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No áudio em que o porta-voz do Estado Islâmico (EI, ex-Isis), Abu al-Hassan al-Muhajir, pede para que os militantes façam mais ataques contra o Ocidente, o representante ainda chama o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de "idiota".

De acordo com al-Muhajir, os EUA "estão afundados e não tem salvação" e que eles "se tornaram presas de nossos soldados". "Vocês são guiados por um idiota que não sabe o que é o Iraque, a Síria ou o Islã", disse o porta-voz segundo tradução feita pela mídia norte-americana.

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Ataque aéreo de caças do Iraque mata de 150 a 200 militantes do Estado Islâmico na fronteira com a Síria. O comunicado, enviado neste sábado (1º)  pelo governo iraquiano, informa que os ataques atingiram três alvos do grupo extremista em Baaj, mas não informa quando ocorreram.

Ataques aéreos das Forças Aéreas do Iraque e dos Estados Unidos, líder da coalizão internacional, têm sido vitais para a retomada de Mosul. Em janeiro, autoridades iraquianas declaram Mosul "totalmente liberada", mas a luta ainda está em andamento para recuperar o lado oeste da cidade. Fonte: Associated Press.

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A polícia de Londres confirmou mais uma morte no ataque de ontem próximo do Parlamento do Reino Unido. Um homem de 75 anos foi a quarta vítima do atentado, tratado como terrorismo pelas autoridades do país. O autor do ataque, identificado hoje como Khalid Masood, cidadão britânico de 52 anos, também morreu. No total, portanto, há cinco mortes confirmadas no incidente.

O homem de 75 anos que morreu hoje havia sido ferido na Ponte Westminster. Em comunicado, a polícia informou que os aparelhos dele foram desligados e que a família foi notificada.

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Masood foi morto a tiros ontem. Ele já havia sido investigado por terrorismo, mas não estava atualmente na lista de suspeitos de terrorismo do país.

O Estado Islâmico reivindicou a responsabilidade pelo ataque. Em comunicado da agência de notícias Amaq, ligada ao grupo, o Estado Islâmico disse que o ataque havia sido uma resposta aos ataques da coalizão liderada pelos EUA no Oriente Médio. O grupo tem reivindicado a responsabilidade por ataques do tipo, mas não está clara a natureza ou o escopo de seu envolvimento.

Entre as vítimas estava um homem de Utah que visitava a Europa, Kurt Cochran. A mulher dele, Melissa, ficou gravemente ferida. O casal celebrava seu aniversário de 25 anos, segundo um porta-voz da família. Melissa permanecia hospitalizada nesta quinta-feira. Fontes: Associated Press e Dow Jones Newswires.

O grupo Estado Islâmico assumiu a responsabilidade pelo ataque nos arredores do parlamento do Reino Unido que deixou ao menos três mortos e dezenas de feridos, afirmando que a ação foi em resposta aos ataques da coalizão liderada pelos Estados Unidos contra o grupo extremista na Síria.

A informação foi divulgada pela agência de notícias afiliada ao Estado Islâmico, a Amaq News. O grupo tem reivindicado a responsabilidade por esse tipo de ataque, mas a natureza e a amplitude de seu envolvimento permanecem incertos.

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O homem suspeito de ser o responsável pelo atentado nasceu no Reino Unido e já havia sido investigado pelas autoridades por relação com extremismo, mas não tinha sido visto como "parte do escopo de Inteligência, disse a primeira-ministra britânica, Theresa May. Fonte: Dow Jones Newswires.

O enviado especial presidencial da coalizão global contra o Estado Islâmico, Brett McGurk, disse neste domingo (12) que os bairros no oeste de Mossul que continuam sob o controle do Estado Islâmico estão agora completamente cercados e que o grupo perdeu mais de 60% do território que chegou a controlar no Iraque.

McGurk disse que o exército iraquiano está agora no controle da última estrada de saída de Mossul durante uma entrevista coletiva na capital iraquiana neste domingo.

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As forças iraquianas estão atualmente lutando contra o Estado Islâmico no oeste de Mossul, depois de o leste da cidade ter sido "totalmente liberado" em janeiro.

