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Um soldado dos Estados Unidos que auxiliava combatentes curdos perto da cidade de Mossul, no norte do Iraque, foi morto nesta terça-feira (3) em um ataque das forças do Estado Islâmico, de acordo com um porta-voz do Departamento de Defesa. O soldado, que não teve o nome nem a patente divulgados, foi atingido por fogo inimigo direto cerca de 30 quilômetros ao norte de Mossul, a base de fato do Estado Islâmico no Iraque, disse o coronel Steve Warren, porta-voz da coalizão liderada pelos EUA que combate o grupo extremista.

O soldado foi morto durante uma missão de treinamento e assistência, na qual aconselhava combatentes curdos conhecidos como Peshmerga, aliados dos norte-americanos na luta contra os extremistas. "O inimigo penetrou nas linhas curdas", disse o porta-voz. Segundo ele, o Estado Islâmico atacou com caminhões-bomba. Não há informações sobre mais feridos.

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O militar é o terceiro soldado dos EUA a ser morto no país desde que as tropas norte-americanas se retiraram do Iraque em 2011, após quase uma década de ocupação.

Antes, o sargento Louis F. Cardin, da Califórnia, morreu em 21 de março quando um foguete do Estado Islâmico atingiu sua unidade na cidade de Makhmour, 112 quilômetros a sudeste de Mossul, segundo o Pentágono. Já o sargento Joshua Wheeler foi morto em outubro passado pelo Estado Islâmico, durante uma missão para resgatar reféns do grupo. Fonte: Dow Jones Newswires.

Um duplo atentado com carro-bomba matou ao menos 32 pessoas e deixou outras 75 feridas na cidade de Samawah, no Iraque, em um momento em que o país está lutando com protestos e confrontos no Parlamento contra o atraso nas reformas prometidas.

Segundo um policial, os dois veículos, que estavam estacionados, foram detonados com diferença de minutos, perto do meio dia no horário local. O primeiro explodiu próximo a prédios do governo, enquanto o segundo foi detonado em um terminal de ônibus, cerca de 60 metros do local.

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Nenhum grupo reivindicou a responsabilidade pelo ataque, que tinham as marcas do grupo Estado Islâmico. Neste domingo (1º), a Organização das Nações Unidas (ONU) disse que pelo menos 714 iraquianos foram mortos em abril por causa da atual violência. Deste total, 410 eram civis e o restante membros das forças de segurança. Entre os feridos estão 1.374 pessoas. O número é menor do que as mortes registradas em março, quando morreram 1.119 pessoas e 1.561 ficaram feridas. Fonte: Associated Press.

O Exército dos EUA está lançando ataques virtuais contra o grupo Estado Islâmico (EI) - informou um general americano nesta terça-feira, no momento em que o Pentágono procura maneiras de acelerar a luta contra os extremistas.

A coalizão liderada pelos Estados Unidos tem bombardeado combatentes do EI no Iraque e na Síria desde agosto de 2014. Já há algum tempo oficiais americanos defendem a importância de usar técnicas cibernéticas, como sobrecarregar as redes do EI, para limitar as comunicações do grupo e sua capacidade de alcançar novos potenciais recrutas.

"Agora começamos a usar nossas extraordinárias capacidades virtuais nessa luta contra o Daesh (acrônimo do EI em árabe)", disse o major Peter Gersten, referindo-se apenas a um esforço "altamente coordenado", que tem sido "bastante efetivo".

En fevereiro passado, o secretário americano da Defesa, Ashton Carter, e o chefe do Estado-Maior, general Joe Dunford, declararam que os EUA estão determinados a "acelerar" a campanha contra o EI e que a guerra eletrônica desempenharia um papel crescentemente importante nisso.

No início deste mês, o subsecretário da Defesa, Robert Work, relatou: "estamos lançando ciberbombas no EI".

No domingo, o jornal "The New York Times" publicou que o Cibercomando dos EUA fez "implantes" nas redes do EI e, através deles, será possível monitorar o comportamento do grupo, imitar e alterar as mensagens de seus comandantes. Com isso, seria possível direcionar os combatentes para áreas a serem atingidas por "drones", ou por ataques aéreos.

