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O mercado esportivo mundial movimenta US$ 50 bilhões (R$ 191 bilhões) anualmente com o chamado "matchday" - a receita gerada com bilheteria, naming rights, shows, eventos, camarotes, restaurantes, projetos de sócio-torcedor - em estádios, arenas e complexos esportivos. É o que aponta um estudo realizado pela empresa Sports Value.

Desse valor, 51% são gerados apenas nos Estados Unidos com ligas como MLB (beisebol), NHL (hóquei), NFL (futebol americano) e NBA (basquete). O Campeonato Brasileiro aparece como a décima liga que mais arrecada - se considerado apenas futebol, sobe para sexto, com arrecadação de US$ 200 milhões (R$ 765 milhões).

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Segundo o especialista em marketing esportivo Amir Somoggi, sócio da Sports Value, o País apresenta potencial muito grande de crescimento por conta da baixa taxa de ocupação das partidas do Brasileirão. Em 2017, foram 380 partidas, com média de público de 18.822 pessoas - ocupação de 43%. O grande modelo de sucesso neste quesito é o Campeonato Inglês. Por lá, a média de público é de 38.274 e a taxa de ocupação nos estádios é de 99%. A segunda liga no ranking é a alemã, com 44.646 espectadores por partida e ocupação de 92%.

"Falta no Brasil inteligência no sistema de gestão de arena, que sobra no mercado internacional. Estamos praticamente com 60% dos estádios vazios e nenhuma das grandes ligas de futebol tem esse potencial inexplorado em termo de público e de serviço", aponta Somoggi.

A lógica é simples. Mais gente nos estádios gera maior demanda de produtos. É nesse momento que os times desenvolvem ações com parceiros e patrocinadores para maximizar os lucros com os "clientes" em potencial. Nos EUA, esse trabalho nos dias dos jogos gera receitas maiores do que com direitos de TV e patrocínios. No Brasil, esse processo ainda é primário.

"No Brasil, o matchday é basicamente bilheteria e sócio-torcedor. Tirando casos isolados como o São Paulo, que tem camarote e shows, e o Athletico-PR, com a Arena da Baixada", explica Somoggi. "Em geral, os estádios não são dos clubes. No Allianz Parque, por exemplo, é a WTorre que administra toda parte de exploração em shows e eventos. O Palmeiras fica com 20% dos ganhos líquidos."

Mesmo ainda sendo considera baixa, a ocupação dos estádios brasileiros deu um grande salto desde 2003, quando as partidas tinham 82% de lugares vazios. Se apresentasse o mesmo índice das principais grandes ligas, o faturamento anual com estádios no País poderia mais que dobrar, chegando a US$ 500 milhões (R$ 1,9 bilhão).

O estudo da Sports Value mostra que uma família de quatro pessoas gasta em média US$ 664 (R$ 2.542 mil) para acompanhar um jogo do New York Knicks na NBA. Mas a partida é só parte de um grande espetáculo, com tudo de ponta: estrutura, restaurantes, lojas, etc.

O jogador recifense Anderson Lopes, de 25 anos, tomou um susto enquanto jogava pelo seu novo time, o Hokkaido Consadole Sapporo, pela terceira rodada do Campeonato Japonês, neste sábado (9).

O jogo foi a estreia de Anderson, mas foi marcado por uma queda do jogador. Após fazer dois gols na partida, o recifense não percebeu que havia um fosso atrás das placas de publicidade e, ao correr para comemorar com a torcida, caiu de uma altura de cerca de dois metros.

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Anderson precisou de atendimento médico, mas logo se recuperou. Para finalizar a partida de um jeito bonito e ainda levantar a moral do seu nome, o jogador fez mais dois gols durante o jogo.

Com um total de quatro gols na partida, o recifense agora é atacante-artilheiro da J-League. Anderson foi revelado pelo Avaí, da cidade de Florianópolis (SC), mas já está na sua terceira equipe asiática.

Voltado aos praticantes de atividade física, o novo fone de ouvido da Xiaomi é leve e promete carga para curtir até nove horas de música. Lançado semana passada na índia, os modelos (preto e branco) do Mi Sports Basic estão em pré-venda no site oficial da empresa pelo valor de 1.499 rúpias indianas, equivalente a R$ 80, em conversão direta e impostos.

Com Bluetooth 4.1, com alcance de até dez metros, controle de pausa, troca de música e ajuste de volume, ele também permite atender chamadas e acessar a Google Assistente. O fone pesa cerca de 14 gramas e vem com cinco pares de adaptadores de silicone, ajustáveis a anatomia auricular de cada usuário. Além do sistema SecureFit, um gancho que proporciona maior conforto e comodidade durante as práticas esportivas.

