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Pelo menos 17 pessoas morreram na noite dessa quinta-feira (8) por causa de bombardeios da coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos, em áreas da cidade de Al Raqqa, na Síria, considerada a capital do grupo Estado Islâmico, informou nesta sexta-feira (9) a organização não governamental (ONG) Observatório Sírio de Direitos Humanos.

Entre os mortos há 12 pessoas que estavam em um cibercafé, um deles ativista do observatório. Também há dezenas de feridos, alguns em estado grave.

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A ONG denunciou que os aviões utilizaram bombas de fósforo, proibidas internacionalmente.

Os aviões fizeram mais de 25 ataques em áreas de subúrbios ocidentais de Al Raqqa, distritos de Al Yazra e Al Sabahi, e áreas entre os bairros Al MeshLab e Al Sina, no leste.

A coalizão dá cobertura aérea a ações terrestres das Forças da Síria Democrática (FSD), aliança liderada por milícias curdas que, na última terça-feira (6), iniciaram o ataque a Raqqa.

As Forças da Síria Democrática anunciaram ontem à noite, em uma das suas contas de Telegram, que tomaram o controle da base da antiga Divisão 17 e uma fábrica de açúcar no norte, após combates contra os Jihadistas.

Cerca de 12 pessoas morreram e 39 ficaram feridas nos ataques terroristas que aconteceram hoje (7) contra o Parlamento iraniano e o mausoléu do Aiatolá Khomeini em Teerã, no Irã, segundo os serviços de emergência. As forças de segurança conseguiram, após quase cinco horas, controlar a situação nos dois locais em que foram alvos de ataques, cuja autoria foi assumida pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI).

Os terroristas chegaram a invadir os dois locais com fuzis Kalashnikov, pistolas e explosivos, e fizeram vários reféns no parlamento. Estima-se que oito terroristas tenham participado dos ataques, sendo que alguns se mataram, outros foram mortos pela polícia e outros acabaram detidos.

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Esse é o primeiro ataque desse tipo que ocorre no Irã, cujas autoridades reforçaram as medidas de segurança em torno dos edifícios oficiais, como a sede da presidência.

Nas primeiras horas desta quarta-feira (7) foi registrado um ataque ao Parlamento do Irã. Conforme a imprensa local, os disparos provocados por um grupo de homens resultaram em, pelo menos, sete vítimas fatais. Além disso, foram feitos reféns. Além da brutalidade do ato, um dos envolvidos filmou a ação e as imagens foram divulgadas pela agência de propaganda Amaq, do Estado Islâmico.

As imagens que mostram o ataque reivindicado pelo EI, trazem uma mulher morta no chão do escritório. Palavras são mencionadas e vários tiros podem ser ouvidos. O rosto de nenhum atirador é mostrado, mas estilhaços de vidros podem ser vistos a cada tiro executado. 

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Cuidado, as cenas são fortes:

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Enquanto homens atacavam o parlamento, outros metralhavam túmulos de líderes religiosos em alguns quilômetros de lá. Ao final, a imprensa do Irã calcula 35 feridos e todos os terroristas mortos.

O grupo terrorista Estado Islâmico reivindicou, nesta quarta-feira (7), por meio de sua agência Amaq, o ataque ao Parlamento do Irã e o atentado suicida contra o mausoléu do aiatolá Ruhollah Khomeini.

Os dois ataques foram feitos por combatentes do grupo jihadista, informou a Amaq, que entrevistou "uma fonte de segurança" da organização.

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Pelo menos sete pessoas morreram, baleadas por homens armados que invadiram o Parlamento do Irã, no centro de Teerã, e fizeram vários reféns, segundo fontes parlamentares citadas pelas agências semioficiais Ilna e Tasnim.

A polícia não está permitindo a saída dos deputados e nem dos jornalistas que estão dentro do Parlamento. A parlamentar Tayebe Siavoshi disse à Agência EFE que a situação ainda é muito confusa e delicada, negando as primeiras informações de que estava sob controle.

