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Após o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) sugerir "um novo AI-5" caso a esquerda radicalize em manifestações como ocorrem no Chile, o PSOL e PT afirmam que vão representar contra o filho do presidente no Conselho de Ética da Câmara e no Supremo Tribunal Federal (STF).

"Em menos de uma semana, Eduardo Bolsonaro volta a defender regime de exceção e ameaça a esquerda. O Ministério Público (no caso do deputado, seria a Procuradoria Geral da República por conta da prerrogativa de foro) e o Supremo Tribunal Federal precisam tomar providências e não vamos nos intimidar, continuaremos denunciando o desmonte e abusos. A população precisa saber o que vocês estão fazendo", afirmou a presidente nacional do PT, a deputada Gleisi Hoffmann (PR).

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O líder do PSOL na Câmara, deputado Ivan Valente (SP) anunciou duas representações contra o filho do presidente. "Vamos representar no Conselho de Ética e entrar no Supremo Tribunal Federal (STF) por quebra da ordem constitucional", afirmou Valente.

"Ao fazer apologia de um novo AI-5, Eduardo Bolsonaro está defendendo o fechamento do Congresso Nacional e a perseguição, tortura e extermínio de opositores. Cada vez mais a família do presidente da República ameaça criminosamente as instituições democráticas", afirmou o deputado Marcelo Freixo (PSOL-RJ). "As hienas estão mostrando os dentes, mas nós não deixaremos que elas destruam a democracia brasileira", completou Freixo em referência ao vídeo publicado nas redes sociais do presidente da República, Jair Bolsonaro.

O presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo, condenou a fala de Eduardo Bolsonaro. "Ameaçar a democracia é jogar o Brasil novamente nas trevas. O PSDB nasceu na luta pela volta da democracia no Brasil e condena de maneira veemente as declarações do filho do presidente da República", disse o tucano.

Em entrevista à jornalista Leda Nagle, o deputado do PSL defendeu medidas drásticas - como "um novo AI-5" - para conter manifestações de rua como as que ocorrem no Chile atualmente. O filho do presidente já havia afirmado na terça-feira, em discurso no plenário da Câmara, que a polícia deveria ser acionada em caso de protestos semelhantes e o País poderia ver a "história se repetir". A entrevista foi gravada no dia 28 - um dia antes da declaração dada em plenário - e divulgada nesta quinta-feira, 31.

"Se a esquerda radicalizar a esse ponto, vamos precisar dar uma resposta. E essa resposta pode ser via um novo AI-5, pode ser via uma legislação aprovada via plebiscito, como ocorreu na Itália. Alguma resposta vai ter que ser dada", afirmou Eduardo na entrevista.

O Ato Institucional nº 5 foi o mais duro instituído pela ditadura militar, em 1968, ao revogar direitos fundamentais e delegar ao presidente da República o direito de cassar mandatos de parlamentares, intervir nos municípios e Estados. Também suspendeu quaisquer garantias constitucionais, como o direito a habeas corpus. A partir da medida, a repressão do regime militar recrudesceu.

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O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), considerou, nesta quinta-feira (31), uma "impropriedade" o comentário do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), que sugeriu medidas drásticas, "como um novo AI-5", para conter manifestações de rua como as que ocorrem no Chile atualmente. A fala do filho do presidente da República, Jair Bolsonaro, foi recebida com indignação por integrantes do Supremo.

"Quanta impropriedade. Estão solapando a democracia. E é geral. Exemplo: o inquérito natimorto: sigiloso ao extremo e nele tudo cabe. Aonde vamos parar?", disse Marco Aurélio à reportagem.

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O ministro fez referência ao inquérito sigiloso, instaurado por determinação do presidente do STF, ministro Dias Toffoli, que apura ameaças, ofensas e fake news disparadas contra integrantes da Corte e seus familiares. A investigação tem sido contestada por ter ocorrido à revelia do Ministério Público e ter levado à censura de reportagens publicadas no site O Antagonista e na revista digital Crusoé.

O jornal O Estado de S. Paulo procurou a assessoria de Toffoli para comentar as declarações de Marco Aurélio Mello, mas não havia obtido resposta até a publicação deste texto.

O Ato Institucional nº 5 foi o mais duro instituído pela ditadura militar, em 1968, ao revogar direitos fundamentais e delegar ao presidente da República o direito de cassar mandatos de parlamentares, intervir nos municípios e Estados. Também suspendeu quaisquer garantias constitucionais, como o direito a habeas corpus. A partir da medida, a repressão do regime militar recrudesceu.

"Se a esquerda radicalizar a esse ponto, vamos precisar dar uma resposta. E essa resposta pode ser via um novo AI-5, pode ser via uma legislação aprovada via plebiscito, como ocorreu na Itália. Alguma resposta vai ter que ser dada", afirmou Eduardo Bolsonaro, em entrevista à jornalista Leda Nagle.