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O Mi Sports Basic também conta com a certificação IPX4, que protege contra respingos de suor e água. Segundo o portal Techtudo, a fabricante informou que o acessório fica 100% carregado em duas horas. Outras funções incluem redução de ruído, reconexão automática ao celular. A Xiaomi não atual no Brasil oficialmente e, já que o aparelho está em fase de pré-venda, só serão enviados a partir do próximo dia 20 de março.

O ser humano sempre teve uma ânsia por competir, e por isso, as apostas esportivas existem desde a antiguidade e tem perdurado até os dias atuais, facilitadas pelos diversos sites disponíveis na Internet relacionados ao assunto.

No Brasil, esse mercado é bastante vasto, e por isso o governo tem enxergado cada vez mais a possibilidade de arrecadar com essa prática, tanto de forma direta, através dos impostos gerados, quanto indiretamente, diante da geração de empregos e das empresas que são criadas na área.

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É muito provável que as coisas mudem muito em relação ao mercado de apostas esportivas no Brasil nos próximos anos, já que o número de pessoas que possuem esse hobby tem crescido muito no país, e essas empresas estão prometendo entrar "com tudo" no mercado nos próximos anos.

Os brasileiros gastam cerca de R$ 2 bilhões em apostas esportivas por ano, e a previsão é que esse valor cresça ainda mais nos próximos anos, já que as projeções que tem sido feitas para este ramo da economia são muito positivas.

A modalidade de aposta esportiva que é melhor aceita no país é a conhecida por quotas fixas, em que o apostador já sabe, no momento em que vai apostar, quanto dinheiro vai ganhar caso acerte o resultado.

Diversos sites estão disponíveis para brasileiros, dentre eles o https://apostas.betfair.com/ , em que as apostas são feitas de maneira segura em diversas modalidades esportivas como futebol, tênis, basquete, etc.

Diante da crise que o Brasil enfrenta, o reforço na arrecadação tem sido buscado pelo governo de diversas formas, e o setor de apostas esportivas promete ser uma das melhores fontes de renda para a administração pública nos próximos anos.

A expectativa é que muitas empresas sejam criadas e que sejam gerados diversos empregos neste setor, aumentando a arrecadação indireta. Se quiser saber mais informações sobre isso, acesse aqui.

Os sites de apostas esportivas atualmente estão situados fora do país, e a expectativa é que muitos deles se instalem no Brasil nos próximos anos.

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Não é só no Brasil que as apostas esportivas têm feito cada vez mais sucesso, pois no exterior essa "febre" já existe há algum tempo, e na Europa os times de futebol são inclusive patrocinados por esses sites. 

Um exemplo disso é um dos eventos mais importantes do mundo o SuperBowl, que possui uma das maiores audiência do ano na televisão americana no dia em que é transmitido.

No ano de 2019 durante a realização deste evento, foram gastos cerca de US$ 6 bilhões pelos espectadores americanos em apostas esportivas, um número que é praticamente equivalente a 1 em cada 10 pessoas. 

Por isso, se você se interessa por apostas esportivas, fique de olho nesse mercado que só tende a crescer nos próximos anos, tanto no Brasil quanto no exterior. 

Imagens: Pixabay  e  Pixabay

Nesta terça-feira (19) é comemorado o Dia do Esportista. A data foi criada para incentivar, conscientizar e homenagear a prática de esportes como meio de desenvolvimento de uma vida mais saudável, inclusive entre os jovens, que se destacam no meio esportivo, mesmo com as dificuldades de conciliar as competições com os estudos.

É o caso do estudante de educação física Alexsandro Melo, 23 anos, que pratica atletismo. Em 2018, ele foi campeão brasileiro no salto em distância, depois de ter vencido em primeiro lugar na modalidade salto triplo, em 2017.

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"Não é fácil treinar e estudar, mas estou maravilhado por conseguir levar o esporte e os estudos com qualidade e alcançando sucesso em ambos. Desde que entrei na universidade melhorei meu desempenho no esporte e, com a ajuda do meu treinador, consigo mudar meus horários para treinar e viajar por longos períodos sem prejudicar meus estudos", conta.

O estudante de fisioterapia Renan Timothy, 21 anos, pratica vôlei há oito anos e também já participou de diversas competições, como o Campeonato Brasileiro Universitário. O esportista explica que conciliar a rotina de treinos com os estudos requer bastante esforço. "No começo foi bem complicado até eu conseguir achar um equilíbrio entre os dois, mas tento descansar o máximo possível nas horas vagas. Além disso, criei o hábito de estudar no ônibus, metrô e trem para conseguir otimizar o máximo de tempo possível", afirma.

Os jovens que se dividem entre o esporte e o ensino superior às vezes acabam perdendo treinos importantes ou apresentações de trabalho e provas, como lembra a publicitária e ginasta Mariana Fortunato, 22 anos. Mas não há obstáculo que a impeça de ter sucesso em ambas as atividades.