O Estado Islâmico tomou o controle de Mossul no verão de 2014 e obteve grandes faixas do norte e oeste do país. No auge do poder do grupo no Iraque, o Estado Islâmico controlava quase um terço do país. Fonte: Associated Press.

O presidente da Síria, Bashar al Assad, disse neste sábado (11) que a prioridade das forças armadas do país é tirar Raqqa do grupo Estado Islâmico, para a qual as forças lideradas pelos cursos apoiados pelos Estados Unidos estão avançando.

Em entrevista à Phoeniz TV, de Hong Kong, Assad disse que outra fortaleza do Estado Islâmico, Deir el-Zour, pode ser alvo do exército sírio em paralelo. Segundo o presidente, ele compartilha da mesma prioridade do presidente dos EUA, Donald Trump, de lutar contra o terrorismo, mas que ainda não teve um contato formal com o líder americano.

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Assad também afirmou que a Rússia é um grande aliado e que espera que os EUA e a Turquia possam cooperar com Moscou e Damasco na luta contra o terrorismo na Síria. O governo de Assad vê a oposição armada dos curdos como grupos terroristas. Segundo Assad, as tropas estrangeiras em solo sírio que não têm autorização são consideradas "invasoras" pelo governo. Fonte: Associated Press.

A Síria recuperou dois bustos antigos restaurados na Itália depois de terem sido gravemente danificados pelo grupo Estado Islâmico (EI) na cidade antiga de Palmira, província central de Homs, anunciou o diretor-geral de Antiguidades e Museus.

"Os dois bustos foram reunidos com outras 400 peças arqueológicas que puderam ser salvas em Palmira", informou Maamun Abdelkarim. Os dois alto-relevos, cujos rostos foram destroçados a martelados pelos radicais, provavelmente são as únicas obras de arte que saíram legalmente de Palmira depois de recuperadas pelas tropas sírias.

Um mês de trabalho na Itália conseguiu devolver o aspecto humano aos rostos talhados em pedra. Quando o EI ocupou Palmira de maio de 2015 a março de 2016, destruiu templos, torres e um grande número de obras de artes por considerá-las mostras de idolatria, proibida para os extremistas.

Segundo Abdelkarim, a restauração das obras "é o verdadeiro primeiro passo visível e positivo da comunidade internacional para proteger a herança síria". "Faz parte da diplomacia cultural, que permite a cooperação de distintos povos na luta contra o extremismo e a barbárie. Afinal de contas, o patrimônio sírio é um patrimônio da humanidade", afirmou.

A operação de restauração também é considerada uma homenagem ao ex-responsável pelas Antiguidades de Palmira, Khaled al Assad, assassinado pelo EI em agosto de 2015, aos 82 anos. Os alto-relevos datam dos séculos II e III.

Um vídeo do Estado Islâmico parece mostrar recrutas da minoria muçulmana Uighur da China ameaçando "vingar a opressão", alimentando a afirmação de que Pequim vive uma crescente ameaça de terror jihadista.

O vídeo de meia hora foi divulgado por uma divisão estadual islâmica no oeste do Iraque, de acordo com o grupo SITE Intelligence, que monitora a atividade jihadista online. O vídeo, com legenda em árabe e uigur, mostra os combatentes Uighur no campo de batalha, bem como várias execuções terríveis de informantes acusados, disse o SITE Intelligence.

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"Vocês chineses que não entendem o que as pessoas dizem!", disse um dos militantes antes de uma execução, de acordo com a tradução do SITE. "Nós somos os soldados do Califado, e iremos até você para esclarecer como é a língua de nossas armas, para derramar sangue como rios e vingar os oprimidos, se Allah permitir", acrescentou.

O recrutamento por grupos de jihadistas do Oriente Médio tem colocado Pequim em alerta cada vez mais alto, particularmente em sua região noroeste de Xinjiang, que faz fronteira com o Paquistão e o Afeganistão e é o lar da maioria muçulmana Uighur. De acordo com dois estudos recentes, mais de 100 cidadãos chineses se juntaram ao grupo na Síria, e autoridades chinesas dizem que cerca de 300 uigures estão lutando com o movimento jihadista na Síria e no Iraque. Fonte: Associated Press

Ao menos dez policiais e a esposa de um comandante de polícia foram mortos em uma emboscada do Estado Islâmico na província de Jowzjan, no Afeganistão.