Manifestações

A declaração ocorreu em resposta a uma pergunta sobre a participação do Foro de São Paulo nas manifestações chilenas. Eduardo disse que dinheiro do BNDES foi usado por Cuba e Venezuela para financiar movimentos de esquerda na América Latina. "Nós desconfiamos que esse dinheiro vem muito por conta do BNDES que, no tempo de Dilma e Lula, fazia essas obras superfaturadas em Porto de Mariel, em Cuba, ou contrato do Mais Médicos que rendia mais de R$ 1 bilhão para a ditadura cubana. Por que não a gente achar que esse dinheiro vai voltar pra cá para fazer essas revoluções?", questionou de forma retórica. "Agora eles têm condições de financiar, de bancar isso num nível muito maior aqui na América Latina", complementou.

"A gente, em algum momento, tem que encarar de frente isso daí. Vai chegar um momento em que a situação vai ser igual ao final dos anos 1960 no Brasil, quando sequestravam aeronaves, quando executavam, se sequestravam grandes autoridade como cônsules, embaixadores, execução de policiais, de militares", disse o filho do presidente da República. "É uma guerra assimétrica, não uma guerra onde você está vendo seu inimigo do outro lado e você tem que aniquilá-lo, como acontece nas guerras militares. É um inimigo interno, de difícil identificação aqui dentro do País. Espero que não chegue a esse ponto, mas a gente tem que estar atento."

Durante a campanha eleitoral, um vídeo em que Eduardo afirma ser necessário apenas "um cabo e um soldado" para fechar o Supremo Tribunal Federal causou polêmica. Na entrevista à Leda Nagle, o deputado diz que apenas citou uma brincadeira que ouviu na rua.

Essa é a segunda vez em menos de uma semana que o deputado faz uma declaração polêmica em relação às manifestações no Chile. Na terça-feira, 29, o deputado afirmou no plenário da Câmara que, se houver no Brasil protestos semelhantes, os manifestantes "vão ter que se ver com a polícia" e, caso haja uma radicalização nas ruas, "a história irá se repetir", sem explicar a que fato histórico se referia. "Aí é que eu quero ver como a banda vai tocar", disse o parlamentar na ocasião.

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Durante eleição presidencial de 2018, 42% das mensagens enviadas pela direita em grupos de WhatsApp eram falsas. Em contrapartida, 3% dos envios da esquerda foram verificados e apontados como fake news, afirma uma análise feita pelo jornal britânico The Guardian. A pesquisa ainda revela a maioria das farsas dos apoiadores de Jair Bolsonaro (PSL) focaram em espelhar suas teorias conspiratórias.

A pesquisa aponta que 48% das informações enganosas replicadas pela direita reafirmavam uma suposta manipulação do sistema eletrônico de votação e questionavam o processo democrático no Brasil. Já 19% mentiu sobre a facada contra o presidente, ocorrida em setembro de 2018. O ataque o retirou dos últimos debates e inviabilizou a continuidade da sua agenda eleitoral.

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O levantamento também mostra que 16% das mensagens reforçavam o conteúdo falso sobre o sistema político e os veículos de comunicação em massa, caracterizando-os como aliados na corrupção. Enquanto uma parcela de 14% atacou políticos e ativista da esquerda. Tais informações envolviam homofobia e insultos anti-feministas.

O governo Bolsonaro nega irregularidades, ainda assim, investigações correm no Congresso e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para revelar se a equipe do candidato do PSL está envolvida na manipulação. Caso confirmado, as eleições podem ser anuladas.

O levantamento feito pelo The Guardian checou 11.957 mensagens virais compartilhadas em 296 grupos durante a campanha de dois meses. Devido à proteção criptográfica, a coleta foi feita através do WhatsApp Monitor -banco de dados de conteúdo viral em grupos focados no debate político.

Os executivos do WhatsApp reconheceram que, antes das eleições, o público brasileiro foi alvo de disparos maciços de spam por agências de marketing digital. Tal movimentação viola os termos e condições da plataforma. Após sofrer pressão para combater a disseminação de fake news, os proprietários atualizaram a plataforma e reduziram para cinco o número de encaminhamentos em uma única mensagem.

O ex-baixista da banda carioca Forfun, Rodrigo Costa, revelou em entrevista o motivo que levou o grupo ao fim em 2015. Segundo ele, diferenças ideológicas e políticas entre os integrantes levaram os músicos a se separar. Amigo da família Bolsonaro, Rodrigo contou que o "viés de esquerda" dos ex-companheiros da música o levaram a deixar a banda. 