Mariana atualmente faz parte das cheerleaders que animam a torcida do time paulista de futebol Palmeiras, mas não se limitou a graduação e já está se dedicando a pós-graduação em Marketing Digital. Ao ser questionada sobre a dificuldade de conciliar suas duas paixões, que são o esporte e a comunicação, ela afirma que é difícil, porém "como a gente ama o que faz, sempre damos um jeito".

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Bicampeão mundial de Fórmula 1, em 1972 e 1974, Emerson Fittipaldi mais uma vez voltou a ser notícia por causa de problemas financeiros. O ex-piloto teve as suas contas e da empresa EF Marketing e Comunicação, ligada a ele, bloqueadas pela Justiça, em razão de uma dívida com o Banco do Brasil, mas não foi encontrado valor algum em nenhuma das contas.

O Estado conversou com Emerson Fittipaldi para ele explicar o que está acontecendo. "Já estava tudo resolvido. Estou me recuperando. Fizeram isso para dar uma notícia ruim e eu não estou nem aí. Isso já está acontecendo há algum tempo. Estou me recuperando e, se Deus quiser, tenho patrimônio para pagar todo mundo. Estamos lutando para se recuperar", contou o ex-piloto, durante evento realizado em Mônaco, para a entrega do prêmio Laureus.

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Emerson Fittipaldi contou que o motivo de ter "quebrado" foi ter confiado na economia do país e fazer uma aposta errada. "Acreditei no 'Brasilzinho'. Investi muito em usina de etanol, que era o plano do governo Lula e Dilma, e quebraram todo mundo. O que eles fizeram? Usaram a Petrobrás com a gasolina e deixaram o programa de etanol de fora, algo que seria a solução do interior do Brasil", reclamou.

O desabafo econômico do bicampeão mundial foi além. "Quantas usinas poderiam estar gerando empregos? Minhas usinas, no Mato Grosso do Sul, iriam dar 4.500 empregos diretos, em uma cidade pequena. Iria sustentar a cidade, praticamente. Tivemos que abandonar o projeto", contou o ex-piloto.

Emerson Fittipaldi foi processado pelo Banco do Brasil em 2014 por uma dívida no valor de R$ 195.595,73 para financiamento rural. Entretanto, ele não chegou a pagar nenhuma das parcelas e o caso foi para a Justiça.

Vestido apenas com um calção preto, Pavel Kalina envolve seu corpo ao redor de um poste de madeira colocado em uma sala em Mumbai, encadeando posições sob o aplauso do público que assiste ao primeiro Mundial de 'Mallakhamb', uma antiga modalidade esportiva hindu.

Nascido no oeste da Índia, este esporte tradicional, cujas origens remontam ao século XII, parece uma mistura de ioga e ginástica. Daí o significado do seu nome: "ioga sobre um poste".

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"Eu pratico porque sou louco", diz à AFP Pavel Kalina, um tcheco de 55 anos que mal consegue recuperar o fôlego após os dois minutos intensos de seu exercício, ainda lambuzado de óleo de rícino usado para limitar a fricção do corpo com a madeira.

"Para ser honesto, é uma tortura. Mas tenho muita energia para gastar", acrescenta este ex-ginasta, que pratica o 'mallakhamb' há 10 anos.

Cem atletas procedentes de 15 países participaram neste fim de semana do primeiro mundial desta modalidade pouco conhecida fora da Índia.

"'Malla' significa lutador e 'khamb' significa 'poste'", explica Uday Deshpande, de 65 anos, organizador do evento e o mais famoso praticante deste esporte.

"O poste mede 2,6 metros. É liso, muito bem polido e plano na parte superior", acrescenta. Os praticantes dessa modalidade encadeiam os exercícios acrobáticos com uma pausa, na qual realizam posições que recordam as do ioga.

"Diante da ausência de adversários, o inimigo é o poste", detalha.

Os homens, em sua maioria vestidos com trajes de banho, e as mulheres, com collants, fazem acrobacias prodigiosas neste cilindro de 35 centímetros de circunferência, diante do olhar atônito dos espectadores.

Deshpande assegura que não é apenas uma questão de força física. "Fazer ioga no chão tem múltiplas virtudes em termos de meditação, respiração e concentração. Fazê-lo a 2,6 metros de altura desenvolve também autoconfiança e coragem", disse à AFP.

- Força e elasticidade -

A ideia de organizar este campeonato se originou para promover esta modalidade a nível mundial. Seu sonho agora é que o 'mallakhamb' possa passar a fazer parte algum dia do programa dos Jogos Asiáticos e, talvez, dos Jogos Olímpicos.