Segundo o porta-voz do governo local, Mohammad Reza Ghafori, os policiais foram abordados na saída de uma mesquita. A esposa do comandante ouviu que seu marido tinha recebido tiros e correu para o local, onde também foi assassinada.

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Militantes ligados ao Estado Islâmico tem sido ativos no leste do Afeganistão, mas recentemente começaram a operar no norte do país também.

Ao mesmo tempo, o Ministério do Interior disse em um comunicado que cerca de 38 militantes, incluindo 23 combatentes do Estado Islâmico, foram mortos em operações separadas conduzidas pelas forças de segurança do Afeganistão no leste e sul do país nos últimos dois dias. Outros oito militantes foram feridos e seis foram presos. Fonte: Associated Press.

Forças iraquianas avançaram mais para o oeste de Mosul no sábado (25)  em meio a forte resistência de combatentes do grupo extremista Estado Islâmico. As tropas iraquianas "avançam muito lentamente", de acordo com o tenente-general Abdul-Wahab Al-Saadi.

Combatentes do Estado Islâmico tem respondido ao avanço com carros-bomba, atiradores e dezenas de drones armados. Centenas de civis já fugiram da zona de conflito.

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Al-Saadi disse esperar que a paz se instaure depois que as forças iraquianas retomem o controle do território e da infraestrutura no lado sudoeste de Mosul. Assim, eles poderão se conectar com forças do lado leste da cidade. Fonte: Associated Press.

A força aérea iraquiana promoveu na sexta-feira (25) seus primeiros ataques contra o Estado Islâmico na vizinha Síria, informou o primeiro-ministro do país, Haider al-Abadi, marcando uma dramática escalada do esforço contra a insurgência.

O ataque em território estrangeiro ocorre enquanto as forças de segurança do Iraque ainda combatem contra militantes pela retomada do oeste de Mosul e mostra que o governo iraquiano está mudando seu foco contra um Estado Islâmico que não mais tem sua principal fortaleza dentro do país.

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"Estamos determinados a combater o terrorismo, que tenta matar nossos filhos e nosso povo, em qualquer lugar onde ele estiver", afirmou Abadi.

Abadi ordenou ataques pela fronteira após oficiais de inteligência relacionarem recentes bombardeios em Bagdad a comandantes em vilarejos na Síria. Os ataques ocorrem em coordenação com o governo em Damasco, segundo autoridades iraquianas.

"Essa é a primeira vez que a força aérea iraquiana conduziu ataques aéreos em terreno sírio", disse um oficial. "E certamente foi ancorado em coordenação com o lado sírio", disse.

"O mais importante aspecto do ataque é que ele mostra que o centro de gravidade do Estado Islâmico saiu de Mosul para a fronteira entre a Síria e o Iraque", disse Nicholas Heras, pesquisador especializado em Oriente Médio associado do Centro para uma Nova Segurança Americana. "É o governo iraquiano dizendo 'olhe, pegamos o Estado Islâmico e ele vai cair'".

O ataque aéreo agressivo ocorre no momento em que forças em terra atuam no lado oeste de Mosul para retomar a segunda maior cidade do Iraque das mãos de militantes. Depois de recentemente retomar o lado leste de Mosul e outras várias cidades, as forças armadas pretendem impedir o grupo extremista de qualquer reivindicação de um califado dentro de seu país. Fonte: Dow Jones Newswires.

O Estado Islâmico assumiu a autoria por um atentado com um carro-bomba em Bagdá, que deixou 59 mortos e 66 feridos na última quinta-feira (16). Em uma declaração divulgada nesta sexta (17), o grupo terrorista disse que seus combatentes detonaram um carro estacionado entre próximo a um grupo de xiitas.

As forças de segurança iraquianas disseram que haviam apreendido outro carro-bomba em outra parte de Bagdá antes de explodir. Um homem foi morto e outros dois, que usavam cintos com artefatos explosivos, foram presos. Fontes: Associated Press e Dow Jones Newswires.

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Um ataque com uma bomba em um templo muçulmano sufista deixou pelo menos 70 mortos e centenas de feridos. O Estado Islâmico reivindicou a autoria do atentado, o segundo do tipo reivindicado pelo grupo extremista em três meses.