Em entrevista ao Diário do Rio, Rodrigo revelou que as opiniões divergentes dos membros da Forfun azedou o clima da banda chegando a prejudicar até o processo de composição das músicas. O baixista disse que tentou "mudar" a cabeça dos amigos enquanto eles tentavam fazer o mesmo e as relações começaram a ficar estremecidas. "Comecei a ficar meio chato. Meio não, bastante chato, de implicar com basicamente tudo. Eu implicava, a galera aturou um pouco e depois foi passando a implicar de volta. Fomos pouco a pouco enchendo o saco uns dos outros".

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Rodrigo também contou que começou a se sentir dissonante dentro do grupo e o fim foi inevitável. "O Forfun sempre teve um viés de esquerda, político e tal, e eu fui me tornando um elemento fora dessa coisa, porque apesar de a faculdade quase não mostrar conteúdo que não fosse desse viés mais de esquerda - Instituto de Filosofia e Ciências Sociais, que doutrina alunos e não ensina de forma equilibrada -, mesmo que eu estivesse dentro desse instituto, eu consegui, com o pouquinho que certos professores me mostravam, despertar esse interesse por um outro lado da coisa que eu não conhecia direito", afirmou. 

“Meu coração é vermelho. De vermelho vive o coração” é um dos versos de uma famosa música conhecida na voz de Fafá de Belém. A canção não tinha ligação nenhuma com o cenário político da época, porém, atualmente, poderia facilmente embalar um encontro de solteiros ligados à esquerda do país. Principalmente, se os aspirantes ao romance tivessem se conhecido no PTinder. 

Apesar da brincadeira, a ideia de um aplicativo de paquera que une as iniciais do Partido dos Trabalhadores (PT) com o Tinder, pode estar mais perto do que imaginamos. De acordo com informações da colunista da Folha de S. Paulo, Mônica Bergamo, a advogada Mônica Goretti Nagime está -  junto com a escritora e professora e coordenadora de Física do Cefet-RJ, Elika Takimoto - desenvolvendo uma ferramenta para encontrar um amor que, assim como a música de Fafá, tenha um coração vermelho.

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"PTinder. Aqui não damos Match e sim Marx!", diz Elika em uma de suas postagens no Twitter. A plataforma ainda não existe, mas deve começar no Instagram para depois ir para lojas de aplicativos digitais. Seja verdade ou não, o assunto chegou aos Trends do Twitter, nesta quarta-feira (25), e os usuários parecem ter curtido a ideia. “Não procuramos pela metade da laranja porque isso é coisa do Queiroz. Aqui buscamos a metade da nossa estrela”, afirma a escritora.

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O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), utilizou seu perfil oficial no Twitter nesta segunda-feira (9) para traçar uma análise a respeito do trabalho desenvolvido por presidentes de governos anteriores.

Em sua publicação, Dino afirmou que a esquerda não se negou a fazer alianças. “Em âmbito nacional, a esquerda jamais chegou ao poder sem alianças e tampouco conseguiu governar sem elas”, destacou o governador. 

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Dino, que ganhou os holofotes nacionais após o presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmar que ele era o pior dos governadores “de paraíba”, disse que o momento é de projetar ações para o futuro do país.

“Não é hora de retaliações quanto ao passado. E sim de fincar os pés na realidade presente e oferecer um projeto de futuro para a nossa Nação”, argumentou em resposta a um artigo publicado pelo site The Intercept.

O site do jornalista Glenn Greenwald publicou um material que aponta uma desunião de partidos da esquerda e a falta de alianças para um crescimento com força e ascensão desses grupos políticos.

“O trabalhismo e o lulismo merecem idêntico respeito. Sob a presidência de Vargas, Juscelino, João Goulart, Lula e Dilma, vivemos períodos de construção nacional, democracia política e avanços sociais. Todos os presidentes mencionados tiveram acertos e erros. Mas quem não os tem?”, questionou Dino.

O primeiro-ministro da Itália, Giuseppe Conte, tomou posse nesta quinta-feira (5) para seu segundo mandato como chefe de governo, agora liderando uma coalizão entre o populista Movimento 5 Estrelas (M5S) e o social-democrata Partido Democrático (PD).

A cerimônia de juramento ocorreu no Palácio do Quirinale, sede da Presidência da República, em Roma, quase um mês depois de o agora ex-ministro do Interior Matteo Salvini, da ultranacionalista Liga, ter tentado derrubar Conte para forçar a realização de eleições antecipadas.

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O premier liderará uma equipe de 21 ministros (três a mais que na gestão anterior), sendo 10 do M5S, nove do PD, um da aliança de esquerda Livres e Iguais (LeU) e uma "técnica", a advogada Luciana Lamorgese, escolhida para substituir Salvini no Ministério do Interior.

