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O SBT enviou jornalistas ao Iraque para cobrir uma batalha das forças armadas do país contra o grupo terrorista Estado Islâmico. O repórter Sérgio Utsch, acompanhado do cinegrafista Louis Blair,1 acompanhou os soldados do exército na “batalha histórica por Mossul”, cidade que é palco de constantes conflitos armados entre governo e terroristas pelo domínio do local.

De acordo com a equipe enviada para captar a batalha, o governo iraquiano declarou que o Estado Islâmico está prestes a ser expulso da cidade, que é a terceira maior do país e tem grande peso político. A reportagem vai mostrar também o exército de mulheres, responsáveis pela segurança de uma região conhecida como “Curdistão Iraquiano”, de acordo com a emissora “a região mais segura do Oriente Médio”.

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De acordo com a produção da emissora, a reportagem especial vai abordar as histórias por trás dos conflitos armados. “Essa guerra tem muitos lados e muitas caras. E é muito difícil de explicar. Optamos por humanizar as histórias e trazer para a audiência brasileira uma visão brasileira do que acontece no Iraque, diferente do que é fornecido pelas grandes agências internacionais”, disse Sérgio Utsch.

A polícia da Turquia prendeu nessa sexta-feira (4) 12 supostos membros do grupo terrorista Estado Islâmico na província de Adana, a 150 quilômetros da fronteira com a Síria. A informação é da Agência EFE.

A operação contou com o apoio das forças antiterroristas da polícia, que foram até as casas dos suspeitos, informou o jornal Hurriyet em seu site.

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Cinco dos detidos são de nacionalidade turca, cinco sírios e dois iraquianos.

Nos últimos dez dias, a polícia deteve 43 supostos membros do Estado Islâmico, de acordo com informações do Ministério do Interior.

Sob estado de emergência, instaurado após a tentativa de golpe, os detidos podem passar uma semana sob custódia antes de serem acusados de um crime, ou colocados em liberdade, embora em casos de suspeita de terrorismo esse prazo possa ser prorrogado.

Militantes do grupo extremista Estado Islâmico (EI) estão desenvolvendo sua própria plataforma de mídia social para evitar repressões à segurança em suas comunicações e propaganda. A iniciativa online foi descoberta durante uma operação contra o extremismo na internet, realizada na semana passada, segundo o serviço europeu de polícia Europol.

Como o EI continua a usar a mídias sociais para recrutar membros e inspirar ataques, empresas de internet, como o Facebook e Google, estão sob pressão constante na Europa e nos EUA para combater o material extremista e dificultar que grupos terroristas se comuniquem através de serviços criptografados.

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No entanto, a Europol disse que o EI está criando seu próprio serviço, respondendo à pressão das agências de inteligência, das forças policiais e do setor de tecnologia. Esta seria uma maneira de despistar órgãos do governo que procuram por terroristas, e ainda garantir que seus integrantes possam se comunicar, distribuir propagandas e recrutar novos membros.

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O grupo terrorista Estado Islâmico assumiu nesta quarta-feira (3) a autoria do atentado suicida com bomba, durante a passagem de um comboio da missão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no Afeganistão. O atentado ocorreu em área de alta segurança de Cabul e matou pelo menos nove pessoas, segundo informação de fóruns jihadistas à Agência Amaq, órgão de propaganda do Estado Islâmico.

Em comunicado, cuja autenticidade não pôde ser verificada, o grupo assegurou que "uma fonte de segurança disse à agência Amaq que um mártir do Estado Islâmico detonou carro-bomba contra um grupo de forças americanas, perto da Embaixada dos Estados Unidos (EUA) em Cabul". De acordo com a fonte, "pelo menos oito soldados americanos morreram na explosão e outros ficaram feridos".

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Segundo confirmou o porta-voz da polícia de Cabul, Basir Mujahid, à Agência EFE, a explosão ocorreu às 7h45 (horário local, 0h55 de Brasília), no Distrito Policial 9, no centro da capital afegã, durante a passagem de comboio da Otan e "perto da Embaixada dos EUA".

Além disso, um porta-voz da missão da Otan no país, William K. Salvin, confirmou, em breve comunicado, que o comboio foi atacado por homem-bomba e que na ação ficaram feridos três de seus integrantes.

