares e foi contido pelo irmão da dona de casa. Ela gritou para o homem "não importunar mais a criança". Um grupo de oito pessoas achou que ele tivesse abusado da criança e passou a agredi-lo com tapas, socos e chutes.

"Ele estava muito bêbado e caiu. Permaneceu deitado enquanto apanhava sem reagir. Ele não ficou muito machucado", explicou a delegada. A agressão só terminou com a chegada da Polícia Militar, que levou o suspeito para a DDM.

Ao ser ouvido, ele disse que beijou a bebê porque a achou bonita. A mãe inocentou de Paula.

"Ela contou que não viu conotação sexual no gesto do suspeito", esclareceu a policial, acrescentando que ele não quis fazer exame de corpo de delito.

Reconhecimento

A delegada acha que dificilmente o homem reconhecerá os agressores. "É que ele estava muito bêbado, a família precisa cuidar desse homem", sugeriu Ana Rute. Foi registrado um boletim de ocorrência. "Na quarta-feira, mando para o fórum", completou.

De Paula deverá ser processado por importunação ofensiva ao pudor. A pena para esse crime é de seis meses de prisão.

A mãe e o padrasto do menino Bruno Diogo Dias Ferreira, de 2 anos e 8 meses, foram presos suspeitos de espancar a criança até a morte, em Goiânia. Bruna Lucinda Batista Ferreira, de 28 anos, e Gedeon Alves dos Santos, de 24, chegaram a registrar um boletim de ocorrência dizendo que a criança tinha morrido em uma unidade de saúde em decorrência de um acidente de trânsito.

Segundo o delegado Dannilo Proto, responsável pelas investigações, a mãe e o padrasto foram presos na última terça-feira (14) depois de fugir de casa. Antes, de acordo com a polícia, eles incendiaram o imóvel em que moravam na tentativa de esconder provas do crime e falar que o fogo foi colocado por vizinhos.

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Na época da morte do garoto, ocorrida no último dia 3, o Conselho Tutelar foi acionado e recebeu denúncias de que o menino era vítima de maus-tratos e constantemente agredido. Assim, o órgão procurou a Polícia Civil e o caso passou a ser apurado pela Delegacia Estadual de Investigações de Homicídios (DIH), que solicitou laudos sobre a morte de Bruno.

O laudo pericial mostrou que o bebê tinha lesões em diferentes partes do corpo. “O fígado foi dilacerado, o pâncreas partido ao meio e tinham várias lesões na cabeça”, disse o delegado.

Os exames ainda mostraram que Bruno havia sido estuprado. O padrasto confessou que utilizou um amassador de legumes para praticar o estupro. A mãe nega participação. “Mas ela sabia das agressões e foi conivente com o assassinato do filho”, emenda Proto.

Da assessoria da Polícia Civil

Uma estudante de 17 anos morreu após ser agredida em um posto de gasolina no Jardim Mangalot, na zona norte de São Paulo, por volta das 3h desta sexta-feira, dia 8. Segundo testemunhas relataram à polícia, a adolescente foi espancada por cinco mulheres ao mesmo tempo.

O crime teria ocorrido após uma das mulheres envolvidas na agressão descobrir que estaria sendo traída pelo marido com a vítima. Duas das cinco agressoras já foram identificadas, mas ainda não se apresentaram ao 33° Distrito Policial (Pirituba), que investiga o caso.

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Após as agressões, a vítima foi socorrida por testemunhas e encaminhada para atendimento no Hospital de Pirituba, mas não resistiu aos ferimentos. O crime foi na imediações da Rua Coronel Justino Freire. A perícia no local foi requisitada pela polícia.

Um rapaz de 28 anos foi preso no município de Tacaratu, Sertão de Pernambuco, após agredir o pai de 77 anos. O idoso foi hospitalizado com cortes na testa e no nariz, e escoriações no corpo todo. 

A ocorrência foi no Sítio Tiririca, Zona Rural do município. Segundo a Polícia Militar, o homem espancou o pai com socos, mordidas e pontapés. O agressor foi encaminhado para a Delegacia de Plantão de Floresta, onde foi autuado em flagrante.

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--> Homem é preso após tentar matar o próprio pai 

A Delegacia de Proteção a Criança e Adolescente de Santa Maria já tem o laudo pericial sobre a causa da morte da menina de 3 anos em Santa Maria - a suspeita é de que ela tenha sido espancada pela mãe e pelo padrasto. O documento, entregue nesta quarta-feira (12), aponta que a criança sofreu politraumatismo.

Os responsáveis pela menina foram presos em flagrante e indiciados por homicídio. Em depoimento à Polícia Civil, ainda na terça-feira (11), tanto a mãe, de 20 anos, quanto o companheiro, de 21, negaram o crime e alegaram que a criança teria caído das escadas na madrugada de terça.