O voto de confiança a Conte na Câmara dos Deputados e no Senado está marcado para os dias 9 e 10 de setembro, respectivamente. O premier foi o primeiro a assinar o termo de posse e, assim como seus ministros, pronunciou o juramento, que diz: "Juro ser fiel à República, observar lealmente a Constituição e as leis e exercer minhas funções no interesse exclusivo da nação".

Em seguida, Conte se dirigiu ao Palácio Chigi, sede do governo, onde tocou o pequeno sino que precede a primeira reunião do Conselho dos Ministros. O novo gabinete terá temas importantes a tratar já em suas primeiras semanas, como a venda da Alitalia, a lei orçamentária para 2020 e a indicação do próximo representante italiano na Comissão Europeia, que deve ser o ex-premier Paolo Gentiloni (2016-2018).

O ministério mantém apenas três nomes da gestão anterior, incluindo o líder do M5S, Luigi Di Maio, que trocou a pasta do Desenvolvimento Econômico pela das Relações Exteriores.

Da direita à esquerda

Advogado e professor de direito, Conte não tem filiação partidária, mas é ligado ideologicamente ao M5S, que o alçou do anonimato ao cargo político mais cobiçado do país após as eleições do ano passado, quando a sigla obteve 32% dos votos.

Como o resultado foi insuficiente para garantir maioria no Parlamento, o M5S formou uma aliança com a ultranacionalista Liga, de Salvini. Os dois partidos se recusaram a ceder o cargo de premier a seus respectivos líderes, então a solução foi buscar um nome alternativo e sem trajetória política: Giuseppe Conte.

No entanto, após um ano e dois meses de um governo turbulento, Salvini decidiu romper a coalizão com o M5S, a quem acusava de bloquear projetos importantes para o país, como o trem de alta velocidade entre Turim e Lyon.

Seu objetivo era capitalizar a liderança da Liga nas pesquisas e chegar ao cargo de primeiro-ministro. O movimento antissistema, contudo, abriu negociações com seu maior adversário político, o centro-esquerdista PD, e frustrou, ao menos por enquanto, o desejo de Salvini de realizar novas eleições.

Da Ansa

Um vídeo de uma entrevista do presidente Jair Bolsonaro (PSL) circula no Twitter desde a tarde desta quarta-feira (28) em que o líder brasileiro afirma que Macron é de esquerda e, por isso, há conflitos de ideias entre os dois.

Em sua fala, Bolsonaro também se categoriza como “centro-direita” e, mais uma vez, gerou inúmeros comentários de usuários incrédulos com o que foi dito por Bolsonaro. Várias piadas foram feitas nas redes sociais.

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“Essa inverdade do Macron ganhou força porque ele é de esquerda e eu sou de centro-direita também. Então deixo bem claro isso aí para vocês”, diz Bolsonaro no vídeo.

“Bolsonaro chamou Macron de esquerda e ele se centro direita. Alguém avisa a ele que Macron é banqueiro de direita e ele é EXTREMA, MAIS EXTREMA DIREITA!”, escreveu um usuário do Twitter.

“Macron de esquerda? É muita burrice para uma pessoa só. Lamentável que a maior autoridade de um país fale tanta asneira. Qualquer pessoa que tenha pelo menos 2 neurônios percebe que Bolsonaro é um homem de poucas palavras; mas cadê a assessoria dele? Não existe ninguém para orientá-lo?”, disparou outro seguidor.

“Bolsonaro disse hoje que ele é de centro-direita e Macron de esquerda. É o mundo paralelo e de mentiras do bolsonarismo. No mundo real, Bolsonaro é um fascista de extrema-direita e Macron de centro-direita”, avaliou mais um usuário do Twitter.

Direita e esquerda. Comunismo e socialismo. Esses são alguns termos históricos cujos conceitos podem ser cobrados em questões do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Para além do contexto educacional, o entendimento dessas definições é essencial para o nosso convívio em sociedade, evitando debates sem argumentos e com discursos distorcidos sobre cada significado.

Os conceitos históricos são os destaques do programa especial do Vai Cair No Enem desta terça-feira (27). A influenciadora digital Thaliane Pereira recebe a professora de história Paula Carvalho que, didaticamente, explica os principais conceitos. Veja o vídeo a seguir:

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O Vai Cair No Enem é um projeto multimídia que, em parceria com o LeiaJá, compartilha, de maneira gratuita, conteúdos educativos direcionados à prova do Exame Nacional do Ensino Médio. No nosso Instagram, os candidatos podem acompanhar dicas curtas, questões, desafios, aula exclusivas, notícias, entre outras informações.

Todas as terças-feiras, às 16h30, Thaliane Pereira recebe professores em entrevistas exclusivas sobre assuntos do Exame que se relacionam com o cotidiano. Confira, a seguir, os programas especiais já exibidos:

--> No ritmo do passinho, veja uma aula de física para o Enem

--> Vídeo: matemática para o Enem pode ser fácil, sim

A hipótese de um governo formado pelo Partido Democrata (PD, centro esquerda) e o Movimento 5 Estrelas (M5S) ganhou força nesta segunda-feira na Itália, após uma série de declarações otimistas e um intenso ritmo de reuniões.