Um suicida detonou os explosivos que levava quando centenas de pessoas estavam no local, segundo autoridades. O Estado Islâmico disse ser responsável pela ação, de acordo com o SITE Intelligence Group, que monitora comunicações dos extremistas. Em novembro, outro ataque a um templo sufista deixou 52 mortos no Paquistão.

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O ato desta quinta-feira "representa um ataque contar um futuro progressista e inclusivo no Paquistão", afirmou em comunicado o premiê Nawaz Sharif. "Nós não podemos deixar esses eventos nos dividir ou nos assustar. Precisamos nos manter unidos nesta luta pela identidade paquistanesa e pela humanidade universal."

O islamismo sufista é uma linhagem mais inclusiva e tolerante, seguida por milhões de muçulmanos no sul da Ásia. Grupos conservadores como o Estado Islâmico e o Taleban consideram os sufistas heréticos e por isso têm realizado ataques contra eles nos últimos anos. Fonte: Dow Jones Newswires.

O exército do Iraque se prepara para retomar sua operação de retomada da outra parte da cidade de Mosul do Estado Islâmico, um movimento que já era esperado na última batalha decisiva em torno da cidade.

"Estamos nos preparando para lançar uma grande operação para libertar o resto de Mosul", disse Walid Khalifa, vice-comandante da 9ª divisão do Exército iraquiano nesta terça-feira. Na tarde de hoje, dezenas de veículos blindados e tropas puderam ser vistos se movendo para a cidade. Khalifa disse que as manobras começaram no domingo.

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Mas mesmo quando as forças iraquianas começaram a se instalar, contra-ataques significativos começaram perto da cidade de Tal Afar, a oeste de Mosul.

O Estado Islâmico detonou 17 carros-bomba, visando uma posição detida pelas forças da milícia xiita do Iraque, majoritariamente governadas pelo governo, conhecidas como Forças de Mobilização perto de Tal Afar, disse Jaafar al-Hussaini, porta-voz de uma das milícias.

Ao todo, o ataque durou nove horas e matou quatro milicianos e 48 militantes do Estado Islâmico.Fonte: Associated Press.

O general Abdolkarim Khalaf, responsável pelos serviços de segurança do Iraque, confirmou neste domingo (12) que o líder do grupo terrorista Estado Islâmico (EI), o auto intitulado califa Abu Bakr al Baghdadi, fugiu para a Síria. As informações são da Agência de Notícias italiana ANSA.

Nos últimos meses, já havia circulado rumores de que o extremista teria deixado o território do Itaque, após a ofensiva do exército iraquiano e da coalizão internacional contra o EI na cidade de Mosul. De acordo com o general Khalaf, citado pela agência iraniana "Fars", Abu Bakr al Baghdadi fugiu acompanhado de "altos comandantes" do grupo terrorista.

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Segundo o general, o chefe do Estado Islâmico acusou as lideranças do seu grupo em Mosul de serem "inexperientes" e interrompeu os contatos com os jihadistas da cidade. Contudo, Khalaf não revelou qual pode ter sido o destino de Baghdadi, mas as especulações giram em torno da cidade de Raqqa, "capital" do EI na Síria.

A adolescente de 16 anos detida nesta sexta-feira no sul da França com outras três pessoas suspeitas de preparar um atentado terrorista havia jurado lealdade ao grupo Estado Islâmico em um vídeo, informaram fontes próximas à investigação.

A jovem publicou o vídeo em 8 de fevereiro nas redes sociais, segundo as fontes. Mais cedo, o ministro do Interior francês, Bruno Le Roux, afirmou que "a detenção dos quatros indivíduos "permitiu desbaratar um projeto de atentado iminente em território francês".

"A vontade de agir e de confeccionar vários artefatos explosivos parece ter sido materializada", disse uma fonte policial. "Os quatro suspeitos, de 16, 20, 26 e 33 anos, foram detidos depois de comprar propanona", um líquido que pode ser usado para fabricar artefatos explosivos, explicou a fonte.