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A menina chegou a ser levada a uma Unidade de Pronto Atendimento, mas não resistiu aos ferimentos. A criança foi enterrada na terça-feira, no Cemitério Municipal de Santa Maria.

De acordo com a Polícia Civil, o irmão da vítima, de 5 anos, também vivia na casa e apresentava sinais de agressão. O menino foi levado para ficar, temporariamente, sob os cuidados de um familiar.

Uma menina de 3 anos morreu, no início da madrugada desta terça-feira (11), após ter sido espancada e internada em estado grave em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Santa Maria, na região central do Rio Grande do Sul. A criança apresentava hematomas e escoriações pelo corpo. A mãe - uma jovem de 20 anos - e o padrasto são os principais suspeitos de ter cometido o crime.

De acordo com a Brigada Militar, a menina foi levada para a unidade de saúde pelos pais e um vizinho. O caso aconteceu por volta da 1h30.

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A equipe médica que atendeu a criança, já sem os sinais vitais, suspeitou da ocorrência e chamou a polícia.

A mãe e o padrasto foram conduzidos à Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento para prestar esclarecimentos sobre o ocorrido e devem ser autuados. As circunstâncias do suposto crime serão apuradas pela Polícia Civil.

No final da noite da terça-feira (4) um homem foi detido pela polícia após tentar matar o próprio pai com golpes na cabeça. Ele foi localizado nas proximidades de Vitória de Santo Antão, interior de Pernambuco em posse de uma espingarda e embriagado. 

Um vizinho teria denunciado a agressão à uma equipe da Polícia Militar que fazia rondas. No local, a vítima confirmou o espancamento e que o filho havia fugido do local. Segundo a PM, os envolvidos na ocorrência e a arma apreendida foi encaminhada para a Delegacia de Polícia Civil. 

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Mais seis pessoas foram acusadas nesta terça-feira (4) pelo espancamento de um solicitante de asilo curdo-iraniano de 17 anos em uma rua de Londres, anunciou a polícia, elevando o número de envolvidos no crime para 13.

Os fatos ocorreram na noite de sábado no bairro de Croydon, sul de Londres, e foram classificados como crimes racistas. Além disso, as 13 pessoas ainda são acusadas de desordens públicas e de infringir graves danos físicos. Os acusados têm entre 15 e 24 anos.

Segundo um comunicado da polícia, os acusados interpelaram a vítima, que espera pelo ônibus com dois amigos, e, quando souberam que era um migrante solicitante de asilo, começaram a agredi-la violentamente.

As pancadas na cabeça da vítima causaram uma fratura cranioencefálica e um coágulo no cérebro. O rapaz se encontra em estado grave, mas sua vida não corre perigo. Seus amigos conseguiram escapar e sofreram apenas ferimentos leves.

Em 2016, foram registrados 62.518 delitos racistas na Inglaterra e no País de Gales, aproximadamente 10 mil a mais do que no ano anterior, segundo estatísticas policiais.

O jovem Lucas Rogério Fabrício Lopes, de 19 anos, acusado de participar do espancamento que causou a morte da dona de casa Fabiane Maria de Jesus, há dois anos, em Guarujá, na Baixada Santista, foi condenado a 30 anos de reclusão. Ele ainda terá de pagar uma indenização de R$ 550 mil. Réu por homicídio triplamente qualificado, ele aparece em um vídeo passando com uma bicicleta por cima da vítima. O julgamento ocorreu nesta quarta-feira, 5, no Fórum de Santos.

O crime foi cometido no dia 3 de maio de 2014 na cidade do Guarujá, no bairro Morrinhos 3. Fabiane, que tinha 33 anos, foi linchada por dezenas de pessoas após ser confundida com uma mulher que estaria ligada ao sacrifício de crianças em rituais de magia negra. Um vídeo divulgado na internet na época do crime mostrava a vítima sendo agredida repetidamente, mesmo desacordada e com os pulsos amarrados.

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A defesa tentará anular a decisão do juiz sob o argumento de que Lopes assumiu participação no crime, mas não foi responsável pela morte de Fabiana. "Houve o homicídio, mas ele só deu uma bicicletada na cabeça e isso, por si só, não mata ninguém", afirmou o advogado Marcos Antônio Botelho, que defendeu o acusado.

A Polícia Civil de Pernambuco concluiu o inquérito que apurou a tentativa de homicídio contra o presidente da Torcida Organizada Inferno Coral. No dia 11 de setembro, antes do clássico entre Sport e Santa Cruz, Amilton Lima dos Santos foi espancado por dezenas de homens na Avenida Caxangá, Zona Oeste do Recife, bem como o diretor de arquibancada da uniformizada, André Sales de Lima Júnior, foi vítima dos rivais. De acordo com as autoridades, oito pessoas estão sendo indiciadas.