No entanto, de acordo com a Amaq, vários membros das forças de segurança afegãs morreram no ataque e pessoas ficaram feridas. Dois veículos blindados dos EUA foram destruídos.

Em outro ataque no mês passado, na área de maior segurança de Cabul, cinco civis morreram e três pessoas ficaram feridas quando um homem-bomba tentou detonar explosivos contra um veículo de funcionários do governo.

Uma avó australiana, devastada por assistir ao vídeo de seu neto de seis anos sendo treinado pelo grupo extremista Estado Islâmico (EI), criticou em uma entrevista o pai do menor de idade por utilizá-lo como uma "ferramenta midiática".

No domingo foram divulgadas imagens que mostram Khaled Sharrouf treinando o filho de seis anos sobre como matar pessoas não muçulmanas. "Como se mata um australiano?", afirma uma voz em off que acompanha as imagens da criança, armada com pistolas e uma faca.

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Sharrouf, o primeiro australiano a ser despojado de sua nacionalidade de acordo com as leis antiterroristas, se tornou famoso em 2014 ao publicar uma foto no Twitter com outro de seus filhos segurando uma cabeça decapitada.

A avó da criança, Karen Nettleton, perdeu a filha quando ela decidiu trocar a Austrália pela Síria com os filhos em 2013 para se reunir com Sharrouf. De acordo com algumas informações, a mãe do menino teria falecido.

Para a avó, as imagens são devastadoras. "Todos vão assistir e vão pensar que é um pequeno terrorista. Não sei como seu pai pôde fazer isto. Realmente não entendo", afirmou ao canal ABC.

"Ele (Hamze) era o bebê de todos. Eu o ninava para dormir, cantava para ele e o levava para nadar", contou, sem conter a tristeza. "Isto me mata porque sei que é apenas um menino de seis anos. Eu o conheço. Está sendo utilizado, acredito, como uma ferramenta midiática", completou.

Nettleton luta há três anos para que os cinco netos retornem à Austrália. Ela não acredita que eles estão perdidos para o grupo extremista. "São apenas crianças, com a ajuda adequada ficarão bem", disse.

A Austrália teme o retorno ao seu território de dezenas de jihadistas com passaporte australiano que durante os últimos anos viajaram para Síria e Iraque para combater ao lado do EI.

O exército da Síria disse que suas tropas combatentes e aliados conseguiram repelir um ataque do Estado Islâmico em Khanaser, ao sul da província de Aleppo.

O Observatório Sírio para os Direitos Humanos da Grã-Bretanha disse que os combatentes do Estados Islâmico iniciaram o ataque a postos militares na área, provocando intensos confrontos e deixando muitas vítimas.

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Segundo a agência de notícias do EI, os combatentes mataram 30 soldados do governo no ataque a uma aldeia de Um Mayal, leste de Khanaser.

O governo conseguiu recuperar o comando de Khanaser, região de localização estratégica, no ano passado. Desde então, o Estado Islâmico perdeu a maioria das áreas que tinha controle na província de Aleppo.

Um ataque terrorista do grupo Estado Islâmico ocorreu nesta terça-feira (25) na Península do Sinai, no Egito, deixando quatro membros de uma tribo local mortos e ferindo outros, segundo autoridades do país. O movimento ocorre próximo a uma visita do papa Francisco ao Cairo nesta semana.

Em um vídeo, o papa disse que espera que sua visita ao Egito seja "um abraço de consolo e de encorajamento para todos os cristãos no Oriente Médio. No Domingo de Ramos, dois bombardeios em igrejas cristãs coptas mataram 44 pessoas no Egito. A viagem do papa Francisco ocorrerá na próxima sexta-feira. Fonte: Associated Press.

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As forças de segurança do Iraque mataram ontem (21) pelo menos 48 jihadistas do grupo Estado Islâmico (EI) em diferentes pontos dos bairros ocidentais de Mossul, onde, segundo um dirigente político, ainda resistem 1 mil combatentes “espalhados”. As informações são da Agência EFE.

Forças da Polícia Federal iraquiana mataram 14 homens armados no bairro da Al Zaura, onde se instalaram na última quarta-feira (19), depois que as forças antiterroristas do Exército tomaram o controle do distrito, assegurou o comandante policial Shaker Yaudat, em um comunicado.