Três semanas após o líder da Liga (extrema direita), Matteo Salvini, dinamitar a aliança formada há 14 meses com o M5S, o realinhamento das forças políticas parece encaminhado.

"Estou otimista sobre este acordo, seguimos em um bom caminho. Formar um governo é coisa séria", declarou Nicola Zingaretti, líder do PD, o principal partido de esquerda, após se encontrar com o dirigente do M5S, Luigi Di Maio.

Segundo Zingaretti, "finalmente se abriram" as negociações para um "governo de mudança".

Para resolver a crise, os dois partidos trabalham com a hipótese de manter o primeiro-ministro, Giuseppe Conte, uma das exigências do M5S. Em contrapartida, o PD promoveria uma reorganização completa do gabinete.

Na noite desta segunda-feira, Zingaretti, Di Maio e Conte se reuniram, mas segundo o PD, o encontro não permitiu um acordo sobre o programa de governo ou sobre o projeto de lei de finanças para 2020.

Outras fontes do M5S afirmam que o PD ainda não esclareceu sua posição sobre Conte.

Uma nova reunião entre os dois partidos está prevista para esta terça-feira.

Chefe da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, Deltan Dallagnol usou o Twitter para afirmar que seu alinhamento é pela causa de anticorrupção e não de direita ou de esquerda. A ponderação do procurador foi em resposta as afirmativas do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) e do filósofo Olavo de Carvalho, que apontaram, nesse domingo (25), que Deltan era de esquerda

Ao refutar o que foi dito pelo filho do presidente Jair Bolsonaro, Dallagnol disse que a postura é sinal de que ele trabalhou sem viés político. 

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“Quando se é acusado ao mesmo tempo de ser de direita e de esquerda, isso só mostra uma coisa: que nosso trabalho foi feito com a isenção que era necessária e não tem - nem nunca teve - viés político-partidário. Minha identificação é com a causa anticorrupção, que é suprapartidária”, declarou o chefe da força-tarefa da Lava Jato.

Nesse domingo, Eduardo compartilhou um vídeo em que, segundo ele, ficam claras ligações do procurador com ONGs e grupos de esquerda. O vídeo tem Olavo de Carvalho endossando a afirmação. 

Elogiado e aclamado por bolsonaristas durante atos neste domingo (25) e eleito pelos manifestantes como nome ideal para a PGR, o chefe da força tarefa da Lava Jato, Delta Dallagnol, não tão bem visto assim no Planalto. Em dia de conversa com o presidente, Eduardo Bolsonaro postou um vídeo no twitter onde o procurador é apontado como “ligado a grupos de esquerda”.

No vídeo compartilhado pelo deputado, o guru da família Bolsonaro, Olavo de Carvalho, afirma que Deltan “está levantando todas as ONGs de esquerda para um novo assalto ao poder”.

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O Partido Democrático da Itália (PD), de centro-esquerda, fez exigências ontem ao Movimento 5 Estrelas (M5S) para integrar uma coalizão de governo, entre elas o respeito à União Europeia. O objetivo é evitar eleições antecipadas ainda neste ano, o que poderia levar o ministro do Interior, Matteo Salvini, ao cargo de primeiro-ministro. A movimentação entre o PD e o M5S ocorre um dia depois da renúncia do primeiro-ministro Giuseppe Conte, após ruptura entre o M5S e a Liga, liderada por Salvini.

Fontes do PD explicaram à agência EFE que foram feitas cinco exigências, entre elas o respeito e a lealdade à filiação da Itália à União Europeia (UE) e o compromisso para fomentar que o projeto comum supere suas carências e avance para uma Europa de direitos, liberdades, solidariedade e sustentabilidade ambiental e social.

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Além disso, o partido de esquerda exigiu que haja um "ponto de inflexão na organização e administração dos fluxos migratórios com base nos princípios de solidariedade, legalidade, segurança e direitos humanos, em pleno cumprimento dos convênios internacionais e em estreita corresponsabilidade com as instituições e governos europeus".

O PD quer se distanciar da gestão dos últimos 14 meses aplicada por Salvini, líder da Liga, que manteve uma política de portos fechados aos navios de ONGs que têm resgatado imigrantes em alto-mar.

O PD também quer acordar com o M5S um "novo programa econômico e social centrado na igualdade social, territorial, geracional e de gênero", que fomente o investimento em crescimento com atenção à sustentabilidade ambiental e ao desenvolvimento, e exista pleno reconhecimento às instituições democráticas, à Constituição e ao papel central desempenhado pelo Parlamento na Itália.