No dia do espancamento, a Polícia Civil conseguiu prender Victor Eduardo Gomes da Silva, de 20 anos, acusado de tentativa de homicídio qualificado, rixa, corrupção de menores e associação criminosa. Ele também é suspeito de promover violência no trajeto de ida e volta do local do evento esportivo, ações tipificadas no Código Penal, Estatuto da Criança e do Adolescente e no Estatuto de Defesa do Torcedor. O acusado foi encaminhado ao Centro de Observação Criminológica e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel).

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Também foi detido um menor de 17 anos, graças a atuação da Polícia Militar de Pernambuco. O suspeito foi apresentado ao Ministério Público do Estado e deve cumprir medidas socioeducativas. 

A apresentação completa da conclusão do inquérito será feita nesta segunda-feira (26) pelos delegados José Cláudio Nogueira e Paulo Furtado. Os detalhes serão divulgados no Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), no bairro do Cordeiro, Zona Oeste do Recife.  

O terceiro suspeito de espancar o presidente da Inferno Coral foi detido pela Polícia Civil de Pernambuco nesta segunda-feira (12). O rapaz, identificado como Renato de Assis da Silva, 23 anos, foi conduzido para o Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), localizado no bairro do Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo a Polícia, o homem foi encontrado na manhã de hoje. Detalhes de onde aconteceu e como foi a ação policial não foram revelados pelas autoridades, mas a expectativa é que o delegado responsável pelo caso, Paulo Furtado, dê mais informações sobra a investida ainda nesta tarde.

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Nesse domingo (11), dia do espancamento de Amilton Lima, presidente da Inferno Coral, a Polícia deteve Victor Eduardo Gomes da Silva, de 20 anos, e um menor. Segundo informações da assessoria de imprensa da Polícia Civil, Victor será encaminhado ao Centro de Observação Criminológica e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife.

Ainda de acordo com a Polícia Civil, os acusados poderão ser acusados pelos crimes de tentativa de homicídio, corrupção de menores, rixa, formação de quadrilha e provocação de tumulto. Até o presidente da Inferno Coral poderá ser investigado, caso haja alguma prova de que ele marcou o confronto.

Com informações de Renato Torres 

Por meio de nota publicada no início da tarde desta segunda-feira (12), a Torcida Jovem alegou não ter relação com o espancamento contra o presidente da Inferno Coral, Amilton Lima. Pelo Facebook, a uniformizada informou que não é de acordo com ‘nenhum tipo de violência no futebol’.

De acordo com a publicação, a Torcida Jovem afirmou que as imagens que mostram o espancamento não condizem com seu “pensamento e planejamento”. “Contudo não somos responsáveis pelos atos realizados por pessoas que tenham a intenção de fazer desordem e praticar a violência em dias de jogos”, continua o texto.

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Na manhã de hoje, a Polícia Civil não confirmou que a confusão tenha tido a participação de torcidas organizadas, sob a justificativa de que não há testemunhas, por enquanto, com a tal acusação. Entretanto, os envolvidos no ato de extrema violência foram identificados e devem ser detidos a qualquer momento.

O presidente da Inferno Coral recebeu atendimento médico no Hospital Getúlio Vargas, no bairro do Cordeiro, Zona Oeste do Recife. Porém, ele assinou um termo de responsabilidade e deixou a unidade hospitalar. A uniformizada tricolor também emitiu nota sobre o caso, destacando que repudia qualquer ato de violência. A seguir, confira na íntegra o posicionamento da Jovem: 

Viemos através deste breve texto, informar que não somos de acordo com NENHUM tipo de violência no futebol. As imagens que estão sendo veiculadas na mídia não condizem com o pensamento e planejamento da nossa entidade, contudo não somos responsáveis pelos atos realizados por pessoas que tenham a intenção de fazer desordem e praticar a violência em dias de jogos.

Há 03 anos que a nossa TORCIDA se encontra punida pelo Ministério Público de Pernambuco, com alegação de que era preciso determinada punição para diminuir a violência, mas não é o que a realidade condiz. Sempre procuramos os Órgãos Competentes para a criação de cadastro dos torcedores mas nunca obtivemos respostas.

Encerramos dizendo que nosso intuito é apenas de Fazer a festa nos estádios de futebol, apoiar e incentivar o nosso clube, aliás nosso lema revela o verdadeiro sentido da nossa existência... Torcida Jovem do Sport. Com o Sport pro que der e vier.

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