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Segundo Yaudat, os militantes do EI morreram em enfrentamentos durante a revista de vários edifícios da área, onde os agentes detonaram oito veículos-bomba e desativaram 55 artefatos explosivos e 34 armadilhas em imóveis.

O oficial explicou que dois dos jihadistas mortos eram suicidas que vestiam coletes de explosivos. Durante as operações, foi libertada uma adolescente de 11 anos da minoria yazidi, sequestrada pelos jihadistas.

Por outra parte, as forças antiterroristas continuam lutando pelo segundo dia consecutivo contra combatentes do EI no bairro de Al Saha, onde mataram 13 “terroristas”, segundo o oficial Maan al Saadi, chefe das forças especiais.

Al Saadi indicou que seus homens liberaram “amplas partes” do bairro nas quais destruíram quatro veículos repletos de explosivos.

Outros quatro dirigentes extremistas do EI de origem russa morreram em bombardeios no bairro de Al Saha.

Além disso, o vice-comandante da nona Brigada de Blindados, Jalifa Mayid, informou da morte de outros 17 jihadistas na área de Al Harmat, onde o Exército obteve avanços perante os radicais do EI.

O presidente da Comissão de Segurança do Conselho Estadual de Ninawa, cuja capital é Mossul, Mohamed Ibrahim al Bayati, assegurou que apenas 1 mil combatentes do EI resistem nos bairros orientais da cidade, incluindo o centro histórico, onde o avanço das forças de segurança foi detido pelos jihadistas.

Segundo Al Bayati, esses combatentes estão “cercados e espalhados”, sua capacidade de movimento viu-se reduzida e perderam numerosas posições, bem como importantes comandantes de campo.

Perante esta situação, Al Bayati considera que as forças de segurança vão recuperar em poucos dias os demais bairros de Mossul, que, alguns meses atrás, era a maior fortificação do Estado Islâmico no Iraque.

*Da Agência EFE

O grupo terrorista Estado Islâmico reivindicou a autoria do tiroteio que ocorreu em Paris e que deixou um policial morto e ao menos dois gravemente feridos. Em um comunicado emitido pela sua agência de notícias, a Amaq, o grupo disse que o ataque foi provocado por Abu Yusuf al-Beljilki.

Pouco antes do Estado Islâmico assumir a responsabilidade, o presidente da França, François Hollande, disse que estava convencido de que as circunstâncias do tiroteio em Paris apontavam para um ato terrorista. O mesmo foi comentado antes pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

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Sob condição de anonimato, dois policiais afirmaram que o suspeito matou um policial e feriu outros dois. Ele, no entanto, foi morto a tiros após abrir fogo contra uma viatura policial.

O porta-voz do Ministério do Interior francês, Pierre-Henry Brandet, disse que nenhum turista ou pedestre foi ferido durante o ataque na noite desta quinta-feira. Brandet se recusou a dar qualquer detalhe específico sobre o possível histórico criminal do suspeito. Segundo ele, Belkilki estava armado com uma arma de fogo automática, semelhante a uma "arma de guerra". Fonte: Associated Press.

A aviação egípcia matou um dos chefes religiosos do grupo Estado Islâmico (EI) ao bombardear objetivos extremistas no Sinai (norte).

"Dezenove elementos jihadistas morreram nesses ataques", indicaram as forças armadas em um comunicado. Entre as vítimas, se encontra o líder do comitê encarregado de assuntos religiosos e chefe dos interrogatórios do grupo Ansar Beit al Maqdes, a facção local do EI, segundo a mesma fonte.

O grupo, que cometeu vários atentados contra as forças de segurança no norte do Sinai, jurou lealdade ao EI em 2014.

Desde que o exército derrubou o presidente islamita Mohamed Mursi em 2013, o norte da península do Sinai é cenário de atentados cometidos pelos jihadistas, principalmente contra policiais e militares.

A evacuação de mais de 3.000 sírios que estava programada para acontecer neste domingo (16) foi adiada, segundo membros da oposição ao governo. A retirada estava prevista para acontecer em quatro áreas do país um dia depois de uma explosão que matou mais de 120 pessoas, entre elas vários governistas.