As fontes indicaram que, se houver essas condições, o Partido Democrático estará disposto a formar um Executivo que dure e tenha como objetivo imediato a elaboração do Orçamento-Geral para 2020 visando a potencialização do crescimento em uma economia estancada.

O secretário-geral do PD, Nicola Zingaretti, criticou em declarações à imprensa o governo do M5S e da Liga, "responsável por uma paralisia da economia, um empobrecimento generalizado, um setor empresarial mais pobre e um isolamento sem precedentes da Itália no cenário europeu e internacional".

Zingaretti pediu que, se o PD e o M5S constituírem uma aliança, o novo gabinete será totalmente diferente do anterior quanto ao programa e à equipe governamental.

As duas forças parlamentares tentam somar forças para evitar eleições antecipadas e, ao mesmo tempo, evitar o avanço do partido de ultradireita Liga, de Salvini, que impulsionou uma política de linha dura contra os imigrantes.

Nas eleições legislativas de 2018, o Movimento 5 Estrelas obteve 32% dos votos, enquanto que o Partido Democrático foi a segunda legenda mais votada, com pouco mais de 17%. No entanto, pesquisas recentes mostram que o partido de extrema direita Liga conquistaria 38% dos votos em novas eleições nacionais.

O presidente Sergio Mattarella reuniu-se ontem com os presidentes da Câmara e do Senado para discutir sobre a crise política e a possibilidade de os partidos com maiores bancadas no Parlamento formarem alianças.

Enquanto Salvini aguardava ontem sua vez de apresentar seus argumentos a Mattarella, qualificou qualquer tentativa de formar uma coalizão como uma conspiração contra ele. O ministro do Interior insistiu que os eleitores deveriam determinar quem os governará. "Qualquer governo que nascer será um governo contra a Liga", disse Salvini a jornalistas que lhe perguntaram sobre as negociações entre o Movimento 5 Estrelas e o Partido Democrático.

A crise foi justamente provocada por Salvini, que havia anunciado o fim de sua aliança com o M5S e pedido uma moção de desconfiança contra Conte, esperando provocar a antecipação das eleições e capitalizar com sua elevada popularidade. (Com agências internacionais)

O presidente venezuelano Nicolás Maduro recebeu delegados internacionais, que participam da 25ª edição do Foro de São Paulo, no Palácio Miraflores, a sede do governo em Caracas.

"Encontro com delegações internacionais e personalidades que visitam a Venezuela para participar da XXV edição do Foro de São Paulo", disse o presidente em sua publicação no Twitter.

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​Entre as reuniões realizadas pelo presidente, foi destacada a reunião com o vice-reitor da Universidade de Roma La Sapienza, Luciano Vasapollo, responsável pela coordenação para que crianças venezuelanas recebam transplante de medula óssea na policlínica de Roma, conforme informou a emissora de televisão estatal venezuelana.

O chefe de Estado também teve encontros com deputados do Partido Comunista do Chile, eurodeputados e o neto de Nelson Mandela, Zwelivelile "Mandla", que veio a Caracas para participar da reunião anual.

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Apoio popular

Durante o encontro, seguidores do governo de Maduro marcharam no oeste de Caracas, pela paz dos povos e em apoio ao Foro de São Paulo, que está sendo realizado na capital venezuelana de 25 a 28 de julho.

Vários participantes deram seus depoimentos à Sputnik Mundo e disseram que este fórum é uma plataforma para denunciar as agressões de governos estrangeiros contra a nação sul-americana.

"Eu venho para apoiar o fórum, eu acho que é apropriado que todas essas pessoas de várias partes do mundo vieram ao nosso país para nos acompanhar nesta luta contra as sanções e agressões impostas pelos Estados Unidos", disse Leticia Martinez, 45 anos.

"A luta é por todos os povos da América Latina, pela Colômbia, pelo Equador, que também está sofrendo, pela Guatemala, pelo Brasil, pela Argentina, pelo Chile, e eu estou pronto para a batalha", declarou o cidadão Jorge Jinete.

"Estamos apoiando o Foro de São Paulo, aqui está a Milícia Bolivariana pela paz, contra todas as medidas coercivas que os Estados Unidos estão implementando em nosso país, estamos em resistência e venceremos", destacou Juan Rodríguez, integrante da Milícia Bolivariana, um órgão formado por civis e ex-militares.

Alison Bodine, membro da organização pela justiça social canadense Fire This Time, disse que, apesar das sanções, a Venezuela tem resistido aos bloqueios impostos por governos estrangeiros.

"O governo do Canadá e os Estados Unidos estão impondo sanções e bloqueios contra as pessoas aqui na Venezuela, mas o povo da Venezuela é tão forte e tem coragem que está apoiando seu governo democraticamente eleito", declarou Bodine à agência.