O Cibercomando é responsável por proteger as redes do Exército americano e algumas redes civis de ataques virtuais, além de mobilizar suas próprias estratégias de ofensiva virtual, se necessário.

Até 2018, haverá mais de 6.000 especialistas técnicos militares e civis trabalhando em 133 equipes. Um desses times, com 65 pessoas, atua hoje no Oriente Médio e realiza operações virtuais contra as redes do EI.

Um suicida detonou os explosivos que levava em um carro-bomba, em uma zona comercial da capital iraquiana, Bagdá, e matou pelo menos 12 civis, segundo autoridades. O ataque na região dominada por xiitas do bairro de Nova Bagdá também deixou pelo menos 38 feridos, disse uma autoridade policial.

Uma fonte do setor médico confirmou o número de vítimas. As fontes pediram anonimato, porque não tinham autorização para falar à imprensa. Nenhum grupo reivindicou a ação, mas ela tem as características dos atos do Estado Islâmico, que controla áreas no oeste e no norte do Iraque. Locais públicos e zonas comerciais em áreas dominadas pelos xiitas estão entre os alvos mais frequentes dos militantes, que buscam minar os esforços do governo para manter a segurança em Bagdá.

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O grupo ampliou recentemente seus ataques na região da capital, no momento em que as forças do governo, apoiadas pelos ataques aéreos liderados pelos EUA, retomam áreas capturadas pelos extremistas durante sua ofensiva no norte e oeste do país, em 2014.

Na noite de sábado, suicidas atacaram as forças de segurança em dois subúrbios da capital iraquiana, mataram 14 pessoas e ferindo dezenas. Um dia antes, um ataque suicida a uma mesquita xiita no sudoeste do país matou 13 pessoas e feriu outras 35, segundo a polícia. Fonte: Associated Press.

O presidente Barack Obama decidiu enviar até 250 militares para a Síria para ajudar as forças locais que lutam contra o grupo Estado Islâmico.

A informação é de um alto funcionário do governo. Ele afirma que Obama vai anunciar sua decisão durante um discurso amanhã (25), na parte final das viagens realizadas pelo presidente durante a última semana.

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O combate ao Estado Islâmico foi tema de conversas de Obama com líderes na Arábia Saudita, Grã-Bretanha e Alemanha. A medida pode aumentar significativamente a presença dos EUA em um país assolado pela guerra civil.

Cerca de 50 membros das forças especiais americanas já operam na Síria. Não se sabe quantos dos 250 homens adicionais serão das forças especiais. O funcionário do governo não estava autorizado a discutir publicamente a decisão de Obama antes de seu anúncio. Fonte: Associated Press

Berlim, 21 (AE) - Dois adolescentes muçulmanos de 16 anos supostamente estão por trás de uma explosão em um templo Sikh na cidade alemã de Essen no último sábado, que deixou três pessoas feridas, de acordo com autoridade policial.

O chefe de polícia, Frank Richter, classificou nesta quinta-feira o atentado como um "ato de terror". Os jovens são investigados por suposta afiliação ao grupo radical Estado Islâmico (EI).

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Segundo Richter, os adolescentes tinham ligação clara com extremismo islâmico e são suspeitos de participarem de um grupo maior. "Nós presumimos que haverá mais detidos", afirmou Richter.

O chefe da polícia acrescentou que os dois "admitiram parcialmente" o ataque, mas não falaram sobre suas motivações.

A explosão aconteceu após uma festa de casamento no templo, quando apenas alguns dos convidados ainda estavam presentes. Apesar de estar estável, um idoso de 60 anos sofreu ferimentos graves e está hospitalizado. Dois outros homens, de 47 e 56 anos, sofreram ferimentos leves. Fonte: Associated Press.