Pouco tempo depois, ocorreu um ataque semelhante, no pátio do mausoléu do aiatolá Khomeini, no sul da capital, deixando vários feridos.

Ainda não está claro o número de pessoas que invadiram e atacaram o mausoléu, mas a televisão estatal informou que um deles era um homem-bomba.

Esses ataques são raros no Irã, cujas autoridades reforçaram as medidas de segurança em torno dos edifícios oficiais, como a sede da Presidência.

O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) reivindicou a autoria do atentado realizado nessa segunda-feira (5) na cidade australiana de Melbourne e que terminou com um civil morto e três agentes feridos, conforme o comunicado divulgado pela agência jihadista Amaq. A informação é da Agência EFE.

"O agressor de Melbourne é um soldado do Estado Islâmico que atuou em resposta às chamadas de atacar cidadãos das nações que participam da coalizão" [internacional contra o jihadismo], diz a nota da Amaq, que entrevista uma "fonte" não identificada.

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O terrorista, que foi morto pela polícia, invadiu ontem um prédio residencial no bairro de Brighton, matou um homem e fez uma mulher de refém. Na troca de tiros, três agentes ficaram levemente feridos. A mulher sequestrada saiu ilesa.

O autor da ação foi identificado pela Polícia como Yacqub Khayre, um somali de 29 anos que tinha sido preso por roubo violento em 2012 e estava em liberdade condicional desde novembro.

O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) assumiu a autoria do atentado cometido no centro de Londres neste sábado (4), que deixou sete mortos e 48 feridos, informou a emissora britânica BBC. Segundo a Amaq, agência ligada ao grupo terrorista, o EI confirmou que "uma unidade de segurança de combatentes do Estado Islâmico realizou o atentado de ontem".

Entre as vítimas, as 21 pessoas que permanecem internadas em cinco hospitais de Londres se encontram em "estado crítico". O ataque começou com um furgão que atropelou vários pedestres na London Bridge, do qual posteriormente saíram três homens com facas que atacaram indiscriminadamente várias pessoas no Borough Market, bem próximo à ponte.

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Esses três suspeitos foram mortos pelas autoridades policiais ainda na noite de sábado.

Em seu último boletim, o chefe da unidade antiterrorista da Polícia Metropolitana de Londres, Mark Rowley, destacou hoje que os agentes realizaram "progressos significativos" nos trabalhos de identificação dos suspeitos, mas a identidade dos autores não foi ainda divulgada.

A polícia trabalha sobre a hipótese de que os autores do ataque poderiam pertencer a uma célula terrorista mais ampla, e até agora deteve 12 pessoas por sua possível vinculação ao atentado após efetuar várias operações policiais em um bairro do leste de Londres.

Dias antes dos ataques deste sábado em Londres, o Estado Islâmico pediu a seus seguidores que promovessem ataques nos Estados Unidos e na Europa durante o período sagrado para os muçulmanos, o Ramadã. O mês mais sagrado do calendário muçulmano começou no último dia 26.

Desde o início do Ramadã, membros e simpatizantes do grupo extremista prometeram em mensagens nas redes sociais promover um mês de "conquistas" e de jihad.

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Nenhum grupo assumiu até o momento a responsabilidade pelos ataques da noite de sábado em Londres, durante os quais uma van foi jogada sobre pedestres e houve ataques com faca. Sete pessoas foram mortas.

Desde sexta-feira, apoiadores do Estado Islâmico estavam disseminando online postagens pedindo que fossem feitos ataques contra civis ocidentais. Uma publicação ligada ao grupo entitulada "ação para o Ramadã" mostra caminhões, facas e revólveres e diz: "matem os civis dos Cruzadistas e usem veículos para atropelá-los".