"Queremos fazer conhecer no exterior esse aspecto da cultura tradicional indiana", acrescenta.

Existe uma variante do 'mallakhamb' que é praticado sobre uma corda lisa, recordando os tradicionais números circenses executados por acrobatas com este elemento.

"Você tem a sentimento de estar se realizado e de desenvolver tanto sua força como sua elasticidade", assegura à AFP o iraniano Faezeh Jalali, de 39 anos.

"É uma loucura do que o corpo humano é capaz", conclui.

Uma acidente trágico ocasionou a morte do secretário de Esportes e Lazer de Paudalho (PE), Leonardo Luiz Coutinho D’Angelo. O ex-vereador faleceu nesta sexta-feira (15), após receber um choque durante a instalação de um poste dentro de sua fazenda, localizada na Usina Mussurepe, de acordo com a Polícia Civil.

O homem contratado para o serviço contou à polícia que o acidente aconteceu no momento em que se alinhava o poste para ser fixado na base que ficaria. O poste era apoiado pelo secretário e ele encostou na rede elétrica, recebendo a descarga.

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Coutinho, que tinha 37 anos, chegou a ser levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade, mas já deu entrada na unidade sem vida. O corpo dele foi encaminhado para o Instituto de Medicina Legal (IML), na área central do Recife. 

Em 2019, o Ministério da Defesa vai investir R$ 10 milhões no Programa de Atletas de Alto Rendimento (PAAR), desenvolvido em parceria com o Ministério do Esporte, hoje transformado em secretaria especial. O valor significa um aumento de 25% em relação ao ano passado, quando foram destinados R$ 8 milhões para a preparação, treinamento e participação dos atletas de elite em disputas nacionais e internacionais. O aumento representa uma exceção no cenário nacional, marcado pela retração dos investimentos nas esferas pública e privada.

Hoje, a judoca Jéssica Pereira não tem patrocinadores. Ela recebe uma bolsa do Instituto Reação, clube onde treina no Rio, o benefício da Bolsa Atleta na categoria pódio e os vencimentos como terceiro sargento do Exército desde 2016. Além disso, usa a estrutura do Exército, como médico, nutricionista e sala de musculação. "O PAAR está sendo importante para a sobrevivência de muitos atletas", opina o nadador Leonardo de Deus, também terceiro sargento do Exército.

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Na esfera pública, o governo Federal reduziu em 47,5% o número de beneficiados do Bolsa Atleta e anunciou o fim das categorias "atleta estudantil" e "atleta de base" em decisão anunciada no fim da gestão Michel Temer (MDB). O orçamento do programa caiu de R$ 79,3 milhões para R$ 53,6 milhões. Os atletas que recebem a bolsa caíram de 5.866 para 3.058.

Na esfera privada, os competidores reclamam das dificuldades para renovar patrocínio. "Mesmo sendo medalhista, está sendo difícil a busca por patrocinadores. Fico imaginando para os atletas que estão começando", diz a velejadora Kahena Kunze, campeã olímpica nos Jogos do Rio ao lado de Martine Grael e atleta da Marinha.

Uma das razões do investimento do Ministério da Defesa é o bom desempenho dos atletas militares. Na Olimpíada do Rio, eles conquistaram 13 das 19 medalhas do Brasil. Isso significa 68% dos pódios nos Jogos.

Outro motivo é o calendário. Em outubro, serão realizados na China os Jogos Mundiais Militares. A delegação brasileira quer se manter entre as três maiores potências desportivas militares do mundo. Em 2015, o Brasil ficou em segundo na Coreia; em 2011, no Rio, liderou. São quase 400 atletas do País. "Os Jogos Militares são uma etapa intermediária de preparação para os Jogos de Tóquio. A meta principal é preparar equipes e atletas para as seletivas olímpicas", explica o general Jorge Antonio Smicelato, diretor do Departamento de Desporto Militar do Ministério da Defesa.

A rotina dos atletas do PAAR é diferente do dia a dia dos militares de carreira. Ana Marcela Cunha, terceiro sargento da Marinha, conta que ela se apresenta três ou quatro vezes ao ano nas instalações militares para reciclagem. O restante do trabalho é feito no clube onde treina, no caso a Universidade Santa Cecília (Unisanta), em Santos. "O Exército permite o treino nos clubes, mas temos uma reciclagem obrigatória anual", explica o judoca David Moura.

Para ser um atleta do PAAR, é preciso ser da elite do esporte. O programa considera os resultados em competições nacionais e internacionais e as medalhas se transformam em pontuações. A inscrição é voluntária para as 42 modalidades olímpicas. Terceiro-sargento da Aeronáutica, o ginasta Arthur Nory diz que foi convidado em 2016 para integrar o programa, que estava iniciando na modalidade. "Hoje temos uma equipe completa de ginástica", orgulha-se.