A recente ameaça de um integrante do Estado Islâmico (EI) ao Brasil, pelo Twitter, fez o Exército intensificar a preparação da tropa para a Olimpíada, afirmou o coronel Mario Fernandes, chefe do Estado Maior da Primeira Divisão de Exército. A força fez o último evento-teste de segurança antes da Olimpíada no Complexo Olímpico de Deodoro, zona oeste, na manha desta quarta-feira.

"Há uma preocupação com esse tipo de ameaça. O Brasil, pela sua tradição, não é alvo de terroristas, mas no momento em que traz estrangeiros, representações de países que eventualmente possam ser alvo, o Brasil pode sofrer alguma ação. Essa preocupação não começa agora (com a ameaça). Mas estamos trabalhando com seguranças de grandes eventos efetivamente desde 2007, sejam reuniões de chefes de estado, coalizões comerciais entre os países. Essa segurança já vem sendo feita. Ameaça terrorista é sempre vislumbrada. Não mudou em nada o nosso exercício. O que houve foi uma intensificação", afirmou o coronel Mario.

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Na semana passada, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) confirmou que Maxime Houchard, francês que se juntou ao EI em 2013, postou a frase "Brasil, vocês são nosso próximo alvo", dias depois dos ataques terroristas em Paris, que, em 13 de novembro do ano passado, deixaram 137 mortos (incluindo sete terroristas) e mais de 300 feridos. A conta de Maxime foi suspensa pelo Twitter. A Abin informou que aumentou o monitoramento de pessoas que são simpatizantes do EI e vivem no Brasil.

Nesta quarta, na Operação Cardeal IV, 800 militares patrulharam o entorno do Estádio Olímpico de Tiro, onde ocorreu a Copa do Mundo de Tiro Esportivo. Foram montados postos de controle e bloqueio do trânsito, além de monitoramento da região por câmeras. O Complexo Olímpico de Deodoro abriga instalações olímpicas, como o Parque Radical, Centro de Hipismo, Centro Aquático e Centro de Hóquei. Ao todo, 5.500 militares, de duas brigadas, patrulharão a região na Olimpíada.

Ativistas da oposição ao governo da Síria informaram que o Estado Islâmico tomou controle de vilas ao norte da província de Alepo, durante confrontos com forças do governo. O Observatório Sírio de Direitos Humanos afirmou que os embates estavam concentrados em áreas ao leste da cidade de Khanaser.

Um ativista em Alepo disse que o Estado Islâmico iniciou uma ofensiva na área nesta sexta-feira, e que no sábado o grupo extremista havia tomado o controle de aproximadamente 18 pequenas vilas. A cidade de Khanaser, cujo controle vem sendo disputado nos últimos meses, é um ponto estratégico, já que está na rodovia que liga as áreas controladas pelo governo, em Alepo, ao restante do país. Fonte: Associated Press.

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Autoridades da Alemanha relatam ter prendido 3 jovens suspeitos de financiar membros do grupo extremista Estado Islâmico (EI), na cidade de Ulm, ao sul do país, no último domingo. Dos suspeitos, todos homens, havia um alemão e dois cidadãos turcos com idades entre 20 e 25 anos, de acordo com os procuradores de Stuttgart.

Em pronunciamento feito nesta quarta-feira, os procuradores disseram que os suspeitos estão proibidos de sair do país para impedir que eles sejam integrados e treinados pelo grupo.

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Segundo as autoridades, os três homens planejavam enviar dinheiro coletado durante a distribuição do Alcorão. Na segunda-feira, um juiz ordenou que os homens fossem mantidos sob custódia para que recebam possíveis acusações. Fonte: Associated Press.

Quatro suspeitos de terem se juntado ao grupo extremista Estado Islâmico com a intenção de cometer atos de terrorismo foram presos nesta quinta-feira, afirmou a polícia da Dinamarca.

Todos foram acusados de violar as leis dinamarquesas ao se juntar a uma organização terrorista. De acordo com o porta-voz Poul Kjeldsen, armas e munição foram encontradas em um abrigo, mas não se sabe se há ligações com os detidos. Kjeldsen afirmou que pode haver mais prisões nos próximos dias.