O Estado Islâmico fez pedidos similares de ação durante o último Ramadã, mas os resultados este ano foram mais sangrentos. Num momento em que os territórios do grupo na Síria e no Iraque continuam encolhendo, os extremistas têm se concentrado em promover ataques terroristas em outras regiões.

Neste domingo, apoiadores do Estado Islâmico comemoraram os ataques em Londres. "Conforme prometemos, atacamos de novo! E o que virá pela frente será ainda mais severo", dizia uma postagem em um chat em grupo na plataforma Telegram.

Muçulmanos em todo o mundo celebram o Ramadã com jejum e orações. Historicamente, o mês coincide com algumas das primeiras vitórias do profeta Maomé e conquistas de territórios. Fonte: Dow Jones Newswires.

O Estado Islâmico afirmou neste sábado (27) que uma equipe de seus homens armados realizou o ataque a um ônibus cheio de peregrinos cristãos coptas na sexta-feira (26), que autoridades egípcias disseram matar 29 pessoas.

O Amaq, braço de mídia do EI, afirmou que uma equipe de "segurança" de pistoleiros do grupo terrorista atacou o ônibus especificamente por causa de seus ocupantes coptas, de acordo com o SITE Intel Group, que monitora a atividade extremista online.

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O ataque levou o presidente egípcio Abdel Fattah Al Sisi a lançar ataques aéreos sobre áreas que os militares egípcios disseram ser campos de treinamento de militantes na cidade de Derna, no leste da Líbia. Sisi disse que os homens armados treinaram e planejaram o ataque nos campos líbios, mas não forneceram nenhuma evidência da reivindicação. O Estado Islâmico não registra presença em Derna desde o final de 2015. Fonte: Dow Jones Newswires.

A Polícia de Manchester divulgou que deteve um homem e faz buscas na manhã desta sexta-feira (26) com relação ao atentado ocorrido na última segunda-feira (22) na arena da cidade, após show de Ariana Grande. As diligências acontecem nas regiões de Moss Side e Merseyside, ambos na Inglaterra.

O homem preso estava em uma residência em Moss Side, que é um bairro de Manchester. As buscas que são realizadas neste momento são em outro endereço no mesmo bairro. 

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Até o momento, dez pessoas foram detidas, sendo que um homem e uma mulher foram liberados sem autuação. Oito homens permanecem custodiados. A polícia divulgou a idade de todos, que varia de 18 a 38 anos. 

O autor da explosão foi identificado como Salman Abedi, de 22 anos. Ele também morreu no ataque. 

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O avanço do Grupo Maute, uma facção ligada aos terroristas Estado Islâmico, na cidade de Marawi, nas Filipinas, deixou ao menos 21 mortos na região nesta quinta-feira (25) informou o governo de Manila.

Para tentar controlar o caos na cidade, o governo anunciou a implementação da lei marcial em toda a ilha de Midanau, no sul das Filipinas, e as Forças Armadas do país tentam expulsar os extremistas do local.

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No entanto, apesar dos militares estarem na cidade, dezenas de católicos ainda são reféns do grupo e milhares de pessoas tentam fugir desesperadamente de Marawi, uma cidade de cerca de 200 mil habitantes.

A ocupação dos jihadistas começou na última segunda-feira (22), quando dezenas de militantes do Maute invadiram hospitais, igrejas, escolas e até uma prisão. Em diversos pontos da cidade, bandeiras do Isis foram hasteadas.

Tanto o Maute, como outras organizações extremistas, estão causando uma série de conflitos na região para tentar tirar o poder do presidente Rodrigo Duterte, conhecido por seu perfil "linha dura" contra grupos criminosos.

- Casa Branca emite nota: Por conta da violência na região, a Casa Branca emitiu uma nota condenando as ações terroristas. No texto, os Estados Unidos "condenam a recente violência perpetrada por um grupo terrorista ligado ao Isis nas Filipinas" e informam que "continuarão a fornecer apoio e assistência aos esforços contra o terrorismo por parte do governo".