Fórum emblemático

Mais de 700 representantes de movimentos e partidos políticos de esquerda de todo o mundo participam do fórum, que termina neste domingo, 28 de julho.

O Foro de São Paulo, uma plataforma emblemática de partidos e movimentos políticos da esquerda latino-americana e caribenha, foi criado pelo Partido dos Trabalhadores (PT) do Brasil em 1990 com o objetivo de discutir estratégias a seguir perante o avanço do capitalismo na América Latina.

Da Sputnik Brasil

O vereador Carlos Bolsonaro (PSC) se mostrou preocupado com o nível de educação básica escolar dos brasileiros nesta terça-feira (23). Através de seu perfil oficial no Twitter, o filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) avaliou como preocupante a questão da interpretação textual no Brasil.

“A interpretação de texto é problemática porque requer do leitor capacidade de entender o que está lendo junto com o contexto. Aí entramos no detalhe de o porquê a esquerda dominou a escola, para gerar exatamente isso, uma geração de pessoas incapazes de interpretarem o que lêem”, escreveu Carlos.

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O parlamentar completou explicando o motivo de por vezes não ser compreendido em suas publicações. “Assim quando se coloca de forma direta o que quer que seja entendido é atacado pelos doutrinados sem que percebam o conteúdo explicitado e repetem como papagaios o que a imprensa quer que repitam”, opinou.

Ainda em sua avaliação sobre a área de educação, o vereador acrescentou que a principal responsabilidade do ato de educar deve vir dos pais, em casa. “Um dos grandes problemas da sociedade é por a responsabilidade da educação na escola! O pai e a mãe é que educam seu filho, compromisso cada vez mais raro. O malfeitor sabe, por isso tenta a todo custo destruir a família, tomando as mentes nas escolas e construindo seu exército!”, finalizou.

O deputado federal Glauber Braga (PSOL) utilizou seu perfil oficial no Twitter nesta segunda-feira (15) para alfinetar o comportamento de outros parlamentares também integrantes de partidos de esquerda.

“O discurso de ‘modernização’ da esquerda não pode vir associado à tentativa de justificar a aprovação de medidas anti-povo”, escreveu Glauber, mas sem direcionar a mensagem a alguém específico. 

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“Não precisamos de uma esquerda sectária, e precisamos menos ainda de uma direita liberal que se fantasie de esquerda para cabalar votos ao centro”, complementou o parlamentar.

Na rede social, os seguidores acreditam que Glauber Braga se direcionou, principalmente à deputada federal Tabata Amaral (PDT), que contrariou a ordem do partido e votou favorável ao projeto de reforma da Previdência.

Glauber ganhou mais notoriedade após a participação do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Federal. Na ocasião, quando Moro prestava esclarecimentos sobre os vazamentos feito pelo The Intercept, o deputado do PSOL chamou o ministro de ‘ladrão’.

O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), fundado em junho de 2004, tem ganhado maior notoriedade na política brasileira nos últimos anos. Com características fortemente ligadas a ideais de esquerda, a sigla vem se destacando com parlamentares emblemáticos e com opiniões certeiras nos mais diversos debates propostos pela política nacional.

Na Câmara Federal, o PSOL conseguiu colocar mais quatro deputados depois das eleições de 2018. O número passou de 6 para 10 parlamentares com atuação diária na Casa. Em São Paulo, Sâmia Bonfim, que era vereadora, foi eleita deputada federal. Além dela, Luiza Erundina e Ivan Valente foram reeleitos.

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No Rio de Janeiro, o partido elegeu Marcelo Freixo, que até então era deputado estadual, e Talíria Petrone, que ocupava uma cadeira como vereadora na Câmara Municipal de Niterói. No estado, foram reeleitos Glauber Braga e Jean Wyllys. Este último, entretanto, desistiu do seu mandato após receber constantes ameaças à sua integridade. Sendo assim, o seu suplente, David Miranda, passou a ocupar seu espaço na Câmara.

Os outros três representantes são mais espaçados pelo Brasil. Edmilson Rodrigues foi reeleito deputado federal pelo estado do Pará, enquanto a então vereadora em Belo Horizonte, Áurea Carolina, e a então vereadora em Porto Alegre, Fernanda Melchionna, foram eleitas para trabalharem em Brasília.

É verdade que o partido não conseguiu emplacar um nome no Senado Federal, mas, de acordo com o cientista político Thales Fernandes, a representatividade da sigla no Congresso é notória. “O PSOL tem conseguido mostrar muito mais credibilidade, se comparado com anos anteriores. Para o eleitor que acompanha as movimentações na Câmara Federal, fica bem evidente a participação de seus parlamentares nas votações propostas. Acredito que o partido vem ascendendo diante das recentes polêmicas políticas”, opina.