As razões para o atraso não foram deixadas claras pelo governo. Segundo a agência estatal síria SANA, dois membros de uma delegação de mídia russa ficaram feridos no ataque realizado pelo Estado Islâmico em partes da cidade de Deir el-Zour, no leste do país. A cidade é controlada pelo governo.

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A Rússia é um dos principais aliados do presidente sírio, Bashar Assad, e os jornalistas russos gozam de amplo acesso em partes governamentais do país.

O serviço de notícias russo Anna-News, que emprega os jornalistas, disse que um deles foi ferido no braço enquanto o outro sofreu lesões na perna e no estômago. O serviço de notícias disse que os dois foram retirados da Síria, acrescentando que sua condição era "satisfatória".

As Nações Unidas não estão supervisionando o acordo de transferência, que envolve os moradores das aldeias pró-governo de Foua e Kfarya e as cidades de Madaya e Zabadani. Todas estão sob cerco há anos, e são vítimas de um acordo que, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), impede a chegada de ajuda humanitária.

Rami Abdurrahman, que chefia o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, e a TV Al-Manar do Hezbollah, disseram anteriormente que 3.000 pessoas serão evacuadas de Foua e Kfarya, enquanto 200, a maioria deles combatentes, serão evacuados de Zabadani E Madaya.

Abdurrahman e o ativista da oposição, Hussam Mahmoud, que é de Madaya, disseram que a evacuação foi adiada. Abdurrahman disse que nenhuma permissão foi dada para a evacuação seguir, enquanto Mahmoud disse que a operação foi adiada por "razões logísticas". Fonte: Associated Press.

O porta-voz do Comando de Operações Conjuntas no Iraque disse que o grupo do Estado Islâmico atacou as tropas do governo com algum tipo de gás no oeste de Mosul - o segundo ataque realizado em dois dias.

O general-brigadeiro Yahya Rasool disse que seis soldados sofreram com problemas respiratórios em decorrência do ataque deste domingo, e foram tratados em uma clínica instalada próxima às instalações. Foi lançada uma investigação para determinar o tipo de gás utilizado.

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O ataque ocorre um dia depois de um oficial militar iraquiano dizer que os militantes da EI lançaram um ataque com gás no bairro de al-Abar, no oeste de Mosul.

Dois oficiais do exército disseram que máscaras e outros equipamentos foram distribuídos às forças em caso de futuros ataques com gás. Eles falavam anonimamente porque não estavam autorizados a falar com a mídia. Fonte: Associated Press

Chega a 94 o número de militantes do Estado Islâmico mortos pela bomba lançada pelos Estados Unidos no Afeganistão, na última quinta-feira (13), informou uma agência de notícias afegã, com informações do porta-voz da província de Nangarhar, Ataullah Khogyani.

Segundo Khogyani, o número de mortos é muito superior aos 36 divulgados anteriormente. "Felizmente, não há notícias de civis mortos com o ataque", informou Khogyani. Na província de Helmand, no entanto, há informações de 11 civis mortos e um ferido.

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A ofensiva dos Estados Unidos atingiu túneis na remota província oriental de Nangarhar, perto da fronteira com o Paquistão.

O ex-presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, criticou, no entanto, os governos norte-americano e afegão pelo ataque. Ele disse que permitir que os EUA fizessem o bombardeio era "uma traição nacional" e um insulto ao Afeganistão.

Os Estados Unidos estimam que entre 600 e 800 membros do Estado Islâmico estão no Afeganistão, a maior parte em Nangarhar.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, também dá mais liberdade ao exército na luta contra o grupo extremista, à medida que autoriza decisões por conta própria no campo de batalha.

Comandantes do exército relatam que tem mais liberdade para tomar decisões, sem a necessidade de consultar Trump. Eles implementam a visão, articulada pelo Secretário de Defesa, Jim Mattis, de dizimar o Estado Islâmico do Oriente Médio e garantir que os militantes não estabeleçam novas posições, como no Afeganistão e Somália.