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Já o ministro da Justiça, Soren Pind, ainda é cedo para dizer que tipo de plano tinham os quatro suspeitos, que moravam no subúrbio da capital, Copenhague.

Cerca de 60 dinamarqueses já identificados retornaram da Síria, onde lutaram lado a lado com o Estado Islâmico. Não se sabe se as prisões de hoje estão dentro desse número.Fonte: Associated Press.

Militantes do grupo extremista Estado Islâmico capturaram cerca de 300 trabalhadores de uma indústria de cimento em uma área próxima à Capital, Damasco, afirmou hoje a TV estatal do país.

O sequestro em massa aconteceu nas instalações da empresa de cimento Al-Badia, em Dumeir, uma área onde militantes extremistas lançaram um ataque surpresa contra forças do governo no início da semana. De acordo com a agência de notícias estatal SANA, um dirigente da companhia disse que não houve sucesso em contactar nenhum dos trabalhadores desaparecidos.

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O caso vem à tona em meio a um recrudescimento do conflito no norte da Síria. Grupos de oposição ao presidente Bashar Assad avançaram sobre postos importantes do Estado Islâmico, incluindo a cidade de Al-Rai, no noroeste de Aleppo, perto da fronteira com a Turquia.

Em Genebra, o enviado especial das Nações Unidas para a Síria, Staffan de Mistura, afirmou que a próxima rodada de negociações de paz deve começar na semana que vem. Segundo ele, as conversas podem levar a um "início concreto de transição política."

De Mistura deve fazer uma turnê pela Síria e por países do Oriente Médio em busca de apoio para a transição política no país, que entra no seus sexto ano de guerra civil. Fonte: Associated Press.

O jihadista sírio que apareceu em um vídeo esquartejando um soldado do regime e comendo o coração da vítima foi morto por um grupo rebelde rival, informou a ONG Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).

Conhecido pelo nome de guerra "Abu Sakkar", ele havia se unido ano passado à Frente Al-Nosra, o braço sírio da Al-Qaeda, segundo o OSDH. Rebeldes islamitas "mataram a tiros Khaled al-Hamad, conhecido com o nome de Abu Sakkar, comandante militar da Al-Nosra na província de Idleb", noroeste do país, anunciou a ONG.

"Ele morreu em um acerto de contas entre a Al-Nosra, que domina a província, e outros grupos islamitas", afirmo o diretor do OSDH, Rami Abdel Rahman. Em maio de 2013, Sakkar apareceu em um vídeo no qual esquartejava um soldado e comia seu coração, o que gerou uma onda de críticas. Ele disse que era uma vingança contra os abusos do regime.

Na época, "Abu Sakkar" lutava em uma brigada rebelde do Exército Sírio Livre (ASL) na província de Homs (centro). Iniciada em março de 2011 como uma revolta pacífica contra o governo de Bashar al-Assad, a crise síria virou um conflito armado após a repressão violenta do regime. Muitos rebeldes se radicalizaram após a repressão.

Bagdá, 03 (AE) - Um ataque aéreo realizado pelos Estados Unidos matou um especialista em foguetes do Estado Islâmico que estava envolvido em uma ação que matou um soldado norte-americano e deixou outros oito feridos, informou o Exército dos EUA neste domingo.

O ataque aéreo foi realizado com um drone, perto da cidade de Makhmour, no norte do país, e matou Jasim Khadijah, ex-oficial militar iraquiano. Khadijah foi um dos responsáveis pelo ataque de 19 de março que matou o sargento Louis Cardin, disse o porta-voz Steve Warren, das forças dos EUA no Iraque. Outros cinco militantes morreram no ataque.

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No mês passado, um foguete do Estado Islâmico atingiu Cardin. Não estava ainda claro que papel Khadijah teria tido nesse ataque.

O Exército iraquiano trabalha agora para retomar a província de Nínive do Estado Islâmico, inclusive a cidade de Mossul, uma importante base do grupo extremista. Ao mesmo tempo, continuam os confrontos com os militantes na província de Anbar, que faz limite com Bagdá. Fonte: Dow Jones Newswires.