"Estes vis terroristas mataram expoentes das forças de ordem e colocaram em risco a vida de cidadãos inocentes", finaliza o documento. 

A Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) anunciou hoje, 24, que irá se unir à coalizão internacional contra o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) no Iraque e na Síria, uma decisão que será formalizada durante a cúpula de chefes de Estado e de governo que acontece amanhã (25) em Bruxelas.

A ampliação do papel da Otan na luta antiterrorista é um dos dois grandes assuntos que serão discutidos durante a cúpula e uma das petições manifestadas pelo governo dos Estados Unidos, que lidera a coalizão, junto ao compromisso dos países-membros de investir 2% de seu Produto Interno Bruto (PIB) em Defesa até 2024.

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Os líderes do Tratado do Atlântico Norte darão boas-vindas amanhã ao presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Donald Trump, que abordará dois assuntos durante a cúpula. Trump quer que a Otan se una à coalizão internacional contra o EI, declarou o seu secretário de Estado, Rex Tillerson, e ainda complementou que “seria um passo muito importante” que a Otan se unisse formalmente à coalizão contra o grupo terrorista que é liderada pelos EUA.

Salman Abedi, identificado pela polícia britânica como autor do atentado da Manchester Arena que deixou na noite de ontem 22 mortos e 59 feridos, nasceu nessa cidade inglesa e é filho de um casal de refugiados líbios que fugiram da ditadura de Muamar Al Kaddafi, disseram nesta terça-feira (23) à Agência Efe fontes de Segurança de Trípoli.

Segundo tais fontes, Abedi, de 22 anos, nasceu em 1994 em Manchester e é o segundo filho do casal de refugiados líbios Samia Tabal e Ramadan Abedi.

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Antes de se mudar para o sul de Manchester, onde reside há mais de uma década, o pai de Salman, Ramadan Abedi, que trabalhava no setor de segurança, viveu em Londres durante algum tempo, disseram as fontes líbias.

Identificação

O chefe da polícia de Manchester, Ian Hopkins, afirmou em um comparecimento perante os meios que as forças de segurança tentam agora determinar se Abedi atuou sozinho ou contou com uma rede de colaboradores. O policial indicou que os restos de Abedi ainda não foram reconhecidos de forma oficial por um juiz forense, por isso recusou-se a dar mais detalhes sobre ele nesta etapa da investigação.

Segundo a rede britânica BBC, Abedi tinha pelo menos dois irmãos, também britânicos. O núcleo familiar vive em diversos domicílios no bairro de Fallowfield, ao sul de Manchester, onde a polícia realizou hoje uma batida, informou o canal público.

Vizinhos do imóvel onde ocorreu a inspeção disseram à BBC que a família ondeava bandeiras líbias em certas ocasiões.

Ian Hopkins confirmou que ocorreram batidas em dois domicílios na área de Manchester e em um deles aconteceu uma explosão controlada para poder acessar ao local. A detenção de um jovem de 23 anos no sudoeste de Manchester é até agora a única prisão relacionada com o ataque, que ocorreu ao término de um show da norte-americana Ariana Grande.

O chefe da polícia advertiu, além disso, sobre as "especulações" nas redes sociais sobre os nomes das vítimas da explosão. "Sabemos que isto é inevitável, mas pedimos às pessoas que deixem que a polícia e o juiz forense publiquem os nomes", afirmou.

Até agora há apenas três vítimas fatais identificadas: uma menina de 8 anos, Saffie Rose Roussos, uma jovem estudante de 18, Georgina Callander, e um jovem de 26, John Atkinson.

da Agência EFE

Nesta segunda-feira (22), um ataque reinvidicado pelo Estado Islâmico atingiu a Manchester Arena, Inglaterra, durante o show da cantora Ariana Grande, que costuma atrair o público infantil e juvenil. Uma bomba explodiu na saída do local e deixou ao menos 22 mortos e 59 feridos.