Durante as operações de busca, a polícia encontrou TATP - um explosivo artesanal potente, mas muito instável, e muito apreciado pelos radicais -, propanona, água oxigenada, seringas e luvas de proteção.

As mulheres jovens, que com frequência eram ignoradas pelo serviço de inteligência, agora são consideradas potencialmente tão perigosas como os homens, sobretudo desde a detenção em setembro de 2016 de um comando feminino na região de Paris.

A Casa Branca disse que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, discutiram o comprometimento de ambos os líderes no combate ao terrorismo "em todas as suas formas".

De acordo com a presidência, Trump reiterou o apoio de Washington à Turquia, "como um parceiro estratégico e aliado da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan)", em uma ligação telefônica com Erdogan, nesta terça-feira. Trump também elogiou o papel da Turquia no combate ao Estado Islâmico.

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A relação entre Turquia e EUA foi estremecida no governo do ex-presidente americano, Barack Obama, ao passo em que Ancara expressava frustração com a relutância dos americanos em extraditar um clérigo muçulmano que a Turquia acusa de ter orquestrado um golpe militar que falhou em julho do ano passado. Fonte: Associated Press.

A polícia da Turquia realizou uma grande operação contra o grupo extremista Estado Islâmico ao longo do fim de semana, que resultou em quase 750 prisões, informaram autoridades nesta segunda-feira (6). A política antiterror lançou a operação de segurança contra pessoas com supostos laços com o grupo no início do domingo (5), com ações simultâneas em 29 províncias, entre elas Istambul e Ancara, além de fronteiras provinciais como Gaziantep e Sanliurfa.

A agência estatal havia informado que 440 pessoas, entre elas estrangeiros, foram detidas. Nesta segunda-feira, o Ministério do Interior disse em comunicado que o total de pessoas detidas estava em 748, sem dar detalhes sobre o número de estrangeiros capturados. A agência Anadolu disse que a polícia apreendeu documentos do Estado Islâmico, material digitalizado e seis armas de fogo.

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A Anadolu, que citou fontes policiais, disse que o Estado Islâmico estava em busca de maneiras de realizar um "ataque sensacional" na Turquia e fazia propaganda ativa para atrair membros. A agência disse que as operações eram contra suspeitos que estariam em contato com membros do grupo extremista em zonas de conflito.

O Estado Islâmico, que assumiu a responsabilidade pelo ataque no Ano Novo em uma boate de Istambul que matou 39 pessoas, afirma ter várias células na Turquia. O autor dessa ação, um cidadão usbeque, foi detido duas semanas depois do episódio, em Istambul. Não está ainda claro se as prisões agora efetuadas têm relação com o caso. Fonte: Associated Press.

A polícia antiterrorismo da Turquia prendeu 423 pessoas suspeitas de ligação com o grupo extremista Estado Islâmico (EI), informou a agência turca de notícias Anadolu neste domingo (5). A operação mais importante ocorreu na região de Sanliurfa, onde a polícia deteve 100 pessoas e encontrou materiais que comprovariam a ligação dos suspeitos com o grupo terrorista.

Cerca de 60 jihadistas foram detidos em Ancara, inclusive estrangeiros. Os outros foram presos em operações em diversas cidades, como Istambul e Gaziantep, na fronteira com a Síria.

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A operação vem mais de um mês depois de um ataque reivindicado pelo Estado Islâmico a uma boate que deixou 39 mortos na noite de 31 de dezembro de 2016, em Istambul. Ao longo do ano passado, a Turquia foi alvo de outros atentados do Estado Islâmico e de grupos opositores curdos. 

O comando militar da Síria disse nesta quinta-feira (2) que está expandindo operações contra os militantes do Estado Islâmico na província de Alepo e retomou 250 quilômetros do grupo extremista.

As forças do governo sírio estão seguindo em direção a al-Bab, arriscando um confronto com tropas turcas e forças aliadas da Síria que tentaram capturar a cidade do Estado Islâmico por semanas.

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As forças apoiadas pelos turcos também entraram em confronto com os combatentes curdos norte-americanos, que estão liderando a batalha para retomar a cidade vizinha de Raqqa. O governo sírio, que é apoiado pela Rússia e Irã, prometeu reafirmar seu controle sobre todo o país. Fonte: Associated Press

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