O Compaz Ariano Suassuna, no Cordeiro, promove a Colônia de Férias dos Esportes. São 400 vagas para crianças e jovens de 7 a 15 anos, nas modalidades de futebol, tênis, vôlei, basquete, brincadeiras populares e muito mais. As atividades vão ser pela manhã, entre 9h e 11h30, e à tarde, entre 14h e 16h30.

Para participar é preciso se inscrever na recepção do equipamento, que funciona das 8h ao meio-dia aos sábados e domingos e das 7h às 19h, de terça a sexta. As práticas são gratuitas, começam nesta terça (29) e seguem até sexta (1).

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“Vamos realizar as aulas com perfil recreativo. Levar conhecimento e ludicidade através dos Esportes”, explica Valéria Estolano, professora de Esportes do Compaz Ariano Suassuna.

Professores do PELC (Programa de Esportes e Lazer da Cidade), da Secretaria Executiva de Esportes do Recife, também vão ministrar as aulas da Colônia de Férias, assim como os do Squash Tennis Center. Ambos parceiros do Compaz Ariano Suassuna.

 

Inspirada na série "De Volta para o Futuro", a Nike lançou o seu novo modelo Adapt BB que se ajusta automaticamente ao pé do usuário, assim como faziam os tênis do personagem Marty McFly. Ao contrário dos filmes, porém, a mágica da Nike acontece por meio de um aplicativo. A novidade será vendida a US$ 350 nos EUA a partir de fevereiro.

O modelo foi criado para jogadores de basquete, que muitas vezes recorrem aos seus treinadores para ajudá-los a amarrar os cadarços. O sistema do Nike Adapt BB é associado a um firmware e a um aplicativo. O sapato, na verdade, tem um motor e engrenagens que são capazes de transmitir não menos do que 32 libras de força.

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"Com o toque manual ou usando o aplicativo Nike Adapt em um smartphone, os jogadores podem inserir diferentes configurações de ajuste, dependendo dos diferentes momentos de um jogo", explica a empresa.

Também por meio do aplicativo o usuário consegue pré-configurar diferentes tipos de ajustes durante uma partida e alterar as cores das luzes em LED presentes nos tênis. Além disso, os jogadores podem optar por baixar atualizações de firmware para a tecnologia FitAdapt assim que elas estiverem disponíveis, aprimorando a precisão de ajuste e fornecendo novos serviços digitais ao longo do tempo.

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Estão abertas até o fim de janeiro as inscrições para cursos de atividades esportivas do Sesc Pernambuco. No Grande Recife, são oferecidas vagas para as unidades de Santo Amaro, Piedade, São Lourenço da Mata e Goiana. Entre as modalidades disponíveis, estão futsal, natação, musculação e ginástica.

Em Santo Amaro, no Centro do Recife, há vagas disponíveis para musculação, para pessoas a partir de 15 anos, e ginástica, para adultos e idosos. Também serão abertas turmas de judô, para o público a partir de 4 anos, e futsal, para alunos de 7 a 14 anos.

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Já em Piedade, é possível se inscrever para aulas de beach soccer e judô, para crianças. Também tem hidroginástica para idosos, além de musculação, alongamento e ginástica funcional.

Em São Lourenço da Mata, o sesc oferece aulas de natação, para alunos de 5 a 16 anos e adultos, hidroginástica, futebol society, para quem tem entre 9 e 16 anos e ginástica multifuncional.

Os cursos são oferecidos a preços populares, com parcela mínima de R$ 50. Para fazer a inscrição, é necessário levar originais e cópias do RG, CPF, comprovante de residência e foto 3 x 4.

Para os cursos de natação e hidroginástica, além do exame de aptidão física, é necessário apresentar exame dermatológico. Também é preciso ter a carteira de usuário do Sesc, que pode ser confeccionada na hora para quem não possui, ao custo de R$ 8.

Os interessados em se matricular devem procurar o Ponto de Atendimento da unidade de interesse.

 

A Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer, está realizando o Recife Férias, que oferece uma programação esportiva e recreativa nos parques Santana, Santos Dumont e Macaxeira neste mês de janeiro.

Nas terças, quintas e sábados, os parques Santana e Santos Dumont contarão com as atividades. Já nas quartas, sextas e domingos a programação segue para o Parque da Macaxeira. As atividades serão esportivas e recreativas, além de apresentações de magia, teatro e cinema.

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Nesta edição 2019, o Recife Férias traz uma novidade: quem for até os parques para curtir a programação vai poder participar também de oficinas lúdicas. Em dias alternados, acontecerão oficinas de slime, origami, frevo e de pintura.