Damasco, 03 (AE) - Uma semana após retomar a cidade histórica de Palmira, tropas da Síria e seus aliados conseguiram neste domingo capturar outra cidade controlada pelo grupo Estado Islâmico no centro do país, informou a imprensa estatal. O avanço na cidade de Qaryatain ocorreu com o apoio de ataques aéreos russos e representou mais um revés para os extremistas.

Um grupo de ativistas, porém, disse que o governo controla mais da metade de Qaryatain, mas não toda sua área. Há em Qaryatain uma população considerável de cristãos e a cidade fica no meio do caminho entre Palmira e Damasco. Muitos dos cristãos já fugiram do local, quando ele começou a ser alvo de ataques do Estado Islâmico. Dezenas de cristãos foram capturados pelos extremistas. Um monastério antigo perto de Qaryatain foi destruído pouco após o grupo tomar a cidade, em agosto.

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Os cristãos representavam cerca de 10% da população da Síria antes da guerra civil atual. No total, o país possuía 23 milhões de habitantes.

O Observatório Sírio pelos Direitos Humanos, sediado no Reino Unido, disse que havia confrontos intensos em Qaryatain. A entidade diz que os extremistas ainda controlam áreas no leste e no sudeste da cidade, mas estão prestes a ser derrotados. O Estado Islâmico tem sofrido várias derrotas na Síria nos últimos meses, em meio a intensos ataques aéreos de aviões russos. Fonte: Associated Press.

Doze dias após os ataques terroristas que provocaram a morte de 35 pessoas, o Aeroporto Internacional de Zaventem, em Bruxelas, na Bélgica, foi reaberto neste domingo (3). De acordo com Arnaud Feist, presidente executivo do terminal, o local voltará a funcionar, inicialmente, com três voos.

“Começamos a operar parcialmente”, disse Feist. À imprensa, o executivo afirmou que a reabertura do aeroporto é “um sinal de esperança, que demonstra o desejo e a vontade de ultrapassar este desafio e não ceder”.

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No último dia 22, ataques suicidas reivindicados pelo grupo terrorista Estado Islâmico mataram 14 pessoas no aeroporto de Bruxelas e 21 no metrô da capital belga. Mais de 250 pessoas ficaram feridas.

Uma autoridade do governo da Síria afirmou que especialistas removeram até agora 150 bombas plantadas por membros do Estado Islâmico dentro do sírio arqueológico no centro histórico da cidade de Palmira. O chefe de antiguidades e museus da Síria, Maamoun Abdul-Karim, disse à AP que uma equipe técnica voltou a Damasco após dois dias de trabalho em Palmira.

Tropas sírias capturaram a cidade, que estava sob poder do Estado Islâmico, no domingo, depois de três semanas de intensos combates. Abdul-Karim afirmou que sua equipe fotografou dentro do museu onde muitas estátuas foram danificadas pelo grupo terrorista nos últimos dez meses.

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Segundo ele, os técnicos não puderam chegar a alguns lugares remotos, como cemitérios, porque ainda há "centenas de minas" enterradas. Fonte: Associated Press.

As forças do governo da Síria retomaram três bairros de Palmira, uma cidade com famosas ruínas da Era Romana que foi conquistada pelo grupo Estado Islâmico em maio passado, informou a imprensa estatal neste sábado.

As tropas sírias e seus milicianos aliados, apoiados por ataques aéreos russos, tomaram posições em três bairros que fazem parte da cidade moderna, de acordo com o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, um grupo de monitoramento com base na Grã-Bretanha.

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Os jatos russos realizaram 40 combates aéreos perto de Palmira, atingindo 158 alvos e matando mais de 100 militantes, informou o Ministério da Defesa da Rússia.

Palmira, carinhosamente conhecida como "noiva do deserto", costumava atrair dezenas de milhares de turistas todos os anos. O Estado Islâmico expulsou as forças do governo em poucos dias e depois demoliu alguns dos monumentos mais conhecidos em uma localidade considerada Patrimônio da Humanidade pela Unesco. Os extremistas acreditam que as ruínas antigas promoviam a idolatria.