"Não há nada formal, mas começa a tomar forma", disse um oficial da defesa. "Há um consenso entre os comandantes de que podem fazer um pouco a mais e eles estão fazendo", disse. Fonte: Dow Jones Newswires

O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) negou nesta sexta-feira (14), por meio da agência de notícias Amaq, que tenha perdido homens no ataque dos Estados Unidos ontem. Com sua mais potente bomba não nuclear, os norte-americanos atacaram a província de Nangarhar, no Afeganistão.

Em um comunicado divulgado pela internet, a agência, ligada aos extremistas, assegurou que não houve "nenhum morto nem ferido após o ataque americano em Nangarhar com um míssil de tipo GBU-43/B".

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Anteriormente, o porta-voz do Ministério de Defesa afegão, Muhammad Radmanish, disse à Agência EFE que pelo menos 36 membros do EI morreram no bombardeio, que destruiu ainda uma importante instalação da organização radical.

O chefe do contingente americano no Afeganistão,  general John Nicholson, confirmou hoje que, até o momento, foram contabilizados 36 mortos do Estado Islâmico e que não houve baixas civis.

Além disso, explicou que o objetivo do bombardeio era acabar com um complexo de túneis, cavernas e bunkers no distrito de Achin, na província de Nangarhar, que o EI utilizava como uma base de operações.

O encarregado de emitir mensagens religiosas do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) no norte de Iraque morreu em um bombardeio sobre o oeste da cidade de Mossul, informou nesta sexta-feira (14) à Agência EFE uma fonte militar.

O comandante das operações militares na província de Nínive - cuja capital é Mossul -, general Nayem al Yaburi, confirmou a morte de Abdullah al Badrani, apelidado de Abu Ayub al Atar, junto com outros quatro membros do EI.

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Al Yaburi detalhou que Badrani faleceu em um ataque aéreo contra uma sede do Estado Islâmico no centro de Mossul, na qual Al Atar estava junto com seus ajudantes.

Em 10 de outubro, as forças iraquianas já tinham anunciado a morte da Al Atar no leste de Mossul, mas ele apareceu pouco depois em uma mesquita da zona velha de Mossul, de onde pediu luta contra as tropas iraquianas e americanas. As forças iraquianas estão desenvolvendo uma ampla ofensiva sobre a parte oeste de Mossul, onde o Estado Islâmico ainda controla alguns bairros.

O grupo extremista Estado Islâmico (EI) assumiu o disparo de um míssil contra Israel nesta segunda-feira (10) que atingiu o sul do país, mas sem causar vítimas. De acordo com a agência independente norte-americana de contraterrorismo SITE, os jihadistas declararam em redes sociais serem responsáveis pelo ataque. O míssil teria sido lançado da península do Sinai e caído na zona agrícola de Eskol.

Nesse domingo (9), o EI assumiu também a autoria de duas explosões em igrejas coptas do Egito que deixaram 44 mortos.

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Neste domingo, o presidente do Egito, Abdel-Fattah el-Sissi, pediu um estado de emergência de três meses. De acordo com a Constituição do Egito, o parlamento deve votar a favor de tal declaração - algo que deve acontecer, já que o governante possui uma grande base de apoio. Esse estado de emergência não pode exceder seis meses sem a anuência de um referendo.

O chefe do exército também enviou tropas de elite em todo o país para proteger as instalações-chave, e acusou países não identificados de alimentar a instabilidade, afirmando que "os egípcios têm frustrado complôs e esforços de países e organizações fascistas e terroristas que tentaram controlar o Egito".

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Ontem, dois ataques suicidas atingiram duas igrejas no norte do Egito, matando 44 pessoas. O grupo do Estado islâmico reivindicou a responsabilidade pela violência, aumentando o temor de que os extremistas estão mudando seu foco para os civis, especialmente a minoria cristã do Egito. Fonte: Associated Press.

O suposto autor do atentado da última sexta-feira (7), com um caminhão em Estocolmo (Suécia) - um solicitante de asilo nascido no Uzbequistão e que tinha ordem de expulsão do país - confessou a culpa. Ele disse que pertencia ao Estado Islâmico, de acordo com informações divulgadas nesta segunda-feira (10) por veículos de imprensa suecos.

"Atropelei os infiéis", afirmou o rapaz, garantindo ter recebido ordens diretas do Estados Islâmico, a partir da Síria. Ele exigiu o fim dos bombardeios nesse país, segundo o jornal Aftonbladet, que não cita fontes.