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Os recentes vazamentos feitos pelo site The Intercept, do jornalista Glenn Greenwald (marido do deputado federal David Miranda, do PSOL), colocou os parlamentares da sigla em maior evidência nas últimas semanas. O conteúdo divulgado pelo site é de troca de mensagens entre o então juiz federal Sergio Moro, atual ministro da Justiça e Segurança Pública do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL), e procuradores da Operação Lava Jato.

O episódio deu notoriedade a membros do PSOL justamente pela ligação entre Greenwald e David Miranda. Além disso, destaca-se a forte atuação dos deputados da sigla em apoio ao trabalho desempenhado pelo The Intercept. Esse comportamento os colocou (não só eles, mas também outros parlamentares da esquerda) no cerne de fortes críticas de parlamentares das bancadas da Situação. O aquecido debate de opiniões deu grande visibilidade ao PSOL, para o bem e para o mal.

“Os recentes acontecimentos políticos contribuíram para o PSOL conseguir se mostrar e se afirmar como uma sigla de representatividade. Diante da atual conjuntura trazida por um governo predominantemente de direita, o PSOL, enquanto partido de esquerda, tem conseguido se mostrar de forma positiva para eleitor mais ligado a causas sociais e humanas. Isso pode ser um diferencial para o partido tanto nas eleições municipais do ano que vem, quanto nas nacionais de 2022”, pontua Thales Fernandes.

Se a máxima do ‘falem mal, mas falem de mim’ é realmente válida, o PSOL também consegue atingir os holofotes, principalmente, das redes sociais por meio das constantes críticas que recebe de outros parlamentares. Membros ligados ao governo costumam direcionar alfinetadas a integrantes da sigla, que não deixam por menos e respondem a altura. 

Desta forma, nasce cada vez mais um novo embate que vira um prato cheio para interessados em acompanhar as polêmicas do Congresso Nacional. E o PSOL, por sua vez, se mantém na linha de frente na hora do confronto político e tomar posicionamento como um partido de relevância no cenário brasileiro.

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) utilizou seu perfil oficial no Twitter nesta sexta-feira (5) para dizer que vem sendo criticado desde que fez comentários a respeito do trabalho infantil no Brasil.

Em uma transmissão ao vivo em seu Facebook, o presidente disse que defende o trabalho infantil, mas que não propõe a descriminalização para não ser massacrado. Após sua fala, Bolsonaro foi duramente criticado.

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“A esquerda está me atacando por defender que nossos filhos sejam educados para desenvolver a cultura do trabalho desde cedo. Se eu estivesse defendendo sexualização e uso de drogas, estariam me idolatrando. Essa é a verdade!”, disparou o presidente.

A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, no entanto, saiu em defesa de Bolsonaro e negou que o relato dele represente uma naturalização do trabalho infantil.

O deputado federal e filho do presidente Jair Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro (PSL), concedeu entrevista nesta segunda-feira (1) ao programa Na Lata, apresentado pela atriz Antonia Fontenelle.

Na ocasião, ele afirmou que não é mais de interesse da esquerda falar sobre a vereadora Marielle Franco. “A esquerda só faz as coisas se interessarem a ela. Tanto que falaram que a esquerda baixou a bola com relação à Marielle Franco porque chegaram à conclusão que os assassinos prováveis dela não interessam ao PT. Não são policiais militares, então eles pararam de falar da Marielle”, declarou Eduardo Bolsonaro.

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Marielle Franco era vereadora pelo PSOL e foi assassinada em março de 2018 após uma emboscada no centro do Rio de Janeiro. O caso ainda não foi solucionado, polícia não sabe quem mandou matar e nem quem matou a parlamentar.

No dia seguinte do assassinato de Marielle, Eduardo Bolsonaro foi o primeiro da família do presidente da República a se pronunciar sobre o caso. Pelo Twitter, ele tratou a repercussão como uma “hipocrisia da esquerda”.

O deputado federal Carlos Jordy (PSL) comentou, neste sábado (15), as manifestações da Greve Geral que foram realizadas em várias cidades do Brasil nesta sexta-feira (14). “Manifestações contra a previdência pelo Brasil estão sendo noticiadas com depredação, pneus incendiados, manifestantes impedindo carros de passarem, etc. A diferença entre as manifestações da direita e esquerda deixa claro o princípio básico que nos distingue: a civilidade”, avaliou.

O parlamentar também aproveitou para alfinetar parlamentares da oposição. “A demência da esquerda é tão grande que você chega ouvir absurdos como o da deputada abobrinha do PSOL de que policiais se suicidam com remorso de matarem bandidos”, escreveu sem mencionar de quem estava falando.

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“Isso é uma clara demonstração de como vivem numa bolha e acham que a sociedade, a parte normal, pensa como eles”, finalizou.

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