 

No próximo sábado (5), acontecerá a abertura do Aurora Summer League, competição promovida pelo Projeto Aurora. O torneio, que vai reunir 16 times de basquete da Região Metropolitana do Recife, também marca a revitalização da quadra multiuso da via.

“Utilizamos a quadra para treinar nossas equipes e o espaço já demandava uma revitalização. Como vivemos de parcerias, nos mobilizamos mais uma vez para conseguir doações de tinta, de outros materiais e o trabalho voluntário dos atletas e de pessoas interessadas em contribuir”, afirma João Paulo, idealizador do projeto.

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Mais que uma disputa, às 13h30 deste sábado, o Aurora Summer League objetiva dar visibilidade ao basquete, aproximando e dando oportunidade a pessoas de baixa renda que praticam a modalidade.

Os 16 times estão divididos em quatro grupos. Os dois melhores de cada seguirão para as chaves finais. Os vencedores serão definidos no dia 27 de janeiro. “Cobramos um valor simbólico para a participação porque o que queremos é integrar e dar oportunidade para os talentos e para o público, que poderá assistir às disputas”, completa.

 

O Programa de Pós-Graduação em Educação Física da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), fez uma avaliação inédita sobre o gasto calórico do frevo. O gasto foi de 300 calorias contando o metabolismo aeróbio e anaeróbio, em uma série de cinco passos de dois minutos, com cinco minutos de intervalo.

“O frevo é mais que uma atividade física, é um exercício físico. Em termos práticos, 35 minutos de frevo, sendo 10 minutos de dança mais 25 de recuperação, equivalem a mais do que uma hora de ciclismo moderado ou uma hora de futebol”, explica o professor Eduardo Zapaterra Campos, do Departamento de Educação Física, que realizou o estudo.

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De acordo com o professor Eduardo, o gasto calórico de 35 minutos de frevo fica abaixo do gasto em uma corrida de cinco quilômetros. Porém, na corrida os atletas se exercitaram por 30 minutos contínuos, enquanto no frevo o passista dançou por dez minutos. Normalizando pelo tempo de esforço, o frevo apresenta 30 calorias por minuto, considerando esforço e pausa, e a corrida de cinco quilômetros apresenta 14,6.

“Assim, parece claro que o frevo pode sim ser usado como exercício físico a fim de melhorar a aptidão física. Vale ressaltar que o teste foi realizado com um passista e não sabemos o efeito da dança em pessoas fisicamente ativas”, explica.

A avaliação foi feita com o equipamento K4b2, que mensura o consumo de oxigênio de maneira portátil. Além disso, a estimativa foi feita pelo acúmulo de lactato durante o esforço e o consumo de oxigênio durante a recuperação. O equipamento foi emprestado pelo professor Marcelo Papoti, da Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo (USP), de Ribeirão Preto.

O docente ficou por três meses no Departamento de Educação Física da UFPE, após a aprovação de um edital de apoio a programas de pós-graduação nota 3 da Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (Facepe).

 

Indicado pelo vice-presidente eleito, o também general Hamilton Mourão, Marco Aurélio Costa Vieira pode assumir a área de Esportes, que perderá status de ministério no futuro governo e será incorporada à pasta da Cidadania.

A ligação com as Forças Armadas tem sido um trunfo para candidatos a vagas na futura gestão. Até agora, Bolsonaro já escolheu seis militares e outros dois nomes com formação militar para o primeiro escalão do governo. Além do vice, que acumulará funções da Casa Civil, o novo governo terá os generais Augusto Heleno, futuro chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI); Carlos Alberto dos Santos Cruz, que irá para a Secretaria de Governo, e Fernando Azevedo e Silva, no Ministério da Defesa. Também farão parte do primeiro escalão o astronauta Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia), que é tenente-coronel da Força Aérea Brasileira (FAB), e o almirante de esquadra Bento Costa Lima Leite de Albuquerque Junior, oficial da Marinha, anunciado ontem para o Ministério de Minas e Energia.

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Além deles, dois futuros ministros têm formação militar. Tarcísio Gomes de Freitas, escolhido para a Infraestrutura, é formado pelo Instituto Militar de Engenharia, e Wagner Rosário, que continuará à frente da Controladoria-Geral da União (CGU), é graduado e pós graduado pela Academia Militar das Agulhas Negras e pela Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais do Exército.

Também há militares escolhidos para cargos importantes, mas sem status de ministérios. É o caso do general Maynard Santa Rosa, que vai para a Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE). O general Floriano Peixoto Vieira Neto é cotado para assumir a Secretaria de Comunicação Social do governo.

Paraquedista. O general Marco Aurélio Costa Vieira, cotado para assumir a Secretaria de Esportes, é paraquedista, como Bolsonaro, e foi diretor executivo de Operações da Olimpíada do Rio e diretor executivo do Revezamento da Tocha Olímpica em 2016. Ele já faz parte da equipe de transição que tem trabalhado no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), em Brasília. Segundo o deputado Osmar Terra (MDB-RS), futuro ministro da Cidadania, ao qual a área será subordinada, Vieira é um nome "respeitável".