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Tanto essa publicação, quanto outro jornal sueco, o Expressen, identificam o preso como Rakhmat Akilov. As autoridades confirmam que ele chegou ao país em 2014, teve rejeitado seu pedido de asilo dois anos depois, tinha uma ordem de expulsão e era procurado pela polícia desde o fim de fevereiro.

Akilov tinha endereço postal em um apartamento ao norte de Estocolmo, mas segundo os jornais, ele morava na realidade em um subúrbio na zona sul, onde dividia um apartamento com outros compatriotas. A polícia esteve no local no sábado (8), realizando uma operação em que várias pessoas foram detidas.

Ele passou as horas que antecederam o atentado falando ao telefone, em uma rede sem fio, de acordo com o Aftonbladet. A imprensa sueca também apurou que Akilov, que trabalhou no ano passado para uma empresa de saneamento, tinha feito um reconhecimento na região antes do ataque.

Do número desconhecido de pessoas que foram detidas nos últimos dias, apenas duas permanecem presas, o suspeito e outra contra quem surgiram acusações nesse domingo (9), informou hoje um porta-voz à televisão pública SVT.

As estações de metrô e as ruas da capital continuarão com presença policial reforçada durante a Semana Santa, da mesma forma que outras áreas estratégicas do país.

Os quatro mortos no atentado foram identificadas como dois cidadãos suecos, um britânico e um belga. As autoridades não forneceram mais informações, alegando respeito aos familiares.

Alguns veículos de comunicação suecos informam que um dos mortos é uma menina em idade escolar, que tinha falado por telefone com sua mãe minutos antes do atentado.

Das nove pessoas que permanecem hospitalizadas, duas estão em estado grave.

Militantes do Estado Islâmico atacaram uma base militar da coalizão liderada pelos Estados Unidos no sul da Síria no sábado. O confronto exigiu ataques aéreos da coalizão para repelir os militantes, disseram oficiais militares dos EUA neste domingo (9).

O ataque começou nesse sábado (8), quando militantes do Estado Islâmico detonaram um carro-bomba na base norte-americana de al-Tanf, uma cidade no sul da Síria próxima à fronteira com a Jordânia, usada pelas forças operacionais americanas e rebeldes sírios que fazem parte da coalizão. Entre 20 e 30 combatentes do EI, incluindo alguns com coletes suicidas, atacaram a base, que é utilizada como centro de treinamento para os rebeldes sírios apoiados pelos EUA.

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Forças da coalizão e rebeldes sírios entraram em confronto com os militantes. Em seguida, chamaram reforço aéreo para conter o grupo, segundo militares dos EUA. Não há informações sobre eventuais vítimas dos EUA no confronto.

O ataque do Estado Islâmico ocorre enquanto as forças armadas norte-americanas ampliam sua presença na Síria para tentar expulsar o grupo terrorista. Esse reforço tem acontecido principalmente na fronteira entre a Síria e a Jordânia, segundo relatos de militares dos EUA. Fonte: Dow Jones Newswires.

Pelo menos 35 pessoas morreram e outras 28 ficaram feridas hoje (5) após uma série de ataques do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) na cidade de Tikrit, no Iraque, a 150 quilômetros de Bagdá, informou a agência de notícias EFE. Os ataques ocorreram no bairro de Al Zuhur, em Tikrit, capital da província de Saladino, e a maior parte das vítimas é de civis.

Além disso, cinco supostos terroristas morreram nessas ações, três deles em troca de tiros com a polícia e outros dois detonaram cinturões explosivos diante do cerco das forças de segurança. O ataque começou quando os terroristas, vestidos com uniforme militar, dispararam contra um posto de controle da polícia, em Al Zuhur.

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Após os confrontos com os agentes, o grupo atacou a casa de um oficial da polícia, perto do posto de controle, e depois invadiu várias casas de civis. Durante a madrugada, as forças de segurança conseguiram impor um cerco ao bairro, matando três dos jihadistas, enquanto outros dois se suicidaram.

A situação estava sob controle na parte da manhã.  As autoridades decretaram toque de recolher. As aulas nas escolas foram suspensas.

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