Nos últimos anos, terroristas vêm escolhendo momentos como esse, de diversão e distração, para atacar civis. Nos últimos 3 anos, pelo menos outros 4 ataques além do ocorrido no Reino Unido na noite anterior, sendo o último já esse ano, em janeiro.

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1 de Janeiro de 2017, Turquia

Usando uma fantasia de Papai Noel, durante uma festa de Ano Novo, um terrorista entrou na boate Reina, muito freqüentada pela elite de Istambul, e matou 39 pessoas com uma arma de fogo de longo alcance, apesar do forte esquema de segurança do local. Entre os mortos estavam 16 estrangeiros. Além desses, outras 69 pessoas ficaram feridas. O autor conseguiu escapar no momento do atentado, mas foi preso no dia 16 de janeiro.

12 de junho de 2016, EUA

O chamado ‘Massacre de Orlando’ foi um atentado terrorista doméstico na boate LGBT chamada "Pulse", em Orlando, Flórida. Ao menos 50 pessoas foram mortas e 53 ficaram gravemente feridas. O atirador era muçulmano norte-americano, de origem afegã, e, pouco antes do ataque, prometeu lealdade ao grupo terrorista Estado Islâmico. Muitos classificaram o ato como o “mais mortal tiroteio em massa nos EUA”. Foi o mais grave atentado contra grupos LGBT no país, e também o mais mortal contra civis americanos desde 11 de setembro de 2011. O SWAT entrou na discoteca e trocou tiros com o agressor, que teve sua morte confirmada.

13 novembro de 2015, França

Em uma noite de terror, Paris sofreu com sete ataques coordenados que deixaram cerca de 130 mortos, sendo 100 deles na casa de festas Bataclan. O local, com capacidade para 1500 pessoas, foi invadido por homens armados que fizeram mais de cem reféns durante a madrugada. No momento do ataque, acontecia o show do  Eagles of the Death Metal. A banda conseguiu fugir pelos bastidores do palco. O Bataclan passou por uma reforma completa depois do ocorrido, sendo reinaugurado um ano depois.

7 de março de 2015, Mali

O bar e discoteca La Terrasse em Bamaco, capital do Mali, sofreu um ataque que deixou cinco mortos, entre eles um cidadão francês e outro belga, e nove feridos. O La Terrasse fica na rua Princesa, conhecida por sua animada vida noturna, e é muito freqüentado por ocidentais. O autor do atentado disparou em direção as pessoas que estavam no balcão e na pista de dança, segundo testemunhas, gritando “morte aos brancos!”. Ele fugiu do local, mas pouco depois se deparou com uma patrulha policial, e houve uma intensa troca de tiros que ocasionou na morte dele.

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O grupo Estado Islâmico (EI) defendeu recentemente em suas publicações que matar "crianças infiéis" não é um crime ou uma atitude errada. "Nós não deveríamos nos afligir pela morte colateral de mulheres e crianças infiéis, porque Allah disse: 'não se aflija pelos infiéis", argumentou a organização terrorista em sua revista "Rumiyah", em um artigo na edição de número 9 intitulado "Collateral Carnage" ("Massacre Colateral", na tradução).

O grupo assumiu nesta terça-feira (23) a autoria do atentado à bomba realizado em Manchester durante um show da cantora pop Ariana Grande na noite de ontem. Ao menos 22 pessoas morreram e 59 ficaram feridas, a maioria crianças e adolescentes fãs da artista de 23 anos de idade. Logo após o ataque, jihadistas e simpatizantes do EI comemoraram nas redes sociais, mas o grupo demorou cerca de 12 horas para assumir oficialmente sua participação.