Outro nome que pode ser confirmado no governo é o da advogada e pastora Damares Alves, convidada para chefiar o novo Ministério de Direitos Humanos, Família e Mulheres depois que Bolsonaro rejeitou indicações feitas pela bancada evangélica. Damares é assessora do senador Magno Malta (PR-ES), que esperava um convite para compor o primeiro escalão. Parte da bancada evangélica avalia que a sondagem a Damares foi uma "afronta" e "ingratidão" a Malta.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

De seus 29 anos, 21 foram praticando esportes. Laís Souza começou a treinar ginástica artística aos quatro. Naquela época, não sabia ao certo qual modalidade a encantava, mas pediu para sua mãe um teste de presente de aniversário. Com o passar do tempo, descobriu: a liberdade a seduzia. Hoje, perto de completar cinco anos desde o acidente que a deixou tetraplégica, a paulista tem convicção de que essa é sua maior saudade: "Sinto falta de me sentir livre".

Para ela, as inúmeras horas de treino eram recompensadas com esse sentimento. A liberdade de dar um mortal no ar e fazer uma acrobacia. Atualmente, seu maior avanço também envolve essa mesma sensação. "Eu consegui ficar sentada sozinha, apoiada nos braços. Fiquei muito feliz porque é uma posição em que me sinto independente", analisou.

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A ex-atleta largou a ginástica depois de passar por cerca de 13 cirurgias para corrigir lesões. Ficou um tempo longe do esporte, mas não durou muito: encontrou no esqui aéreo a possibilidade de voltar a sentir a adrenalina e, de novo, a liberdade que sempre prezou. Uma semana antes da Olimpíada de Sochi, na Rússia, Laís desceu a montanha de Park City, nos Estados Unidos. A pedido de seu técnico, não fez manobras para não correr riscos.

"Eu olhei para trás para falar com a Josi Santos", relembrou. "Vem devagar porque está muito rápido, está escorregando muito", alertou a amiga antes de voltar a olhar para a frente. Depois disso, um apagão. Acordou no chão, já sem conseguir se mover e sem saber ao certo com o que tinha se chocado. Mas também, pouco importa. Laís tem consciência de que não tem como voltar para trás. "O que eu entendi é que não tem uma outra forma: ou eu encaro e tento ser feliz ou a gente para por aqui", observou.

Como desistir nunca foi uma opção, não seria agora. Mas se engana quem pensa que foi fácil. Mesmo com os médicos explicando a sua situação, ela custou a acreditar. "Não caiu a ficha, eu fui percebendo o que estava acontecendo porque fazia toda força do mundo e não conseguia mover um dedinho", contou a ex-atleta.

Chorou e questionou durante meses até perceber que a solução é ver as coisas pelo lado positivo. "Eu comemoro o fator de ter sobrevivido", disse.

Ela deixou a cidade de São Paulo, se mudou para a praia de Itaparica, no Espírito Santo, e passou a dar valor para coisas que não dava antes. Formou uma pequena família com sua namorada Paula, quem carinhosamente chama de "mulher", um gato e um cachorro. Além, é claro, dos dois cuidadores que se revezam. Para ela, essa está sendo a parte mais difícil da adaptação: ter sempre alguém ali, no meio.

"Neste corpo novo que o acidente me deu de herança, nem xixi e cocô eu consigo fazer sozinha. Qualquer coisa que tenho que fazer hoje eu preciso de alguém comigo", descreveu. "Espera só um minutinho. Você puxa meu pé por favor? Ele está caído. Deixa igual o outro, em baixo da perna", pediu, antes de retomar o raciocínio.

ACEITAÇÃO - Quase cinco anos depois, a ex-ginasta ainda está no processo de aceitação. Quando acha que já passou por tudo, aparece alguma outra coisa e mostra que ainda tem muito mais para aprender. Até os sonhos dessa nova Laís mudaram. "No começo foi ficar em pé, voltar a andar. Depois, com o amadurecimento tanto meu quanto do meu físico, eu fui entendendo que tinha que correr atrás de outras coisas", explicou.

Laís continua querendo andar. Mais que isso, tem fé que isso vai acontecer. Mas, no momento, a sua preocupação é outra: a questão financeira aliada ao envelhecimento. Além de querer ter filhos, os gastos já são bem altos. "Esse é meu maior medo. Não é fácil, são R$ 2 mil de sonda por mês só para fazer xixi, imagina mais para frente e com todos os custos restantes", refletiu.