Retomar a cidade seria uma grande vitória para o governo do presidente Bashar al-Assad e seus aliados, que tiveram ganhos constantes nos últimos meses contra o Estado Islâmico e outros insurgentes, incluindo os rebeldes apoiados pelo Ocidente.

A batalha por Palmira, agora entrando em sua quarta semana, de acordo com o observatório, não tem sido fácil. As forças governamentais perderam pelo menos 18 soldados somente na sexta-feira, incluindo um major-general, informaram o observatório e sites ligados ao Estado Islâmico. Outros 10 soldados foram mortos neste sábado.

O Estado Islâmico começou a retirar civis de Palmira esta semana para outras partes de seu território na Síria. Nenhum civil permaneceu na cidade, segundo um morador que falou na condição de anonimato.

Fonte: Associated Press.

As forças do governo da Síria estão em combate com os extremistas do grupo Estado Islâmico na cidade de Palmira, segundo informações da imprensa local.

Dois canais de TV libaneses mostraram imagens de tanques de guerra e armas atirando na cidade histórica. O Observatório Sírio de Direitos Humanos informou ainda que as forças do governo têm o apoio de ataques aéreos da Rússia e que milícias aliadas retomaram uma área no subúrbio da cidade.

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O Observatório também informa que 10 soldados foram mortos pelo Estado Islâmico neste sábado. Fonte: Associated Press.

Um homem-bomba se explodiu nesta sexta-feira em um estádio de futebol ao sul do Iraque, deixando 29 mortos e 60 feridos, num momento em que o exército anuncia avanços no combate ao Estado Islâmico na região, segundo autoridades de segurança.

O ataque ocorreu durante uma partida no estádio da cidade de Iskanderiyah, a 50 quilômetros de Bagdá, de acordo com as fontes. Autoridades de saúde confirmaram o número de mortes.

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O Estado Islâmico reivindicou a autoria do atentado por meio de comunicado divulgado online, informou o grupo de inteligência SITE, uma organização de monitoramento. O grupo extremista vem se empenhando uma campanha de ataques suicidas dentro e nos arredores da capital iraquiana, enquanto militares e forças aliadas combatem os rebeles no norte e oeste do Iraque.

O bombardeio ocorreu depois que o porta-voz do exército iraquiano, Yahya Rusoul, anunciou que tropas e combatentes sunitas retomaram o controle da cidade de Kubeisa, na província de Anbar, ao oeste do país. Um dia antes, membros do Estado Islâmico foram expulsos de uma série de vilarejos na província de Nineveh, no norte do Iraque, após pesados ataques aéreos por forças da coalizão. Fonte: Associated Press.

O Exército do Iraque afirmou nesta quinta-feira (24) que lançou uma ofensiva para retomar a província de Nínive, mas sem dar pistas sobre se prepara um avanço sobre Mossul, controlada pelo Estado Islâmico. Mossul é a capital provincial de Nínive.

As tropas iraquianas "liberaram" quatro vilas que estavam sob o poder do grupo extremista, afirmou um porta-voz militar, Yahya Rasool, à televisão estatal. A retomada das vilas foi a primeira fase da operação Nínive, segundo o Exército, que não deu detalhes sobre o cronograma esperado nessa ofensiva.

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As Forças Armadas iraquianas não disseram nada sobre uma eventual tentativa de expulsar o Estado Islâmico de Mossul, controlada pelos extremistas sunitas desde junho de 2014.

As vilas retomadas ficam no distrito rural pouco povoado de Makhmour, 56 quilômetros a sudeste de Mossul, segunda maior cidade iraquiana. A área fica próxima de uma base do Exército iraquiano recentemente estabelecida.

O coronel Steve Warren, porta-voz da coalizão liderada pelos Estados Unidos contra o Estado Islâmico no Iraque e na Síria, disse que ainda não é possível realizar uma operação para retomar Mossul. Segundo o porta-voz iraquiano Rasool, a coalizão liderada pelos norte-americanos continua a atacar com aviões na região de Mossul. Fonte: Dow Jones Newswires.

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