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Em dois comunicados, um em árabe e outro em inglês, o Estado Islâmico informou que, "com o apoio e a graça de Allah, um soldado do califado instalou explosivos no meio de locais das Cruzadas, na cidade britânica de Manchester, em vingança à religião de Allah, para aterrorizar os infiéis e em resposta às transgressões contra as terras muçulmanas".

A nota explicou que "as bombas" foram detonadas perto da Manchester Arena e que outros ataques serão cometidos "com a permissão de Allah". O Estado Islâmico não citou nomes de possíveis jihadistas envolvidos no ataque e, explicitamente, afirmou que havia mais de uma bomba.

A polícia do Reino Unido, que já trabalhava com a hipótese de um atentado terrorista, suspeitava que um suicida tinha detonado ao menos um explosivo de fabricação caseira na área da bilheteria da casa de espetáculos. Testemunhas, porém, relatavam desde ontem terem ouvido "ao menos duas explosões". A polícia britânica prendeu um homem de 23 anos suspeito de ligação com o atentado. A identidade do detido foi mantida em sigilo. Ainda não há confirmação se o autor do ataque morreu na explosão ou se é o jovem preso nesta manhã, apesar da polícia defender a tese de que o terrorista cometeu suicidio. Outra prisão foi realizada no centro comercial de Arndale, em Manchester, mas as autoridades dizem que não há relação com o atentado. 

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O grupo extremista Estado Islâmico assumiu a autoria do ataque que ocorreu durante o show da cantora Ariana Grande, em Manchester, na Inglaterra, nessa segunda-feira (22). Conforme a agência de notícias Ansa, a informação é da especialista norte-americana em contraterrorismo Rita Katz.  

O ataque deixou 22 mortos e 59 feridos; crianças estão entre as vítimas fatais. Até o momento, os investigadores trabalham com a hipótese de que tenha sido um ataque realizado por um único suspeito. Ele utilizou um explosivo improvisado e teria morrido no local. 

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Ainda segundo a agência Ansa, nesta terça-feira (23) um homem de 23 anos foi preso pela polícia britânica sob suspeita de relação com o atentado.

Forças especiais iraquianas informaram que retomaram do Estado Islâmico os últimos distritos de Mosul que ainda permaneciam sob domínio do grupo terrorista. A retomada é fruto da última ofensiva das forças, iniciada oficialmente em fevereiro e que tinha como área de atuação a parte oeste da cidade.

O porta-voz das forças especiais, Sabah al-Numan, relatou que a missão foi concluída neste sábado. A guerra contra o EI, porém, ainda está longe de se encerrar, já que os terroristas ainda dominam cerca de oito quilômetros quadrados na região oeste, além dos limites da cidade, incluindo terrenos de difícil acesso, onde são esperadas algumas das batalhas mais difíceis.

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De acordo com al-Numan, as forças especiais estão preparadas para contribuir com outros grupamentos que venham a ser destacados pelo primeiro-ministro.

No verão de 2014, o Estado Islâmico tomou a cidade e cerca de um terço do território iraquiano. Fonte: Associated Press.

Pelo menos 49 pessoas morreram nas últimas 24 horas, em confrontos entre as forças do governo da Síria e o grupo terrorista Estado Islâmico (EI), no nordeste da província de Aleppo, informou nesta quinta-feira (18) o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

Os mortos são 17 membros das forças leais ao governo de Damasco e 32 integrantes do EI. Nos combates, as tropas do governo contaram com o apoio de milicianos de elite do grupo xiita libanês Hezbolá e da artilharia russa.

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As hostilidades se intensificaram na região, por onde os apoiadores do presidente sírio Bashar al-Assad tentam avançar e tomar o controle de Maskanah, no extremo leste de Aleppo, e de outras localidades.

Nas últimas horas, as autoridades sírias conquistaram 12 cidades e zonas dos arredores do aeroporto militar de Al Yarah e se aproximaram de Maskanah.

Quatro dias atrás, as tropas do governo tomaram o controle desta área, que estava nas mãos dos jihadistas.