A ex-ginasta recebe uma ajuda do governo, tem um patrocinador e dá palestras. Depois do acidente, pensou em voltar a praticar algum esporte, mas não se apaixonou por nenhum a ponto de entrar de cabeça. "Eu não fechei essa porta, mas a princípio tem outras coisas que eu venho me apaixonando", revelou.

Isso inclui ler livros, ficar com seus bichos, cuidar mais de sua alimentação, amar, dividir. Seja com sua namorada, seus familiares ou seus seguidores. Entre as mudanças que a doença trouxe, Laís passou a ouvir mais e falar menos. Ainda assim, compartilha com 597 mil seguidores no Instagram os passos dessa caminhada.

"Às vezes eu percebo que o dia está difícil, aí abro as redes sociais e vejo recado das pessoas com problemas maiores que o meu, dificuldades maiores que as minhas e isso me ajuda a continuar", refletiu a ex-ginasta. Fica aí a lição.

A Prefeitura de Guarulhos abrirá as inscrições para a 48º edição da Olimpíada Colegial Guarulhense (OCG), nesta quarta-feira (8), a partir das 9h. Alunos com idade entre 7 e 17 anos das redes estadual, municipal e privada poderão participar.

Os interessados em realizar a inscrição deverão enviar e-mail para ocg.guarulhos@gmail.com para solicitar acesso ao sistema de inscrições, com o nome, a função exercida, número de celular e o telefone da escola. Em seguida, o requerente receberá e-mail com login e senha para acesso e oficialização da participação da escola. Na inscrição é necessário informar nome dos alunos e as respectivas modalidades em que irão participar. O prazo de inscrição será até 29 de agosto. A Olimpíada acontecerá entre 15 e 28 de setembro.

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 “Nossa maior missão é, por meio do esporte, inserir essas crianças nas equipes de base, e ajudar em sua formação, independente se conseguirem ou não chegar ao profissional. Isso não tem preço, e por isso, vamos dar o máximo, mais uma vez”, afirmou o subsecretário de Esportes e Lazer, Iltonjorge de Assis.

Para participar dessa etapa, a escola deverá responder o requerimento de inscrição oficial, disponível no endereçoportaleducacao.guarulhos.sp.gov.br/jem/. No momento do preenchimento, as escolas devem sinalizar de quais modalidades desejam participar.

 Os jogos são realizados em duas etapas: a Escolar, que conta com a livre participação dos alunos da Educação Infantil (Rede própria e conveniada), Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos (EJA) em atividades esportivas diversas; e a Regional, na qual os alunos dos 4ºs e 5ºs anos têm a oportunidade de interagir com outras escolas do município.

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A Etapa Escolar começa no dia 13 de agosto e vai até o dia 31. Já a Etapa Regional acontece entre os dias 1 e 24 de outubro, intercalando as datas de realização dos jogos com o período eleitoral e o feriado do dia 12 de outubro. Os alunos da EJA também participam da Etapa Regional entre os dias 30 de outubro e 1º de novembro.

Modalidades

Damas e xadrez, atletismo, gol caixote, queimada, pique bandeira, resgate e cordas em equipe são as modalidades esportivas mistas (das quais participam meninas e meninos) que compõem a Etapa Regional do JEM. Durante os jogos, as escolas se encontram para as partidas nas regiões barra manteiga, roda cantada, ioiô, nunca três, corre cotia, amarelinha e rua avenida.

 “Os Jogos Escolares Municipais trazem aprendizagem para a vida, e é muito mais do que um evento formativo, é um espaço de vivências da cultura corporal, pois trabalhamos com os alunos a interação, a solidariedade. Assim como toda ação da Secel, o JEM é em prol do aluno e de sua aprendizagem, e isso é primordial”, declarou Zenaide Evangelista, diretora do Departamento de Orientações Educacionais e Pedagógicas (DOEP).

Guarulhos venceu o time de Poá por 7 a 1, no futsal masculino sub20, durante a disputa da 62ª edição dos Jogos Regionais, em Ilha Bela, litoral norte do Estado. Invictos, os guarulhenses avançam para as quartas de final da competição.

Para o técnico José Roberto, o elenco soube assimilar rapidamente a competição e está fazendo um ótimo torneio. “Conseguimos montar um time forte para os Regionais e os resultados estão aparecendo. Foram 34 gols feitos e apenas 4 sofridos, em 3 jogos. Agora é descansar e preparar os meninos para os jogos decisivos”, disse o treinador.

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O time da cidade começou os Regionais vencendo a equipe de Caraguatatuba por 20 a 1. Na segunda partida, vitória diante de Lagoinha por 7 a 2. Os guarulhenses descansam hoje (quarta-feira, 25), e aguardam a definição do adversário das quartas de final.

Os Jogos Regionais tem encerramento no dia 28 de julho (sábado).

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