Por outro lado, há confrontos semelhantes no nordeste da cidade de Salamiyah, na província de Hama, vizinha a Aleppo, onde nove membros das forças do governo e 15 do Estado Islâmico morreram.

Além disso, há combates perto da estrada que une as cidades de Salamiyah, Azariya, Janasir e Aleppo. Esta rodovia é considerada estratégica, pois liga as províncias de Hama, Al Raqqa e Aleppo.

Um grupo de homens armados atacou nesta quarta-feira (17) a sede da emissora estatal do Afeganisão, localizada no centro da cidade de Jalalabad.

De acordo com o porta-voz do governo local, Attaullah Khughyani, houve confronto entre policias, agentes de segurança e os homens armados. Ao menos quatro pessoas teriam morrido na ação, sendo dois suicidas que detonaram bombas e dois militantes que foram atingidos pela polícia. Outras seis pessoas ficaram feridas e estão hospitalizadas.

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"Podemos confirmar que um número impreciso de militantes conseguiu entrar no edifício da 'National Radio Television (RTA)', que fica perto do prédio da sede do governo da província oriental afegã de Nangarhar", disse.

O grupo terrrorista Estado Islâmico (EI) assumiu a autoria do ataque por meio da agência de notícias Amaq, filiado aos jihadistas. Jalalabad fica na fronteira com o Paquistão e é considerada uma zona de alto risco.

Na Síria, as forças lideradas pelos curdos estão fechando o cerco ao Estado Islâmico, ao apreender um moinho de algodão e entrar em choque com o grupo extremista nas proximidades de Raqqa, informaram ativistas e a mídia local. A cidade foi autoproclamada como capital do Estado Islâmico no país.

O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, com sede na Grã-Bretanha, informou que as forças curdas, apoiadas por ataques aéreos da coalizão liderada pelos Estados Unidos, avançaram a Nordeste e Noroeste de Raqqa.

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A agência de notícias Kurdish Hawar informou que os combatentes também assumiram posição em um sindicato de agricultores, que era usado como prisão pelos membros do grupo extremista. Os curdos avançaram 186 quilômetros ao norte da cidade nos últimos quatro dias. A expectativa é retomar a cidade de Raqqa nos próximos meses.

Ativistas também informaram, neste sábado, que as forças do governo retomaram o controle da base aérea de Al-Jarrah, localizada ao norte de Alepo e que estava nas mãos dos militantes do Estado Islâmico desde 2014.

Nas proximidades de Damasco, militares sírios informaram que capturaram dos rebeldes o controle do bairro Qaboun, no subúrbio, um dos últimos que ainda estavam sob o controle dos rebeldes em Ghouta. Já o Observatório Sírio para os Direitos Humanos diz que o local continua com os rebeldes. Fonte: Associated Press.

O grupo extremista Estado Islâmico (EI) publicou um vídeo com a decapitação de um suposto oficial russo na Síria, informou nesta terça-feira (9) a agência especializada em contraterrorismo SITE.

As imagens, gravadas em russo e em árabe, duram 12 minutos e foram divulgadas no mesmo dia em que a Rússia celebrou o aniversário da vitória soviética na Segunda Guerra Mundial. De acordo com posts de extremistas nas redes sociais, o soldado russo seria Evgeny Petrenko, que atuava no serviço de inteligência.

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Após fazer críticas às ações do governo russo na Síria e à imprensa de Moscou, o vídeo mostra o suposto militar fazendo uma confissão. Ele veste um macacão preto e um boné. Depois, ele aparece ajoelhado diante de um terrorista, que o decapita.

No entanto, nem a autenticidade do vídeo nem a identidade da vítima ainda foram confirmadas por Moscou. A Rússia oferece suporte militar ao governo do ditador sírio, Bashar al-Assad, na repressão contra milícias rebeldes e grupos terroristas. 

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